• Nenhum resultado encontrado

Revista Plasticultura Jan/Fev 2013 Ciência Agrícola para o produtor rural

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Revista Plasticultura Jan/Fev 2013 Ciência Agrícola para o produtor rural"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

1

Revista Plasticultura • Jan/Fev 2013 • Ciência Agrícola para o produtor rural

(2)

Conselho editorial Presidente antonio Bliska Júnior

Feagri/Unicamp bliska@revistaplasticultura.com.br

Keigo Minami ESALQ (USP) Juan Carlos diaz Universidade Geórgia - EUA

Fernando tombolato Instituto Agronômico de Campinas

Gilberto Figueiredo Cati-S.A.A.-SP Wellington Marry U.F.R. R.J. ColaBoradores atelene normann Kämpf Consultora em Substratos Christian Klein Projeto Integrado Flavio scharfstein Kibutz Nir Oz - Israel

J. B. Matiello Mapa / Fundação ProCafé Jorge luiz Barcelos oliveira

U.F. Sta. Catarina Vanda Bueno Universidade Federal de Lavras

JornalisMo Jornalista responsável: Marlene Simarelli - Mtb 13.593 ArtCom Assessoria de Comunicação

artcom@artcomassessoria.com.br redação:

Gabriela Padovani, Marlene Simarelli Larissa Stracci

Fotos: Nelson Chinália e João Prudente editoração:

be.érre design contato@be-erredesing.com.br

revisão: Maria Angela M. Silva

Criação: Patricia Barboni

CoMerCial

Terrae Nostrae Ltda. - R. Ubatã, 757, Campinas/SP - 13098-344 - 19 3262-0598

comercial@revistaplasticultura.com.br aPoio oPeraCional: Alexandre Matheus Bliska e

Ana Maria Gordon iMPressão: Gráfica Mundo www.graficamundo.com.br assinatUras Carmen I. Garcez assinatura@revistaplasticultura.com.br www.revistaplasticultura.com.br

N

ão, não vamos falar de copa do mundo nem

de cerveja. Mas, do Brasil real que se move silenciosamente no campo a cada dia quando o sol se levanta, para pôr na mesa a comida de 160 milhões de brasileiros que hoje vivem nas cidades (os outros 30 milhões são os que trabalham e vivem no campo). Que nas escolas faz papel bonito nos livros e cadernos para nossos filhos estudarem. E nos carros enchem os tanques de álcool para ajudar a salvar as contas da Petrobrás. Agora imagine como seria se o país tivesse planejamento e o restante da economia crescesse o que a Agricultura cresceu em 2012. Sim porque, ao contrário dos números rasos apresentados pelo IBGE, próximos de 2%, as conversas informais nos meios rurais dão conta que a irrigação cresceu mais de 20%, o setor de máquinas agrícolas contabiliza recordes de venda e por aí vai. Ou seja, mesmo trabalhando no setor de maior risco, o empresário rural, que já não conta com planejamento e apoio do governo, com o uso cada vez mais acentuado de tecnologia vem ga-rantindo maiores produtividades e carregando o PIB do país nas costas. A tecnologia é garantia de produção, mesmo nos reveses climáticos. A tecnologia é caminho para crescer, mesmo sem acréscimos de área de plantio. No entanto, para termos tecnologia acessível faltam pesquisas nas universidades e extensionistas no campo.

Pense um pouco. E a nossa sustentabilidade, como fica?? Como agrônomo, tenho consciência da dificuldade de se produzir alimentos e colocá-los em movimento na cadeia produtiva, no difícil caminho da roça às cidades. Como consumidor, tenho a sensação paradoxal de achar caro os produtos que compro nos supermercados e varejões, mas, ao mesmo tempo, quão mal re-munerado é o 1.º elo da cadeia, nosso empresário rural. Como pai de família, ensino meus filhos a valorizar cada prato de comida. O pior de tudo, porém, é saber, como cidadão, quão pouco se faz para evitar o desperdício dos alimentos que deveriam ser preciosos para um país que ainda

