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Academic year: 2021

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TÍTULO: ANÁLISE DOS FATORES DE RISCO E DE PROTEÇÃO PARA O CÂNCER DE MAMA EM ÂMBITO DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Medicina SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): INSTITUTO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE ASSIS - IMESA INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): VITÓRIA MARIA CHACON MARTINS, NATHÁLIA GONÇALVES PEREIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA JOSÉ CAETANO F DAMACENO, LILIAN DIAS DOS SANTOS ALVES ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Introdução: O câncer de mama é o mais incidente entre as mulheres. Sua etiologia ainda não está totalmente esclarecida, mas ela é atribuída a uma interação de fatores de risco, sendo alguns deles passíveis de modificação. Objetivos: Investigar o conhecimento e a compreensão acerca dos fatores de risco e proteção para o Câncer de Mama entre as usuárias de uma Estratégia Saúde da Família (ESF). Metodologia: Pesquisa de campo quantitativa tipo exploratória, com delineamento transversal com uma amostra de 90 muheres entre 50 e 69 anos usuárias de uma ESF na cidade de Assis- SP. Realizou-se uma entrevista por meio de um questionário utilizando a escala de Linkert, este foi validado a partir de um piloto aplicado em 10% da amostra. Resultados: Observou-se que 93,3% das mulheres consideraram importante realizar a mamografia, entretanto muitos dos fatores de risco e proteção não eram conhecidos por elas. O conhecimento normalmente era proporcional ao nível de escolaridade. Conclusões: Apesar dos principais fatores de risco serem conhecidos, muitas mulheres possuíam hábitos de vida que poderiam contribuir para o desenvolvimento do câncer. Além disso, algumas mulheres nunca haviam realizado a mamografia ou haviam realizado pela última vez num intervalo maior que 2 anos. Assim, considerando a prevalência do câncer de mama e sua taxa de mortalidade nas mulheres,fica evidente a necessidade de planejar ações em saúde que enfatizem a atenção aos fatores de risco e incentivem a realização da mamografia.

INTRODUÇÃO

No contexto mundial, destaca-se o câncer como uma das doenças mais prevalentes. Excetuando-se os casos de câncer de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres representando 25% do total de casos de câncer no mundo no ano de 2012. Constitui, portanto, a causa mais frequente de morte por câncer em mulheres. (OSHIRO et al, 2014).

No Brasil, não é diferente, pois há uma incidência aproximada de 49 casos para cada 100.000 mulheres/ano; sendo que as regiões Sudeste e Sul são as que apresentam as maiores incidências de câncer de mama, com 65 novos casos e 64/100.000 mulheres/ano, respectivamente. (SOUZA et al, 2013).

Quanto ao município de Assis-SP, segue abaixo um gráfico que apresenta o número de óbitos por câncer de mama na faixa etária de 50 a 69 anos nessa

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localidade. (MINISTÉRIO DA SAÚDE- SAGE, 2016).

Fonte: SAGE- Sala de Apoio à Gestão Estratégica, Ministério da Saúde.

O câncer de mama é causado por uma multiplicação anormal de células do tecido mamário, originando tumores, tendo como principal sinal o nódulo no seio. (INCA, 2016). A adoção de hábitos saudáveis como prática regular de atividades físicas, alimentação adequada, manutenção do peso corporal adequado e diminuição no consumo de álcool, constituem os principais métodos de diminuir o risco de desenvolver a doença. No entanto, o câncer normalmente não possui apenas uma causa, ele é determinado também por fatores genéticos e hereditários, hormonais e reprodutivos, além dos fatores ambientais e comportamentais citados. (BRASIL, 2013).

A realização associada do Exame Clínico das Mamas (ECM), do Auto Exame das Mamas (AEM) e da mamografia, são as principais formas de detectar o câncer em suas fases iniciais, aumentando assim as chances de cura. O auto exame e o ECM são importantes aliados para a detecção da doença, entretanto não substituem a mamografia. (OHL et al, 2016).

