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PP_Jéssika dos Haubert_Carecterização Gravimétrica do RSU de Sinop - MT

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

JÉSSIKA DOS SANTOS HAUBERT

CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DO RSU DO MUNICÍPIO DE

SINOP – MT

Sinop - MT

2016/1

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO – UNEMAT

JÉSSIKA DOS SANTOS HAUBERT

CARACTERIZAÇÃO GRAVIMÉTRICA DO RSU DO MUNICÍPIO DE

SINOP - MT

Projeto de Pesquisa apresentado à Banca Examinadora do Curso de Engenharia Civil – UNEMAT, Campus Universitário de Sinop-MT, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.

Prof. Orientador: Me. Julio César Beltrame Benatti

Sinop-MT

2016/1

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Classificação do RSU pela ABNT. ... 10

Tabela 2 - Classificação do RSU pelo Manual de Gerenciamento de Resíduo Sólido. ... 11

Tabela 3 - Fatores que influênciam as características dos resíduos. ... 16

Tabela 4 - Quantidade Média de RSU gerado no Brasil. ... 17

Tabela 5 – Quantidade Média de RSU gerado no MT. ... 18

Tabela 6 - Renda familiar de acordo com a clase social. ... 20

Tabela 7 – Descrição das Categorias há serem utilizadas nos ensaios de caracterização gravimétrica. ... 21

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LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 ... 23 Equação 2 ... 23

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LISTA DE ABREVIATURAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABRELPE - Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos.

FUNASA - Fundação Nacional de Saúde.

IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Pública. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICLEI – Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais locais MT – Mato Grosso

PLAMSAB – Plano Municipal de Saneamento Básico RSU – Resíduo Sólido Urbano

SiNiR – Sistema Nacional de Informações Sobre a Gestão de Resíduos Sólidos

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DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. Título: Caracterização Gravimétrica do RSU no Município de Sinop - MT 2. Tema: Engenharias (30000009)

3. Delimitação do Tema: Resíduos Sólidos, Domésticos E Industriais (30703042)

4. Proponente: Jéssika dos Santos Haubert 5. Orientador: Me. Julio César Beltrame Benatti

6. Estabelecimento de Ensino: UNEMAT- Universidade do Estado de Mato Grosso

8. Público Alvo: Alunos e docentes da UNEMAT e público externo.

9. Localização: UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso,

Avenida dos Ingás, n° 3001, Jardim Imperial, Sinop, MT, CEP 78.550-000.

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SUMÁRIO

LISTA DE TABELAS ... I LISTA DE EQUAÇÕES ... II LISTA DE ABREVIATURAS ... III DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ... IV 1 INTRODUÇÃO ... 6 2 PROBLEMATIZAÇÃO ... 7 3 JUSTIFICATIVA... 8 4 OBJETIVOS ... 9 4.1 OBJETIVO GERAL ... 9 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ... 9 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ... 10

5.1 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ... 10

5.2 DISPOSIÇÃO FINAL DO RSU NO BRASIL ... 12

5.3 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS ... 13

5.3.1 Composição gravimétrica do RSU ... 15

5.4 GERENCIAMENTO DO RSU EM SINOP, MT ... 18

6 METODOLOGIA ... 20

6.1 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ... 20

6.2 COLETA DE AMOSTRAS ... 20

6.3 CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS ... 21

6.3.1 Ensaio de Caracterização Gravimétrica ... 21

6.3.2 Teor de Umidade... 22

6.3.3 Teor de Sólidos Voláteis ... 23

6.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS ... 23

7 CRONOGRAMA ... 25

(8)

1 INTRODUÇÃO

No decorrer dos anos houve o crescimento demográfico no município de Sinop - MT, o que acarreta aumento do consumo, produção e exploração de recursos naturais. Junto ao aumento da população vem também aumento do volume de Resíduos Sólidos Urbanos – RSU gerado.

Segundo ABRELPE (2012), nos últimos anos, a geração de RSU no Brasil tem sido superior à taxa de crescimento populacional, sendo produzidos em média 201.058 toneladas por dia. Os sistemas de limpeza urbana coletam em torno de 181.288 toneladas de RSU por dia, o que representa 90,17% do total gerado. No entanto, a destinação inadequada cresceu 0,55% de 2011 para 2012, o que representa 23,7 milhões de toneladas de RSU dispostos em lixões e aterros controlados.

