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O B f r B W i p S ' €?
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verdade, o lutador
nosso editorial de hoje)
•V o — * • '
Propriedade da Empresa O D I Á R I O Ltd
ÈMrtiãriôTÕjãlm» MaranUáo Vespertino Indelicmdcnte - Gen-nte: Dntval Paiva F»
ANO IV - NATA», K. B
onizantes na Rússia
exercitos de Hitler
perta*se o cerco em torno
divisões alemães
' I
das
homem
v.. >ÒAt nr. MOSCOU, 30 — Com se- deu seu domínio na ferro-viária do Caucaso abaixo de Abaanevovo, ocupando .T* guri» o obstinada ofensiva. i É as I orcas russas que avan-p
m Ho e do sul es- i Verkhogilovsky,
Novoak-Hoje é o dia nalalScio de Winston Churchill, esse
homem universal e centimano, íilho da Democracia o _ seu defensor mais corajoso e indomável. Ha quarenta; •:.,.
anos que a vida de Churchill c um combate incessaine: pelos ideais de Liberdade que os regimetts t o t a l s l a n o s ^ ameaçam e cuja sobrevivência interessa a esta hora as,
nações civilizadas. já Membro da Cantara dos Comuns, Churchill, antes,;!
de obter a chefia do Gabinete britânico, já era a s e n - ^ tinela indormida, sempre em guarda contra o n«z»smog£ e o seu cortejo de asseclas sem fé e sem alma.
Com um forte temperamento de lutador, Chur-|;:; cJiillj apesar da sua idade, assumiu o governo inales
H «rientacào da guerra justamente no minuto do maior ^ perigo. Km maio de 1940, a Noruega fora invadida pelar avalanche alemã e a França agonizava, com o seu exercito perdido e a linha Mnginot contornada. Einj agosto e em setembro daquele ano, as cidades ingle-£a$-£pfreram a mais tremenda investida acre a de todos
OS teiTfrOÊS. Desde a invasão normanda, o Império ja- Fip||§f|. mais ü V % « dias de maior aflição e de mais negro
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.as
cani cio nor.. . ty . ,, . .
l i tão f-sla noite complelan-1 bisk e Z a n a . lassas cida-P c í o o cerco das divisões a-ides estão situadas a no-! § lom:.s oue se enecontram a » rooiite de Kotelmkovo. A ftoeste de Stalingrado. Os| ferrovia trans-Don esta to-Ü russos fecham as extremi-jda ocupada pelos russos 1 1 iodes do seu anel de aço. que a isolaram em vários
i Quando o anel estiver fir- lugares ao longo de uma memente estabelecido res- j extensão de 30 milhas pela
v. < *>,
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mais
L -««o.
Churchill enfrentou a avalanche, deteve-a e con-seguiu lajeei? no mundo inteiro a mobilização geral contra o Reich e os seus satelites. Hoje, as maiores
teneins do\planeia, a Grã Bretanha, os Estados Unidos, a « p ^ Rússia e k China, as Nações Unidas, combatem o
ini-migo do genero humano em todos os continentes.
'•A;
Rússia, na própria Europa ocupada e na Itália, atra-vés dos bombardeiros da RAF, na África, na China, no Pacifico e no Mediterrâneo, lutam todas as raças, ba-teni-se todos os homens livres para esmagar as forças do mai, os exercitos do Eixo* Em todos esses teatros da guerra tem surgido Churchill, pois, na verdade, é
le o lutador omnipresente,
Vimo-lo no Atlântico, a bordo de uma unidade da marinha britanica, antes da vitoriosa contra-ofensiva
americana no Pacifico, Vimo*lo na África, antes dos êxitos do general Montgomory. Na Rússia, nas véspe-ras da batalha de Stalingrado. Por toda a parte via* jou Churchill, acendendo os entusiasmos, animando os | incrédulos, contagiando a todos da sua inexgotavel
confiança na vitoria,
... Por tudo isto, é Churchill o guerreiro, o político, o parlamentar, o homem de fé, aquele que nunca descreu de que o mundo haveria de triunfar sobre as ideolo-gias que pretendiam transformar a terra em uma pe-nitenciaria. O dia de Churdwli nao pertence apenas á sua familia, ao seu condado ou á Inglaterra, que nele vê um novo Nelson. O mundo da Democracia, neste ano que é o primeiro da viloria da Liberdade volta-se para Churchill e o saúda.
