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Mensagem da Belotur. Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte. Igreja da Boa Viagem - Acervo Belotur

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Academic year: 2021

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1

MENSAGEM DA BELOTUR

2

2

APRESENTAÇÃO

4

3

METODOLOGIA

5

4

AMBIENTE MACRO

6

5

SONDAGEM DO CONSUMIDOR

8

6

RECEITA CAMBIAL, GASTOS e fluxo aeroportuário

9

7

Indice de competitividade do turismo nacional

11

8

PESQUISA DE DEMANDA - Circuito de belo horizonte - SETUR

13

9

FLUXO DO TERMINAL RODOVIÁRIO

14

10 FLUXO AÉREO

15

11 TAXA DE OCUPAÇÃO HOTELEIRA

17

12 ESTATÍSTICA DE ATENDIMENTOS NOS centros de atendimento ao turista TURÍSTICA

19

13 Turismo de negócios e eventos

21

14 ISS Turístico

25

15 PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO TURISTA

26

16 PESQUISAS Turismo internacional

27

agostO.15

Caderno de Dados

(3)

2

Mensagem da Belotur

O OBSERVATÓRIO DO TURISMO destaca nesta edição a expansão da oferta da

agenda cultural em Belo Horizonte e o expressivo crescimento do número de

eventos em agosto em relação ao mesmo mês de 2014.

A Agenda Cultural teve no mês 1.358 registros (dança, cinema, circos, oficinas,

esportes, exposições, gastronomia, palestras, debates e literatura, shows e festas,

religiosos, teatros entre outros), representando um aumento de 14,4% em

referência ao mesmo período de 2014.

De acordo com o Calendário de Eventos da Belotur, Belo Horizonte sediou em

agosto 141 eventos, um acréscimo de 33% em relação a agosto de 2014.

(4)

3

O Observatório aponta, também, que taxa média de ocupação hoteleira em agosto

foi 5,86% menor em relação a julho (55,04% em julho, contra 51,69% em agosto),

mas o faturamento líquido do setor (faturamento líquido = valor da diária - custo

por unidade) apresentou crescimento de 8,25% em comparação com julho, com a

diária média chegando a R$ 195,72. Os números são uma resposta positiva às

estratégias de enfrentamento da crise que atinge importantes setores produtivos

da economia brasileira.

Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte

(5)

4

Apresentação

Com a internacionalização do turismo, novos objetivos vêm surgindo nos sistemas turísticos. Observa-se que a globalização da economia é uma realidade cada vez mais frequente. Os destinos turísticos estão buscando técnicas inovadoras no intuito de prever o futuro de suas demandas. Neste sentido, os destinos investem em sistemas de controle e gestão da atividade.

As variações da demanda apresentam-se como um dos principais fatores que determinam a competitividade e provocam mudanças no planejamento dos destinos em geral. A oferta por produtos e serviços especializados cresce à medida que expande a informação. Com objetivo de antever a essas variações, os destinos buscam alternativas, como estudos do comportamento do consumidor, previsões de demanda, dentre outros.

Na perspectiva de fomentar o Produto Turístico de Belo Horizonte à luz do contexto global econômico, a Belotur implantou o Observatório do Turismo, que divulga mensalmente as atividades, iniciativas, estatísticas, indicadores, opiniões, tendências e análises do Turismo na capital mineira e ramos correlatos, permitindo melhor avaliação e acompanhamento desses segmentos. Este moderno instrumento de gestão mostra a profissionalização do turismo no município e fornece subsídios para o planejamento da atividade na cidade, através das análises sociométricas.

(6)

5

Metodologia

O Caderno de Dados é uma publicação mensal da Belotur sobre os indicadores do Turismo em Belo Horizonte. O Caderno analisa as principais variáveis do setor, após a coleta de dados secundários e resultados das pesquisas realizadas pela Belotur e seus parceiros. O material deste caderno poderá ser consultado, na íntegra, nas fontes citadas.

Versão digital disponível para download em: www.belohorizonte.mg.gov.br

(7)

6

Igreja da Boa Viagem – Acervo Belotur

Ambiente Macro

Para o desenvolvimento sustentável do turismo de Belo Horizonte, é fundamental conhecer os elementos do ambiente do setor turístico, do País e do estado, para uma percepção macro das relações do destino e suas influências na dinâmica local. A seguir, apresentamos alguns desses dados:

DESEMPENHO ECONÔMICO DO TURISMO BRASILEIRO

Retrospectiva

VARIAÇÃO MÉDIA DO FATURAMENTO - Entre 1º trimestre de 2015/1º trimestre de 2014 (%)

O apurado no primeiro trimestre de 2015, comparado ao mesmo trimestre de 2014, detectou que as empresas do setor de turismo pesquisadas registraram uma queda na variação média de -2,8%. O gráfico a seguir revela que os segmentos que tiveram resultados positivos em relação ao faturamento foram: agências de viagens, meios de hospedagem e parques e atrações turísticas. Os fatores favoráveis destacados pelos empresários como principais no primeiro trimestre de 2015 foram os investimentos realizados anteriormente pelas empresas. Como fatores limitadores do crescimento, foram apontados a majoração dos custos operacionais e financeiros e a evolução insatisfatória da economia.

Gráfico na próxima página.

(8)

7

Perspectiva

INVESTIMENTOS PREVISTOS - Percentual do faturamento total de cada ramo a ser investido (%) Para o trimestre de Abr.-Jun./2015

No que tange aos investimentos programados para o segundo trimestre de 2015, 46% do consolidado do setor de turismo pesquisado manifestaram intenção de fazê-lo num montante correspondente a 14,8% do faturamento apurado, porém ao se incluir o total do mercado pesquisado, tal percentual diminui para 7,2% do faturamento total do setor.

Cabe destacar o percentual de indicação positiva nesse sentido, para o trimestre de abril a junho de 2015, referente ao segmento parques e atrações turísticas (73%) e meios de hospedagem (53%). As principais áreas/atividades a serem beneficiadas por investimentos são: infraestrutura das instalações das empresas, tecnologia da informação e treinamento dos funcionários.

Nota1: Dados de investimento não disponíveis para o segmento transporte aéreo.

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8

A Intenção de Viagem do Consumidor Brasileiro é uma sondagem mensal realizada pela Fundação Getúlio Vargas, em sete regiões metropolitanas, com consulta a 2.000 famílias, sobre a intenção de realizar viagens nacionais e internacionais nos próximos seis meses. A tabela abaixo mostra que em julho de 2015, 20,6% das famílias brasileira têm a intenção de viajar, sendo que deste total, 78,0% gostariam de ter o Brasil como destino e 56,5% utilizariam o avião como meio de transporte.

78,0% das famílias

Brasileiras, que têm a

intenção de viajar, gostariam

de ter o Brasil como destino.

Sondagem do Consumidor

Ambiente Macro

Fontes: FGV / MTur

Mês

Sim

Incerto

Não

Jan

25,6

3,4

71

Fev

23,7

2,7

73,6

Mar

21,4

3,1

75,5

Abr

23,0

2,4

74,6

Mai

23,4

2,3

74,3

Jun

24,3

3,2

72,5

Jul

22,6

2,7

74,7

Ago

20,6

2,7

76,7

Intenção de Viagem

Mês

Brasil

Fora do país Não optaram

Jan

73,6

23,5

2,9

Fev

73,2

23,8

3

Mar

70,9

23,2

5,9

Abr

77,4

19,5

3,1

Mai

74,1

22,0

3,9

Jun

73,3

23,6

3,1

Jul

73,3

22,2

4,5

Ago

78,0

20,0

2,0

Destino

Mês

Automóvel Avião

Ônibus Outros/Não

decidiram

Jan 24,4 58,5 10,9 6,2 Fev 24,4 60,4 12,6 2,6 Mar 25,8 59,5 10,4 4,3 Abr 22,2 64,4 7,2 6,2 Mai 21,8 61,3 10,9 6,0 Jun 20,8 57,5 12,7 9,0 Jul 23,6 56,8 10,2 9,4 Ago 30,0 56,5 11,2 2,3

Meio de Transporte

(10)

9

Os gastos dos turistas estrangeiros no Brasil, no período de janeiro a dezembro de 2014, foram 3,04% superior ao mesmo período de 2013, e 4,06% superiores ao período de 2012, segundo os dados do Banco Central (BC).