A situação vem se agravando na maioria dos municípios brasileiros, pela falta de recursos e planejamento efetivo, principalmente no gerenciamento dos resíduos sólidos e drenagem urbana, o que acarreta problemas como contaminação da água subterrânea, água superficial, ar e solo e aumento da proliferação de vetores. Isso tudo contribui para o surgimento de problemas graves de saúde pública.

Para um gerenciamento eficaz do RSU gerado em um município, é necessário que se conheçam as características dos resíduos gerados. Segundo Soares (2011), é necessário o conhecimento da origem e composição dos resíduos de um município, para a tomada de decisões quanto coleta, transporte, tratamento e disposição final.

Desta forma, este trabalho fará o levantamento gravimétrico do RSU gerado no município de Sinop – MT. O substancial da pesquisa será obter as características do resíduo quanto à gravimetria, teor de sólidos voláteis, teor de umidade e geração per capita, visando a obtenção de parâmetros para auxiliar no plano de gestão integrada de RSU no município.

(9)

2 PROBLEMATIZAÇÃO

A quantidade de resíduos sólidos gerados pela população aumentou consideravelmente no decorrer dos últimos anos, o que agrava os problemas ambientais urbanos. Isso decorre da falta de destino e manejo adequado para o lixo. Segundo ABRELPE (2014), a situação dos RSU no Brasil ainda é precária. Mesmo com uma legislação restritiva, a destinação inadequada dos RSU se faz presente em todas as regiões e estados brasileiros, onde 3334 municípios, correspondentes a 59,8% do total, ainda fazem uso de locais impróprios para a destinação final dos resíduos coletados.

No município de Sinop – MT, a coleta é realizada por uma empresa privada e o destino final dos resíduos é o lixão municipal. Não há coleta seletiva além de não haver históricos de estudos quanto à gravimetria e comportamento dos resíduos gerados. Visto isso, esse trabalho busca um diagnóstico acerca da geração e características do RSU gerado em Sinop, visando melhorar e facilitar a criação de um plano de gerenciamento mais qualificado e até mesmo a possível implantação de um aterro sanitário no município.

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3 JUSTIFICATIVA

A conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, com a Agenda 21 Global, reconheceu a importância do tratamento e disposição final adequados dos RSU na tentativa de deter e inverter os efeitos da degradação do meio ambiente. (SENADO FEDERAL, 2000).

A Lei N° 12.305, de 02 de agosto de 2010 (BRASIL, 2010), que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), afirma que o destino final dos resíduos deve ser: reutilização; reciclagem; compostagem; recuperação; aproveitamento energético; definições admitidas por órgãos competentes do Sistema Nacional de Meio Ambiente, do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e do Sistema Único de Atenção à Sanidade Agropecuária. Os únicos materiais que devem ser dispostos em aterro sanitário são aqueles que restam dos processos citados anteriormente, definidos como rejeitos.

O Município de Sinop – MT não conta com coleta seletiva, nem dispõe de um aterro sanitário. Desse modo, o município se encontra em estágio inicial do gerenciamento de resíduos, não atendendo à Lei Nº 12.305 de 02 de agosto de 2010. Assim, é necessário que estudos científicos locais abordem este assunto específico e apresentem parâmetros, propostas e mecanismos para que futuramente esses problemas possam ser solucionados.

(11)

4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Este trabalho tem como objetivo geral a caracterização gravimétrica do RSU gerado no município de Sinop – MT, pela população de baixa renda.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

I. Classificar os bairros de Sinop, MT em razão da classe social;

II. Coletar amostras de RSU nos pontos de geração, de forma aleatória, em bairros de classe de baixa renda;

III. Caracterizar as amostras de RSU coletadas, quanto à sua composição gravimétrica;

IV. Obter o teor de umidade das amostras de RSU coletadas;

V. Obter o teor de sólidos voláteis da matéria orgânica das amostras coletadas;

VI. Estimar a geração per capita de RSU por bairro estudado e por classe; VII. Estimar a produção total de RSU nos bairros estudados.