' •1 » I — « . U m • 11 IIImi» -• • i i i • i • i i i.t ,-ju_L • r i
à população de Stalin*
^ grado expulsa os ak>
mães a faca e a
: *
machado
l ^ l a r á aos alemães ti;ês ca-'p* minhos: render-se, serem
\ aniquilados ou procura-3 rem abrir caminho para es .^f oapar. O inimigo na area
Je Stalingrado eslá lutan-lo peia sua vida com uma violência nunca observa-f||da antes. Nas estepes do f %Don estão os alemães
pro-,M curando consoiidar-se em S g pontos fortes, Em Kalmuk
estão recebendo reforços com o objetivo de eslabele-^ eslabele-^ c e r uma linha oreslabele-^anizadci
de resisteneia. Os russos desde o começo da ofensi-va ganharam posições que
permitiam o ariiquttamen to de divisões inimigas en-tre Stalingrado, Seraíimo-vieh, Koteinikovo, Lugos, O COORDENADOR DAS Kalmuk. Nas ultimas 24 ho F O R Ç A S DA DEMOCRACIA ras, o exercito russo esten
ml
tx ^.V: • • Xií:. ^
região cio rio Chir, partin-do de Surofineko para a margem ocidental do Don. No lado oriental da linha do rio loi ocupada Liapi-chev, muito próxima a sua
margem e desde quinta-feira caiu em poder du* russos Marinovka, a meio caminho para Stalingrado, Com a poderosa irrupção dos russos partindo de
Se-laiirnovitch e cio sudoeste através de Kalmuk,
origi-naram-se batalhas que ain-da prosseguem. Nessa re-gião ocorreu uma das mais
largas brechas estabeleci-das pelos russos* nas linhas
inimigas e grandes unida-des germunieas forma iso-ladas em pequenos grupos
que estão sendo dizima-dos. A tatica russa é apa-/ » » . < «
s
bfacela-si n s estepes rssssas e nos deser
; o poderio milit r germanieo
s afríean i
LONDRES, 30 —, A açàoj torno de Stalingrado pa-tpara os alemães no
Cauca-da marinha francesa eniirece ser impossível ás tro! so% tendo em vista que com
%
} i & 1 MOSCOU, 30 (U P) -l)s defensores de StalinJífado obtiveram nestas ul-JlUiiuà vinte e quatro horo>
fuma
importante vitoria so bre as tropas alemães. Trin ta e oiío redutos foitifica dc»s dlemãefí cairam ern pfdW dos russos depois <*c vwlentos assaltos em que lutou-se até á faca.
Informações Udedigm^ que as tropas de choque soviéticas armadas de metralhadoras de mão.
t
unaqas, machados e fa-ut legando ademaises-cadas e cordas assaHaram çom uma energia indcscri» tível as posições
fortifica-das ocupafortifica-das pelos inimi "km.
Depois de violenta luta
de
'-^p
^i^a^M
ruMosconseguiram desalojar os .ilemães de .trinta e oito contos fortificados afastan
)o assim o inimigo de mo-!0ira connideravc1! da
xo-la central tio Stalingrado* Simultaneamente acres-•onlarn as informações
ofi-que os soldados de rimoshenko abriram no-\rí'H brechas nas linhas
mãe:: nas margens
orien-Tais do rio Don,
Por ouho 'ado na região da cur va do Don os aviões
prosseguem aniquilando
Toulon e uma prova evi-dente do crescente senti-mento anti-nazista na França, que agora exter-nasse por toda parte. Essa circunstancia forçará a
Hi-tler empregar u m numero maior de suas divisões
pa-ra manter o controle das populações francesas e is-so sem falar na possibili-dade de uma invasão alia-da . Assistimos presente-mente o renascimento do
espirito gaules. Os fran-ceses de todas as regiões de sua terra devem e de-sejam lutar contra os
ale-mães, por todos os meios ao seu alcance. Essa situa cão 'aumentará muito com a tremenda pressão que se está exercendo sobre os
iccursos militares de Hi-tler ,no momento em que, cada dia que passa, mos Ira que Hitler não possuo o numero suficiente de di
visões para levar a cabo todos ou empreendimentos iniciados. J á afirmamos que a tentativa alemã de
nas do Eixo escaparem da perseguição russa. O mo-vimento das forças ale-mães na curva do Don, on-de marcha em direção les-te ,transpondo o rio, colo-cará os regimentos em íu-cada vez mais profun-damente no interior da
ar-madilha preparada pelos
1 ussos e está servindo tão
somente para procastinar o dia do massacre final. Si Timoshenko dirigir seus exercitos do Don de dire-<,âo a Rostov, outra situa-ção catastrófica depara-se
rentemente ocasionar ex-trema confusão e deixa a-parecer poucos nomes que indiquem o desenrolar ge-ral da batalha. Dizem ape-nas que as batalhas se de-senrolam ao sul, leste ou oeste. A manobra de cer-co na frente noroeste cer-
co-meçou quando parte do exercito russo desfechou um súbito assalto, encami-nhando-se para leste e
de-pois fazendo uma voita em direção ao Don. Numa semana de luta, dezenas de milhares de prisioneiros
cairam em poder dos rus-sos e na região compreen-dida entre a margem oci-dental do cotovelo do Don partindo de Kletskaya até
ponlo oposto em Kalaoh, que os tá inteiramente em seu poder o limpa de sol-dados inimigos. Kssa re-gião estende-se ao longe de cerca de 13u milhas. O tem pó nas estepes do Do í esta peiorando e a neve cai em quantidades enormes, fcteni duvida o efeito do clima será desastroso para o
mo-ral alemão e quanto ao exercito russo a despeito das condições naturais será muito menos afetado. Os últimos despachos indicam que as restantes forças
a-iemàes nessa area conti-nuam em retirada. Apa-rentemente estas forças es
tão grandemente enfra-quecidas e desorganizadas.