U$6.644

U$6.710

U$6.914

2012

2013

2014

O gasto de estrangeiros no país em

julho de 2015 foi de U$468 milhões.

Gastos de turistas no Brasil

Os turistas que visitaram o Brasil em julho de 2015 deixaram US$ 468 milhões no Brasil, segundo dados divulgados pelo Banco Central (BC). A receita deste mês é aproximadamente 40,38% menor que o mesmo período do ano passado.

Receita Cambial - Variação Mensal 2014/2015

Nota: Os dados referentes ao mês de agosto de 2015 não foram divulgados até a data de publicação desta edição. Variação % Receita Variação % Despesa Mês Receita (US$ milhões) Despesa (US$ milhões) Receita (US$ milhões) Despesa (US$ milhões) 2014/2015 2014/2015 Jan 600 2.102 568 2.239 -5,27 6,50 Fev 590 1.912 521 1.490 -11,71 -22,07 Mar 533 1.833 548 1.504 2,94 -17,97 Abr 544 2.340 444 1.644 -18,4 -29,75 Mai 525 2.259 417 1.414 -20,57% -37,38 Jun 793 1.997 445 1.649 -43,82% -17,43 Jul 785 2.408 468 1.677 -40,38% -30,37 Total 4.370 14.851 3.412 11.617 -21,92 -21,78 2014 2015

(11)

10

Ambiente Macro

De acordo com os dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - Infraero, os desembarques internacionais, em 2013, tiveram um incremento de 1,06% em relação a 2012. Se comparado com o ano de 2011, esse aumento foi de aproximadamente 4,98%.

9.018.507

9.368.195

9.467.994

2011 2012 2013

desembarques internacionais no Brasil

Os desembarques domésticos, em 2013, foram 4,06% maiores que em 2012, e 12,24% superiores a 2011, conforme dados divulgados pela Infraero.

Nota: Os dados referentes ao ano de 2014 não foram divulgados até a data desta edição.

79.244.256

85.471.710

88.943.789

2011 2012 2013

(12)

11

ÍNDICE DE COMPETITIVIDADE DO TURISMO NACIONAL

Para realizar este estudo, pesquisadores da Fundação Getulio Vargas permanecem uma semana em cada destino aplicando um questionário com perguntas que incluem dados primários e secundários em 13 dimensões Infraestrutura geral, Acesso, Serviços e Equipamentos turísticos, Atrativos turísticos, Marketing e Promoção do destino, Políticas públicas, Cooperação regional, Monitoramento, Economia local, Capacidade empresarial, Aspectos sociais, Aspectos ambientais e Aspectos culturais. Todas as perguntas que integram as 13 dimensões do questionário compõem o Índice de Competitividade do Destino, ou seja, mensuram a capacidade crescente de um destino de gerar negócios nas atividades relacionadas com o setor de turismo, de forma sustentável, proporcionando ao turista uma experiência positiva.

A pesquisa em Belo Horizonte foi realizada entre os meses de março e junho de 2014. Neste período foram entrevistados diversos representantes dos setores público e privado, associações de classe, entre outros, para coletar os dados que compõem o índice de competitividade do destino.

Aplicou-se, também, o método de observação in loco para a avaliação dos destinos. Em complemento aos dados coletados em campo, a pesquisa utilizou diversas informações disponíveis em fontes oficiais.

Índice geral

O índice geral de competitividade do destino turístico indutor refere-se à soma ponderada das 13 dimensões avaliadas, citadas no primeiro parágrafo.

O índice geral do destino Belo Horizonte em 2014 foi de 78,5 (nível 4). Esse resultado, apresentado no gráfico a seguir, ficou acima do índice obtido em 2013 (77,0).

69,0 72,6 74,9 75,5 77,0 78,5 52,1 54,0 56,0 57,5 58,8 59,5 59,5 61,9 64,1 65,5 66,9 68,2 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 100,0 2008 2009 2010 2011 2013 2014

Belo Horizonte Brasil Capitais

(13)

12

A Tabela apresentada a seguir, consolida os resultados gerais do destino nas dimensões avaliadas. O índice geral é o resultado da soma ponderada das 13 dimensões, analisadas segundo a sua importância para a competitividade do turismo. É possível verificar ainda os índices do Brasil e do grupo das capitais, registrados nas últimas quatro edições do Índice de Competitividade.

Nota: Este estudo não foi realizado em 2012. O relatório integral está disponível em www.belohorizonte.mg.gov.br. 2010 2011 2013 2014 2010 2011 2013 2014 2010 2011 2013 2014 Índice geral 56,0 57,5 58,8 59,5 64,1 65,5 66,9 68,2 74,9 75,5 77,0 78,5 Infraestrutura geral 65,8 68,4 68,6 68,2 74,3 75,8 75,4 76,3 83,7 83,8 80,9 83,8 Acesso 60,5 61,8 62,6 62,2 72,0 74,0 74,9 76,0 75,7 80,6 80,7 79,7 Serviços e equipamentos turísticos 50,8 52,0 56,8 58,7 63,3 64,1 69,1 71,6 75,4 71,1 80,7 82,0 Atrativos turísticos 60,5 62,0 63,2 63,4 59,5 61,3 62,9 64,2 66,6 70,1 67,0 74,2 Marketing e promoção do destino 42,7 45,6 46,8 48,4 46,8 50,0 50,1 52,2 85,6 85,2 81,1 81,6 Políticas públicas 55,2 56,1 57,6 58,1 61,5 61,3 62,1 63,9 74,0 67,5 77,4 79,5 Cooperação regional 51,1 49,9 44,6 48,3 48,3 47,7 44,2 46,8 54,8 67,3 67,7 62,7 Monitoramento 35,3 36,7 37,4 36,2 42,6 44,3 45,1 44,0 76,9 79,6 77,4 77,0 Economia local 59,5 60,8 63,6 63,6 70,7 70,6 75,4 76,0 81,7 82,2 84,5 85,6 Capacidade empresarial 57,0 59,3 61,2 61,9 82,7 85,1 86,0 85,8 93,7 94,1 93,2 94,5 Aspectos sociais 58,4 59,1 59,4 59,7 64,2 64,7 63,1 63,9 69,7 63,5 64,0 67,7 Aspectos ambientais 65,6 67,2 67,7 67,3 71,3 72,7 73,5 74,3 67,8 71,6 76,9 77,8 Aspectos culturais 55,9 57,5 58,2 62,0 64,1 66,2 66,4 70,9 64,4 60,8 64,0 66,5

Dimensões Brasil Capitais Belo Horizonte

Indicadores --- destinos indutores

(14)

13

Os principais motivos de viagem dos turistas em Belo Horizonte, em 2014, de acordo com os dados da Secretaria de Turismo e Esportes do Estado de Minas Gerais (SETES/MG), foram: Já a casa de Parentes e Amigos foi o principal meio de hospedagem utilizado pelos turistas (56,7%), seguido de hotel/pousada (33,1%).

