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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DO AGRAVO DENGUE NO ESTADO DO AMAPÁ

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Academic year: 2021

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A dengue é considerada um dos problemas de saúde pública do mundo, especialmente em países tropi-cais, cujas condições sócio-ambientais favorecem para o desenvolvimento e a proliferação de seu principal vetor o Aedes aegypti.

No Brasil a doença é considerada com maior fre-qüência atingindo a população em todos os estados, inde-pendente da classe social (MS/SAS/DAB,2008).

Diante desse contexto, apresentamos neste bole-tim, a situação epidemiológica do agravo dengue no Esta-do Esta-do Amapá, com o propósito de divulgar a população em geral informações deste agravo nos municípios e as ações de controle da dengue e seu vetor, ações pertinente a esta CVS/SESA, conforme preconiza a diretriz nacional da SVS/MS.

INFORMAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA DOENÇA

O que é Dengue?

A Dengue, infecção viral transmitida

pelos mosquitos do gênero Aedes, tornou-se, nas últimas décadas, a mais importante arbovirose a acome-ter o homem. Inicia-se por febre agu-da, que pode ter curso benigno ou grave, dependendo da forma como se apresente. As infecções classifi-cam-se em:

Dengue clássico (DC), febre hemor-rágica da dengue (FHD) ou síndrome do choque da dengue (SCD). Atual-mente, é a mais importante arboviro-se que constitui-arboviro-se em sério proble-ma de saúde pública no mundo. Sua ocorrência dissemina-se especial-mente nos países de clima tropical,

Interesses especiais:

 O que é Dengue?

 Formas clínicas da Dengue;  Série epidemiológica de

Dengue no Estado Amapá;  Providências especificas

do PECD/AP

 Providências especificas do PECD/AP aos municípios prioritários

Governo do Estado do Amapá Secretaria de Estado da Saúde/SESA Coordenadoria de Vigilância em Saúde/CVS D i vis ã o de Vi g i lâ n c ia Epidemiológica/DVE

Programa Estadual de Controle da Dengue/PECD-AP

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO DO AGRAVO DENGUE NO

ESTADO DO AMAPÁ

Nesta edição:

Dengue

1

Formas clínicas da

Dengue

2

Dados Estatísticos

Dengue no Amapá

2

Providencias

especifi-cas do PECD/AP

5

“A Dengue,

é uma

infecção

viral

transmitida

pelos

mosquitos

do gênero

Aedes,

tornou-se,

nas últimas

décadas, a

mais

importante

arbovirose

a acometer

o homem”

proliferação do principal mosquito vetor Aedes aegypti.(MS/SAS/DAB,2008)

Repasto sanguíneos da fêmea do Aedes aegypti

(2)

A análise da série epidemiológica mostra na linha azul os casos suspeitos de dengue notificados no primeiro semestre do ano de 2013 no Estado do Amapá, pode-se observar que na 2° semana epidemiológica as notificações ultrapassaram o esperado entrando na zona de alerta, a partir da 3ª semana retoma a linha de controle até a semana 12ª . Diante dos dados consolidados do banco de dados do Estado do Amapá SINAN Dengue-Net, esses dados apresentam um comportamento a partir da 3ª a 15ª semana dentro da zona de êxito e a partir dessa última semana, a linha de controle ultrapassou a zona epidêmica nas 14ª,16ª a 17ª semanas, e ao longo da semana 18ª decai e retoma a zona de êxito esses dados foram obtidos pela média compreendida dos anos de 2008 até 2012 (Gráfico 1).

FORMAS CLÍNICAS DA DENGUE:

Dengue clássico (DC) - Inicialmente

com febre alta (39 a 40C) acompanhada de cefaléia, mialgia, prostração, artral-gia, anorexia, astenia, dor retrorbital, náuseas, vômitos, exantema, prurido cutâneo. Duração de cinco a sete dias e a convalescença pode durar semanas. Com ocorrência de 98% dos casos.

Febre hemorrágica do dengue-(FHD)/ síndrome choque por dengue-(SCD) - Quadro inicial semelhante ao DC, porém a partir do terceiro ou quarto dia o paci-ente evolui com manifestações hemorrá-gicas e colapso circulatório. No caso de SCD, o choque ocorre entre o 30 e 70 dias de doença e, geralmente, é prece-dido por dor abdominal. Considerado caso grave, podendo ocorrer óbito em 12-24 horas depois de instalado ou re-cuperação rápida após terapia ante cho-que apropriada. Segundo a OMS pode ser classificada em quatro graus de gra-vidades (MS/SAS/DAB,2008).