lavras dc Churchiü é evi-dentemente uma especie de proposta oficial do
go-verno britânico ao gover-no da Italia e atende a con-vicção de que a moral do povo desse pais, está mina-da pelos últimos aconteci-mentos e pela longa serie
de reveses que vem sofren-do desde o inicio das hos-tilidades. A pedra angular
da campanha diplomatica essa manobra ficará
cortda a linha principal de a-bastecimcnto dos alemães, Os russos ainda não fize-ram alusão á situação na
frente central mas as con- i n«l e s a «A r a a^o r a e m t o r"
fissões alemães de sangren ta* batalhas ferida» cm tor no de Toropetz e Veliky Lulci indicam que os rus-sos estão em vias de em-preender outro vasto mo-vimento de cerco. Suas forças com um poderio con sideravel já se encontram a SO e 120 milhas ao
nor-te e noroesnor-te de Smolensk.
no da possibilidade de que a Italia chegue a conclu-são de que mantendo-se ao lado do Reich escolherá a própria sorte já que os aliados vencerão esta guer-ra.
Apresenta-se também a perspectiva de que proxi-mainente as hostilidades sejam levadas ao territó-rio continental da Italia
LONDRES, 3ü (UP) Es-pecial de Robert Dowson — Churchill apresentou um panorama otimista da
Atuação dos aliados em to
que teria de sofrer a
vio-O discurso de
Churchill
ido. A seriedade dessa cam giUHTa. Nas esferas res-Ípanha para afastar os prin ponsaveis se expressa que cipais membrus europeus o esforço do Premier em a-jdo eixo se adverte pelas presentar o verdadeiro es- j transmissões que iesde ha lado das coisas ao povo ita-' vários dias realiza a BBC, das as frentes de guerra!liano, (em certa relação;propalando a exortação ao no seu discurso pronuncia- com a campanha iniciada, movimento da Italia Livre do ontem, porem após ad-jcoincidentemente com os em favor de um levanto vertir que a confiança ex- bombardeiros afim de fa-j contra Mussolini e a união
zer o povo italiano com- dos aliados. Numa dessas preender que o melhor ca-'transmissões afirmou que destruição cio regimen na-lminho para conservar o uma paz em separado ne-cional socialista e formu-!quo lhe resta é levantar-se j w i p d * por um hábil chan* lou um convite a Italia de]contra Mussolini e por um celcr seria para a italia r i i ^ V r i a - i p r o p o r í ^ maiores a ma- fazer a paz separada afim j ponto final ao seu bericis- mais ou menos
equivalan-quina militar nazista. Em |de wcapar aos horrores da [mo- A«sinala-w que m p&* tc a uma vitoria, ^ ^
implacavelmente as tropas
iiomâcs cercadas. N? fren conservar Tunis e Bizerta le do Oaueaso, na região1 era um erro inconfundível
ao sudeste Nrilchisk tr|p°is essa decisão servirá a-vou-se ontem violenta bí>-jí*nas P.ara desgastar em
talha entre
cessiva não deve dominar as democracias, vaticiou a
NAK1Z — «AKOANTA | OLHOS — OUVIDOS — \
D R . M. VKLLAR |
Prtca J o i o Mârtt 61/. | Fono SS7 | CônsultM 4 u 14.» etu j áteato I O D I Á R I OOrgao de maior venda
avulsa
na CaplUlOs Uiu voídovaco?» da P.iU^-íij;fi participam com ('licri.-ií :;rhijjic t'K-scenU\ da produ-ção industria] necessária aos iWorços de guerra. De acordo com o entendimento firmado entre o Governo Tchecoslova-eu c o da Palestina, muitos ironicos especializados na
in-dustria bélica foram isentos do serviço militar, para que» pudessem tomar parle na pru duçao desso material bélico.