(12)

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

5.1 DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Resíduo Sólidos, segundo ABNT (2004), são resíduos no estado sólido ou semissólido que resultam da comunidade, de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e esgoto, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviáveis o seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos d’água, ou exijam para isto soluções técnicas e economicamente inviáveis face à melhor tecnologia disponível.

Dentre os vários tipos de resíduos sólidos, destacam-se os industriais, da construção civil, estéreis e rejeitos de mineração e os resíduos sólidos urbanos – RSU.

Existem diversas estratégias para se classificar o resíduo sólido, a maioria de acordo a natureza, origem, toxidade, entre outros.

ABNT (2004) apresenta a classificação de acordo com o risco potencial ao ambiente e à saúde pública, conforme Tabela 1.

Tabela 1 - Classificação do RSU pela ABNT.

Classe I Perigosos

Resíduos que, em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas podem apresentar risco à saúde pública, provocando ou acentuando, de forma significativa, um aumento de mortalidade ou incidência de doenças e/ou risco ao ambiente, quando manuseados ou destinados de forma inadequada; ou ainda apresenta características patogênicas, de inflamabilidade, corrosividade, reatividade ou toxicidade.

(13)

“continuação...”

Tabela 1 - Classificação do RSU pela ABNT.

Classe II Não Perigosos

Classe II A Não Inertes

Resíduos que não se enquadram nas classes I e IIB. Podem ter propriedades como biodegradabilidade, combustibilidade e solubilidade em água.

Classe II B Inertes

Não apresenta nenhum de seus constituintes solubilizados em água em concentração superior aos padrões de potabilidade, excetuando-se aspectos como cor, turbidez, dureza e sabor. Fonte: Adaptado de ABNT (2004).

O Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos (2001) apresenta a classificação dos resíduos pela origem, conforme apresentado Tabela 2.

Tabela 2 - Classificação do RSU pelo Manual de Gerenciamento de Resíduo Sólido. LIXO

DOMÉSTICO OU RESIDENCIAL

São os resíduos gerados nas atividades diárias em casas, apartamentos, condomínios e demais edificações residenciais.

LIXO COMERCIAL

São os resíduos gerados em estabelecimentos comerciais, cujas características dependem da atividade ali desenvolvida.

LIXO PÚBLICO

São os resíduos presentes nos logradouros públicos, em geral resultantes da natureza, tais como folhas, galhadas, poeira, terra e areia, e também aqueles descartados irregular e indevidamente pela população, como entulho, bens considerados inservíveis, papéis, restos de embalagens e alimentos.

(14)

“continuação...”

Tabela 2 - Classificação do RSU pelo Manual de Gerenciamento de Resíduo Sólido.

LIXO DOMICILIAR ESPECIAL Entulho de obras Pilhas e baterias Lâmpadas fluorescentes Pneus

Grupo que compreende os entulhos de obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes e pneus. Observe que os entulhos de obra, também conhecidos como resíduos da construção civil, só estão enquadrados nesta categoria por causa da grande quantidade de sua geração e pela importância que sua recuperação e reciclagem vem assumindo no cenário nacional. LIXOS DE FONTES ESPECIAIS Lixo industrial Lixo radioativo Lixo de portos, aeroportos e

terminais rodoferroviários. Lixo agrícola

Resíduos de serviços de saúde

São resíduos que, em função de suas características peculiares, passam a merecer cuidados especiais em seu manuseio, acondicionamento, estocagem, transporte ou disposição final. Dentro da classe de resíduos de fontes especiais, merecem destaque:

Fonte: Adaptado de Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. (2001).

Denominam-se Resíduos Sólidos Urbanos, de acordo com Boscov (2008), aqueles gerados nas residências, nos estabelecimentos comerciais, nos logradouros públicos e nas diversas atividades desenvolvidas nas cidades, incluindo os resíduos de varrição de ruas e praças. Os resíduos da provenientes da construção civil, quando destinados em áreas específicas, são excluídos da definição de RSU.

A definição de resíduo sólido urbano é complexa, posto que sua composição varia em função das características da cidade. Entretanto, o conhecimento aprofundado da sua composição, geração per capita e sazonalidade é a base para a concepção do plano de gerenciamento de resíduos em um município.

5.2 DISPOSIÇÃO FINAL DO RSU NO BRASIL

Existem três tipos de disposição final para o Resíduo Sólido Urbano: lixão, aterro controlado e aterro sanitário.