EXPEDIENTE

Fotos de capa: acervo ABJ 2013 luta contra a fome e a miséria, e, em um mundo

em que, de cada sete pessoas, uma não teve uma refeição na última noite. Por tudo isso, as questões de logística, ambiente, e outras que afetam a atividade agrícola são urgentes para a sociedade. Nós que estamos no campo, vivendo ou trabalhando nele, como podemos contribuir para que esse processo seja sustentável? Con-sumimos e incentivamos o consumo de produtos regionais? Uma iniciativa interessante da FAO (Órgão das Nações Unidas que trata da questão da fome no mundo) visa reduzir o desperdício de alimentos. E já que falamos da FAO, fica registrado que a Embrapa assinou acordo com a entidade, em 26 de fevereiro, para transfe-rência de tecnologias de cultivo aos países em desenvolvimento do hemisfério sul.

Nesta edição. A Revista Plasticultura traz uma matéria sobre reflorestamento no Estado de São Paulo mostrando algo que até pouco tempo atrás era mera ficção: a possibilidade de recuperação de áreas degradadas e de produção sustentável

Na matéria de capa. A produção de melão, seja ao ar livre, seja em cultivo protegido, é opção de diversificação para o empresário rural incrementar seu leque de produtos. Comple-mentando as informações sobre a cultura, nossa colaboradora e especialista da Universidade de Lavras, Professora Vanda Bueno traz detalhes sobre as pragas do meloeiro. E tem ainda a produção de algas em Israel e muito mais.

Aliás... As filas nos portos vão acabar. Neste ano, empresários rurais vão resolver a questão da “vergonha alheia”. Aquela do governo. Como as estradas continuam na lama e os portos sem condições de carregar os navios, os caminhões só sairão dos armazéns quando for possível descarregar a safra de grãos recém-colhida. Assim, não veremos aquelas filas à beira-mar. Do outro problema, o da estocagem, abordada na edição de Jan/Fev de 2012, quando falamos no silo-bolsa em nossa matéria de capa, até agora, nada mudou.

.

Imagine como seria

EDITORIAL

ÍNDICE

4

Produtor

6

Site Recomendado

8

Pragas e doenças

12

Reportagem de Capa

17

Fruticultura

20

Pelo Mundo

23

Mercado

24

Logística

27

Artigo

28

Cafeicultura

30

Entrevista

33

Tecnologia

34

Ambiente

36

ABCSEM

(3)

8

Revista Plasticultura • Jan/Fev 2013 • www.revistaplasticultura.com.br

PRA

g

A

s

E

DOEN

ç

A

s

Tiago Lima1, Vanda H. P. Bueno2, Jose A. de Alencar1

A

cultura do meloeiro no Brasil está concentrada na Região Nordeste do Brasil, equivalente a 94% do total da produção nacional. Os polos de fruticultura Mossoró-Assu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE) são responsáveis por 81% e a região do Sub-médio do Vale do São Francisco (PE e BA) por 12%. Diferentemente do que ocorre em países, como a Espanha, o cultivo de melão em casas de vegetação não é comum no Brasil. No entanto, algumas etapas da sua produção ocorrem em cultivo protegido. É o caso da fase de produção de mudas, as quais são cultivadas em casa de vegetação, para depois serem transplantadas para o campo. Para a maioria dos grandes produtores, após o transplante, as linhas são cobertas com um tecido agrotêxtil até o início do florescimento (em torno de 28 dias), período em que há a necessidade de sua retirada devido à polinização pelas abelhas. Desta forma, considerando que o ciclo do meloeiro na Região Nordeste é em torno de 60 dias, aproximadamente metade dela ocorre de forma protegida.

Varias pragas ocorrem no cultivo do me-loeiro, dentre as quais mencionamos como pragas-chave, minadora e mosca-branca, e como secundárias, pulgão, broca das cucurbitáceas e moscas das frutas.