Pesquisa de Demanda - Circuito Belo Horizonte - Setur

AVALIAÇÃO DA DEMANDA TURÍSTICA EM BELO HORIZONTE (2014)

MASCULINO 53,3%

INSTRUÇÃO MÉDIO COMPLETO

27,0%

FAIXA ETÁRIA

OBS: Foram assinalados somente os dados predominantes AMOSTRA (1432 TURISTAS)

Fonte: SETES - MG

FEMININO MASCULINO

41,3% 58,7%

SUPERIOR COMPLETO MÉDIO COMPLETO

29,3% 43,9%

MG SP

64,9% 10,2%

R$ 2.041,00 a R$ 3.570,00 DE R$ 1.021,00 a R$ 2.040,00

26,0% 20,1%

HOSPEDAGEM CASA DE PARENTES E AMIGOS HOTEL/POUSADA

56,7% 33,1%

21 A 30 ANOS 31 A 40 ANOS

22,6% 27,7%

Negócios Visita a Amigos e Parentes

25,1% 27,3% 6 dias 124,43 MOTIVO DA VIAGEM PERMANÊNCIA MÉDIA GASTO MÉDIO POR DIA GÊNERO

INSTRUÇÃO ORIGEM RENDA FAMILIAR

(15)

14

A movimentação de passageiros no desembarque dos Terminais Rodoviários em agosto de 2015, segundo a TERGIP foi 8,4% menor em relação ao mesmo mês de 2014.

O fluxo de desembarque de passageiros em agosto de 2015 foi 13,3% menor se comparado a julho de 2015.

A movimentação total de ônibus no desembarques dos terminais rodoviários em agosto de 2015 foi 2,5% menor em relação a junho deste ano.

Fluxo do terminal rodoviário

A movimentação de passageiros no embarque dos Terminais Rodoviários em agosto de 2015, segundo a TERGIP foi 13,3% menor em relação ao mesmo mês de 2014.

O fluxo de embarque de passageiros em agosto de 2015 foi 19,9% menor se comparado a julho de 2015.

A movimentação total de ônibus no embarques dos terminais rodoviários em agosto de 2015 foi 4,6% menor em relação a julho deste ano.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 24.237 19.945 23.041 21.975 21.611 21.736 22.127 21.807 20.583 21.707 20.705 23.068 262.542 2015 23.051 20.066 20.686 20.924 20.494 20.443 21.385 20.853 167.902

Variação -4,9% 0,6% -10,2% -4,8% -5,2% -5,9% -3,4% -4,4% -36,0%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 503.448 333.949 426.253 407.898 368.611 394.060 408.367 392.947 359.629 391.961 349.961 446.014 4.783.098 2015 486.765 369.881 325.524 372.460 328.172 330.653 415.214 360.124 2.988.793 Variação -3,3% 10,8% -23,6% -8,7% -11,0% -16,1% 1,7% -8,4% -37,5% PASSAGEIROS (DESEMBARQUE) CHEGADAS (ÔNIBUS)

EMBARQUE

DESEMBARQUE

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 24.369 21.194 22.909 22.528 22.042 22.026 22.363 22.294 21.041 22.203 21.161 24.430 268.560

2015 23.028 20.568 21.250 21.709 21.456 20.842 22.121 21.100 172.074

Variação -5,5% -3,0% -7,2% -3,6% -2,7% -5,4% -1,1% -5,4% -35,9%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 497.504 397.750 428.566 459.914 405.336 444.661 435.943 437.414 401.355 437.572 389.041 554.001 5.289.057 2015 475.417 398.492 363.097 417.907 370.417 364.719 473.391 379.134 3.242.574 Variação -4,4% 0,2% -15,3% -9,1% -8,6% -18,0% 8,6% -13,3% -38,7% PARTIDAS (ÔNIBUS) PASSAGEIROS (EMBARQUE)

Belo Horizonte

(16)

15

PASSAGEIROS (DESEMBARQUE)

DESEMPENHO MENSAL: COMPARATIVO 2014-2015

PASSAGEIROS (EMBARQUE)

DESEMPENHO MENSAL: COMPARATIVO 2014-2015

Fonte: Tergip 300.000 400.000 500.000 600.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015 300.000 400.000 500.000 600.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Aeroporto Carlos Drummond de Andrade --- Pampulha

A movimentação de passageiros no aeroporto Pampulha em agosto de 2015, segundo a INFRAERO, fo i 16,4% menor em relação ao mesmo mês de 2014.

Já a movimentação de aeronaves em agosto de 2015, foi 63,07% maior em relação a julho de 2015.

Fluxo Aéreo

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 4.674 5.075 4.954 5.459 5.919 5.204 5.956 5.952 6.047 5.710 4.669 4.478 64.097

2015 4.015 3.989 4.427 4.853 4.496 4.323 4.414 7.198 37.715

Variação -14,1% -21,4% -10,6% -11,1% -24,0% -16,9% -25,9% 20,9% -41,2%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 71.944 71.929 71.483 76.979 78.528 74.509 83.272 82.281 84.314 87.636 91.363 69.552 943.790

2015 72.135 78.596 71.529 93.194 75.202 48.539 54.298 68.776 562.269

Variação 0,3% 9,3% 0,1% 21,1% -4,2% -34,9% -34,8% -16,4% -40,4%

(17)

16

BH AIRPORT --- AEROPORTO INTERNACIONAL DE BELO HORIZONTE

A movimentação de passageiros no Aeroporto Belo Horizonte em agosto de 2015, segundo a BH Airport, foi 10,2% maior em relação ao mesmo mês de 2014.

O fluxo de passageiros internacionais em agosto de 2015 foi 16,0 menor em relação a julho de 2015. Ainda de acordo com a fonte o fluxo de passageiros domésticos em agosto de 2015 foi 15,5% menor se comparado a julho de 2015.

Em relação a movimentação total de passageiros no aeroporto, em agosto deste ano, os dados mostram uma diminuição de 15,5% se comparado a julho de 2015.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

2014 9.741 8.001 8.315 8.180 8.481 9.019 9.576 9.032 8.900 9.271 8.968 9.705 107.189

2015 9.795 8.427 9.476 9.092 9.434 9.163 10.143 9.303 46.224

Variação 0,6% 5,3% 14,0% 11,1% 11,2% 1,6% 5,9% 3,0% -56,9%

2014 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Internacional 39.124 26.155 27.045 32.001 36.952 46.626 42.524 39.245 35.270 34.636 30.924 39.533 430.035 Doméstico 989.831 792.004 833.479 828.747 814.548 799.894 881.212 781.279 852.401 941.397 902.306 982.270 10.399.368

Total 1.028.955 818.159 860.524 860.748 851.500 846.520 923.736 820.524 887.671 976.033 933.230 1.021.803 10.829.403

2015 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Internacional 43.409 30.361 27.313 27.621 31.195 30.853 40.815 34.265 265.832

Doméstico 1.070.359 803.124 881.521 918.649 890.926 846.520 1.029.695 870.211 7.311.005 Total 1.113.768 833.485 908.834 946.270 922.121 877.373 1.070.510 904.476 7.576.837

Variação Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Internacional 11,0% 16,1% 1,0% -13,7% -15,6% -33,8% -4,0% -12,7% -38,2% Doméstico 8,1% 1,4% 5,8% 10,8% 9,4% 5,8% 16,8% 11,4% -29,7% Total 8,2% 1,9% 5,6% 9,9% 8,3% 3,6% 15,9% 10,2% -30,0% AERONAVES PASSAGEIROS

Belo Horizonte

PASSAGEIROS

DESEMPENHO MENSAL: COMPARATIVO 2014-2015

800.000 900.000 1.000.000 1.100.000 1.200.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

(18)

17

A taxa média de ocupação dos hotéis da Cesta Competitiva em agosto de 2015 foi 6,52% menor em relação a julho deste ano.

