PROJETO DE MAQUINAS
PROFESSOR:
PROJETO DE MAQUINAS
EMAILS DA TURMA – 8º e 9º - TURMA B
ivan.293929@hotmail.com
jonasrpires@gmail.com
renatobarbosa7@yahoo.com.br
nilsonanjinho@hotmail.com
PROJETO DE MAQUINAS
ENGENHARIA MECÂNICA MATÉRIA: PROJETO DE MAQUINAS
CALENDÁRIO DE AULAS - 5A FEIRA
FEV MAR ABR MAI JUN
09 02 06 B1 04 01 B2 16 09 13 11 08 23 16 20 18 15 B3 18(*) 27 25 23 30
PROJETO DE MAQUINAS
ESTRUTURA DA DISCIPLINA
FUNDAMENTOS GERAIS SOBRE O PROJETO
- Os fundamentos do projeto: a escolha dos materiais e a determinação da geometria
- A perspectiva de prevenção da falha - Seleção de materiais
- Resposta dos elementos de máquinas às cargas e ao ambiente; tensão, deformação e parâmetros de energia
PROJETO DE MAQUINAS
TÉCNICAS E FASES DO DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO DE MÁQUINA
- A função do fator de segurança e conceitos de confiabilidade - Determinação da geometria
- Etapas do projeto referente à integração dos requisitos de fabricação - Etapas do projeto referente à integração dos requisitos de
PROJETO DE MAQUINAS
DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE UMA MÁQUINA - PARTE 1 - Transmissão de potência através de eixos e acoplamentos, chavetas e estrias.
- Cilindros pressurizados, mancais de deslizamento, lubrificação e rolamento
- Montagens de parafusos de potência, uniões de elementos de máquinas e métodos de fixação
PROJETO DE MAQUINAS
DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS DE UMA MÁQUINA - PARTE 2 - Volantes e rotores de alta-velocidade
- Manivelas e eixos de manivela
PROJETO DE MAQUINAS
ATPS – TRABALHO A SER APRESENTADO EM SALA DE AULA
DIA 18/05/2017
- O TRABALHO PODE SER APRESENTADO EM GRUPO COM NO MAXIMO 6 ALUNOS.
PROJETO DE MAQUINAS
ATPS – TRABALHO A SER APRESENTADO EM SALA DE AULA DIA 18/05/2017
- NÚMERO MAXIMO DE SLIDES = 10.
- Slide 01- TEMA + NOME DOS PARTICIPANTES + TURMA E SÉRIE - SLIDE 2 – 03 (TRES) PERGUNTAS SOBRE O TEMA ESCOLHIDO. - SLIDES 03 A 10 – A APRESENTAÇÃO DEVE RESPONDER AS
PROJETO DE MÁQUINAS
NOTAS:
1- AS APRESENTAÇÕES DEVEM ESTAR EM PEN DRIVE E
PREFERENCILAMENTE EM ARQUIVO .PPT (POWER POINT) E COM TAMANHO MENOR QUE 5MB.
2- A BIBLIOGRAFIA DEVE CONTER SOMENTE ARTIGOS E LIVROS, NÃO DEVE CONTER SITES E WIKIPEDIA.
3- OS TEMAS SÃO UNICOS E INDIVIDUAIS, NÃO HAVERÁ DUPLICIDADE NA APRESENTAÇÃO DOS TEMAS.
PROJETO DE MAQUINAS
1- Como projetar uma chaveta paralela.
2- Considerações sobre projeto de um eixo. 3- Como selecionar o material de um eixo.
4- Como selecionar um acoplamento de engrenagens. 5- Como selecionar um acoplamento flexível.
6- Diferenças entre mancal de rolamento e mancal de deslizamento. 7- Na manutenção de um equipamento como saber se devo trocar um rolamento.
PROJETO DE MAQUINAS
8- Quais os critérios adotados para a lubrificação a graxa. 9- Quais os critérios adotados para a lubrificação a óleo.
10- Em um veiculo automotor flexfuel com motor ciclo Otto, quando o tema é lubrificação, compare os óleos sintéticos, semi sintéticos e
mineral.
11- Em um redutor de velocidade, quando o tema é lubrificação, compare os óleos sintético e mineral.
PROJETO DE MAQUINAS
13- Como selecionar um cabo de aço aplicado em uma ponte rolante.
