• Nenhum resultado encontrado

RTSum AUTOR: N.L.R. RÉU: CENAPE CENTRO DE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME. Trabalhista - Rito Sumaríssimo

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RTSum AUTOR: N.L.R. RÉU: CENAPE CENTRO DE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME. Trabalhista - Rito Sumaríssimo"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

PODER JUDICIÁRIO

JUSTIÇA DO TRABALHO

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO 1ª VARA DO

TRABALHO DE GOIÂNIA RUA T 51 , 1403, esquina com a Rua T 1, Lotes 7 a 22, Quadra T-22, SETOR BUENO, GOIANIA - GO - CEP: 74215-210

RTSum - 0010486-59.2016.5.18.0001 AUTOR: N.L.R.

RÉU: CENAPE CENTRO DE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME Trabalhista - Rito Sumaríssimo

PROCESSO Nº RTSum-0010486-59.2016.5.18.0001

Reclamante: N. L. R.

Reclamada: CENAPE CENTRO DE APOIO EMPRESARIAL LTDA - ME

SENTENÇA

I - RELATÓRIO

Dispensado, nos termos do art. 852-I da CLT.

II - F U N D A M E N T A Ç Ã O

DA REVERSÃO DA JUSTA CAUSA

O ônus da prova da justa causa é do empregador, conforme posição jurisprudencial pacífica:

AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA - JUSTA CAUSA - ÔNUS DA PROVA - Por se tratar de fato impeditivo do direito da empregada às verbas rescisórias, o ônus da prova da existência de justa causa é do empregador. Na hipótese, o Tribunal Regional concluiu que não foram comprovados os atos praticados pelo reclamante ensejadores da demissão por justa causa. Nesse contexto, não se verifica afronta aos arts. 818 da CLT ; E 333, I, do CPC . Ademais, para decidir de forma diversa do entendimento contido no acórdão recorrido, necessário seria o revolvimento de fatos e provas. Incidência também da Súmula nº

(2)

1048/2005-033-15-40.1 - Rel. Min. Pedro Paulo Manus - DJe 03.06.2011 - p. 1811)

AGRAVO DE INSTRUMENTO - 1- DEMISSÃO - JUSTA CAUSA - ÔNUS DA PROVA - NÃO PROVIMENTO - Inviável o processamento do recurso de revista na hipótese em que o reclamado não faz prova do fato impeditivo do direito da reclamante, qual seja, que houve ato de improbidade, em desatenção ao disposto no artigo 333, II, CPC . Agravo de instrumento a que se nega provimento. (...) (TST - AIRR 378-30.2010.5.09.0001 - Rel. Min. Guilherme Augusto Caputo Bastos - DJe 17.08.2012 - p. 538)

Alega a reclamada que a justa causa foi motivada por infrações disciplinares tipificadas pelas letras 'b' , 'e' e 'h' do artigo 482 da CLT, em razão da utilização de aplicativos como "whatsapp" e "facebook" no horário de trabalho, o que teria diminuído a produtividade e a qualidade de seu serviço.

O aviso da justa causa descreve a seguinte conduta: "POR DESRESPEITAR AS NORMAS E PROCEDIMENTO DA EMPRESA E DESRESPEITAR SEU SUPERIOR HIERARQUICO".

Para comprovar as suas alegações, a reclamada anexou advertências escritas, bem como diversas publicações no "facebook" da reclamante, afirmando que todas foram realizadas durante o horário de trabalho.

A 1a advertência relata que a reclamante estava fazendo convite de aniversário.

A 2a advertência relata uso do "facebook" no horário de trabalho.

Pois bem.

Registro que as punições de suspensão e advertência não se mostram aptas a provar a infração que tem por objeto. Em reforço: a aplicação da penalidade não é suficiente para provar a infração. Além disto, o trabalhador ao assinar os referidos termos, apenas dá ciência.

Quanto ao uso de redes sociais no ambiente de trabalho, a legislação brasileira não tem norma específica. É fato que a empresa pode limitar o uso de seus equipamentos, restringindo por norma ou por software o acesso de determinados sítios. Entretanto, a empresa não tem o mesmo poder sobre o celular.

(3)

A reclamada, conforme advertência aplicada, proibiu o uso do facebook. Não há informação, nos autos, se tal uso era por celular ou pelo computador da empresa. Por não poder presumir em desfavor da reclamante (posto que cabia à empresa informar pormenorizadamente o fato da justa causa), trabalho com a hipótese de acessar o facebook pelo celular (a reclamada relata, inclusive, que a reclamante ficava "grudada" no celular).