O lixão é uma forma de disposição final de resíduos, onde os mesmos são descartados sobre o solo sem medida de proteção alguma ao ambiente ou à saúde

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pública. Esse método facilita a proliferação de vetores, poluição, mal cheiro e é considerada a pior forma de disposição para resíduos sólidos (BIDONE; POVINELLI, 2010).

O aterro controlado é uma forma de disposição final de resíduos sólidos urbanos que utiliza alguns princípios de engenharia para confinar os resíduos sólidos, como a cobertura de solo sobre os resíduos dispostos ao final de cada jornada de trabalho e a compactação para redução de volume (FUNASA,2006). Essa técnica compromete o ambiente, visto que não há controle sob os gases e líquidos gerados.

O aterro sanitário é uma forma de disposição final construído através de normas operacionais especificas, proporcionando o confinamento seguro dos resíduos. Os critérios específicos baseiam-se em projetos de sistemas de drenagem periférica e superficial para afastamento de águas da chuva, drenagem do fundo para coleta do lixiviado, drenagem e queima dos gases gerados durante o processo de bioestabilização da matéria orgânica. É a melhor alternativa para disposição final dos resíduos (BIDONE; POVINELLI, 2010).

Segundo o Ministério do Meio Ambiente (BRASIL, 2010) e IBGE (2008), 99,96% dos municípios brasileiros têm serviços de manejo de Resíduos Sólidos, mas 50,75% deles dispõem seus resíduos em lixões; 22,54% em aterros controlados; 27,68% em aterros sanitários. Esses mesmos dados apontam que 3,79% dos municípios têm unidade de compostagem de resíduos orgânicos; 11,56% têm unidade de triagem de resíduos recicláveis; e 0,61% têm unidade de tratamento por incineração.

5.3 CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Segundo Soares (2011), as características dos resíduos sólidos urbanos variam de cidade para cidade, e também variam em função de diversos fatores, como o porte da cidade, a atividade, os hábitos da população, o clima e o nível educacional. As características dos RSU vão se modificando com o decorrer dos anos, tornando necessários programas de caracterização periódicos, de preferência ao longo do ano, em função do número de habitantes da cidade, visando à atualização destes dados e a adaptação do sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos a estas transformações. As características dos resíduos sólidos urbanos

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podem ser reunidas em três grupos, a saber: características biológicas, químicas e físicas.

A biodegradabilidade é a propriedade biológica mais importante da fração orgânica dos RSU, a qual consiste na transformação dos componentes orgânicos complexos, com o tempo e em condições de anaerobiose, em biogás, em líquidos, em matéria orgânica mineralizada e em compostos orgânicos mais simples. Do ponto de vista geotécnico, a degradação dos resíduos altera o comportamento dos aterros sanitários. Por exemplo, como resultado da contínua perda de massa da fase sólida do RSU, tem-se o aumento da densidade e a consequente diminuição da permeabilidade e da compressibilidade do aterro (SIMÕES et al. 1996). Além disso, a degradação modifica a resistência ao cisalhamento do resíduo (REDDY et al., 2009).

O conhecimento das características químicas do RSU possibilita a seleção de processos de tratamento e técnicas de disposição final. Soares (2011) apresenta as principais propriedades químicas do em RSU:

a. Poder Calorífico: indica a capacidade potencial de um material de liberar calor quando submetido à queima, sendo extremamente importante nos processos de tratamento térmico dos resíduos;

b. Composição Química: consiste na determinação dos teores de cinzas, carbono, nitrogênio, potássio, cálcio, fósforo, enxofre, matéria orgânica, resíduo mineral total e resíduo mineral solúvel, presentes;

c. Relação Carbono/Nitrogênio (C/N): indica o grau de decomposição da matéria orgânica dos RSU nos processos de tratamento e disposição final;

d. Potencial Hidrogeniônico (pH): indica o teor de alcalinidade ou acidez da massa de resíduos sólidos urbanos. O pH está relacionado com a velocidade de degradação e estabilização da matéria orgânica nos resíduos;

e. Teor de Sólidos Totais Voláteis: pela determinação do teor de sólidos totais voláteis determina-se a percentagem de cinzas e a quantidade de matéria orgânica existente no RSU. É um indicador da degradabilidade dos RSU ao longo do tempo.

