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DIÁRIO DE NATAL 30.11.1942

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(1)

V

O B f r B W i p S ' €?

g u ^ r r »

í

«

m

verdade, o lutador

nosso editorial de hoje)

•V o — * • '

Propriedade da Empresa O D I Á R I O Ltd

ÈMrtiãriôTÕjãlm» MaranUáo Vespertino Indelicmdcnte - Gen-nte: Dntval Paiva F»

ANO IV - NATA», K. B

onizantes na Rússia

exercitos de Hitler

perta*se o cerco em torno

divisões alemães

' I

das

homem

v.. >ÒAt nr. MOSCOU, 30 — Com se- deu seu domínio na ferro-viária do Caucaso abaixo de Abaanevovo, ocupando .T* guri» o obstinada ofensiva

. i É as I orcas russas que avan-p

m Ho e do sul es- i Verkhogilovsky,

Novoak-Hoje é o dia nalalScio de Winston Churchill, esse

homem universal e centimano, íilho da Democracia o _ seu defensor mais corajoso e indomável. Ha quarenta; •:.,.

anos que a vida de Churchill c um combate incessaine: pelos ideais de Liberdade que os regimetts t o t a l s l a n o s ^ ameaçam e cuja sobrevivência interessa a esta hora as,

nações civilizadas. já Membro da Cantara dos Comuns, Churchill, antes,;!

de obter a chefia do Gabinete britânico, já era a s e n - ^ tinela indormida, sempre em guarda contra o n«z»smog£ e o seu cortejo de asseclas sem fé e sem alma.

Com um forte temperamento de lutador, Chur-|;:; cJiillj apesar da sua idade, assumiu o governo inales

H «rientacào da guerra justamente no minuto do maior ^ perigo. Km maio de 1940, a Noruega fora invadida pelar avalanche alemã e a França agonizava, com o seu exercito perdido e a linha Mnginot contornada. Einj agosto e em setembro daquele ano, as cidades ingle-£a$-£pfreram a mais tremenda investida acre a de todos

OS teiTfrOÊS. Desde a invasão normanda, o Império ja- Fip||§f|. mais ü V % « dias de maior aflição e de mais negro

• "o»» •

.as

cani cio nor.. . ty . ,, . .

l i tão f-sla noite complelan-1 bisk e Z a n a . lassas cida-P c í o o cerco das divisões a-ides estão situadas a no-! § lom:.s oue se enecontram a » rooiite de Kotelmkovo. A ftoeste de Stalingrado. Os| ferrovia trans-Don esta to-Ü russos fecham as extremi-jda ocupada pelos russos 1 1 iodes do seu anel de aço. que a isolaram em vários

i Quando o anel estiver fir- lugares ao longo de uma memente estabelecido res- j extensão de 30 milhas pela

v. < *>,

m

!v v«

• I m mm

mais

L -««o.

Churchill enfrentou a avalanche, deteve-a e con-seguiu lajeei? no mundo inteiro a mobilização geral contra o Reich e os seus satelites. Hoje, as maiores

teneins do\planeia, a Grã Bretanha, os Estados Unidos, a « p ^ Rússia e k China, as Nações Unidas, combatem o

ini-migo do genero humano em todos os continentes.

'•A;

Rússia, na própria Europa ocupada e na Itália, atra-vés dos bombardeiros da RAF, na África, na China, no Pacifico e no Mediterrâneo, lutam todas as raças, ba-teni-se todos os homens livres para esmagar as forças do mai, os exercitos do Eixo* Em todos esses teatros da guerra tem surgido Churchill, pois, na verdade, é

le o lutador omnipresente,

Vimo-lo no Atlântico, a bordo de uma unidade da marinha britanica, antes da vitoriosa contra-ofensiva

americana no Pacifico, Vimo*lo na África, antes dos êxitos do general Montgomory. Na Rússia, nas véspe-ras da batalha de Stalingrado. Por toda a parte via* jou Churchill, acendendo os entusiasmos, animando os | incrédulos, contagiando a todos da sua inexgotavel

confiança na vitoria,

... Por tudo isto, é Churchill o guerreiro, o político, o parlamentar, o homem de fé, aquele que nunca descreu de que o mundo haveria de triunfar sobre as ideolo-gias que pretendiam transformar a terra em uma pe-nitenciaria. O dia de Churdwli nao pertence apenas á sua familia, ao seu condado ou á Inglaterra, que nele vê um novo Nelson. O mundo da Democracia, neste ano que é o primeiro da viloria da Liberdade volta-se para Churchill e o saúda.