O uso de celular pode ser restringido numa empresa desde que obedeça critérios de

proporcionalidade. Contemporaneamente, a conectividade deixou de ser apenas por telefone, para ser por bytes. O "facebook" é um meio de comunicação. Às vezes usada para lazer (tal como o telefone), às vezes usada para questões sérias, como tirar dúvidas de trabalho, resolver problemas domésticos/familiares e etc. Como dito, é uma meio, uma ferramenta, sendo que sua utilidade ou não depende da visão pessoal de cada um.

O direito fundamental da liberdade de expressão, abrange a liberdade de comunicação. Não há lei que autorize a empresa a tornar o trabalhador incomunicável (hipótese que lembra cárcere privado). Portanto, a restrição de comunicação deve ser feita por critério de razoabilidade.

No caso, a reclamada não trouxe elemento que justifique a proibição do trabalhador acessar o facebook, no seu tempo ocioso, pelo celular. Alegou diminuição da produtividade, mas não fez prova disto.

No mais, não há prova da justa causa, escrita no aviso, de desrespeito a superior hierárquico.

Quanto à norma de proibição de acesso ao facebook: não havendo justificativa, só pode ser lida como proibição de acesso ao facebook no computador da empresa. Inexistente alegação de que o acesso era no computador da empresa, não há norma lícita desrespeitada, podendo o trabalhador exercer sua resistência contra norma injusta.

Em reforço: não há prova quanto à diminuição da produtividade ou da qualidade do serviço da reclamante em razão da utilização das redes sociais.

Não tendo a reclamada se desincumbido de seu ônus probatório, afasto a justa causa e

reconheço a rescisão contratual sem justa causa por iniciativa da reclamada, pelo que defiro o pagamento das verbas rescisórias da modalidade:

(4)

a) aviso prévio indenizado de 30 dias;

b) saldo de salário de fevereiro (10 dias);

c) 8/12 avos de férias + 1/3;

d) 02/12 avos de 13º salário (por adstrição ao pedido).

Condeno, ainda, a reclamada a recolher o FGTS mensal de todo o período contratual, o FGTS sobre as verbas rescisórias (deve-se observar, quanto à base de cálculo do FGTS, os arts. 8º e 9º da Instrução Normativa SIT/MTE n. 99, de 23/08/2012), bem como a respectiva multa de 40%, no prazo de 48 horas após o trânsito em julgado, sob pena de execução direta, autorizada a dedução dos depósitos já realizados.

A reclamada deverá proceder à baixa na CTPS obreira, fazendo constar como data de

afastamento o dia 11/03/2016, em razão da projeção do aviso prévio de 30 dias, sem menção a esta ação, no prazo de 48 horas, após o trânsito em julgado, sob pena de multa diária deR$200,00 (duzentos reais), limitada a R$2.000,00 (dois mil reais). Atingido este valor, a providência será realizada pela Secretaria desta Vara do Trabalho.

O FGTS será liberado mediante alvará judicial.

DA MULTA DO ART. 477 DA CLT

Considerando que o TRCT de Num. d3aa81a - Pág. 1 restou zerado, incabível a aplicação da multa do art. 477 da CLT, pelo que rejeito o pedido.

DO DANO MORAL

A reclamante não comprovou gravidade da enfermidade da qual sofria, pelo que não se pode PRESUMIR que a extinção do contrato de trabalho se deu por ato discriminatório em razão de doença, nos moldes do art. 4º da Lei nº 9.029/95 e Súmula nº 443 do TST.

(5)

DA JUSTIÇA GRATUITA

Para concessão do benefício da Justiça Gratuita a jurisprudência do TST já sedimentou (em 2003, portanto já vigente a CF/88) que basta a declaração de pobreza (OJ-SDI-1 n. 304).

Desta forma, ausente prova de que a trabalhadora aufere, atualmente, renda ou possua

patrimônio que afaste a presumida boa-fé da declaração, defiro o benefício do art. 790, § 3º, da CLT à reclamante.

ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS/FISCAIS

Conforme OJ-SDI1-363 do TST (confirmada, inclusive, por decisões recentes), responsabilidade quanto aos descontos previdenciários e fiscais não é exclusiva da reclamada.

OJ-SDI1-363 DESCONTOS PREVIDENCIÁRIOS E FISCAIS. CONDENAÇÃO DO

EMPREGADOR EM RAZÃO DO INADIMPLEMENTO DE VERBAS

REMUNERATÓRIAS. RESPONSABILIDADE DO EMPREGADO PELO PAGAMENTO. ABRANGÊNCIA (DJ 20, 21 e 23.05.2008). A responsabilidade pelo recolhimento das contribuições social e fiscal, resultante de condenação judicial referente a verbas remuneratórias, é do empregador e incide sobre o total da condenação. Contudo, a culpa do empregador pelo inadimplemento das verbas remuneratórias não exime a responsabilidade do empregado pelos pagamentos do imposto de renda devido e da contribuição previdenciária que recaia sobre sua quota-parte. RESPONSABILIDADE PELO PAGAMENTO. Nos termos da Súmula 368, item II, e da Orientação Jurisprudencial 363 da SDI-1, ambas desta Corte, é do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das contribuições fiscais, resultantes de crédito do empregado oriundo de condenação judicial. A culpa do empregador pelo inadimplemento das verbas remuneratórias, todavia, não exime o empregado da responsabilidade pelos pagamentos do Imposto de Renda devido que recaia sobre sua quota-parte. (RR - 37900-50.2002.5.17.0001 , Relator Ministro: João Batista Brito Pereira,

