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Ciclo Político, Currículo por Ciclos e Autoridade. Profª Drª Ozerina Victor de Oliveira IE-Ufmt

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Academic year: 2021

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Ciclo Político, Currículo por Ciclos

e Autoridade

Profª Drª Ozerina Victor de Oliveira

(2)

O que dizem Professoras...

• “... Trabalhando com ciclos, elimina a

reprovação e desta maneira, a criança não

tendo a punição de ser reprovada, fica mais à vontade para assimilar o conhecimento de

acordo com sua capacidade...”(Profª Nilza, trabalha há dez anos com ciclos)

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O que dizem Professoras...

• “...existe uma grande polêmica na organização por ciclos... à criança que não sabe e que não aprende nada é dada a aprovação

automática... Isso não é um problema que acontece desde agora, vem acontecendo desde o seriado, onde as crianças eram

reprovadas e muitas acabavam desistindo de estudar...” (Profª Lídia, 11 anos trabalhando com ciclos)

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O que dizem Professoras...

• “... Acho que em algum momento perdeu-se o foco... Os professores entendem que não mais precisam avaliar, os alunos entendem que não mais precisam estudar e pais entendem que os filhos, se não são reprovados, estão

aprendendo.” (Profª Ilma. Trabalha há 12 anos com ciclos)

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O que dizem Professoras...

• “ É um tipo de procedimento que dá muito

trabalho para o professor porque ele tem que pesquisar, ele não pode pegar qualquer texto, tem que ser adequado para se trabalhar, para fazer os elos com as outras áreas também”

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O que dizem Professoras...

• “O professor também não tem tempo para se qualificar, pois ganha pouco, tem que

trabalhar em dois períodos, não sobra tempo pra se qualificar, para acompanhar

efetivamente seu aluno tal qual a proposta do ciclo propõe.” (Profª Elenita. 10 anos

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O que dizem Professoras...

• “Vejo em meus alunos o desejo de adquirir conhecimentos, pois na sala de aula procuro valorizar os conhecimentos dos alunos que são adquiridos no seu contexto social, fora da sala de aula. Analiso toda contribuição que os alunos têm para compartilhar com a sala e peço que divida com os colegas. Considero que tal conhecimento serve de base para o conhecimento ensinado na escola... Quando

encontro dificuldade com algum aluno, não me envergonho de pedir ajuda aos colegas com mais experiência na área, converso com os pais nas reuniões pedagógicas e procuro um método diferente do que já utilizo. O que eu não quero é ver meu aluno rotulado com vários absurdos que ouço.” (Profª Maria. Há 5 anos nos ciclos)

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O que dizem Professoras...

• “Vai depender muito do professor, de como ele vai conduzir as suas atividades, se ele

realmente estiver interessado em ensinar e quer que o aluno aprende, com certeza ele

conseguirá atingir o seu objetivo. Mas se pelo desinteresse do aluno, o professor também se desinteressar em suas atividades, será um

tempo perdido.”(Profª Cristina. Há 3 anos trabalhando com ciclos)

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OBJETIVO

• Discutir os ciclos de formação humana a partir das noções de política curricular, tradição e

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Abordagem do Ciclo Político

As políticas são interpretadas como um conjunto de arenas públicas e privadas composto por contextos que se

inter-relacionam: contexto de influência, contexto de produção de textos e contexto da prática. (BALL, 1994; OLIVEIRA, 2008; LOPES &

(11)

TRADIÇÃO

• “...não se encontra fixada em pedra, mas é um repertório de significados marcado por

rupturas e mutações; ela é constantemente reinventada e nessa reinvenção, o passado é outorgado apenas parcialmente, havendo a introdução de outras temporalidades.

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AUTORIDADE

“A autoridade do educador e as qualificações do professor não são a mesma coisa. Embora certa qualificação seja indispensável para a

autoridade, a qualificação, por maior que seja, nunca engendra por si só autoridade. A

qualificação do professor consiste em

conhecer o mundo e ser capaz de instruir os outros acerca deste, porém sua autoridade se assenta na responsabilidade que ele assume por este mundo.” (ARENDT, 2009, p. 239)

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EDUCAR

“Não se pode educar sem ao mesmo tempo

ensinar; uma educação sem aprendizagem é vazia e portanto degenera, com muita facilidade, em retórica moral e emocional.” (ARENDT, 2009, p. 246-247)

Referências

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