' •1 » I — « . U m • 11 IIImi» -• • i i i • i • i i i.t ,-ju_L • r i

à população de Stalin*

^ grado expulsa os ak>

mães a faca e a

: *

machado

l ^ l a r á aos alemães ti;ês ca-'p* minhos: render-se, serem

\ aniquilados ou procura-3 rem abrir caminho para es .^f oapar. O inimigo na area

Je Stalingrado eslá lutan-lo peia sua vida com uma violência nunca observa-f||da antes. Nas estepes do f %Don estão os alemães

pro-,M curando consoiidar-se em S g pontos fortes, Em Kalmuk

estão recebendo reforços com o objetivo de eslabele-^ eslabele-^ c e r uma linha oreslabele-^anizadci

de resisteneia. Os russos desde o começo da ofensi-va ganharam posições que

permitiam o ariiquttamen to de divisões inimigas en-tre Stalingrado, Seraíimo-vieh, Koteinikovo, Lugos, O COORDENADOR DAS Kalmuk. Nas ultimas 24 ho F O R Ç A S DA DEMOCRACIA ras, o exercito russo esten

ml

tx ^.V: • • Xií:. ^

região cio rio Chir, partin-do de Surofineko para a margem ocidental do Don. No lado oriental da linha do rio loi ocupada Liapi-chev, muito próxima a sua

margem e desde quinta-feira caiu em poder du* russos Marinovka, a meio caminho para Stalingrado, Com a poderosa irrupção dos russos partindo de

Se-laiirnovitch e cio sudoeste através de Kalmuk,

origi-naram-se batalhas que ain-da prosseguem. Nessa re-gião ocorreu uma das mais

largas brechas estabeleci-das pelos russos* nas linhas

inimigas e grandes unida-des germunieas forma iso-ladas em pequenos grupos

que estão sendo dizima-dos. A tatica russa é apa-/ » » . < «

s

bfacela-si n s estepes rssssas e nos deser

; o poderio milit r germanieo

s afríean i

LONDRES, 30 —, A açàoj torno de Stalingrado pa-tpara os alemães no

Cauca-da marinha francesa eniirece ser impossível ás tro! so% tendo em vista que com

%

} i & 1 MOSCOU, 30 (U P) -l)s defensores de Stalin

Jífado obtiveram nestas ul-JlUiiuà vinte e quatro horo>

fuma

importante vitoria so bre as tropas alemães. Trin ta e oiío redutos foitifica dc»s dlemãefí cairam ern pf

dW dos russos depois <*c vwlentos assaltos em que lutou-se até á faca.

Informações Udedigm^ que as tropas de choque soviéticas armadas de metralhadoras de mão.

t

unaqas, machados e fa-ut legando ademais

es-cadas e cordas assaHaram çom uma energia indcscri» tível as posições

fortifica-das ocupafortifica-das pelos inimi "km.

Depois de violenta luta

de

'-^p

^i^a^M

ruMos

conseguiram desalojar os .ilemães de .trinta e oito contos fortificados afastan

)o assim o inimigo de mo-!0ira connideravc1! da

xo-la central tio Stalingrado* Simultaneamente acres-•onlarn as informações

ofi-que os soldados de rimoshenko abriram no-\rí'H brechas nas linhas

mãe:: nas margens

orien-Tais do rio Don,

Por ouho 'ado na região da cur va do Don os aviões

prosseguem aniquilando

Toulon e uma prova evi-dente do crescente senti-mento anti-nazista na França, que agora exter-nasse por toda parte. Essa circunstancia forçará a

Hi-tler empregar u m numero maior de suas divisões

pa-ra manter o controle das populações francesas e is-so sem falar na possibili-dade de uma invasão alia-da . Assistimos presente-mente o renascimento do

espirito gaules. Os fran-ceses de todas as regiões de sua terra devem e de-sejam lutar contra os

ale-mães, por todos os meios ao seu alcance. Essa situa cão 'aumentará muito com a tremenda pressão que se está exercendo sobre os

iccursos militares de Hi-tler ,no momento em que, cada dia que passa, mos Ira que Hitler não possuo o numero suficiente de di

visões para levar a cabo todos ou empreendimentos iniciados. J á afirmamos que a tentativa alemã de

nas do Eixo escaparem da perseguição russa. O mo-vimento das forças ale-mães na curva do Don, on-de marcha em direção les-te ,transpondo o rio, colo-cará os regimentos em íu-cada vez mais profun-damente no interior da

