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ANÁLISE ECONÔMICA DAS AGROINDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA/RS 1

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Academic year: 2021

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ANÁLISE ECONÔMICA DAS AGROINDÚSTRIAS NO MUNICÍPIO DE SANTA

MARIA/RS

1

ZEN, Bárbara

2

; ZULIAN, Aline

3

; STRASSBURGER, Rúbia

4

; DORR, Andrea

Cristina

5

1Trabalho de Pesquisa _GRUPO DE PESQUISAS EM AGRONEGÓCIOS (UFSM)

2Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

3

Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

4

Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil

5Doutora em Economia pela Leibniz Universität Hannover, Professora Adjunta do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil E-mail: brbr.zen@gmail.com; alinezulian@hotmail.com; rubiast@hotmail.com;

andreadoerr@yahoo.com.br

RESUMO

O objetivo do trabalho é analisar a viabilidade das agroindústrias no município de Santa Maria – RS para a geração de renda e agregação de valor dos produtos oriundos da agricultura familiar. A metodologia utilizada partiu da coleta de dados através de questionários semi-estruturados que possibilitaram a análise das formas de agregação de valor nas agroindústrias, sendo as variáveis estudadas codificadas para a sua manipulação. Conclui-se que há um grande interesse por parte dos entrevistados em controlar a sua atividade com ferramentas gerenciais mais apuradas, sendo esse um dos seus maiores problemas, que particularmente, mostraram-se oriundos da baixa escolaridade dos responsáveis pelas agroindústrias. A gestão das agroindústrias pode possibilitar a melhor gestão à entrada de seus produtos em outros mercados, aumentando suas possibilidades de comercialização, melhorando o seu padrão de qualidade e aumentando o acesso a cursos de especialização, para melhor conduzir sua atividade.

Palavras-chave: Agroindústria; Desenvolvimento; Governança; Produtores rurais. 1. INTRODUÇÃO

A agricultura familiar colabora significativamente para a produção de alimentos, para a geração de renda e para o desenvolvimento de todas as regiões do Brasil, tendo papel fundamental no agronegócio1brasileiro. Estas propriedades rurais se caracterizam pelo fato

1De forma equivocada, o termo agronegócio vem sendo utilizado para designar a agricultura empresarial realizada em grande escala. Este equívoco é cometido tanto por leigos como no âmbito acadêmico. Contudo a expressão não tem este significado, sendo que, o Agronegócio é caracterizado pelas operações de produção, processamento, armazenamento e distribuição de

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dos trabalhos serem executados em sua maioria utilizando mão-de-obra familiar. Segundo o Censo Agropecuário dos anos de 1995-1996, existem mais de quatro milhões de propriedades consideradas de agricultura familiar, estas contribuem para gerar quase a metade do valor bruto da produção agropecuária brasileira, além disso, empregam cerca de 80% dos trabalhadores rurais (Buianain, 2005).

Agricultores familiares podem produzir produtos de menor valor agregado, como soja, milho, leite entre outros, de forma competitiva e com maiores taxas de rentabilidade. Por outro lado, apesar da abertura de novos mercados ser um fator benéfico para a agricultura familiar, os mesmos mercados globalizados que oferecem oportunidades de novos nichos, geram grandes desafios para os produtores rurais, seja em aspectos produtivos, tecnológicos, como também na eficiência gerencial das propriedades familiares.

É necessário que os produtores rurais sejam capazes de gerenciar bem suas relações na cadeia produtiva tanto a jusante como a montante, no caso dos agricultores familiares, isso se torna ainda mais prioritário, tendo em vista as restrições econômicas e produtivas as quais estes estão submetidos. Na maioria das vezes, os agricultores familiares não têm seus maiores problemas nas técnicas produtivas, as quais dentro de cada realidade estão disponíveis. Os obstáculos residem no conhecimento dos mercados, nas formas de relação entre os agentes, na negociação e em práticas gerenciais (Batalha et al., 2004).

Frente a isso, o presente trabalho busca investigar a viabilidade das agroindústrias para a geração de renda e agregação de valor aos produtos oriundos da agricultura familiar, contribuindo para a análise e investigação dos mecanismos de agregação de valor e os canais de comercialização adotados pelos produtores nas pequenas propriedades rurais no município de Santa Maria-RS.

2. REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Nova Economia Institucional

A Nova Economia Institucional (NEI) é formada por duas correntes complementares: a que estuda o Ambiente Institucional e a que estuda as Instituições de Governança (Economia dos Custos de Transação). A primeira, contendo os estudos liderados por Douglas North, faz análises dos parâmetros macroinstitucionais e a segunda, tem Oliver Williamson como precursor das pesquisas, analisa as microinstituições.