A faixa etária dos 50 aos 69 anos é definida como público prioritário para a realização do exame preventivo pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e é seguida também pelo Ministério da Saúde. (MIGOWSKI et al, 2018). Entretanto, apesar da idade preconizada o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita da mamografia pela Lei 11.664/08, em vigor desde 2009, que estabelece que todas as brasileiras têm direito a realizar a mamografia a partir dos 40 anos.

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(LOURENÇO et al, 2013).

As ações de promoção em saúde que enfatizem a atenção aos fatores de risco são de extrema importância visto que alguns deles são facilmente evitados com mudanças no estilo de vida. (RODRIGUEZ et al, 2015).

Em razão deste contexto, é válido destacar a importância da Estratégia Saúde da Família (ESF), que deve ser a principal porta de entrada e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde e prioriza a construção de vínculos com a comunidade, o que auxilia no reconhecimento das necessidades do território de abrangência e na realização de enfrentamentos conjuntos das dificuldades. A proximidade da equipe de saúde com o usuário permite que se conheça a pessoa e sua família. Isso garante uma maior adesão do usuário aos tratamentos e às intervenções propostas pela equipe de saúde. O resultado é mais problemas de saúde resolvidos na Atenção Básica, sem a necessidade de intervenção de média e alta complexidade em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) ou hospital. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2012).

As pesquisadoras deste trabalho atuando como estudantes do curso de Medicina, durante a prática da Unidade Curricular Interação, Ensino, Serviço e Comunidade (IESC) nos cenários da Estratégia Saúde da Família no município de Assis-SP, notaram que apenas uma parcela da população feminina de uma ESF no município de Assis realiza a mamografia conforme preconiza o Ministério da Saúde. Assim, identificou-se a necessidade de compreender qual a prevalência dos fatores de risco e de proteção em mulheres com idade entre 50 e 69 anos, assim como o conhecimento delas acerca dos fatores de risco e das medidas preventivas para o câncer de mama.

Desta forma, considerando a prevalência e incidência alta do câncer de mama em nosso país e que este pode ser prevenido e/ou diagnosticado precocemente, o presente trabalho tem como objetivo identificar a prevalência dos fatores de risco e de proteção para o câncer de mama e avaliar o conhecimento das mulheres, com idade entre 50 e 69 anos, acerca deles; caracterizando a amostra segundo as variáveis sócio-demográficas, o histórico ginecológico e hábitos de vida; com o intuito de adquirir subsídios para o planejamento e adequação de ações em saúde que visem à prevenção do câncer de mama.

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Identificar a prevalência dos fatores de risco e de proteção para o câncer de mama e avaliar o conhecimento das mulheres, com idade entre 50 e 69 anos, acerca deles.

METODOLOGIA

Realizou-se uma pesquisa de campo de caráter quantitativo, tipo exploratória com uma amostra de 90 mulheres com faixa etária entre 50 e 69 anos pertencente a uma Estratégia Saúde da Família do município de Assis-SP/Brasil.

A amostra foi determinada utilizando-se confiabilidade de 95% e precisão de 5% para prevalência 9% de mulheres de 50 a 69 anos no estado de São Paulo em estudo de base populacional. (IBGE, 2010).

A coleta de dados foi realizada por meio de questionário semiestruturado contendo dados socioeconômicos, hereditariedade, dados da realização da última mamografia, dados ginecológicos e obstétricos, prática de atividade física e consumo de drogas lícitas, sendo que uma parte do questionário avaliou os fatores de risco utilizando a escala de Linkert. O questionário foi elaborado pelos pesquisadores e foi validado em pesquisa piloto com 10% de mulheres da amostra. O projeto de pesquisa foi enviado ao Comitê de Ética em Pesquisa, respeitando a Resolução CNS 466/2012. Anteriormente à coleta de dados foi lido e assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido conforme Resolução CNS 466/2012 a cada participante, constando a garantia da livre adesão à pesquisa; sigilo quanto às informações prestadas; direito de deixar a pesquisa a qualquer momento; esclarecimento quanto aos objetivos; forma de como se dá a participação dos sujeitos; nome do pesquisador (s) responsável (s) e sua anuência; esclarecendo que podiam retirar-se da pesquisa sem nenhum malefício.