ar-madilha preparada pelos

1 ussos e está servindo tão

somente para procastinar o dia do massacre final. Si Timoshenko dirigir seus exercitos do Don de dire-<,âo a Rostov, outra situa-ção catastrófica depara-se

rentemente ocasionar ex-trema confusão e deixa a-parecer poucos nomes que indiquem o desenrolar ge-ral da batalha. Dizem ape-nas que as batalhas se de-senrolam ao sul, leste ou oeste. A manobra de cer-co na frente noroeste cer-

co-meçou quando parte do exercito russo desfechou um súbito assalto, encami-nhando-se para leste e

de-pois fazendo uma voita em direção ao Don. Numa semana de luta, dezenas de milhares de prisioneiros

cairam em poder dos rus-sos e na região compreen-dida entre a margem oci-dental do cotovelo do Don partindo de Kletskaya até

ponlo oposto em Kalaoh, que os tá inteiramente em seu poder o limpa de sol-dados inimigos. Kssa re-gião estende-se ao longe de cerca de 13u milhas. O tem pó nas estepes do Do í esta peiorando e a neve cai em quantidades enormes, fcteni duvida o efeito do clima será desastroso para o

mo-ral alemão e quanto ao exercito russo a despeito das condições naturais será muito menos afetado. Os últimos despachos indicam que as restantes forças

a-iemàes nessa area conti-nuam em retirada. Apa-rentemente estas forças es

tão grandemente enfra-quecidas e desorganizadas.

lavras dc Churchiü é evi-dentemente uma especie de proposta oficial do

go-verno britânico ao gover-no da Italia e atende a con-vicção de que a moral do povo desse pais, está mina-da pelos últimos aconteci-mentos e pela longa serie

de reveses que vem sofren-do desde o inicio das hos-tilidades. A pedra angular

da campanha diplomatica essa manobra ficará

cortda a linha principal de a-bastecimcnto dos alemães, Os russos ainda não fize-ram alusão á situação na

frente central mas as con- i n«l e s a «A r a a^o r a e m t o r"

fissões alemães de sangren ta* batalhas ferida» cm tor no de Toropetz e Veliky Lulci indicam que os rus-sos estão em vias de em-preender outro vasto mo-vimento de cerco. Suas forças com um poderio con sideravel já se encontram a SO e 120 milhas ao

nor-te e noroesnor-te de Smolensk.

no da possibilidade de que a Italia chegue a conclu-são de que mantendo-se ao lado do Reich escolherá a própria sorte já que os aliados vencerão esta guer-ra.

Apresenta-se também a perspectiva de que proxi-mainente as hostilidades sejam levadas ao territó-rio continental da Italia

LONDRES, 3ü (UP) Es-pecial de Robert Dowson — Churchill apresentou um panorama otimista da

Atuação dos aliados em to

que teria de sofrer a

vio-O discurso de

Churchill

ido. A seriedade dessa cam giUHTa. Nas esferas res-Ípanha para afastar os prin ponsaveis se expressa que cipais membrus europeus o esforço do Premier em a-jdo eixo se adverte pelas presentar o verdadeiro es- j transmissões que iesde ha lado das coisas ao povo ita-' vários dias realiza a BBC, das as frentes de guerra!liano, (em certa relação;propalando a exortação ao no seu discurso pronuncia- com a campanha iniciada, movimento da Italia Livre do ontem, porem após ad-jcoincidentemente com os em favor de um levanto vertir que a confiança ex- bombardeiros afim de fa-j contra Mussolini e a união

zer o povo italiano com- dos aliados. Numa dessas preender que o melhor ca-'transmissões afirmou que destruição cio regimen na-lminho para conservar o uma paz em separado ne-cional socialista e formu-!quo lhe resta é levantar-se j w i p d * por um hábil chan* lou um convite a Italia de]contra Mussolini e por um celcr seria para a italia r i i ^ V r i a - i p r o p o r í ^ maiores a ma- fazer a paz separada afim j ponto final ao seu bericis- mais ou menos

equivalan-quina militar nazista. Em |de wcapar aos horrores da [mo- A«sinala-w que m p&* tc a uma vitoria, ^ ^

implacavelmente as tropas

iiomâcs cercadas. N? fren conservar Tunis e Bizerta le do Oaueaso, na região1 era um erro inconfundível

ao sudeste Nrilchisk tr|p°is essa decisão servirá a-vou-se ontem violenta bí>-jí*nas P.ara desgastar em

talha entre

cessiva não deve dominar as democracias, vaticiou a

(2)