Mosca-minadora: Liriomyza

sativae e L. huidobrensis

A mosca-minadora (Figura 1), não era considerada praga-chave para o cultivo do meloeiro, provavelmente, porque era man-tida em populações muito baixas por uma elevada gama de inimigos naturais, princi-palmente parasitoides. No entanto, a grande quantidade de inseticidas aplicados para o controle da mosca-branca (Figura 2), outra praga-chave, levou a um desequilíbrio dessa

Pragas do Meloeiro

cadeia e consequentemente uma explosão populacional desses insetos.

Nas áreas produtoras do Rio Grande do Norte e Ceará, até o momento, foi com-provada a presença da espécie de mosca minadora, Liriomyza sativae. Na região do Submédio do Vale do São Francisco, além de L. sativae, também há a ocorrência de L. hui-dobrensis. Os adultos das moscas minadoras

(Figura 1) possuem tamanho diminuto (1 a 3 mm) e coloração predominante, amarela e preta. As posturas são realizadas no interior das folhas, onde ocorre a eclosão das larvas, sendo a fase larval a mais conhecida destes insetos. A presença das larvas no interior das folhas pode ser observada, indiretamente, a partir da formação das minas por ocasião da alimentação do mesofilo foliar. Ao cessarem a alimentação, as larvas abandonam as folhas para pupação, que em geral ocorre no solo, mas também podem ficar presas nas folhas. O ciclo de ovo a adulto dura em média 17 dias a 25 °C, sendo aproximadamente 50% desse período direcionado ao estágio de pupa.

O dano principal causado pelas moscas-minadoras (Figura 3) é decorrente da alimentação das larvas, a qual interfere na redução da área fotossintética das folhas. Como consequência, também há a redução do teor de açúcar dos frutos. Ataques severos podem causar a seca e a queda das folhas, com consequente exposição e “queima” dos frutos.

Figura 1. Adulto da mosca minadora

Foto: Tiago Lima

Figura 5. Manta agrotêxtil usada para cobertura

(4)

Pragas do Meloeiro

Mosca-branca, Bemisia

tabaci biótipo B

Os adultos de mosca-branca (Figura 2) são insetos pequenos (1 mm) que possuem qua-tro asas recobertas com uma pulverulência branca. As fêmeas realizam a postura na face inferior das folhas do meloeiro. As ninfas emergem e são inicialmente móveis, e o quarto e último instares são fixos nas folhas. As ninfas e adultos sugam constantemente a seiva das folhas, o que afeta a produtividade das plantas, assim como o teor de açúcar dos frutos. É característica desses insetos, a ex-creção de um líquido açucarado (honeydew) que favorece a formação do fungo fumagina. O principal problema causado pela B. tabaci é a transmissão do vírus do

amarelão-do-meloeiro (Figura 4). Os sintomas são observados em reboleiras, a partir de 35-37 dias após o plantio, com o amarelecimento generalizado das folhas basais. Dependendo do nível populacional da mosca-branca, toda a área pode ser infectada pelo vírus.

Figura 2. Adulto da mosca branca

Foto: Heraldo Negri

Figura 3. Danos ocasionados pela larva de mosca minadora nas folhas do meloeiro

Foto: Tiago Lima

Figura 4. `Vírus do amarelão` transmitido pela mosca branca

Foto Jony E. Yuri

(5)

10

Revista Plasticultura • Jan/Fev 2013 • www.revistaplasticultura.com.br

Pulgão, Aphis gossypii

Os adultos e ninfas de pulgões sugam preferencialmente plantas jovens, brotações e folhas novas provocando deformações e encarquilhamento. Mas o dano maior é o indireto, através da transmissão do vírus do mosaico-do-meloeiro, o que em geral, são mantidos em populações baixas, pro-vavelmente em decorrência dos inseticidas aplicados para o controle da mosca-branca.