Mês

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

2014

47,19%

60,64%

57,74%

63,57%

61,15%

66,33%

55,08%

61,64%

2015

38,10%

40,40%

41,81%

45,74%

50,38%

48,17%

55,04%

51,69%

Série histórica da taxa de ocupação

No quadro abaixo, deve-se considerar que até setembro de 2007 a taxa de ocupação foi fornecida mensalmente, por oito a dez hotéis os maiores da cidade, e a maioria de luxo. A partir de 1º de outubro de 2007,

sendo fornecida diariamente, abrangendo toda a cidade e todas as categorias de hotéis.

Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2007 38,57% 42,75% 59,17% 61,94% 63,00% 69,54% 68,30% 67,99% 77,77% 75,71% 80,45% 63,53% 64,06% 2008 53,33% 57,78% 67,48% 75,73% 70,29% 74,08% 75,91% 72,50% 76,08% 75,82% 71,35% 51,16% 68,46% 2009 45,60% 48,48% 60,85% 58,92% 62,78% 63,69% 70,52% 73,04% 72,47% 74,35% 78,24% 55,47% 63,70% 2010 49,46% 53,39% 69,61% 68,48% 73,68% 68,63% 75,87% 76,44% 79,00% 70,89% 73,34% 56,83% 67,97% 2011 55,03% 66,53% 60,78% 68,29% 72,94% 71,45% 71,11% 74,72% 73,86% 72,11% 76,24% 55,26% 68,19% 2012 51,98% 53,94% 65,88% 65,81% 66,29% 70,47% 65,99% 67,57% 68,08% 63,69% 67,03% 48,80% 62,96% 2013 44,80% 48,86% 58,97% 64,94% 69,25% 70,73% 69,81% 66,14% 71,45% 69,10% 67,91% 47,33% 62,44% 2014 47,19% 60,64% 57,74% 63,57% 61,15% 66,19% 55,08% 61,64% 65,01% 57,05% 52,25% 39,05% 57,21% 2015 38,10% 40,40% 41,81% 45,74% 50,38% 48,17% 55,04% 51,69% 46,42% Variação * -19,3% -33,4% -27,6% -28,0% -17,6% -27,2% -0,07% -16,14% -18,9%

*Cálculo do período em relação ao mesmo período no ano anterior

Média Ano

TAXA DE OCUPAÇÃO

ANO MÊS

Taxa de Ocupação média da Cesta Competitiva (TX)

As médias são calculadas com base no mês

Média COM trata-se da média da taxa de ocupação relativa aos dias úteis; Média FDS trata-se da média da taxa de ocupação relativa aos finais de semana;

Agosto 2015

51,69%

Média

Geral

(5,86%)

Variação com mês

anterior

55,36%

Média COM

44,01%

Média FDS

(19)

18

Conforme os dados divulgados pela ABIH, o faturamento líquido por unidade disponível dos hotéis em agosto de 2015 foi 8,25% maior que apurado em julho deste ano.

Faturamento líquido por unidade disponível dos hotéis que fazem parte da Cesta

Competitiva (RP)

A diária média dos hotéis da cesta competitiva em agosto de 2015 foi 0,32% maior em relação a julho de 2015.

Diária média dos hotéis que fazem parte da Cesta Competitiva (DM)

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

2014

R$ 105,77

R$ 149,58

R$ 134,42

R$ 155,71

R$ 144,43

R$ 266,44

R$ 168,88

2015

R$ 72,85

R$ 92,34

R$ 83,24

R$ 93,35

R$ 100,10

R$ 93,45

R$ 101,16

Agosto 2015

R$ 101,16

Média Geral

8,25%

Variação com

mês anterior

R$ 110,93

Média COM

R$ 81,86

Média FDS

Agosto 2015

R$ 195,72

Média Geral

0,32%

Variação com

mês anterior

R$ 200,37

Média COM

R$ 186,01

Média FDS

Mês

Jan

Fev

Mar

Abr

Mai

Jun

Jul

2014

R$ 224,15

R$ 246,66

R$ 232,81

R$ 244,95

R$ 236,20

R$ 402,55

R$ 306,60

2015

R$ 191,19

R$ 228,59

R$ 199,09

R$ 204,07

R$ 198,68

R$ 194,10

R$ 195,72

Fonte: Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH

(20)

19

Estatística de atendimentos nos Centros de Atendimento ao Turista

Atendimentos pela origem - Janeiro a agosto de 2015

0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 60,0 70,0 80,0

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago

Belo Horizonte Minas Gerais Outros Estados Outros Países

No período de janeiro a agosto, foram realizados 21.505 atendimentos. Deste período: 55,9% de visitantes/turistas. Deste total, 39,5% vieram de outros estados, 11% do exterior e 5,4% do interior de Minas Gerais. Abaixo os percentuais por mês.

Distribuição dos atendimentos

de 2014/2015

Fonte: Sistur / Departamento de Informação Turística Belotur 33,1 13,1 9,4 12,0 7,7 6,0 5,5 4,8 3,9 2,3 2,1 Distribuição de Folheteria Orientação Urbana Compras Atrativos Transporte Urbano Transporte Rodoviário Serviços Diversos Bares/Restaurantes Entretenimento e Lazer Hospedagem Outras informações 0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2014 2015

Distribuição relativa dos tipos de informação nos Centros de Atendimento ao

Turista - Janeiro a

Agosto de 2015

(21)

20

Distribuição percentual da origem dos usuários dos C

- Série Histórica

usuários dos demais estados e do interior de Minas Gerais, em 2014, ao compararmos com o

ano anterior.

Representação gráfica da tabela acima:

Fonte: Sistur / Departamento de Informação Turística Belotur

2011 2012 2013 2014 Minas Gerais 10,3% 13,0% 13,6% 8,2% Outros Países 8,9% 8,8% 12,4% 20,2% Outros Estados 32,7% 26,3% 33,3% 29,1% Belo Horizonte 48,2% 51,9% 40,7% 42,5% Total 100,0% 100,0% 100,0% 100,0%

Ano

Origem dos usuários

0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0%

2011

2012

2013

2014

Minas Gerais Outros Países Outros Estados Belo Horizonte

Belo Horizonte

(22)

21

Turismo de Negócios e Eventos

Calendário de Eventos

Segundo o Calendário de Eventos da Belotur, Belo Horizonte sediou em agosto deste ano, 141 eventos. Trata-se de um aumento de 33% em relação ao mesmo período do ano passado. Importante considerar que os meses de junho e julho, ano passado, foram inflenciados pela Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

Série Histórica

Os eventos são classificados de acordo com sua tipologia. A seguir, vilualiza-se como foi o cenário nos anos de 2013 e 2014.

Acompanhamento da quantidade de eventos no Calendário nos últimos cinco anos:

Fonte: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/negocios/calendario-de-eventos 17 48 76 82 111 97 47 106 133 136 121 45 34 61 104 89 148 128 111 141

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Calendário de Eventos 2014 2015 123 78 69 76 58 32 19 18 29 27 18 9 4 5 2 106 88 77 59 41 32 26 23 21 18 12 8 6 3 2 Comparativo dos principais tipologia de eventos técnico-científico

2013 2014

1.001

1.048

1.003

1.044

1.019

2010 2011 2012 2013 2014

Série histórica do calendário

Importante

Não são contabilizados os eventos corporativos, que acontecem em sua maioria nos hotéis e auditórios das organizações.