As propriedades físicas do RSU são as que mais influenciam no gerenciamento do RSU em um município. As mais importantes são:

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a. Composição gravimétrica: determinação dos constituintes e de suas respectivas percentagens em peso em uma amostra de resíduos sólidos; b. Granulometria: distribuição do tamanho das partículas constituintes do RSU; c. Caracterização morfológica do RSU: tem o intuito de classificar os resíduos

quanto à sua forma e medida. Consiste na separação dos resíduos sólidos urbanos de acordo com a sua dimensão geométrica;

d. Teor de umidade: medida da quantidade de água presente no RSU. É definido como a relação entre a massa de água e a massa de sólidos de uma amostra;

e. Peso específico: relação entre a massa e o volume de uma amostra;

f. Permeabilidade: indica a facilidade que a água tem para fluir por entre os vazios do material;

5.3.1 Composição gravimétrica do RSU

A caracterização do RSU se apresenta como uma ferramenta essencial para se definir o que fazer com os mesmos, desde a coleta até o seu destino final, bem como para dimensionar a quantidade de RSU produzido em cada área e gerar dados que definirão metas e modelos de gestão (COMLURB, 2009).

O conhecimento da composição gravimétrica permite uma avaliação preliminar da degradabilidade, do poder de contaminação ambiental, das possibilidades de reutilização, reciclagem, valorização energética e orgânica dos resíduos sólidos urbanos. Sendo, portanto, de grande importância na definição das tecnologias mais adequadas ao tratamento e disposição final dos resíduos (SOARES, 2011).

Lima (1995) afirma que os fatores que influenciam na origem e composição do RSU são: número de habitantes, área relativa de produção, variações sazonais, condições climáticas, hábitos e costumes da população, nível educacional, poder aquisitivo, tipo de equipamento de coleta, segregação na origem, sistematização da origem, disciplina e controle dos pontos produtores e pelas leis e regulamentações específicas O autor ressalta ainda que a renda é o fator que mais influencia na quantidade e qualidade do RSU.

A Tabela 3, apresentada IBAM (2001), apresenta os principais fatores que influenciam na composição do RSU.

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Tabela 3 - Fatores que influênciam as características dos resíduos. FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO

FATORES INFLUÊNCIA

CLIMÁTICOS

Chuvas Aumento do teor de umidade. Outono Aumento do teor de folhas.

Verão Aumento do teor de embalagem de bebidas. ÉPOCAS ESPECIAIS

Carnaval Aumento do teor de embalagem de bebidas. Natal / Ano Novo /

Páscoa

Aumento de embalagens (papel/papelão, plásticos maleáveis e metais) e aumento de matéria orgânica.

Dias dos Pais/ Mãe Aumento de embalagens e (papel/papelão, plásticos maleáveis e metais)

Férias Escolares

Esvaziamento de áreas da cidade em locais não turísticos e aumento populacional em locais turísticos

DEMOGRÁFICOS

População Urbana Quanto maior a população urbana, maior a geração per capita. SÓCIOECONÔMICOS

Nível Cultural

Quanto maior o nível cultural, maior a incidência de materiais recicláveis e menores a incidência de matéria orgânica.

Nível Educacional Quanto maior o nível educacional, menor a incidência da matéria orgânica.

Poder aquisitivo

Quanto maior o poder aquisitivo, maior a incidência de materiais recicláveis e menores a incidência de matéria orgânica.

Poder aquisitivo no mês

Maior consumo de supérfluos perto do recebimento do salário (fim e inicio do mês).

Poder aquisitivo na semana

Maior consumo de supérfluos no fim de semana.

(19)

“continuação...”

Tabela 3 - Fatores que influênciam as características dos resíduos. FATORES QUE INFLUENCIAM AS CARACTERÍSTICAS DO RESÍDUO

FATORES INFLUÊNCIA

Desenvolvimento Tecnológico

Introdução de Materiais mais leves, reduzindo o valor do peso específico aparente dos resíduos.

Lançamento de Novos Produtos Aumento de embalagens. Promoções de Lojas Comerciais Aumento de embalagens. Campanhas Ambientais

Redução de materiais não biodegradáveis (plásticos) e aumento de materiais recicláveis e/ou biodegradáveis (papéis, metais e vidros).