Brocas-das-cucurbitáceas,

Diaphania nitidalis e D. hyalinata

Essas duas mariposas são diferenciadas mais facilmente pelo hábito alimentar. As lagartas da espécie D. nitidalis atacam preferen-cialmente os frutos, enquanto D. hyalinata alimenta-se geralmente de folhas. Ambas possuem a fase de pupa no solo.

Mosca-das-cucurbitáceas,

Anastrepha grandis

A espécie A. grandis realiza sua postura no interior do fruto de melão. Após a eclosão da larva, ela vai consumir a polpa do fruto formando galerias e tornando-o impróprio para o consumo. Nos polos frutícolas de Mossoró-Assu (RN) e Baixo Jaguaribe (CE), há uma área livre de A. grandis certificada pelo MAPA que permite a exportação de melão para os Estados Unidos. Para a manutenção da área livre há uma série de medidas a serem seguidas, dentre estas, o monitoramento constante por meio do uso de armadilhas McPhail e as au-ditorias por parte dos órgãos oficiais dos países importadores.

Dentre as principais medidas de contro-le das pragas do meloeiro, podemos citar o controle cultural, químico e biológico.

Controle cultural

Manta agrotêxtil (Figura 5): todos os grandes produtores utilizam essa bar-reira física contra o ataque de pragas. As duas pragas-chave da cultura são controladas com a aplicação da manta e em muitas áreas só há a possibili-dade de cultivo com esta proteção. A mosca-minadora realiza oviposições (deposição de ovo) desde as folhas coti-ledonares, assim, plantios desprotegidos são completamente comprometidos

com populações elevadas desta praga. No caso da mosca-branca, o uso da manta é fundamental em decorrência da proteção contra a transmissão do vírus do amarelão-do-meloeiro nesse período.

Cercas vivas: é recomendado deixar ao redor dos talhões de cultivo (no caso do campo) fragmentos de vegetação nativa que funcionem como barreira para as pragas. Pode-se também plantar faixas de outras plantas que não tenham pragas-chave em comum com o meloeiro, a exemplo do sorgo.

Orientação do plantio: o meloeiro é cultivado de forma escalonada e insetos importantes para a cultura, como a mosca-minadora, mosca-branca e pulgão, disper-sam-se a longas distâncias com o auxílio do vento. Logo, torna-se essencial que as novas

áreas sejam plantadas no sentido contrário aos ventos predominantes.

Armadilha adesiva amarela (Figura 6): seu uso atrai as duas pragas-chave do meloeiro, mosca-minadora e mosca-branca. Muito pro-dutores utilizam faixas de lona plástica ama-rela com óleo para captura dos insetos. Estas devem ser posicionadas na altura das plantas.

Outros cuidados importantes são a elimi-nação dos restos culturais, a manutenção da área sem plantio durante um período (pousio) e a rotação de culturas.

Controle químico

Somente há registro de dois princípios ativos, Ciromazina e Abamectina, para o controle de mosca-minadora em meloeiro. Esses insetici-das possuem ação translaminar e conseguem atingir as larvas no interior das folhas.

Para mosca-branca e pulgão, insetos sugadores, são recomendados inseticidas sistêmicos. Há registro de sete princípios ativos para o controle da mosca-branca em meloeiro e seis para pulgão, sendo destes, quatro similares.

No caso das broca-das-cucurbitáceas, ou seja, para D. hyalinata, há o registro apenas de Bacillus thuringiensis para seu controle em meloeiro, enquanto D. nitidadalis, possui mais cinco princípios ativos associados.

Para efetuar o controle químico, deve-se sempre que possível buscar a rotação de produtos com diferentes modos-de-ação, para reduzir a possibilidade de seleção de populações resistentes a determinado princípio ativo. Esta é uma das grandes dificuldades, como assinalado para mos-ca-minadora, há apenas dois princípios ativos disponíveis. Além disso, as duas pragas-chave possuem ciclo curto, que é ainda reduzido devido às temperatu-ras elevadas das regiões produtotemperatu-ras no semiárido nordestino. Também se deve ter cuidado com os dias e horários de aplicação, para reduzir o efeito sobre as abelhas, responsáveis pela polinização do meloeiro.