(23)

22

Agenda Cultural

A Agenda Cultural de agosto de 2015 teve 1.325 registros entre: cinemas; circos; oficinas; danças; esportes; exposições; gastronomia; palestras; debates e literatura; shows e festas; religiosos; teatros e outros. Importante considerar que os meses de junho e julho, ano passado, foram inflenciados pela Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.

Fonte: www.belohorizonte.mg.gov.br/pra-curtir-bh/agenda-cultural

INFRAESTUTURA HOTELEIRA

 Belo Horizonte e região metropolitana dispõem de aproximadamente 31.240 leitos, segundo dados fornecidos pela ABIH.

 Belo Horizonte possui 132 Hotéis e Apart- Hotéis, destes, 37 foram inaugurados em 2014. Ao somar a RMBH chega-se ao número de 191 Hotéis e Apart-Hotéis, de acordo com o banco de dados da Belotur.

 Os Hotéis, em sua maioria, estão distribuídos nas seguintes regiões: Centro-Sul e Pampulha e nos bairros: Belvedere, Gameleira, Cidade Nova.

 A cidade conta com seis redes internacionais, o que confere mais competitividade na captação de eventos: IHG, ACCOR, Wyndham, Best Western, Atlântica, Meliá.

ESPAÇO PARA EVENTOS

BH & RMBH disponibilizam hoje 385 espaços distribuídos em: 03 Centros de Exposições/ Pavilhões (Expominas, Serraria Souza Pinto, Parque Bolivar de Andrade) ; 02 Centros de Convenções (Minascentro e Associação Médica de Minas Gerais); 98 Auditórios; 138 Hotéis (incluindo a RMBH); 15 Espaços Múltiplos como: Minas Tênis Clube, Mineirão, Chevrolet Hall, etc.; 11 Espaços Abertos; 45 Bares e Restaurantes; 7 Casas de Show; 43 Buffets; 15 Clubes e 8 Espaços Artísticos.

Fonte: http://www.belohorizonte.mg.gov.br/negocios/espaco-para-eventos/buscar

Turismo de Negócios em BH

O estudo sobre o Turismo de Negócios, realizado pela Diretoria de Pesquisa, Informação e Estatísticas da SETES/MG, apresentou o seguinte cenário no ano de 2014:

 Receita gerada - R$ 1,28 bi;

 Número de turistas - 1.165.495 turistas;  Gasto individual - R$ 100,31 por dia;  Gasto por viagem - R$ 1.103;

 Permanência Média - 11 dias;  66,7% se hospeda em hotéis;  76,4% viaja sozinho. 812 859 894 1.082 1.105 543 510 1.158 1.100 1.041 718 580 772 688 1.023 1.141 1.354 1.238 1.074 1325

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Agenda Cultural 2014 2015

(24)

23

RANKING ICCA 2014

Belo Horizonte está na 9ª colocação no ranking da International Congress & Convention Association (ICCA), entidade que mede a participação dos destinos na captação de eventos mundiais. Apresentou uma queda de três posições - em 2013 chegou a ocupar a 6ª colocação. A ICCA inclui em seu ranking feiras, congressos e convenções itinerantes, realizadas por pelo menos três vezes, em três destinos internacionais diferentes e com periodicidade fixa. Os dados são do estudo divulgado em Maio de 2015, durante a Feira IMEX em Frankfurt, na Alemanha. A Capital mantém a posição no Ranking Brasil - Top 10.

Cidade (Estado)

Nº de eventos

1 São Paulo (SP)

66

2 Rio de Janeiro (RJ)

64

3 Foz Do Iguacu (PR)

16

Brasília (DF)

16

4 Salvador (BA)

14

5 Fortaleza (CE)

11

Natal (RN)

11

6 Florianópolis (SC)

9

Porto Alegre (RS)

9

7 Recife (PE)

6

8 Curitiba (PR)

4

9 Belo Horizonte (MG)

3

Campinas (SP)

3

Gramado (RS)

3

João Pessoa (PB)

3

10 Belém (PA)

2

Búzios (RJ)

2

Goiânia (GO)

2

Londrina (PR)

2

Manaus (AM)

2

Ouro Preto (MG)

2

Pirenópolis (GO)

2

Santa Maria (RS)

2

Santos (SP)

2

(25)

24

V Fórum Empresarial do MERCOSUL

O V Fórum Empresarial do MERCOSUL reuniu mais de 500 pessoas em Belo Horizonte nos dias 14 e 15 de julho, entre autoridades, empresários, acadêmicos e funcionários de entidades de promoção comercial e de atração de investimentos de países do bloco e de países convidados.

O evento foi organizado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), com apoio do Governo do Estado de Minas Gerais, da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), do Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais (INDI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado de Minas Gerais (Sebrae-MG), da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG) e do Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do MERCOSUL (FCCR).

como o bloco se posiciona entre

estabelecimento de iniciativas conjuntas de divulgação de oportunidades de investimento nos países do MERCOSUL, apresentando o bloco como espaço comum de atração de investimentos.

Houve, ainda, reunião das agências de promoção comercial dos países do MERCOSUL, que resultou em propostas como a definição de cinco setores para novos projetos de integração produtiva, que serão expandidos posteriormente, e a criação de cartilha de marcos regulatórios dos países do bloco.

No segundo dia do fórum, houve workshops nas seguintes áreas: tecnologia da informação; sistema mineiro de inovação; ciências da vida e biotecnologia; agronegócio; e turismo. Essas atividades resultaram na elaboração da "Carta do ambiente de empreendedorismo e inovação para o MERCOSUL".

Além disso, 21 empresas brasileiras participaram de rodada de negócios com importadores da Colômbia, do Paraguai, do Uruguai e da Argentina gerando US$ 3 milhões em negócios nos próximos doze meses.

Fonte: Divisão de Programas de Promoção Comercial (DPG) do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos (DPR) do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

(26)

25

ISS Turístico

atividades típicas do turismo no ISS Turístico

Para chegar ao valor do ISS turístico foram selecionadas as atividades características do turismo (típicas) e as atividades conexas (parcialmente) com Turismo. O gráfico abaixo representa os valores de acordo com a classificação das atividades. Pode-se inferir que as atividades típicas tiveram um crescimento ao longo dos anos. A arrecadação de ISS oriundas das atividades típicas do turismo em 2014 teve um crescimento de 2,38% em relação ao ano anterior. Já as atividades parcialmente turísticas tiveram uma queda de 66,34%, justificada pela redução a zero da taxa sobre o transporte urbano.

Representatividade no ISS da cidade

O setor turístico de Belo Horizonte movimentou, em 2014, aproximadamente R$ 774 milhões na economia da cidade. Com relação ao ISS o setor arrecadou R$ 47 milhões, o que corresponde a 4,12% do total arrecadado pelo Município.