14- No cálculo de uma roldana móvel aplicada em ponte rolante, quais os parâmetros que devo utilizar para o seu dimensionamento.
15- Justificar para uma mesma situação qual a melhor correia 3V ou 5V. 16- Em uma determinada aplicação o que considerar na seleção do Fator de Segurança.
EXERCÍCIOS
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1 A função da chaveta:
2 A chaveta que não precisa de rasgo no eixo Ø:
3 Em elemento de maquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo, deve-se usar a chaveta:
4 As chavetas colocadas na extensão do eixo são:
5 A chaveta sem inclinação em que o ajuste Ø feito nas faces laterais denomina-se:
EXERCÍCIOS
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1 A função da chaveta: ligar dois elementos mecânicos.
2 A chaveta que não precisa de rasgo no eixo Ø: meia-cana.
3 Em elemento de maquina que faz movimento rotativo e retilíneo alternativo, deve-se usar a chaveta: woodruff.
4 As chavetas colocadas na extensão do eixo são: transversais duplas. 5 A chaveta sem inclinação em que o ajuste Ø feito nas faces laterais denomina-se: plana.
6 Para escolher o ajuste da chaveta, deve-se levar em conta, principalmente: o material do eixo.
CHAVETA (na pratica)
Cálculo das uniões com chavetas
Selecionam-se pela tabela os parâmetros padronizados da chaveta a partir das dimensões do arvore.
Seleciona-se o material e se determinam y .
c = (0.1—0.2) *
y para Chavetas deslizantes
c = (0.1—0.2) *
y para Chavetas fixas
= (0.6—0.8) *
cAssume-se a longitude (comprimento) e se verifica a resistência ou se determina a longitude da chaveta.
CHAVETA
Torque = Mt = T = 9550 * P n P = Potência em Kw n = Rotação em rpm T = Torque em Nm Torque = Mt = T = F * dist F = Força tangencial em N ou kgf dist = d = distância em m ou mm Força = F = 2 * T diamCalculo das dimensões da chaveta ( b * h * l)
Dado o diâmetro do eixo as dimensões b e h são normalizados.
b = largura da chaveta h = altura da chaveta
Dados do material da chaveta FS = Fator de Segurança
( Recomendação para carga variável FS entre 2,5 a 4,0) FS = 2,0 na maioria das vezes
σ
res = Limite de Resistência:τ
esc=
Limite de Escoamento: 0,5 *σ
res (adotado)σ
adm =σ
res [kgf/mm2 ] FSCHAVETA
CHAVETA
Calcular o Torque, a Força tangencial e o Comprimento da chaveta ( para as condições de cisalhamento e esmagamento) finalmente CONCLUIR.
CHAVETA
Determine as dimensões da chaveta necessária para a união eixo cubo mostrada na figura e verifique a resistência se o material da mesma é aço de baixo conteúdo de carbono com tensão de escoamento de 220 MPa e se requer um fator de segurança de 2. Deve-se transmitir um momento de torção de 800 Nm.
CHAVETA
CHAVETA
C Chd
T
4
T = 800 000 Nmm MPa C 57,14 50 80 14 ) 000 800 ( 4 [
]c = 220 MPa 57,14 MPa 220 MPa RESISTE AO ESMAGAMENTOCHAVETA
bd
T
2
MPa
18
,
18
50
80
22
)
000
800
(
2
Y0
,
3
Y0
,
3
(
220
)
66
MPa
2
6
,
0
6
,
0
18,18 MPa 66 MPa RESISTE AO CORTECHAVETA
Calcular a dimensão da chaveta para uma polia (20 mm largura) num eixo com diâmetro 20 mm, que transmite um torque de 50 N.m. Considerar Aço ABNT 1020 LQ, Sg = 2, b = h e t1 = 0,6h. Verificar tensão de esmagamento.
Polia
• Polias são elementos mecânicos
circulares,
com
ou
sem
canais
periféricos,
acoplados
a
eixos
motores e movidos por máquinas e
equipamentos.
• As polias, para funcionar, necessitam
da presença de vínculos chamados
correias.
Polia que recebe movimento e força é
a polia movida ou conduzida.
Os materiais empregados na confecção
de uma polia são:
Ferro fundido;
Ligas leves;
Aços;
Materiais sintéticos.