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2.2 Economia dos Custos de Transação

A teoria da Economia de Custos de Transação (ECT) sustenta que são as características das transações que irão condicionar a forma de governança mais eficiente, ou aquela que se espera como redutora dos custos de transação. Destacam-se as dificuldades de se mensurar os custos de transação e até mesmo de identificá-los adequadamente visto que, diferentemente dos custos de produção física, aqueles não são facilmente separáveis dos custos administrativos da atividade.

As estruturas de governança podem ser classificadas em: i) a opção pela compra no mercado; ii) a produção própria, sob a forma hierárquica e iii) a forma híbrida (contratos e a integração vertical). No primeiro caso, a sinalização de preços é suficiente para organizar o mercado com um nível de controle menor. No segundo caso, as transações são conduzidas dentro de um regime de propriedade unificada, pois o comprador e o vendedor são da mesma empresa, e são sujeitos a controles administrativos. A integração vertical será preferível em situações de alta especificidade de ativos, de maior incerteza e com complexidade contratual. Já nas formas híbridas, ocorrem relações contratuais que preservam a autonomia das partes e instituem salvaguardas específicas às transações. Os contratos apresentam custos associados ao seu desenho, implementação, monitoramento e custos associados à solução de disputas emergentes do descumprimento das relações contratuais estabelecidas (Zylbersztajn, 1995).

2.3 Pressupostos comportamentais

Custos de transação são custos não ligados diretamente à produção, mas que podem surgir à medida que os agentes se relacionam entre si e problemas de coordenação de suas ações emergem (Farina et al, 1997). O conceito de custos de transação é ilustrado por Williamson (1985, p.19) como o “equivalente econômico ao atrito no sistema físico”. Williamson (1996) destaca dois pressupostos fundamentais para a compreensão da ECT: os agentes têm racionalidade limitada e são oportunistas, o que leva a contratos incompletos. O oportunismo implica que as partes podem se aproveitar de uma renegociação, agindo aeticamente, impondo, conseqüentemente, perdas a sua contraparte na transação (Farina et al, 1997). O fato de alguns agentes agirem de modo oportunista algumas vezes é suficiente para introduzir custos de monitoramento nos contratos, incluindo, dessa forma, salvaguardas para situações de dependência unilateral (Zylbersztajn, 1995).

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Quando a ação oportunista ocorre antes do fechamento do contrato é denominada Seleção Adversa (adverse selection), e quando ocorre após o fechamento do contrato é chamada de Risco Moral (moral hazard). Esses comportamentos são facilitados quando alguma informação estiver incompleta, imperfeita ou assimétrica, opondo-se, dessa forma, a Economia Neoclássica cujo pressuposto é o de que as informações pertinentes aos contratos são sempre perfeitas.

Assim, dado um determinado ambiente institucional, as estruturas de governança serão determinadas pelas características das transações, ou seja, supõe-se que a existência de diferentes estruturas seja explicada pelas diferenças básicas nos atributos das transações cujas principais características são: especificidade dos ativos, freqüência e incerteza.

3. METODOLOGIA

3.1 Conceito de Agroindústria utilizado na pesquisa

A palavra agribusiness foi traduzida para o português como agronegócio e foi originada no trabalho de Davis e Goldberg (1957), realizado através de uma análise histórica e evolutiva do sistema assim denominado. O agronegócio está relacionado à atividade agropecuária desde a produção de insumos até os consumidores finais. Segundo Mendes e Padilha Junior (2007), engloba todos os agentes envolvidos na produção, no processamento e na distribuição de um produto, ou seja, agrega a produção de insumos agrícolas, a produção agrícola, as operações de estocagem, o processamento dos produtos agrícolas, as distribuições para o atacado e varejo, até fazer chegar o produto ao consumidor final. Também fazem parte do processo os agentes que afetam indiretamente o fluxo dos produtos, como o governo e as entidades comerciais, financeiras e de serviços.

Este conceito amplo deu origem a outras abordagens, entre elas a de sistemas agroindustriais (SAG). A mesma foi desenvolvida a partir do conceito de commodity system approach (CSA), utilizado por Goldberg (1968) para estudar nos EUA sistemas de produção com base em uma matéria-prima agrícola específica (laranja, trigo e soja). Esse recorte do agribusiness também é denominado de sistema agroalimentar, especialmente quando o objeto de estudo é o sistema produtivo de alimentos. Segundo Zylbersztajn (2003), o sistema “[...] é visto como um conjunto de relações contratuais entre empresas e agentes especializados, cujo objetivo final é disputar o consumidor de determinado produto”. Está sistematicamente organizado em 5 partes seqüenciais: insumos, agricultura, indústria de

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alimentos e fibras, distribuição e consumidor final. Essa classificação de Zylbersztajn está de acordo com a organização do agronegócio feita por Mendes e Padilha Junior, mostrado na Figura 1, apresentada a seguir.