Fonte: Secretaria Municipal de Finanças

0,0 5,0 10,0 15,0 20,0 25,0 30,0 35,0 40,0 45,0

Atividades Típicas Parcialmente Turísticas

2011 2012 2013 2014 Valores em milhões de R$ Atividades Típicas Parcialmente Turísticas 2007 16,7 18,7 35,5 Representatividade

nos Créditos Totais 3,90% 4,38% 8,28%

2008 21,3 20,7 42,1

Representatividade

nos Créditos Totais 4,08% 3,97% 8,05%

2009 21,0 24,9 45,9

Representatividade

nos Créditos Totais 3,67% 4,35% 8,02%

2010 27,1 25,7 52,8

Representatividade

nos Créditos Totais 4,08% 3,87% 7,95%

2011 31,3 29,2 60,5

Representatividade

nos Créditos Totais 4,08% 3,81% 7,89%

2012 32,9 42,8 75,7

Representatividade

nos Créditos Totais 3,79% 4,92% 8,71%

2013 36,3 29,2 65,6

Representatividade

nos Créditos Totais 3,86% 3,11% 6,97%

2014 37,2 9,8 47,0

Representatividade

nos Créditos Totais 3,26% 0,86% 4,12%

869,8 941,5 1.142,0 428,8 523,2 573,0 664,5 768,2 Ano

Total anual por classificação

Total ISS

(27)

26

Bares e restaurantes, Mercado Central, receptividade e acolhimento e gastronomia são os destaques. Gasto médio na cidade chega a R$ 2.130,76

Belo Horizonte, que já se consolida como um polo de turismo de negócios e eventos, tem recebido, cada vez mais, visitantes em busca de lazer e divertimento. É o que aponta a Pesquisa de Satisfação do Turista de Belo Horizonte, realizada em 2015 pela área de Estudos Econômicos e o Núcleo de Turismo do Sistema Fecomércio MG, Sesc, Senac e Sindicados, em parceria com o Observatório do Turismo de Belo Horizonte da Belotur.

Pela primeira vez na série histórica do estudo, a motivação principal da viagem foi o turismo de passeio e o lazer (29,3%). Em segundo lugar aparecem os turistas que vieram em busca de negócios ou a trabalho (23,5%), seguidos daqueles com objetivo de visita a amigos e parentes (19,3%). Questionados sobre o que mais gostaram na cidade, os entrevistados citaram: bares e restaurantes (9,6% ), Mercado Central (5,9%), receptividade e acolhimento (5,7%) e gastronomia (5,4%).

A permanência média na capital subiu de 4,7 dias, em 2014, para 6,3 dias, em 2015. Também em 2015 o gasto médio total na viagem em hospedagem foi de R$ 537,65. Já o gasto médio total na viagem foi de R$ 2.130,76, para turistas sozinhos ou acompanhados, valor que aumentou 5,6% em relação a 2014, quando o gasto foi de R$ 2.017,72.

Já o gasto médio por pessoa foi de R$ 1.452,09, registrando um aumento de 13 pontos percentuais, quando comparado a 2014, no qual o valor era de R$1.284,95.

Expectativas atendidas - Dos entrevistados, 74,6% dizem ter sido atendidos plenamente em suas expectativas durante a viagem, percentual que cresceu 4% em relação ao ano passado, quando o índice de satisfação foi de 70%.

A maior parte dos turistas que visitam a capital ainda são mineiros advindos do interior (59,2%). Em segundo lugar, são pessoas de São Paulo (12,6%) e, em terceiro lugar, do Rio de Janeiro (8,2%). Do total de entrevistados, 51,4% visitam a capital mineira duas ou mais vezes por ano. Serviços, estabelecimentos e infraestrutura turística - Para os quesitos serviços, estabelecimentos e infraestrutura turística foi aferida uma nota que variava de um a cinco, sendo um péssimo e cinco ótimo. Em relação aos serviços e estabelecimentos, a gastronomia foi o setor melhor avaliado, com nota 4,43. Na sequência aparecem diversão noturna (4,27) e bares e serviço de hospedagem aparece com a nota média de 4,12.

Já na pesquisa sobre infraestru foi o item melhor avaliado,

com nota 3,95, seguido dos táxis (3,92), serviço de telefonia móvel (3,81) e sinalização turística (3,70).

Consumo na cidade - O gasto médio dos turistas em Belo Horizonte com itens básicos de viagem como hospedagem, alimentação, transporte e atrativos, aumentou em todas as categorias em 2015, em relação ao ano passado.

A pesquisa Realizada entre 23 e 29 de abril de 2015, foi aplicada a 1079 turistas nos principais portões de saída da capital mineira, como o Terminal Rodoviário, os aeroportos Internacional Tancredo Neves - BH Airport e Pampulha, Conexão Aeroporto, além do Mercado Central e dos Centros de Atendimento ao Turista. O objetivo foi traçar o perfil do visitante e mostrar a avaliação dos turistas que visitam a capital a respeito do comércio, da prestação de serviços e infraestrutura turística de Belo Horizonte.

Disponível em http://www.belohorizonte.mg.gov.br/negocios/indicadores-do-turismo-em-bh Fonte: Belotur e Fecomércio - maio/2015

Pesquisa de satisfação do turista - (MAIO DE 2015)

(28)

27

Argentina e Estados Unidos são os dois principais emissores de turista de acordo com os dados divulgados pela Polícia Federal no período de 2006/2013. Em 2013 o número de chegada de argentinos foi 188,69% superior a chegada de norte-americanos.

CHEGADAS DE TURISTAS AO BRASIL, SEGUNDO PRINCIPAIS PAÍSES EMISSORES

Nota1: Os dados incluem desembarques de passageiros residentes e não residentes

Nota2: Os dados de 2014 não foram divulgados até a data de publicação deste caderno. Fonte:Infraero Internacional Nacional 2006 6.367.179 46.345.828 2007 6.445.153 50.002.469 2008 6.534.263 48.702.482 2009 6.510.953 56.024.144 2010 7.902.531 68.258.268 2011 9.018.507 79.244.256 2012 9.368.195 85.471.710 2013 9.467.994 88.943.789 Ano Desembarques

DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS EM VOOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS

O desembarque de passageiros estrangeiros no Brasil teve um crescimento, em 2013, de 1,06% em relação a 2012. Já o crescimento de passageiros nacionais foi de 4,06%.

2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Argentina 933.061 921.679 1.017.675 1.211.159 1.399.592 1.593.775 1.671.604 1.711.491 Estados Unidos 721.633 695.749 625.506 603.674 641.377 594.947 586.463 592.827 Alemanha 198.958 212.022 217.709 180.373 194.340 192.730 246.401 268.932 Uruguai 176.357 260.439 240.087 170.491 200.724 217.200 250.586 268.203 Chile 255.349 226.111 199.403 189.412 228.545 261.204 253.864 262.512 Paraguai 277.182 257.740 254.264 215.595 226.630 241.739 258.437 236.505 Itália 287.898 268.685 265.724 253.546 245.491 229.484 230.114 233.243 França 275.913 254.367 214.440 205.860 199.719 207.890 218.626 224.078 Espanha 211.741 216.891 202.624 174.526 179.340 190.392 180.406 169.751 Portugal 169.627 176.970 181.179 172.643 167.355 149.564 155.548 169.732 Inglaterra 299.211 280.438 222.558 183.697 189.065 183.728 168.649 168.250 Principais países emissores Chegadas de Turistas

Fonte:Departamento de Polícia Federal, Ministério do Turismo e Banco Central do Brasil

(29)

28

Perfil da demanda turística internacional - 2013

Breve perfil do visitante

Os turistas que visitaram o país em 2013 declararam como o principal motivo da viagem o , enquanto 25,3% vieram a negócios, eventos e convenções e 28,29% por outros motivos.

A maioria dos que vieram a lazer (65,9%) foram motivados por: sol e praia; seguidos por natureza, ecoturismo ou aventura (19,0%); cultura (11,4%); e esportes (1,8%).

O gasto médio diário foi de US$65,36, enquanto a permanência média foi de 17,3 dias. Para os principais destinos a lazer, destaque para Rio de Janeiro RJ (30,2%), seguido de Florianópolis SC (18,7%) e Foz do Iguaçu PR (17,0%).

A cidade de São Paulo continua sendo o destino mais procurado para negócios, eventos e convenções (47,6%), seguido pela cidade do Rio de Janeiro (24,4%).

A maior parte dos turistas, ao organizarem suas viagens, teve como principal fonte de informações a internet (37,0%), seguida de amigos e parentes (27,2%), viagem corporativa (18,4%) e outras fontes (17,4%).