Fonte: Adaptado IBAM (2001).

A quantidade média dos RSU gerado no Brasil é apresentada na Tabela 4 (ABRELPE, 2014). A Tabela 5 mostra a composição média do Estado de mato Grosso (ABRELPE, 2014).

Tabela 4 - Quantidade Média de RSU gerado no Brasil.

Regiões

2013 2014

RSU gerado (t/dia) / Índice (Kg/Hab./dia).

População Total RSU gerado (t/dia) Índice (Kg/Hab./dia). Norte 15.169 / 0,892 17.261.983 15.413 0,893 Nordeste 53.465 / 0,958 56.186.190 55.177 0,982 Centro Oeste 16.636 / 1,110 15.219.608 16.948 1,114 Sul 102.088 / 1,209 29.016.114 22.328 1,239 Sudeste 21.922 / 0,761 85.115.623 105.431 0,770 Brasil 209.280/1,041 202.799.518 215.297 1,062

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Tabela 5 – Quantidade Média de RSU gerado no MT. População Total

RSU COLETADO RSU GERADO (t/dia) (Kg/Hab./dia) (t/dia)

2013 2014 2013 2014 2013 2014 2013 2014 3.182.113 3.224.357 0,846 0,853 2.691 2.750 3.118 3.175

Fonte: Adaptado ABRELPE (2014).

Com os dados apresentados nas Tabela 4 e Tabela 5, verifica-se que o centro-oeste é a região menos populosa do Brasil, consequentemente a região que menos produz RSU. A região centro – oeste, segundo ABRELPE (2014), produziu apenas 7,87% do total de RSU gerado no Brasil e o Estado de Mato Grosso produziu 16,27% do total da região e 1,27% do total gerado no Brasil, sendo o estado que menos produz lixo da região.

5.4 GERENCIAMENTO DO RSU EM SINOP, MT

A coleta do Resíduo Sólido Urbano no Município de Sinop é realizada de acordo com o Plano Municipal de Saneamento Básico (PLAMSAB) - Setorial do Sistema de Limpeza Urbana e Manejo dos Resíduos Sólidos, órgão que trabalha para atenderàs determinações da Lei nº 11.445/2007, que institui a Política Federal de Saneamento Básico.

A empresa responsável pela coleta é a Newton Construções e Terceirizações Ltda e a Reúsa Conservação Ambiental Ltda Epp, é a empresa responsável pelo plano de gerenciamento de resíduos do município.

A coleta de resíduos sólidos urbanos atende toda a área urbana e algumas chácaras no entorno da cidade, que são encaminhados ao lixão municipal como destino final. O lixão está localizado na estrada Jacinta S/N, Zona Rural, a 11º55’34’’ S de latitude e 55º34’09’’ W de longitude. Não existe nenhum dado quantitativo do volume e peso coletado e disposto no lixão. Para a operação do lixão, existe apenas um trator esteira para a compactação dos RSU. Não existe nenhuma estrutura ou fiscalização do local pela prefeitura (REUSA, 2014). Sendo assim, o município de Sinop-MT está entre os 45,1% dos municípios que destinam os resíduos em lixões no Estado de Mato Grosso (ABRELPE, 2014). Ainda há observações de diversos catadores que ficam nas dependências do lixão.

(21)

Os estudos realizados na cidade a respeito da composição gravimétrica foram desenvolvidos baseados em estudos de outros municípios com o mesmo porte e renda per capta similar. Segundo REUSA (2014), baseada no Manual de orientação para elaboração de Planos de Gestão de resíduos sólidos, produzido pelo Ministério do Meio Ambiente, com apoio do ICLEI e complementado com dados do IBGE de PIB. Sabendo que a população atual de Sinop como 123.634 habitantes (IBGE, 2013) e geração per capita de 1,206 Kg/hab.dia publicada pelo panorama da (ABRELPE) 2012 para o estado do Mato Grosso, o município de Sinop é gerado aproximadamente 149,11 ton./dia de resíduos sólidos urbanos. De acordo com a média da composição gravimétrica apontada no quadro de outros municípios similares, existe um potencial de 84,87 ton./dia de matéria orgânica passível de compostagem e de aproximadamente 42,05 ton./dia de matérias recicláveis.