Um expressivo segmento do agronegócio ao qual nos voltaremos é a agroindústria. Mendes e Padilha Junior estabelecem o seguinte conceito: “No agronegócio, a agroindústria é a unidade produtora integrante dos segmentos localizados nos níveis de suprimento à produção, à transformação e ao condicionamento, e processa o produto agrícola, em primeira ou segunda transformação, para sua utilização intermediária ou final”. Na Figura 1, as agroindústrias são os ramos de fornecedores de insumos e bens de produção e de processamento e transformação dos produtos agrícolas.

Na classificação de Zylbersztajn, segmento insumos para a agropecuária agrega várias indústrias fornecedoras de produtos: a indústria de máquinas e implementos agrícolas, a indústria de medicamentos, a indústria de fertilizantes, a indústria de sementes, a indústria de defensivos agrícolas, a indústria de meios de transporte, a indústria de produtos para armazenamento entre outros. O outro segmento correspondente a agroindústria, que ele chama basicamente de indústria e é o responsável pela transformação dos produtos oriundos da agropecuária. O nível de desenvolvimento desse setor de transformação pode dar origem a várias etapas no processo, com produtores especializados em cada uma. Assim, teremos produtores que fazem a 1ª transformação, a 2ª transformação e mais, até gerar um produto final pronto para ser consumido.

Figura 1 – Segmentos do agronegócio

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Para a presente pesquisa, utilizou-se de dados coletados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), um senso do mercado formal de trabalho no Brasil que apresenta o total de estabelecimentos e de empregados por atividade. A coleta foi feita de forma online através do site do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para o município de Santa Maria-RS, no ano de 2009.

Buscando atingir as agroindústrias de primeira transformação, alvo inicial do trabalho, utilizou-se da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE 2.0) com metodologia iniciada no ano 2000, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), presente na plataforma de dados RAIS. Os estabelecimentos são classificados por seções, divisões, grupos e classes. Na seção de Indústria de Transformação observa-se um total de 472 empreendimentos em todos os ramos desta seção, na qual a atividade agroindustrial está inserida, dos quais 466 possuem CNPJ e 6 possuem CEI.

Para focar a análise nas agroindústrias de primeira transformação do município, foram selecionados os estabelecimentos que executam a transformação dos produtos de origem na agropecuária, horticultura, fruticultura e silvicultura. Estas indústrias de transformação estão distribuídas na fabricação de produtos alimentícios, bebidas, fumo, têxteis, couro, madeira, celulose e papel conforme a classificação por divisões da CNAE. Foram excluídas as atividades de confecção de vestuário e fabricação de móveis, por não serem indústrias de primeira transformação, já que utilizam-se somente de matérias-primas já transformadas por outras agroindústrias. Também não foram tabuladas informações das agroindústrias insumidoras, que são fornecedoras de insumos e equipamentos para a atividade primária.

Portanto, através da RAIS, pode-se apontar que no município de Santa Maria em 2009 existiam 128 empreendimentos na atividade agroindustrial, dos quais foram selecionados os grupos mais representativos e estratificada uma amostra com aproximadamente a metade da população, com o objetivo de adquirir informações suficientes para analisar o perfil e o comportamento das agroindústrias do município. Aos produtores da amostra, foram aplicados questionários semi-estruturados durante pesquisa de campo para a coleta dos dados e informações.

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Para o levantamento dos dados junto aos agentes envolvidos, alguns instrumentos foram utilizados para conferir uma representatividade ao objeto analisado. Entre esses instrumentos, destaca-se o questionário semi-estruturado, cujo uso permite ao pesquisador ir ao campo com um foco no seu trabalho, de forma que as questões já estão parcialmente elaboradas. Porém, aspectos como a racionalidade limitada do indivíduo descrita por Simon (1991), dificulta o indivíduo ter todas as perguntas formuladas e as respostas possíveis, assim, no momento de sua aplicação podem surgir questões e respostas que não estavam previstas, sendo incluídas ou excluídas desse.

O uso de questionários permite uma padronização na busca por questionamentos semelhantes dos diversos agentes. Os dados desses questionários com uma amostra podem ser agrupados em respostas semelhantes. Dessa forma, para a análise do presente estudo, utilizou-se a amostra de 60 agroindústrias, sendo que destas, foram entrevistadas 18 até o momento.

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Nível de escolaridade dos produtores

Os dados mostram que os produtores com maior grau de escolaridade realizam controle dos custos de produção de maneira mais apurada, conhecendo melhor as ferramentas gerenciais necessárias para maior eficiência no andamento da atividade. Porém, esse não é um padrão que possa ser estabelecido, uma vez que alguns produtores com qualificação necessária para fazer um controle maior dentro das propriedades não se utilizam de suas ferramentas, e controlam de forma superficial o gerenciamento das mesmas.