Os dados obtidos a partir da aplicação do instrumento da pesquisa foram inicialmente descritos em termos de variáveis quantitativas discretas e contínuas. Foi realizada análise descritiva construindo para as variáveis quantitativas, tabelas com médias e desvio-padrão devido à distribuição normal e para as variáveis qualitativas tabelas com as distribuições de frequências e percentagens.

DESENVOLVIMENTO

Durante a coleta dos dados através dos questionários, observou-se que apesar de a maioria das mulheres considerarem importante realizar a mamografia,

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algumas delas relataram nunca ter realizado o exame ou tê-lo feito pela última vez em intervalos maiores que 2 anos. Além disso, muitas mulheres possuíam fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de mama, como obesidade, sedentarismo, nuliparidade, ausência de aleitamento materno por 6 meses, tabagismo e alcoolismo.

Foi possível notar que o conhecimento acerca do câncer de mama e a prática de medidas preventivas estavam relacionados com o nível de escolaridade e a presença de histórico familiar.

RESULTADOS

Entre as 90 mulheres estudadas, quanto as variáveis sociodemográficas, observou-se que 54,4% eram casadas, 43,3% possuía ensino fundamental incompleto e 57,8% possuía renda de 1 a 2 salários mínimos. Em relação ao conhecimento dos fatores de risco e proteção, 93,3% consideraram importante realizar a mamografia; 62,2% consideraram hereditariedade como fator de risco; 48,9% afirmaram que o aleitamento materno protege a mulher do câncer de mama; 65,% concordaram que obesidade e sedentarismo podem contribuir para o desenvolvimento do câncer de mama; 78,9% estabeleceram associação entre tabagismo e câncer de mama e 75,6% consideraram alcoolismo como fator de risco. Já quanto a prevalência dos fatores de risco, 64,4% não praticavam atividades físicas; 13,3% fazia uso de bebidas alcoólicas; 17,8% eram tabagistas, 18,9% possuíam casos de câncer de mama na família e 12,2% não tiveram filhos. E por fim, quanto ao histórico ginecológico, obteve-se média de 18,11 anos para a primeira gestação; 45,17 anos para a menopausa e 2,31 anos para realização da última mamografia.

Tabela 1

Características sociodemográficas das usuárias da Estratégia Saúde da Família. Assis, 2018.

Variável Média (DP)

Idade (anos) 60 (+4846)

Peso (Kg) 69,23 (+17,173)

Altura (cm) 152,60 (+29,565)

Idade da primeira gestação (anos) 18,11 (+9,163)

Idade da menopausa (anos) 45,17 (+12,229)

Última mamografia 2,31 (+2,894)

Variável N (%)

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Tabela 2

Conhecimento dos fatores de risco e proteção para o câncer de mama pelas usuárias da Estratégia Saúde da Família. Assis, 2018.

Solteiro 13 (14,4) Casado 49 (54,4) Divorciado 7 (7,8) União estável 3 (3,3) Viúvo 18 (20,0) Escolaridade --

Ensino fundamental completo 14 (15,6)

Ensino fundamental incompleto 39 (43,3)

Ensino médio completo 22 (24,4)

Ensino médio incompleto 9 (10,0)

Ensino superior completo 6 (6,7)

Ensino superior incompleto 0 (0,0)

Renda -- < 1 salário mínimo 9 (10,0) 1 a 2 salários mínimos 52 (57,8) > 2 salários mínimos 5 (5,6) Questão 1 - Mamografia -- Concordo 84 (93,3) Discordo 1 (1,1)

Não concordo nem discordo 5 (5,6)

Questão 2 - Genética e Hereditariedade --

Concordo 56 (62,2)

Discordo 17 (18,9)

Não concordo nem discordo 17 (18,9)