Controle biológico

Atualmente, no Brasil, ainda não há agentes de controle biológico das principais pragas do meloeiro para comercialização. Diferentemente do

Foto: Tiago Lima

Figura 6. Armadilha adesiva amarela usada para captura de insetos

Para a manutenção

da área livre há

medidas a serem

seguidas, como

o monitoramento

constante por meio

de armadilhas e

as auditorias por

parte dos órgãos

oficiais dos países

importadores

(6)

Figura 7. Parasitoide da mosca-minadora

que ocorre na Europa, América do Norte e outras regiões, que possuem parasitoides de mosca-minadora, assim como parasitoides e predadores de mosca-branca e pulgões. Em áreas de produtores de melão que conseguem utilizar os inseticidas de forma

mais equilibrada, é possível observar maior diversidade de inimigos naturais. Para mos-cas-minadoras, devido ao hábito alimentar da larva, é mais comum a presença de parasitoides (Figura 7). Há registro de mais de 300 espécies associadas a Liriomyza spp.

no mundo. Para a mosca-branca também há a presença de importantes parasitoides, mas com número maior de predadores, em relação à mosca-minadora.

Nas áreas produtoras de melão do Rio Grande do Norte e Ceará, é comum observar predadores como os crisopídeos, que con-seguem se alimentar de moscas-minadoras, moscas-brancas e pulgões. Tesourinhas tam-bém podem ser visualizadas predando mos-ca-branca e pupas de mosca-minadora. No Brasil, há estudos em andamento com bons resultados relacionados à seleção de parasi-toides de mosca-minadora e seu sistema de criação massal. Espera-se que em um futuro próximo, os produtores possam também ter opção de utilizar o controle biológico aplicado como uma ferramenta do manejo integrado de pragas do meloeiro.

1Embrapa Semiárido, Br 428, Km 152,

Zona Rural, Caixa Postal 23, 56302-970 Petrolina (PE).

2 Laboratório de Controle Biológico,

Departamento de Entomologia, UFLA, Caixa Postal 3037, 37200-000 Lavras (MG).

Referências

Documentos relacionados

Foi apresentada, pelo Ademar, a documentação encaminhada pelo APL ao INMETRO, o qual argumentar sobre a PORTARIA Nº 398, DE 31 DE JULHO DE 2012 E SEU REGULAMENTO TÉCNICO

Neste trabalho avaliamos as respostas de duas espécies de aranhas errantes do gênero Ctenus às pistas químicas de presas e predadores e ao tipo de solo (arenoso ou

Esta pesquisa discorre de uma situação pontual recorrente de um processo produtivo, onde se verifica as técnicas padronizadas e estudo dos indicadores em uma observação sistêmica

Este estudo teve como objetivo examinar como se comportam estrategicamente as empresas da cidade de Getúlio Vargas/RS, frente ao problema empreendedor (mercado) e

'120,1$d®2 GXFDomRHVSHFLDO Educação especial 6$Ó'659,d2662&,$,6 6$Ò'659,d2662&,$,6 $7,9,'$'6'$71',0172­6$Ó' $WLYLGDGHVGHDWHQGLPHQWRKRVSLWDODU Atividades de atendimento

Gomes e Pestana (Nonstandard domains of attraction and rates of convergence. New perspectives in theoretical and applied statistics, Wiley Ser. Statistics, 1987) mostraram que

SOBRAL MONTE AGRAÇO TORRES VEDRAS ALENQUER TORRES VEDRAS TORRES VEDRAS TORRES VEDRAS LOCALIDADE N.º OFERTA OFERTAS DE EMPREGO.. Unidade Emissora: Data de Emissão N.º

Para a Análise de Componentes Principais e para a determinação dos Limites Críticos de Controle da carta T² de Hotelling foram coletados dados reais da coluna