Tipos
As polias são classificadas como:
• Polia de aro plano;
• Polia
de aro abaulado;
• Polia escalonada de aro plano;
• Polia escalonada de aro abaulado;
• Polia com guia;
• Polia em "V" simples;
•
Polia em "V" múltipla;
• Polia para correia dentada;
• Polia para correia redonda.
Cuidados com as polias
As
polias,
para
funcionarem
adequadamente,
exigem
os
seguintes
cuidados:
• não apresentar desgastes nos canais;
• não
apresentar
as
bordas
trincadas,
amassadas, oxidadas ou com porosidade;
• apresentar os canais livres de graxa, óleo ou
tinta e corretamente dimensionados para
receber as correias.
É recomendável,
para
fazer
um
bom alinhamento,
usar uma régua
paralela
fazendo-a tocfazendo-ar todfazendo-a fazendo-a
superfície
lateral
das polias.
Correias
As correias mais usadas são planas
e as trapezoidais. A correia em V ou
trapezoidal é inteiriça, fabricada com
seção transversal em forma de trapézio.
É feita de borracha revestida de lona e é
formada no seu interior por cordonéis
vulcanizados para suportar as forças de
tração.
O emprego da correia trapezoidal ou
em V é preferível ao da correia plana
porque:
Correias
• praticamente não apresenta deslizamento;
• permite o uso de polias bem próximas;
• elimina os ruídos e os choques, típicos das
correias emendadas (planas).
Transmissão
Sentido direto de rotação - a correia fica reta e
as polias têm o mesmo sentido de rotação;
Transmissão
Sentido de rotação inverso - a correia fica
cruzada e o sentido de rotação das polias
inverte-se;
Transmissão de rotação entre eixos não paralelos.
Relação de transmissão
Na transmissão por polias e correias, para
que o funcionamento seja perfeito, é
necessário obedecer alguns limites em
relação ao diâmetro das polias e o número
de voltas pela unidade de tempo.
Problemas de transmissão
Problemas de transmissão
Problemas de transmissão
Problemas de transmissão
Problemas de transmissão
• Armazenamento e manejo inadequado das correias (10 %)
Problemas de transmissão
• Defeito de fabricação de algum dos componentes
de transmissão (5 %).
Aumento da vida útil
1) Utilize jogos novos de correias do mesmo fabricante;
2) Remova das polias óleo, graxa, tinta, ferrugem, etc. além de qualquer aspereza existente;
3) Verifique e corrija eventuais desgastes nas polias (as faces deverão estar lisas);
4) Faça também a verificação de outros componentes, como lubrificação, rolamento e chavetas;
5) Afrouxe todo sistema do esticador;
Aumento da vida útil
7) Alinhe-se as polias e certifique-se do paralelismo dos eixos;
8) Tensionamento: (a) Funcione manualmente uma ou duas voltas; (b) Faça trabalhar durante 5 min, tornando a tensioná-las;
(c) Repita esta operação aos 30 min, 1 h e 3 h após a instalação;
(d) Observe-as durantes as primeiras 48 h, retensionando-as caso necessário.
CHAVETA
Dimensionamento de Polias e Correias Trapezoidais Critérios Para Escolha do Tipo e Número de
Correias
As correias em “V” são fabricadas na série industrial com 5 perfis designados por A, B, C, D e E indicados na pagina 15.
Os critérios para a seleção são os seguintes:
1-) Seleção do perfil: depende do (HP) e (rpm) dos motores pelo gráfico da página ( ) 2-) Polias: determinação pelas tabelas da página ( )
3-) Calculo das distância de Centros provisórias: ver formula página ( ) 4-) Comprimento nominal da correia: tabela da página ( )
CHAVETA
Dimensionamento de Polias e Correias Trapezoidais
Critérios Para Escolha do Tipo e Número de Correias (continuação). 6-) Velocidade linear: ver formula página ( )
7-) Capacidade de HP por correia: depende de ( V ) e ( D1)
8-) Fator de Serviço: depende da máquina condutora e máquina conduzida, tabela da página ( )
9-) Fator de Correção do Arco de Contato: depende da diferença ( D2 – D1 ) e distancia entre centros ( I ) tabela da página ( )
10-) Quantidade de Correias: ver formula página ( )
A correia é dimensionada pela máxima força de tração. O valor é determinado experimentalmente e fornecido pelo fabricante sob forma de potência.