No geral, 96,1% dos turistas manifestaram a intenção de retornar ao Brasil.

Em relação ao grau de satisfação da viagem, 85% disseram ter atendido plenamente ou superado as expectativas.

Aproximadamente 67,1% dos turistas que visitaram o Brasil estão entre 25 e 50 anos e 71,1% possuem ensino superior completo.

A renda média mensal individual foi de US$3.344,74, enquanto a familiar foi de US$4.491,74.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Gastos dos Visitantes, por Motivo de Viagem

O gasto per capita dia por motivo de viagem dos estrangeiros no Brasil, em 2013, foi de : US$ 102,18 para negócio, eventos e convenções, e de US$ 68,55 a lazer.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE Brasil

Nota: Os dados de 2014 não foram divulgados até a data de publicação deste caderno.

Gasto per capita dia no Brasil

(US$) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Lazer 73,37 68 63,26 70,53 72,66 73,77 68,55

Negócios, Eventos e Convenções 112,86 110,89 106,14 106,14 127,94 120,25 102,18

Outros Motivos 43,57 42,79 42,35 48,58 50,29 46,41 46,76

Total 65,59 61,05 58,19 66,27 71,35 68,94 65,36

(30)

29

DESTINOS MAIS VISITADOS , por Motivo de Viagem

Permanência Média (PM) por Motivo de Viagem

Em 2013 a permanência média no Brasil dos estrangeiros por Outros motivos (27,3) é quase duas vezes a de Negócios (15,7). Já a Lazer é de 12,6 dias.

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Lazer Rio de Janeiro - RJ 30,2 29,1 30,0 27,3 26,7 29,6 30,2 Florianópolis - SC 15,3 16,9 16,7 19,3 19,7 18,1 18,7 Foz do Iguaçu - PR 16,1 19,0 21,4 23,4 19,8 17,3 17,0 São Paulo - SP 13,7 14,9 11,5 9,9 11,0 10,5 10,7

Armação dos Búzios - RJ 6,4 6,2 7,9 7,5 6,4 7,9 8,3

Negócios, eventos e convenções

São Paulo - SP 52,5 53,8 48,8 51,3 51,6 48,3 47,6 Rio de Janeiro - RJ 24,7 20,4 24,9 23,9 24,4 23,9 24,4 Curitiba - PR 5,1 4,6 3,7 4,8 4,9 4,4 4,7 Porto Alegre - RS 5,4 5,0 4,9 4,6 3,7 4,1 4,7 Campinas - SP 3,9 3,9 3,8 3,5 3,6 3,5 3,8 Outros motivos Rio de Janeiro - RJ 19,8 19,7 21,6 22,5 22,1 20,6 29,7 São Paulo - SP 30,2 30,3 27,3 30,2 30,0 28,5 28,4 Foz do Iguaçu - PR 7,5 5,5 5,5 4,8 5,6 5,8 5,9 Belo Horizonte - MG 6,7 5,7 6,5 6,3 5,9 5,5 5,6 Curitiba - PR 10,1 5,8 5,4 5,8 5,5 5,3 5,2

Destinos mais visitados

(%)

(%)

(%)

Quando o motivo de viagem dos turistas internacionais é lazer, as cidades mais visitadas em 2013 foram Rio de Janeiro e Florianópolis. Já a negócios, eventos e convenções, a cidade de São Paulo é a primeira colocada desde 2007.

Em 2013, Belo Horizonte apareceu na quarta posição quando a motivação de viagem foi utros motivos .

Permanência (dias)

12,6

15,7

27,3

TOTAL

17,3

Outros

Lazer

Motivos

Negócios

(31)

30

Motivo da viagem ao destino belo horizonte

De acordo com o Ministério do Turismo, os principais motivos de viagem dos turistas internacionais no período de 2007 a 2013 foram azer ; egócio, eventos e convenções e utros motivos . Em 2013, 14,8% 31,9% para egócios, eventos e convenções e 53,3% por utros motivos .

Perfil da demanda turística internacional

Destinos mais visitados: Belo Horizonte/MG 2007/2013

De acordo com o Ministério do Turismo, os principais países emissores de turistas para Belo Horizonte, em 2013, foram: Estados Unidos e Argentina.

País de residência (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Estados Unidos 29,1 29,4 34,1 27,7 25,7 21,9 21,8 Argentina 4,2 5,8 6,0 7,6 9,5 6,1 8,2 Paraguai 0,0 0,8 0,4 1,6 0,6 0,3 7,5 Itália 8,4 11,8 6,3 9,3 8,1 9,0 6,5 Chile 4,8 4,8 2,3 3,2 2,5 3,9 5,3 Portugal 9,0 4,4 3,8 2,1 5,6 5,8 4,9 Alemanha 5,7 3,7 5,5 4,3 7,5 5,2 4,8 França 7,8 4,0 5,9 5,4 5,3 5,9 4,0 Inglaterra 5,1 2,3 3,4 2,4 2,8 2,9 4,0 Espanha 3,6 5,0 3,2 3,5 4,9 4,3 3,8

Fidelização ao Destino - anos 2007/2013

O Estudo da Demanda Turística Internacional da FIPE, revela que 75% dos turistas internacionais que vieram a Belo Horizonte, em 2013, já visitaram o destino outras vezes.

Frequência de visita ao Brasil (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Primeira vez 24,3 25,7 24,7 23,1 21,1 26,8 24,4

Outras vezes 75,7 74,3 75,3 76,9 78,9 73,2 75,6

Intenção de retorno ao Brasil (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Sim 97,3 97,0 94,7 95,5 97,0 98,6 95,7

Não 2,7 3,0 5,3 4,5 3,0 1,4 4,3

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE Recorte Belo Horizonte

Motivo da viagem (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Lazer 9,1 12,0 9,4 9,9 13,1 10,7 14,8

Negócios, eventos e convenções 31,8 34,8 25,1 32,8 31,7 28,9 31,9 Outros motivos 59,1 53,2 65,5 57,3 55,2 60,4 53,3

(32)

31

O gasto médio per capita/dia no Brasil por utros motivos , recorte Belo Horizonte, foi de

U$ 42,38.

(1) Amostra insuficiente para a estimativa deste parâmetro para o destino Belo Horizonte. Fonte: Ministério do Turismo/FIPE - Brasil

Gasto médio per capita dia no Brasil (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Lazer (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

Negócios, eventos e convenções (1) 114,84 (1) (1) (1) (1) (1) Outros motivos 37,56 41,43 40,18 42,23 54,86 43,05 42,38

Total 47,93 52,55 48,45 61,85 68,90 60,22 56,01

Permanência média no Brasil (pernoites) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Lazer (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

Negócios, eventos e convenções (1) 10,4 (1) (1) (1) (1) (1) Outros motivos 32,7 32,2 34,0 32,8 30,0 27,9 31,1

Total 26,7 25,2 30,1 27,3 24,6 23,5 24,7

Permanência média no destino (pernoites) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Lazer (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)

Negócios, eventos e convenções (1) 5,8 (1) (1) (1) (1) (1) Outros motivos 20,0 17,9 18,4 19,2 16,0 15,4 16,6

Total 16,0 11,9 14,7 15,2 12,5 12,0 12,4

Perfil SOCIOECONÔMICO do turista INTERNACIONAL EM VISITA A BELO HORIZONTE

O perfil socioeconômico do turista mostra que em 2013 60,4% eram do sexo masculino e 39,6% feminino. Quanto ao grau de instrução, 42,6% dos entrevistados tinham nível superior e 30,6%, pós-graduação.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE Brasil