DADOS ESTATÍSTICOS DE DENGUE NO ESTADO DE AMAPÁ

Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

“A Dengue, é uma infecção viral transmitida pelos mosquitos do gênero Aedes, tornou-se, nas últimas décadas, a mais importante arbovirose a acometer o homem” Fonte: herculanocosta.blogspot.com

(3)

As notificações de casos suspeitos de dengue até a semana epidemiológica 25ª correspondem ao período de 01 de janeiro a 22 de junho de 2013. Em comparação ao mesmo período do ano de 2012 apre-sentaram um aumento bastante considerável nas notificações, seguido de queda abrupta dessas notificações (Figura 2).

Quadro 1 – Compar ativo de casos no tifi cado s e confirm ado s, variação e incidê nci a de de ngue por município , co nsolid ados d as sem anas de 1 até 25 – Estado do Am apá 2012 -2013

Municípios Até a Semana 25° Incidência (2) População

2012(1) 2013(1) % Variação 2012 2013 2012 2013(3) Amapá 0 0 0,0 0,0 0,0 8.533 8.533 Calçoene 24 16 -0,33 246,3 164,2 9.746 9.746 Cutias 0 0 0,0 0,0 0,0 5.037 5.037 Ferreira Gomes 0 57 0,0 0,0 908,4 6.275 6.275 Itaubal 0 0 0,0 0,0 0,0 4.548 4.548 Laranjal do Jari 0 0 0,0 0,0 0,0 43.280 43.280 Macapá 165 467 1,83 39,7 112,4 415.554 415.554 Mazagão 0 106 0,0 0,0 589,1 17.994 17.994 Oiapoque 21 385 17,33 96,9 1777,4 21.661 21.661

Pedra Branca do Amapari 0 56 0,0 0,0 474,8 11.794 11.794

Porto Grande 5 98 18,60 28,6 559,9 17.504 17.504 Pracuuba 0 0 0,0 0,0 0,0 4.021 4.021 Santana 12 34 1,83 11,5 32,6 104.407 104.407 Serra do Navio 0 0 0,0 0,0 0,0 4.545 4.545 Tartarugalzinho 0 0 0,0 0,0 0,0 13.385 13.385 Vitoria do Jari 0 0 0,0 0,0 0,0 13.013 13.013 Total 227 1219 4,37 33,1 173,8 684.956 701.297

Fonte: SINAN Dengue-NET, Tabwin32 e IBGE <acesso em 03/07/13 as 15:01> . Dados sujeitos à alteração

(1) Dados até a semana epidemiológica 25ª (16/06 à 22/06/13), sujeitos a alteração

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52

Figura 2 - Frequencia de Noticicação de casos suspeitos de Dengue - semana epidemiológica 1 - 52 - Estado do Amapá, 2012- 2013

2012 2013

Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

(4)

Quadro 2 – Municípios com maior número de casos suspeitos de dengue notificados no Estado do Amapá, 2013(1).

“ A falta de

informação

nos sistemas

pode ajudar

a dengue

chegar mais

rápido em

você!”

Municípios N° de casos notificados em 2013

Macapá 739

Oiapoque 447

Mazagão 155

Porto Grande 159

Pedra Branca do Amapari 121

Ferreira Gomes 102

Santana 65

Total 1788

No Estado houve aumento do número de casos notificados e confirmados, quando comparado ao mesmo período de 2012. Dentre estes, destacam-se os municípios de Macapá, Oiapoque , Porto Grande, Pedra Branca do Amapari e Santana que apesar de estarem entre os municípios com maior número de ca-sos, apresentam variação de 1,83%, 17,33%, 18,60% 0,0% e1,83% respectivamente.

Foram confirmados 1213 casos de Dengue Clássica e 02 casos de Febre Hemorrágica da Dengue (FHD), com 0 de óbitos, correspondendo a uma letalidade de 0 %. Também foram confirmados 4 caso de Dengue com Complicação (DCC) com 1 óbitos, e taxa de letalidade de 25 %(Figura 03).Em 2012, no mes-mo período, ocorreram 2 casos de FHD e 0 de DCC, o que mes-mostra um aumento no número de casos graves no mesmo período.

Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400

CONF ÓBIT CONF ÓBIT CONF ÓBIT CONF ÓBIT

DC DCC FHD SCD 2012 225 0 2 0 2 0 0 0 2013 1213 0 4 1 2 0 0 0 N °de c as os c on fi rm ado s

Figura 03 - Comparativo da frequência de Casos de Dengue Confirmados e de obitos

nas semanas epidemiológicas de 1 - 25 - Estado Amapá - Ano 2013

2012 2013

(5)

Laboratorial Clinico -epidemiológico

Sorol. IgM + IgM -

Calçoene

0 16 28 0

Ferreira Gomes

0 13 10 0

Laranjal do Jarí

0 0 0 0

Macapá

0 198 155 269

Mazagão

0 108 34 2

Oiapoque

0 8 0 372

Pedra Branca

0 55 0 1

Porto Grande

0 0 0 98

Santana

0 17 4 17

Serra do Navio

0 0 0 0

Tartarugalzinho

0 0 0 0 Total 0 415 231 804

Tabela 01 - Critério de Confirmação de casos do dengue no SINAN Dengue-Net no período de Janeiro à Junho do ano de 2013.

Providências específicas do PECD/AP adotadas no período de janeiro a junho de 2013.

 Para propiciar melhores condições aos municípios na intensificação das ações de controle e

comba-te a dengue e seu vetor Aedes aegypti, o Estado através do PECD/DE/CVS/SESA realizou reunião com os gerentes e secretários dos 16 municípios na orientação na construção do Plano de contin-gência e Plano de Ações dos municípios prioritários e não prioritários conforme as atribuições muni-cipais conforme diretriz nacional do PNCD com a participação da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, Entomológica e Controle Vetorial;

 Realizou reunião com os secretários municipais de saúde para reforçar ações contra dengue nos municípios;

 Realizou reunião com gerentes de endemias dos municípios a fim de orientar na metodologia das ações epidemiológicas e entomológicas dos municípios com presença do vetor e da doença.

 Realizou Treinamento para equipe técnica do PECD/AP sobre o Sistema de Informação de Insumos Estratégicos.

 Distribuiu Orientação e divulgação conjunta ao LACEN-AP do fluxograma de coleta de material para exames de sorologia IgM e IgG aos municípios.

 Solicitou ao PNCD/MS capacitação para a equipe técnica do PECD/AP para os programas de infor-mações SISPNCD e LIRAa nova versão (aguardando resposta).

 Distribuição de EPIs do tipo masca facial completa para três municípios (Oiapoque(5 unid.) Calçoe-Os casos de dengue confirmados pelo critério clínico epidemiológico apresentou maior número até esta semana 25ª, o critério laboratorial para fechamentos dos casos foi pouco praticado (Tabela 01).

Fonte: SINAN Dengue-NET e Tabwin32 < acesso em 03/07/13 AS 15:01hs >. Dados sujeito à alteração OBS.: Consolidado até a semana epidemiológica 25ª corresponde a 16/06/13 à 22/06/13

(6)

O PECD/AP realizou para o município de Oiapoque

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos compo-nentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

 Liberou inseticidas e larvicidas no combate ao vetor.

 Distribuiu de 5 unidade de EPIs do tipo mascara facial completa.

 Orientação sobre a técnica de aplicação de UBV com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença.

O PECD/AP realizou para o município de Porto Grande

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos compo-nentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

Realizou supervisão in loco com a nova equipe técnica do PMCD (Gerente de Endemias, Super-visor de Campo e demais funcionários) deste município com objetivo de realizar um diagnóstico da metodologia aplicada nas atividades e possíveis correções;

 Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor;

 Realizou Treinamento para Supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue.

O PECD/AP realizou para o município de Ferreira Gomes

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

 Realizou reunião com os técnicos da Coordenação PECD/AP e o prefeito do município para garantir ações que favoreceriam o combate ao vetor.

 Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor.

 Orientação sobre a técnica de aplicação de UBV com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença.

 Foi realizada palestra sobre ações de controle e prevenção da dengue aos Agentes Comunitá-rios de Saúde (ACS), Agentes de Controle de Endemias (ACE) e as equipes da Unidade Mista de Saúde do município.