Tioceu temente, três oficiais, «jcif; servem corno técnicos pe-rito?;, receberam u m reconhe-cimento especial do Gvoerno
tte Palestina, porque consc-j-Lururn. depois de u m
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Seéúftaa-feira, 30 dè Novembro de 1942 O D I Á R I O
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EXPEDIENTE
M É D I C O S
DR. JACOB VOLFZON
Oculista
(VESPERTINO)
lesponsablUdade d» Em preza
O DIÁRIO
MOa)Secretario: Djalma Mar»
J O A Q U I M VIT071 D E H O L A N D A
CONSTRUTOR
M A N O E L V A R E L A O A U T J Q U U K Q t f c
ADVOGADO Construçõeí e reconstruçów — Batuques u rfvt-stjrowiloí iie fachadas ~ Poste» e
ma-aíliias de concreto par» buel ra» — Bancos para Jardins . Eucrltorio; Travessa Argentina, N.u 4* — Saia 4 Ilwisldeiicía; A N T O N I O T E O F I L O C A V A L C A N T I A n o . . . Semestre VEIO A S S U M I R O G O VEPiNO B A I A N O RIO, 28 (AN) — No a-vião da Condor viajou on-tem para a Baia,-afim de asumir o governo baiano, o cel. Pinlo Aleixo, cujo embarque foi muito concor rido. No avião da. Panair seguiu também para S. Salvador o ex-interventor baiano, sr. Landulfo Alves. lifiSIDENCÍA:
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SESSENTA E Q U A T R O N A V I O S D E G U E R R A ES T A V A M N O P O R T O D E TOULON L O N D R E S , 28 (UP) Ur gente — As forças do pri-meiro exercito britânico iançyram violenta ofensiva destinada a separar a ba-se naval de Bizerta e ata-car diretamente a capitalda Tunisia. Assinala-se que, com essa nova ofen-siva Tunis passou a ser a-tacada de três direções e que n&o tardará a cair em poder das forças aliadas.
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A Gerencia desta folha avi-sa aos nossos assinantes que O DIÁRIO está sendo remeti-do regularmente para os
res-pectivos endereços e que, qualquer atrazo ou irregula-ridade no recebimento, deve ser comunicado a este
jor-nal, para as necessarias
pro-videncias. {
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Foi fixado em sessenta o
numero de matricula ao
primeiro ano.
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ò p Í À R I O P f Segunda-fei ra, 30 de ^òvèmljro Üc 1942
Os aliados ocuparam Ta
borda, a oeste de
lunis
P O R T A R I A <Í0 Recomendo-vos, ativar o .serviço de Legislação geral, com orientação aos Guardas ^uanio aos seus dcveros eo-origações, organizando esca-la de serviço pelos bairros, e mais o que julgar de conve-niência para boa marcha doa serviços, especialmente com
referencia aos itens seguin-tes:
1 — Proibição ienninante da condução de aves
pendu-radas ;
2 — Nao conseguir almo-creves conduzindo mais de dois
animais.
3 — i t o i b i r carregadores com volumes pelos passeios;
4 — Proceder a iiscaliza-çao ao comercio em geral, pa-ra iechamenio nas hopa-ras fi-xadas por lei, especialmente nos Domingos, íenados e
di-Santos feriados,
5 — Piocodcr uma revisão na fiscalização d ; balanças pcsus e medidas;
O — Fi:ealizi*r as constru-ções» c leconstruçóes, reparos c coneerios etc, se estão li-cencia cios legalmente e se es-tão observando a planta a-provada.
7 — Fiscalizar a carga-nos animais, obi eivando as dis-posições da legislação vigen-te, quanto ao pesu para cada animal, e bem assim nas
car-roças ;
3 — Proibir terminanlemen le a venda de peixe nas ruas
(Continua r u 2a p a g . )
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Ramonzinho, Cilho do ca-sal Ramo» Ziemkieviez e d. Conceição Araújo Zieml:i?vi ez.