Em particular, o maior grau de escolaridade influencia o conhecimento de técnicas e cursos de aprendizagem, como cursos de boas práticas, controle sanitário e qualidade. Os proprietários das agroindústrias se mostraram interessados na aplicação de ferramentas gerenciais mais avançadas em suas propriedades, pois acreditam que isto seja algo determinante para o sucesso na atividade.

4.2 Porte e regulamentação das agroindústrias

A maioria das propriedades é considerada de pequeno porte, sendo que 78% possuem até 10 empregados, 11% entre 20 e 40 empregados e 11% mais de 40

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funcionários, enquadrando-se estas duas últimas parcelas da amostra como propriedades de médio porte. A maioria é não regulamentada, o que indica que a produção não é fiscalizada e não possui padrão de qualidade. Porém, a maioria conhece conceitos como padrão institucionalizado, controle fitossanitário, padrão de qualidade e outros necessários para a inserção do produto no mercado.

4.3 Formação de preços e controle de custos

A formação de preços dentro das propriedades agrícolas se dá de forma distinta, sendo que a maioria considera apenas os custos de produção ou a concorrência, e não os dois fatores em conjunto. Do total entrevistado até o momento, pode ser percebido que 56% leva em consideração os custos de produção, já 44%, forma seus preços com base na concorrência e apenas 6% leva em consideração apenas o mercado internacional.

No controle de custos, notou-se que 56% fazem a separação de custos fixos e custos variáveis e 44% não separa nenhum tipo de custo, sendo que o cálculo se mostrou bastante superficial, mesmo para as empresas que fazem o controle. Isso se deve em função da rudimentação das ferramentas utilizadas pelos administradores ou da falta de aplicação do conhecimento de alguns dos proprietários no gerenciamento de suas atividades.

4.4 Conceitos e padrões

O conhecimento de conceitos e a aplicação de padrões por parte dos produtores mostram-se como sinalizadores dos mecanismos utilizados pelos proprietários na busca e manutenção de mercados consumidores férteis para sua atividade. De acordo com os dados, cerca de 61% dos entrevistados conhecem segurança do alimento, 67% conhecem o conceito de rastreabilidade e 78% conhecem o conceito de certificação. A maioria dos entrevistados considera muito importante controlar o nível de higienização, segurança do alimento, rastreabilidade e certificação dentro das propriedades. Isso demonstra a busca da confiança dos consumidores nos seus produtos, a fim de auferirem parcelas maiores do mercado e garantir fidelidade por parte dos mesmos.

Na aplicação de padrões e controle de produção, destaca-se que 78% possui algum padrão de qualidade, sendo que apenas 39% possui controle fitossanitário e padrão institucionalizado, o que pode ser considerada uma característica da falta de regulamentação de muitos desses empreendimentos.

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5. CONCLUSÃO

Os agroindustriais demonstraram bastante interesse na intervenção de novas práticas gerenciais, sendo que a maioria possui baixa escolaridade e apresenta dificuldade no controle e registro dos custos de produção. A regularização das propriedades será um avanço significativo para a inserção dos produtos no mercado, sendo que o controle de qualidade e a fiscalização facilitarão a certificação de seus produtos e a rastreabilidade dos mesmos, que são fatores determinantes para a prosperidade dos produtores na atividade. REFERÊNCIAS

BATALHA, M. O. et. al. Tecnologia de Gestão e Agricultura Familiar. In: XLII Congresso da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, Cuiabá, 2004.

BUAINAIN, A. M.; GUANZIROLI, C.; SOUSA FILHO, H.; BÁNKUTI, F. I.; Peculiaridades Regionais da Agricultura Familiar Brasileira. In SOUSA FILHO, Hildo Meireles de BATALHA, Mario Otávio (Organizadores). Gestão Integrada da Propriedade Familiar. São Carlos: UFSCAR, 2005.

DAVIS, J. H.; GOLDBERG, R. A. A concept of agribusiness. Boston: Harvard University, 1957.

FARINA, E. M. M. Q.; AZEVEDO, P. F. de; SAES, M. S. M. Competitividade: mercado, estado e organizações. São Paulo: Singular, 1997.

MENDES, J. T. G; PADILHA Junior, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007.

SIMON, Herbert. Organizations and markets. Journal of Economic Perspectives. Nashville: 1991.

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WILLIAMSON, O. The economis institutions of capitalism: firms markets, relational contracting. New York: Free Press, 1985.

ZYLBERSZTAJN, D. Estrutura de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação da Nova Economia das Instituições. Tese (Livre-Docência). São Paulo: Faculdade de Economia e Administração, Universidade de São Paulo, 1995.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e gestão de negócios agroalimentares. São Paulo. Pioneira Thompson Learning, 2003.

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