NAK1Z — «AKOANTA | OLHOS — OUVIDOS — \

D R . M. VKLLAR |

Prtca J o i o Mârtt 61/. | Fono SS7 | CônsultM 4 u 14.» etu j áteato I O D I Á R I O

Orgao de maior venda

avulsa

na CaplUl

Os Uiu voídovaco?» da P.iU^-íij;fi participam com ('licri.-ií :;rhijjic t'K-scenU\ da produ-ção industria] necessária aos iWorços de guerra. De acordo com o entendimento firmado entre o Governo Tchecoslova-eu c o da Palestina, muitos ironicos especializados na

in-dustria bélica foram isentos do serviço militar, para que» pudessem tomar parle na pru duçao desso material bélico.

Tioceu temente, três oficiais, «jcif; servem corno técnicos pe-rito?;, receberam u m reconhe-cimento especial do Gvoerno

tte Palestina, porque consc-j-Lururn. depois de u m

t»\»oa-ininlerruplri d:' 48 horas, iielliorar o.-í métodos de tal mune ira que foi alcançado o uobro da produção.

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(3)

Seéúftaa-feira, 30 dè Novembro de 1942 O D I Á R I O

•>%v:/V

EXPEDIENTE

M É D I C O S

DR. JACOB VOLFZON

Oculista

(VESPERTINO)

lesponsablUdade d» Em preza

O DIÁRIO

MOa)

Secretario: Djalma Mar»

J O A Q U I M VIT071 D E H O L A N D A

CONSTRUTOR

M A N O E L V A R E L A O A U T J Q U U K Q t f c

ADVOGADO Construçõeí e reconstruçów — Batuques u rfvt-stjrowiloí iie fachadas ~ Poste» e

ma-aíliias de concreto par» buel ra» — Bancos para Jardins . Eucrltorio; Travessa Argentina, N.u 4* — Saia 4 Ilwisldeiicía; A N T O N I O T E O F I L O C A V A L C A N T I A n o . . . Semestre VEIO A S S U M I R O G O VEPiNO B A I A N O RIO, 28 (AN) — No a-vião da Condor viajou on-tem para a Baia,-afim de asumir o governo baiano, o cel. Pinlo Aleixo, cujo embarque foi muito concor rido. No avião da. Panair seguiu também para S. Salvador o ex-interventor baiano, sr. Landulfo Alves. lifiSIDENCÍA:

Travessa Aei» n.' Í7%

NATAL Natal

Numero do dia

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A O F E N S I V A A L I A D A N A TUNÍSIA

MAIA

SESSENTA E Q U A T R O N A V I O S D E G U E R R A ES T A V A M N O P O R T O D E TOULON L O N D R E S , 28 (UP) Ur gente — As forças do pri-meiro exercito britânico iançyram violenta ofensiva destinada a separar a ba-se naval de Bizerta e ata-car diretamente a capital

da Tunisia. Assinala-se que, com essa nova ofen-siva Tunis passou a ser a-tacada de três direções e que n&o tardará a cair em poder das forças aliadas.

Represeníagoes nacionais e estrangeiras e

c o n t a p r ó p r i a

S E R V I Ç O E S P E C I A L I Z A D O D E T R A N S P O R T E S

Depositário de madeiras, canos galvanizados, ferro, arama liso, pregos, oleo de linhuca mantfhas de barro, cimento, etc. * » ' »

Av. Skchei, Ê« - Fone 2C7 — T e l ^ " H O L l M E R i T ~ C s . P ^ U l , U S R I O G K A N D E D O NORTfc

N A T A I

A Gerencia desta folha avi-sa aos nossos assinantes que O DIÁRIO está sendo remeti-do regularmente para os

res-pectivos endereços e que, qualquer atrazo ou irregula-ridade no recebimento, deve ser comunicado a este

jor-nal, para as necessarias

pro-videncias. {

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" O R E S G A T E |

D A S O B R I G A

-. -. Ç Õ E S D E

G U E R R A

Será fixado depois

da assinatura da

paz e com prefe»

receia sobre os de»

mais tituios da

di-vida publica" —

(Do decreto-]ei

fe-deral n.° 4.789, de i

5 de Outubro de

1942

C O M P A N H I A N A C I O N A L D E N A V E G A Ç Ã O

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Sede: Rio de janeiro

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Caixa Postal, m Foae, 42

Natal Rio Crtatuié do Norte

Nlo tâo «{«tidictoi l>ür telefone, pedido» di

d o a i s i v t o i :• R I O , 28 (AN) — O

Mi-nistro da Guerra determi-nou que o ano letivo da Es cola do Estado Maior te-nha inicio no dia 2 de ja-neiro e termine em 30 de outubro.