Data de Julgamento: 30/05/2012, 5ª Turma, Data de Publicação: 08/06/2012)

(6)

Assim, cabe à reclamada proceder o recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes (quota do empregador e autorizado o desconto da quota do reclamante), a ser comprovado em 15 dias, observados os critérios da súmula 368 do TST.

A contribuição previdenciária deverá ser calculada mês a mês, observando-se os limites de isenção fiscal (súmula 368 do TST).

A apuração do Imposto de Renda deve ser "mês a mês" (regime competência), posto que em conformidade com a determinação da súmula 368, II, parte final, do TST.

DESCONTOS FISCAIS. CRITÉRIO. I. Observa-se que o Tribunal Regional concluiu pela aplicação do critério mensal na apuração dos descontos fiscais. Tal posicionamento está em conformidade com a nova redação do item II da Súmula nº 368 desta Corte Superior: -É do empregador a responsabilidade pelo recolhimento das contribuições previdenciárias e fiscais, resultante de crédito do empregado oriundo de condenação judicial, devendo ser calculadas, em relação à incidência dos descontos fiscais, mês a mês, nos termos do art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22/12/1988". Nesse contexto, não há violação do art. 12 da lei nº 7.713/88. II. Além disso, a decisão regional não contraria, mas está em conformidade com o entendimento atual contido no item II da Súmula nº 368 desta Corte Superior. Ainda que o recurso de revista tenha sido interposto antes da alteração do referido verbete sumular, o processamento do recurso de revista é inviável, pois as súmulas representam, tão somente, a consolidação de reiteradas decisões a respeito de um mesmo ponto controvertido. III. Por outro lado, não há violação do art. 46 da Lei nº 8.541/92, que não trata especificamente do critério de incidência dos descontos fiscais. IV. Finalmente, inviável o processamento do recurso de revista por violação de dispositivo de Decreto, nos termos do art. 896 da CLT. V. Recurso de revista de que não se conhece. (RR - 108700-71.2009.5.09.0651 , Relator Ministro: Fernando Eizo Ono, Data de Julgamento: 12/12/2012, 4ª Turma, Data de Publicação: 01/02/2013).

Determino que a reclamada faça a retenção do imposto de renda incidente sobre as parcelas da condenação e comprove, em 15 dias, o recolhimento (art. 28 da Lei n. 10.833/03).

(7)

JUROS E CORREÇÃO MONETÁRIA

A correção monetária é a partir da exigibilidade do crédito, observada a época própria (Lei n. 8.177, art. 39; Súmula n. 381 do TST). No caso da remuneração mensal, a atualização monetária corre a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da prestação dos serviços.

(...) CORREÇÃO MONETÁRIA. I. A Reclamante pleiteia a reforma do acórdão regional, -para que se observe o índice de correção do mês de prestação do serviço-. II. O Tribunal de origem manteve a sentença em que se determinou a atualização monetária -a partir do primeiro dia do mês seguinte ao da prestação dos serviços-. III. Tal decisão está em sintonia com o entendimento sedimentado na Súmula nº 381/TST, o que inviabiliza o processamento do recurso de revista por divergência jurisprudencial (CLT, art. 896, §4º e Súmula nº331/TST). IV. Recurso de revista de que não se conhece. (RR - 54700-46.2009.5.03.0051, Relator Ministro: Fernando Eizo Ono, Data de Julgamento: 12/12/2012, 4ª Turma, Data de Publicação: 01/02/2013)

A atualização monetária pela TR, nos moldes da jurisprudência do TST:

EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM RECURSO DE REVISTA - ATUALIZAÇÃO DOS DÉBITOS TRABALHISTAS PELO IPCA-E -