Atualmente, não existe nenhum tratamento dos resíduos de serviços de saúde e a disposição final é ambientalmente inadequada. Esse ponto é gravíssimo pela periculosidade inerente a esse tipo de resíduo (REUSA, 2014).

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6 METODOLOGIA

6.1 DEFINIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

A caracterização do RSU será feita para o município e Sinop, MT, restringindo-se aos bairros de clasrestringindo-se de renda mais baixa (C e D). Para tanto, inicialmente, cada um dos bairros do município será classificado em função da sua classe de renda média, conforme a Tabela 4, levando-se em conta os dados de rendimento familiar disponibilizados por IBGE (2010).

Tabela 6 - Renda familiar de acordo com a clase social. Classe

Rendas

A 20 salários mínimos ou mais. B

10 a 20 salários mínimos.

C

5 a 10 salários mínimos.

D

5 salários mínimos ou menos.

COMERCIAL/INDUSTRIAL

Classe comercial/Industrial Fonte: Adaptado de Benatti. (2013)

Após a classificação dos bairros por faixa de renda ou classe, serão escolhidos aleatoriamente 2 bairros representativos de cada uma das classes (C e D). As amostras de RSU serão coletadas nestes bairros.

6.2 COLETA DE AMOSTRAS

As amostras serão coletadas em residências escolhidas de forma randômica dentro do bairro de interesse. Para tanto, antes da passagem do serviço de coleta de RSU municipal, serão coletadas 5 amostras (sacos de lixo íntegros depositados na calçada). Os moradores não terão conhecimento da pesquisa, para que não haja alteração dos resultados.

Aquelas residências que tiveram o RSU coletado serão, posteriormente, visitadas pela equipe, para levantamento dos seguintes dados: número de habitantes, rendimento médio familiar e hábitos de consumo. Esse levantamento será feito mediante questionário submetido a um dos moradores.

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i. 1ª semana do mês – segunda feira e quinta feira; ii. 3ª semana do mês – segunda feira e quinta feira.

Desta forma, serão obtidas 80 amostras (40 para a classe C e 40 para a classe D).

A pesquisa em questão fará a coleta e estudo dos bairros de classe C e D. O Trabalho de Conclusão de Curso da acadêmica Phamela Adelyna Parente será realizado simultaneamente com esse, obtendo amostras das classes A, B e classe comercial/industrial.

6.3 CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS

Após a coleta, as amostras serão encaminhadas ao local de pesquisa, onde se realizará a caracterização gravimétrica, de acordo com a NBR 10.004/2004, mas sem a realização do quarteamento, posto que todo o resíduo coletado será analisado.

6.3.1 Ensaio de Caracterização Gravimétrica

Para o ensaio de caracterização gravimétrica, cada uma das amostras será aberta (retirada do saco de lixo) e posteriormente separada em diferentes categorias, conforme apresentado na Tabela 7.

Tabela 7 – Descrição das Categorias há serem utilizadas nos ensaios de caracterização gravimétrica. Categoria

Descrição

Matéria Orgânica

Restos de comida, excremento de animais, resíduos vegetais.

Papel

Papéis, revistas, jornais.

Papelão

Papelão ondulado, papel cartão, embalagens de ovo de papelão.

Plástico Duro

Embalagens plásticas rígidas, plásticos rígidos em geral.

Plástico Mole

Sacolas Plásticas, sacos de lixos, copos plásticos, embalagens de plásticos filmes.

Metal

Metais ferrosos e não ferrosos.

Vidro

Embalagem de bebidas, comida, vidros planos, vidros em geral.

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“continuação...”

Tabela 7 – Descrição das Categorias há serem utilizadas nos ensaios de caracterização gravimétrica. Categoria

Descrição

Tetra Pack

Embalagem tipo longa vida.

Fraldas e Absorventes

Fraldas e absorventes.

Diversos

Produtos como borracha, espumas, material misto, com mais de uma categoria, latas de tinta, sapatos, lâmpadas, pilhas.

Madeira

Madeiras, aglomerados.

Tecido

Roupas, panos em geral.

Perigosos

Resíduo de banheiro: papel Higiênico usado.

Resíduo de Construção Civil

Resíduo de construção, demolição e reforma, como: tijolo, concreto, areia, solo.