Foi fixado em sessenta o

numero de matricula ao

primeiro ano.

A D V O G A D O S

D R . A M A N D O S I Q U E I R A ADVOGAJX)

Aceita « u m aa capital «a lalartec

Selos

do Correio? |

V ê n i e o Posto n,° 1 ! | At» Tavares Lira, a.° 19 j

( ú h p f r de Cai** Cole- SI ,-.••ittfti i « r a cotrèS- í!

ft^iiifciiürtii) i

Í C o m p r e ; S e l o i ü | |

I ' CorreioiÍj||:

j *> dplxe logo HUft& íarta* I

! Na PohIo ÀuíortzHitâJfJ

(4)

ò p Í À R I O P f Segunda-fei ra, 30 de ^òvèmljro Üc 1942

Os aliados ocuparam Ta

borda, a oeste de

lunis

P O R T A R I A <Í0 Recomendo-vos, ativar o .serviço de Legislação geral, com orientação aos Guardas ^uanio aos seus dcveros e

o-origações, organizando esca-la de serviço pelos bairros, e mais o que julgar de conve-niência para boa marcha doa serviços, especialmente com

referencia aos itens seguin-tes:

1 — Proibição ienninante da condução de aves

pendu-radas ;

2 — Nao conseguir almo-creves conduzindo mais de dois

animais.

3 — i t o i b i r carregadores com volumes pelos passeios;

4 — Proceder a iiscaliza-çao ao comercio em geral, pa-ra iechamenio nas hopa-ras fi-xadas por lei, especialmente nos Domingos, íenados e

di-Santos feriados,

5 — Piocodcr uma revisão na fiscalização d ; balanças pcsus e medidas;

O — Fi:ealizi*r as constru-ções» c leconstruçóes, reparos c coneerios etc, se estão li-cencia cios legalmente e se es-tão observando a planta a-provada.

7 — Fiscalizar a carga-nos animais, obi eivando as dis-posições da legislação vigen-te, quanto ao pesu para cada animal, e bem assim nas

car-roças ;

3 — Proibir terminanlemen le a venda de peixe nas ruas

(Continua r u 2a p a g . )

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(5)

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O Natal dos gazetei=jO novo serviço tele*

ros promovido pelo grafico do O

O D I Á R I O D I Á R I O

r oi O D I Á R I O o primei-j iu órgão da imprensa nor-; íc riogranclense a contra-j lar serviço telegrafico es-} pocial com agencias de no-j ik-ias internacionais. E m ; sua segunda fase, O DIA- j K10 manteve esse contra-io. até hoje, com a "Uni-ted Press", a qua) sempre no* serviu com a pontua-jkfade e inteligência dig-nas do seu renome

mun-ü j l . Sucede, todavia, que i nossa ilustre confreiraj

4A R e p u b l i c a " realizou, |

ecentemente, com a 4iUní-j

ed'\ contrato idêntico, no ouvavel proposito de apre ;ent:.r aos seus leitores

•m mais a m p l o e variado níiciario dos aeontecimen os m u n d i a i s . Desejando, .oi- sua vez, proporcionai* ío nosso publico u m

servi-u teiegraíico original, a-•abamos de contratar o da

•Associated Press1',

agen-ia telegrafica que desíru-a, na imprensa m u n d i a l , ;e conceito iguai ao da

United*'. Aüsini, semprt ; intenção de bem servii .os nossos leitores, ter;-. \'atal, de a m a n h a em

di--üte, as iíiiWiiu^uí;;- dc uat, agencias telegratica*? a.s mais importantes cio i:undo.

Ramonzinho, Cilho do ca-sal Ramo» Ziemkieviez e d. Conceição Araújo Zieml:i?vi ez.

Elionc — Ve passar, hoje, a sua data natalicia a gentil menina Elione, filha do dr. Edgar Barbosa e de sua ex-ma. consorte d. Dolores de A. Barbosa e aplicada aluna do Colégio da Imaculada Con-ceição.

ONTEM ANIVERSÁRIOS

Todos reconhecem que os pequenos gazeteiros da cidade precisam ter o seu N a t a l . Eles são meninos que espalham, através das ruas, com u m a vivacidade

ie passaros matinais, os a-jonteeimentcs do m u n d o ,

us revistas, a leitura, que i prazer mais p u r o dos

o-hosf e o encanto das

sur-presas felizes.