DECISÃO DO TRIBUNAL PLENO TST-ARGINC-479-60.2011.5.04.0231 - SUSPENSÃO DOS EFEITOS PELO STF. O autor, ora embargante, mediante a oposição dos presentes embargos de declaração, pleiteia a correção da dívida trabalhista pelo IPCA-E, sob a tese de que o Tribunal Pleno desta Corte declarou a inconstitucionalidade da TR como índice de atualização dos débitos trabalhistas, a partir de julho de 2009. Advém que, em face da decisão proferida pelo Tribunal Pleno desta Corte, o excelso Supremo Tribunal Federal, em 14/10/2015, por intermédio do Ministro Dias Toffoli, concedeu liminar nos autos da Reclamação nº 22012/RS, ajuizada pela Federação Nacional dos Bancos - FENABAN, determinando a suspensão dos efeitos da decisão proferida na Arguição de Inconstitucionalidade n° TST-ArgInc-479-60.2011.5.04.0231, bem como da tabela única edita pelo CSJT. Dessa forma, ante a decisão do STF, mantém-se a TR como índice de atualização dos débitos trabalhistas. Embargos de declaração providos apenas para prestar esclarecimentos, sem imprimir efeito modificativo ao julgado. (ED-ED-RR - 264700-45.2009.5.02.0053 , Relator Ministro: Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Data de Julgamento: 18/11/2015, 7ª Turma, Data de Publicação: DEJT 20/11/2015).

(8)

Juros moratórios de um por cento ao mês (Lei n. 8.177/1991, art. 39, § 1º) a contar do ajuizamento da demanda (CLT, art. 883), com observância da Súmula n. 200 do TST.

III - DISPOSITIVO

Ante o exposto, julgo PROCEDENTES EM PARTE os pedidos para condenar a reclamada

CENAPE CENTRO DE APOIO EMPRESARIAL LTDA - MEa pagar à reclamante N. L. R. as verbas deferidas conforme fundamentação que integra este dispositivo para

todos os efeitos.

LIQUIDAÇÃO POR CÁLCULOS.

Os valores do FGTS deverão ser recolhidos pela reclamada, na forma da Lei 8036/90 (sob pena de execução direta), e depois levantados através de alvará.

Possuem natureza indenizatória, não cabendo recolhimento previdenciário, as parcelas que se enquadrem entre aquelas previstas no artigo 214, § 9º, do Decreto 3.048/99 e o FGTS acrescido da indenização de 40% (art. 832, § 3º da CLT).

As demais parcelas possuem natureza salarial, incidindo contribuição previdenciária, que deverá ser calculada mês a mês, observando-se os limites de isenção fiscal (súmula 368 do TST).

Cabe à reclamada proceder ao recolhimento das contribuições previdenciárias incidentes (quota do empregador e autorizado o desconto da quota do reclamante), a ser comprovado em 15 dias, observados os critérios da súmula 368 do TST.

Determino que a reclamada faça a retenção do imposto de renda incidente sobre as parcelas da condenação (observado o fato gerador e os critérios de cálculos vigentes) e comprove, em 15 dias, o recolhimento (art. 28 da Lei n. 10833/03).

Correção monetária a partir da exigibilidade do crédito, observada a época própria (Lei n. 8.177, art. 39; Súmula n. 381 do TST).

Juros moratórios de um por cento ao mês (Lei n. 8.177/1991, art. 39, § 1º) a contar do ajuizamento da demanda (CLT, art. 883), com observância da Súmula n. 200 do TST.

Determino o abatimento das importâncias pagas sob os mesmos títulos. Defiro o benefício da Justiça Gratuita ao reclamante.

Custas processuais pela reclamada, no importe de R$ 40,00, calculadas sobre R$ 2.000,00, valor provisório da condenação.

(9)

Cumpra-se.

INTIMEM-SE.

GOIANIA, 3 de Agosto de 2016

JOSE LUCIANO LEONEL DE CARVALHO

Juiz do Trabalho Substituto

Referências

Documentos relacionados

2º e 3º da Consolidação das Leis do Trabalho ( CLT) sobre os todos os requisitos essenciais para a configuração da relação de vínculo trabalho,

Ao se pesquisar instituições de ensino que ofereçam cursos de pós-graduação relacionados à tecnologia da informação (TI), constatou-se que eles são oferecidos por poucas

Cambio de aguja Tipos de hilos y agujas Cómo usar el soporte del carrete Cambio de la canilla Devanado de la canilla Colocación de la canilla Enhebrado de la

Para recuperar carrinhos abandonados e aumentar a conversão, usamos um convite de cadastro para enviar mensagens de web push... Isso permitirá que você exiba um convite web push

- Ao premir o botão FUNC./SET ao especificar um intervalo de imagens, sendo apresentada a primeira e a última imagem - Ao apresentar imagens não suportadas no modo de

Neste sentido, utilizaram-se como ferramentas para realizar essa previsão as redes neurais feedforward compostas por vários módulos, via o emprego do algoritmo

Um parecer médico e médico-dentário em contexto forense permite uma avaliação e interpretação de informações e factos não apreciados em conjunto previamente

Graduado em Desenho Industrial com habilitação em Programação Visual pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999); Mestre em Artes Visuais na linha