Gênero (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Masculino 59,0 64,3 54,9 59,7 61,9 59,2 60,4 Feminino 41,0 35,7 45,1 40,3 38,1 40,8 39,6 Grupo de idade (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 18 a 24 anos 10,4 10,4 15,4 13,3 10,6 10,1 10,6 25 a 31 anos 22,3 24,0 21,3 21,8 21,9 22,0 23,3 32 a 40 anos 26,9 21,3 23,0 20,6 27,4 24,6 26,1 41 a 50 anos 23,9 24,2 21,1 21,5 19,8 21,8 22,9 51 a 59 anos 9,0 10,8 11,9 15,6 14,1 10,8 10,7 60 anos ou mais 7,5 9,3 7,3 7,2 6,2 10,7 6,4 Grau de instrução (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Sem educação formal - 0,7 0,1 0,1 - -

-Fundamental 5,3 2,3 3,1 3,0 1,6 2,9 1,8

Médio 25,1 26,9 33,6 30,7 27,0 21,8 25,0

Superior 44,5 42,7 36,2 34,9 41,1 45,0 42,6

Pós-graduação 25,1 27,4 27,0 31,3 30,3 30,3 30,6

Renda média mensal (US$) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Familiar 5.127,30 5.376,57 5.296,69 5.417,87 5.681,86 5.673,01 5.032,36 Individual 3.909,99 4.089,31 3.580,37 3.869,78 3.991,13 4.242,60 3.635,07

(33)

32

Hospedagem do turista internacional em belo horizonte

Em 2013, 52,4% dos turistas internacionais, em visita a Belo Horizonte, hospedaram-se em casa de amigos e parentes e 38,2% hotel, flat ou pousada.

Organização da Viagem do turista internacional: DESTINO BELO HORIZONTE

Conforme o Estudo da Demanda Internacional, 33,3% dos turistas internacionais, que vieram a Belo Horizonte em 2013, obtiveram informações do destino por intermédio de amigos e parentes. Já em relação à organização da viagem, 70% deles não utilizaram agência de viagem.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Fonte de informação (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Internet 19,3 22,4 27,3 27,6 30,0 25,5 30,2

Amigos e parentes 53,6 39,2 39,0 37,2 31,1 42,8 33,3

Viagem corporativa 16,3 24,1 19,4 22,2 25,9 20,4 21,4

Agência de viagens 3,9 7,5 7,6 5,7 7,0 4,2 4,9

Guias turísticos impressos 1,5 2,4 3,4 1,9 1,0 0,8 1,8

Feiras, eventos e congressos 2,3 1,6 0,7 3,0 1,7 3,8 2,9

Folders e brochuras - - - 0,6

-Outros 3,1 2,8 2,6 2,4 3,3 1,9 5,5

Utilização de agência de viagem 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Pacote 2,9 2,1 1,6 2,2 2,8 1,7 7,3

Serviços avulsos 32,1 31,0 35,6 34,1 30,2 23,1 22,7

Não utilizou 65,0 66,9 62,8 63,7 67,0 75,2 70,0

COMPOSIÇÃO DO GRUPO TURÍSTICO INTERNACIONAL: DESTINO BELO HORIZONTE

De acordo com o Estudo da Demanda Internacional do Ministério do Turismo/FIPE, 57,6% dos turistas internacionais, que visitaram Belo Horizonte em 2013, vieram sozinho e 13,3% com a família.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Composição do grupo turístico (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Sozinho 58,2 58,9 54,5 60,4 66,5 60,7 57,6

Família 16,3 11,1 15,4 13,2 10,1 11,9 13,3

Casal sem filhos 11,1 11,8 11,7 10,4 8,1 12,7 9,8

Amigos 7,6 7,4 9,2 5,8 4,7 7,0 9,9

Outros 6,8 10,8 9,2 10,2 10,6 7,7 9,4

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Tipo de alojamento utilizado (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Hotel, flat ou pousada 30,4 36,8 27,2 32,6 37,9 35,2 38,2

Casa de amigos e parentes 59,0 54,0 61,3 58,2 53,8 55,5 52,4

Casa alugada 1,6 1,1 1,8 1,6 2,3 1,4 1,4

Camping ou albergue 1,2 0,4 0,6 0,2 0,1 2,5 1,8

Casa própria 6,5 5,9 6,3 6,2 4,4 4,3 2,8

Resort - 0,1 0,2 0,3 0,2 -

(34)

33

Para 73,1% dos turistas que visitaram Belo Horizonte em 2013, a vi

tendeu plenamente . Vale ressaltar que o índice Superou é maior em relação a 2012.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Nível de satisfação com a viagem (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

Superou 24,0 19,3 25,0 23,0 22,4 20,7 24,0 Atendeu plenamente 56,1 63,6 62,4 56,2 54,7 52,0 49,1 Atendeu em parte 15,8 15,1 11,3 18,6 20,6 23,3 21,8 Decepcionou 4,1 2,0 1,3 2,2 2,3 4,0 5,1

O serviço de táxi, no período de 2007 a 2013, foi o item da infraestrutura da cidade mais bem avaliado pelos turistas. Em relação à infraestrutura turística, em 2013, a diversão noturna obteve 97% de avaliação positiva e ao avaliarem, no mesmo ano, os serviços turísticos, 97,7% dos entrevistados consideraram a gastronomia como positiva.

Fonte: Ministério do Turismo/FIPE

Infraestrutura(%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Limpeza pública 73,0 78,7 72,4 73,5 73,0 70,4 69,2 Segurança pública 69,6 78,7 73,1 79,6 79,4 76,3 69,5 Serviço de táxi 95,9 94,7 95,8 95,8 93,6 87,4 90,3 Transporte público 73,0 73,7 75,7 68,2 66,0 60,6 52,7 Telecomunicações 73,8 76,8 72,2 79,8 69,5 65,5 62,3 Sinalização turística 66,7 66,7 67,4 67,0 62,3 56,0 64,7 Infraestrutura turística (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Aeroporto 90,6 95,0 93,7 84,8 83,1 76,6 71,8 Rodovias 55,8 50,9 43,4 53,7 48,0 42,1 47,3 Restaurante 97,0 97,7 97,6 95,9 94,0 95,0 94,2 Alojamento 91,7 94,7 94,4 91,9 86,6 88,2 92,3 Diversão noturna 93,8 95,1 93,9 91,4 94,9 93,8 97,0 Serviços turísticos (%) 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Guias de turismo 81,0 87,6 89,4 87,5 79,5 83,2 80,4 Informação turística 79,8 77,6 82,4 79,1 79,3 77,2 73,3 Hospitalidade 97,5 98,8 99,0 97,2 97,4 98,5 94,6 Gastronomia 98,8 99,3 97,9 96,7 95,9 97,2 97,7 Preços 71,2 72,2 75,4 71,8 52,0 47,7 54,8

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34

Associação Brasileira da Indústria de Hotéis - ABIH

Belo Horizonte Convention e Visitors Bureau

BH Airport

Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária - INFRAERO

Fecomércio Minas

Ministério do Turismo

Prefeitura de Belo Horizonte

Secretaria de Estado de Turismo e Esportes de Minas Gerais SETES

Secretaria Municipal de Finanças

Terminal Rodoviário de Belo Horizonte - TERGIP

Parceiros

Observatório do Turismo de Belo Horizonte

Presidente da Belotur: Mauro Werkema Diretora de Marketing: Danielle Morreale

Departamento de Estudos Mercadológicos: Ana Gabriela M. M. Baêta Ale Coordenação Técnica: Maria Thereza Saez Magalhães

Equipe Técnica: José Geraldo Dolabela e Maria Thereza Saez Magalhães

Referências

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