Entretanto, nem todos os Jtas almoçam ou j a n t a m ,

is gazeteiros. N u n c a sabe mos onde eles m o r a m e i verdade ó que nem todo* :ém casa -ou confor|o de juaíquer especie. Muitos. <mda pequenos, v i v e m de

osto sujo e cabelo a solta jorque não têm m à e qufe

cuide. Possuem apenas tma roupa, u m sapato ve .ho e u m boné m a l cuida

lo. Mas, assim mesmo, sâc-operários da imprensa, lu

a m como nós outros, eoo >eram, e esta o sempre vi ti;

antes — sào jornalistas a m b e m . os gazeteiros.

E m N a l a j ha um nume-;-, n ü n i i o desses menino.;. C D I Á R I O resolveu promo-ver a íesra de Natal do:

?us amigos v colaborado es. Pedimos ao comercia os nossos leitores e a m m •iantes, que cooperem

nes-a c nes-a m p nes-a n h nes-a .

J á subscreveram noss;, isto:

Empresa O D I Á R I O ,tda. CrS 100,00

Moreira Solida, & C i a , ".'rá 50,00 Lojas Brasileiras L t d a . /arios brindes Agencia P e r n a m b u c a n a .VS 50,00 HOJE NATA! HCfiTimJil

Continua o avanço russo

P e r f u m a r i a N o v a

de

O . B A R B O S A

PERFUMAR!AS EM GERAL

RUA FREI MltiUKLINIIO* ]0G

JÍSPEKADA NO CEARA* A SRA. MENDONÇA U M A I M P O R T A N T E S C O F E R E N C I A S E N O R M E S B A I X A S A L E M Ã E S L O N D R E S , 20 ( U P ) — v> A emissora de Marrocos a-; .ljunciou que o' general EL

- senhower comandante em íj. chefe das forças aliadas na C Á f r i c a do Norte Francesa

realizou hoje importantes : conferências com outros

; comandantes aliados da zo n a cio Mediterrâneo. ;

.v N ã o foi fornecida nênhu m a informação a respeito ÚJj.dos assuntos tiaUidor; assi

-^nalando-se entretanto qur conferência leve resuUr, * /1 •

i*vdos altamente

satisfatório*-M O S C O U , 30 (U P ) « Informações oficiais reve-lam que as tropas russas d* írente central rompe^ar. as linhas de defcaa ínirnig víin violentíssimos combi. tes. Salienta-se que dura-te a ofensiva nesse seto> íoram liquidados até ago ,u 14 m i l soldados alemão.

Outros despachos tam jem oficiais indicam qut

los demais setores foran n o n o s mais-de cem m i l a emàes e aprisionados pe o menos sessenta e cinc< nil soldados nazistas.

O LNTE&VKN

VOit DE ALAGOAS

MACEIÓ". 30 — Regressou iile-ontem a esta capital o niervenlor Ismar de Gois .lonteiro. cujo desembarque

concorridissimo. HKGOU A B E L I M O GO V J L K J N A I J U l t A C U I 5

O i- aniversário da

Radio Educadora de

Natal

BELEM, ~ Via aorea c.hegou o Coronel Luiz Sil-vestre Gomes Coelho.

Gover-ia dor do Acre. para onde se-guirá amanhã de avião.

Também transitou por esta capital o Coronel Medico J r

íi.íinn de Albuquerque acom-panhado de sua esposa.

O Coronel Jesuino encon-tra-s3 de viagem para os Es-tados Unidos em missão ofi-íial do governo.

C E L . A N D R É

F E R N A N D E S

GENERAL HEITOR BORGES

FORTALEZA,' 30 —'"'O Cie era! Heitor Borges cuja via em íi esta capital entre ou-ros motivos que a determina-am tem a fundação da Liga

u Defesa Nacional deste

es-m\o, presidiu uma grande

re-niao para assentar as medi-as para a criação da

referi-entidade. ( I p ^ O t C H O E S PATENTE ;

; "TÍs toque perm anente ||| Silvio do Egito & Cia Ltda] Wk V Coronel Bonifácio, 181 (Ribeira) i ÍCC MOMtA DOSOOO

a m o r t i z a ç ã o :;;; J S

i ' D B TERCEIRO 12742 N O V P M P . í í O QUARTO 17457 w V QUINTO 02407 1V4 / o

Co> r<'Hporj<!e»ite Regional

J l í í I O C É S A R D e A N D R A D E

Referências

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