Elionc — Ve passar, hoje, a sua data natalicia a gentil menina Elione, filha do dr. Edgar Barbosa e de sua ex-ma. consorte d. Dolores de A. Barbosa e aplicada aluna do Colégio da Imaculada Con-ceição.
ONTEM ANIVERSÁRIOS
Todos reconhecem que os pequenos gazeteiros da cidade precisam ter o seu N a t a l . Eles são meninos que espalham, através das ruas, com u m a vivacidade
ie passaros matinais, os a-jonteeimentcs do m u n d o ,
us revistas, a leitura, que i prazer mais p u r o dos
o-hosf e o encanto das
sur-presas felizes.
Entretanto, nem todos os Jtas almoçam ou j a n t a m ,
is gazeteiros. N u n c a sabe mos onde eles m o r a m e i verdade ó que nem todo* :ém casa -ou confor|o de juaíquer especie. Muitos. <mda pequenos, v i v e m de
osto sujo e cabelo a solta jorque não têm m à e qufe
cuide. Possuem apenas tma roupa, u m sapato ve .ho e u m boné m a l cuida
lo. Mas, assim mesmo, sâc-operários da imprensa, lu
a m como nós outros, eoo >eram, e esta o sempre vi ti;
antes — sào jornalistas a m b e m . os gazeteiros.
E m N a l a j ha um nume-;-, n ü n i i o desses menino.;. C D I Á R I O resolveu promo-ver a íesra de Natal do:
?us amigos v colaborado es. Pedimos ao comercia os nossos leitores e a m m •iantes, que cooperem
nes-a c nes-a m p nes-a n h nes-a .
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P e r f u m a r i a N o v a
de
O . B A R B O S A
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RUA FREI MltiUKLINIIO* ]0G
JÍSPEKADA NO CEARA* A SRA. MENDONÇA U M A I M P O R T A N T E S C O F E R E N C I A S E N O R M E S B A I X A S A L E M Ã E S L O N D R E S , 20 ( U P ) — v> A emissora de Marrocos a-; .ljunciou que o' general EL
- senhower comandante em íj. chefe das forças aliadas na C Á f r i c a do Norte Francesa
realizou hoje importantes : conferências com outros
; comandantes aliados da zo n a cio Mediterrâneo. ;
.v N ã o foi fornecida nênhu m a informação a respeito ÚJj.dos assuntos tiaUidor; assi
-^nalando-se entretanto qur conferência leve resuUr, * /1 •
i*vdos altamente
satisfatório*-M O S C O U , 30 (U P ) « Informações oficiais reve-lam que as tropas russas d* írente central rompe^ar. as linhas de defcaa ínirnig víin violentíssimos combi. tes. Salienta-se que dura-te a ofensiva nesse seto> íoram liquidados até ago ,u 14 m i l soldados alemão.
Outros despachos tam jem oficiais indicam qut
los demais setores foran n o n o s mais-de cem m i l a emàes e aprisionados pe o menos sessenta e cinc< nil soldados nazistas.
O LNTE&VKN
VOit DE ALAGOAS
MACEIÓ". 30 — Regressou iile-ontem a esta capital o niervenlor Ismar de Gois .lonteiro. cujo desembarque
concorridissimo. HKGOU A B E L I M O GO V J L K J N A I J U l t A C U I 5
O i- aniversário da
Radio Educadora de
Natal
BELEM, ~ Via aorea c.hegou o Coronel Luiz Sil-vestre Gomes Coelho.
Gover-ia dor do Acre. para onde se-guirá amanhã de avião.
Também transitou por esta capital o Coronel Medico J r
íi.íinn de Albuquerque acom-panhado de sua esposa.
O Coronel Jesuino encon-tra-s3 de viagem para os Es-tados Unidos em missão ofi-íial do governo.
C E L . A N D R É
F E R N A N D E S
GENERAL HEITOR BORGES
FORTALEZA,' 30 —'"'O Cie era! Heitor Borges cuja via em íi esta capital entre ou-ros motivos que a determina-am tem a fundação da Liga
u Defesa Nacional deste
es-m\o, presidiu uma grande
re-niao para assentar as medi-as para a criação da
referi-entidade. ( I p ^ O t C H O E S PATENTE ;
; "TÍs toque perm anente ||| Silvio do Egito & Cia Ltda] Wk V Coronel Bonifácio, 181 (Ribeira) i ÍCC MOMtA DOSOOO
a m o r t i z a ç ã o :;;; J S
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