(7)

Santana

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos compo-nentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

 Liberação de inseticidas e larvicidas no combate ao vetor;

 Encaminhou equipe técnicas entomológica com objetivo de orientar equipe local na instalação e monitoramento das armadilhas de ovitrampas;

 Supervisão técnica epidemiológica junto a Divisão de Epidemiologia e SINAN net deste município com objetivo de orientar ao município a melhorar as inconsistências de investigação e fechamento de casos no sistema;

 Capacitação em CBVE as equipes de saúde do município;

 Supervisão técnica do Programa Municipal de Controle da Dengue (PMCD) com ênfase nas ativi-dades de vigilância entomológica e controle vetorial;

 Visita às Unidades Básicas de Saúde e ao Hospital Estadual de Santana a fim de verificar o regis-tro de notificações e a utilização do manejo clínico do paciente com suspeita de dengue;

Providências adicionais do PECD/AP aos municípios não prioritários no período de janeiro

a Junho de 2013.

Pedra Branca

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da diretriz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos compo-nentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

 Treinamento para Supervisores do Programa Municipal de Controle da Dengue

Laranjal do Jari

 Enviado equipe de entomologia para identificação e confirmação do vetor no município;  Orientação quanto ao controle e tratamento de criadouros, aplicação de UBV costal;  Liberação de inseticidas e larvicidas no combate ao vetor;

 Capacitação sobre Monitoramento do Aedes aegypti aos Municípios não infestados;  Supervisão técnica a fim de avaliar a situação do PMCD;

As providencias para os outros municípios, são as seguintes: os municípios não prioritários recebem assessoria técnica da equipe PECD/CVS/SESA para o combate de vetor, operação de campo e vigilância epidemiológica, através do relatório municipal entomológico de maior incidência do vetor juntamente com o monitoramento da vigilância epidemiológica das notificações e dos casos confirmados da doença por municí-pio. Também foi realizado “Treinamento sobre o monitoramento do Aedes aegypti aos municípios de Amapá, Cutias, Itaubal, Vitória do Jari e Pracuuba.

(8)

O PECD/AP realizou para o município de Mazagão

 Realizou supervisão técnica epidemiológica junto a Divisão de Epidemiologia e responsáveis pelo banco de dados do SINAN Dengue-Net deste município com objetivo de orientar ao município a me-lhorar as inconsistências de investigação e fechamento de casos no sistema.

 Realizou reunião com a equipe técnica do PECD e UVE/CVS/SESA com aos profissionais de saúde da DVE/SEMSA e Gerencia de Endemias, envolvidos com os agravos de notificação compulsória deste município;

 Realizou reunião com o secretário de saúde e o gerente de endemias do município orientando na construção do Plano de contingência e Plano de Ações do município conforme as atribuições da dire-triz nacional do PNCD com participação especial da equipe técnica do PNCD/MS nos componentes: Assistências, Vigilancia Epidemiológica, entomológica e Controle Vetorial;

 Liberou inseticidas e larvicidas para o combate ao vetor;

 Encaminhou equipe técnica em aplicação de UBV para orientação e aplicação de UBV Costal e Pe-sada com objetivo de diminuir a densidade do vetor e da doença;

 Encaminhou equipe técnicas entomológica com objetivo de orientar equipe local na instalação e mo-nitoramento das armadilhas de ovitrampas.

 Visita às UBS e ao Hospital Estadual de Laranjal do Jari a fim de verificar o registro de notificações e o atendimento ao paciente com suspeita de dengue.

(9)

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Carlos Camilo Goes Capiberibe Governador do Estado do Amapa Olinda Consuelo Lima Araújo

Secreta ria de Estado da Saú de Eldren da Silva Lage

Coordenador Geral de Vigila ncia em Saú de

EQUIPE TÉCNICA:

Patrício da Silva Almeida Chefe da Divisa o de Epidemiologia

Sávio Ignácio de J. S. Sarquis

Resp. pelo Programa Estadúal de Controle da Dengúe – PECD-AP Patrícia Andrade Viegas

Me dica Veterina ria—DVSA/PECD-AP Gabriela Viana Antunes Bio loga—DVSA/PECD-AP Jucileine dos Santos Machado Coelho

Te cnica do Programa Estadúal de Controle da Dengúe -DVE/PECD-AP José Maria Furtado Gomes

Súpervisor de Campo no Programa Estadúal de Controle da Dengúe – DVE/PECD-AP Fred Julio Costa Monteiro

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