Poda Resíduo vegetal separado em saco plástico exclusivo. Fonte: Adaptado de Benatti (2013).

A separação será feita de forma manual, após o RSU ser distribuído sobre uma mesa. Cada uma das frações será, assim que coletada, depositada em um balde. Após a separação, será obtida a massa de cada uma das categorias. A composição gravimétrica da amostra de RSU será o porcentual, em relação à massa total da amostra, de cada uma das categorias.

6.3.2 Teor de Umidade

Para a definição do teor de umidade da amostra de resíduo, serão coletadas 3 amostras, com aproximadamente 0,2 kg. As amostras serão recolhidas logo após a abertura dos sacos.

Após os resíduos separados e pesados, serão cortados, transferidos para bandejas e encaminhados para secagem na estufa em uma temperatura de 50 ºC, para evitar queima da matéria orgânica. Após a secagem deve ser feita uma nova pesagem.

Define-se teor de umidade como sendo a relação entre o peso da água e peso dos sólidos, no entanto, no estudo da mecânica dos resíduos esta definição pode causar problema (SOARES, 2011 cita IZZO, 2008). Soares (2011) ainda diz

(25)

que a definição do teor de umidade da mecânica dos solos no estudo de resíduos o valor da umidade excederá 100%, o que dificultará a análise de resultados. Sendo assim, no estudo da mecânica dos resíduos e no estudo do fluxo do líquido em RSU, defini-se umidade sob-base úmida. O teor de umidade será calculado então pela Equação 1.

Equação 1 Onde:

Teor de umidade em base úmida; = massa em base úmida;

= massa final (resíduo seco em estufa).

6.3.3 Teor de Sólidos Voláteis

O teor de sólidos voláteis será determinado de acordo com LANGE et al. (2003). Inicialmente, será feita a trituração da fração orgânica dos resíduos por meio de um triturador de alimentos, com finalidade de obter uma amostra com granulometria menor que 0,84 mm, equivalente à peneira 20.

O ensaio consiste em acondicionar 5g das amostras em cápsulas e alocar para a calcinação em mufla submetido a uma temperatura de 550ºC por 2 horas. No andamento, resfriar a amostra em um dessecador sobrevindo à pesagem em uma balança analítica. O teor de sólidos voláteis é obtido através da Equação 2.

Equação 2 Onde:

Teor de sólidos voláteis.

= massa em base seca. = massa final.

6.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS

A geração per capta em cada residência analisada será feita dividindo-se o resíduo total coletado pelo número de moradores da unidade. O número de moradores será obtido por pesquisa quantitativa.

(26)

A geração total dos resíduos será feita utilizando-se os dados médios de geração per capta, por bairro, e o número de habitantes do bairro, colhidos em IBGE (2015).

A composição média dos RSU no município será feita a partir de uma média ponderada, para cada categoria, utilizando-se como fator de ponderação o número de habitantes de cada uma das classes. O número de habitantes para cada classe será obtido em IBGE (2015), e utilizando-se a distribuição dos bairros por classe definida no início do trabalho.

(27)

7 CRONOGRAMA

Atividade

2016

07 08 09 10 11 12 Revisão Bibliográfica

Definição dos bairros em função da classe social Escolha dos bairros e coleta das amostras

Realização dos ensaios de caracterização gravimétrica Realização dos ensaios de teor de umidade

Realização dos ensaios de teor de sólidos

Análise dos Resultados Redação da monografia Revisão e entrega oficial do trabalho

Apresentação do trabalho em banca

(28)

8 BIBLIOGRAFIA

ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004.

NBR:10.004/2004 Resíduos Sólidos: Classificação.

______, 2004. Procedimento para a Obtenção de Extrato Lixiviado de Resíduos

Sólidos – NBR 10.005/2004.

______, 2004. Procedimento para a Obtenção de Extrato Solubilizado de

Resíduos Sólidos – NBR 10.006/2004.

______, 2004. Amostragem de Resíduos Sólidos – NBR 10.007/2004.

______, 1997. Aterro de Resíduos Não Perigosos – Critérios para Projeto,

Implantação e Operação – NBR 13.896/1997.

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de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no6. 528, de 11 de maio de 1978; e dá outras

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dá outras providências. Brasil: 2010. Disponível em:

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