Questão 3 - Aleitamento Materno --

Concordo 44 (48,9)

Discordo 18 (20,0)

Não concordo nem discordo 27 (30,0)

Não respondeu 1 (1,1)

Questão 4 - Obesidade e Sedentarismo --

Concordo 59 (65,6)

Discordo 16 (17,6)

Não concordo nem discordo 15 (16,7)

Questão 5 - Tabagismo --

Concordo 71 (78,9)

Discordo 8 (8,9)

Não concordo nem discordo 11 (12,2)

Questão 6 - Alcoolismo --

Concordo 68 (75,6)

Discordo 12 (13,3)

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Tabela 3

Prevalência dos fatores de risco para o câncer de mama das usuárias da Estratégia Saúde da Família. Assis, 2018.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Durante a realização do Trabalho de Campo, assumimos o desafio de abordar o maior número de mulheres possíveis de 50 a 69 anos de idade. Nosso objetivo era descobrir o conhecimento que as mulheres possuíam acerca da mamografia para poder compreender se elas conhecem os fatores de risco e proteção do Câncer de Mama.

Ficou evidente que a maioria das mulheres possui certo conhecimento sobre os fatores de risco, entretanto, constatou-se que não houve unanimidade em nenhuma questão, indicando que os fatores de risco ainda precisam ser discutidos e abordados para aquela região, pois, apesar do número de mamografia ser relativamente alto, as mulheres não compreendem o porquê de estarem realizando tal exame.

Os resultados nos mostram que é preciso uma cobertura contínua de ações em saúde sobre a mamografia e o câncer de mama com as mulheres, entretanto introduzindo um maior conhecimento relacionado à genética, aleitamento materno e a obesidade e sedentarismo, visto que estes fatores foram os que geraram maiores dúvidas na população durante a aplicação do questionário.

Prática de atividade física

--

Sim 32 (35,6)

Não 58 (64,4)

Faz uso de bebida alcóolica --

Sim 12 (13,3)

Não 78 (86,7)

Tabagismo --

Sim 16 (17,8)

Não 74 (82,2)

Presença de câncer de mama na família --

Sim 17 (18,9)

Não 73 (81,1)

Presença de filhos

Sim 79 (87,8)

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FONTES CONSULTADAS

1. BRASIL, IBGE. Censo Demográfico, 2010. Disponível em: https://www.censo2010.ibge.gov.br/. Acesso em: 11 ago. 2018.

2. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Cadernos de Atenção Básica , Brasília – DF, 2ª edição; 2013.

3. BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília-DF, 2012.

4. BRASIL, MINISTERIO DA SAÚDE, SALA DE APOIO À GESTAO ESTRATÉGICA. Situação de saúde, indicadores de mortalidade. Disponível em: http://sage.saude.gov.br/. Acesso em: 30 nov. 2017.

5. INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Controle do câncer de mama: detecção precoce. INCA, Rio de Janeiro.; Disponível em:

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home/nobrasil/prog rama_controle_cancer_mama/deteccao_precoce. Acesso em: 08 dez 2016.

6. LOURENÇO, T. S.; MAUAD, E. C.; VIEIRA, R. A. C. Barreiras no rastreamento do câncer de mama e o papel da enfermagem: revisão integrativa. Rev Brasileira de Enfermagem, Brasília, vol.66, n. 4, jul- ago. 2013.

7. MIGOWSKI, A. et al. Diretrizes para detecção precoce do câncer de mama no Brasil: novas recomendações nacionais, principais evidências e controvérsias. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 34(6):e00074817, 2018.

8. OHL, I. C. B.; et al . Ações públicas para o controle do câncer de mama no Brasil: revisão integrativa. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v.69, n.4, p.793-803, Agosto, 2016. 9. OSHIRO M.L.; et al. Câncer de mama avançado como evento sentinela para avaliação do programa de detecção precoce do câncer de mama no Centro-Oeste do Brasil. Rev Bras Cancerol, 60(1): 15-23, 2014.

10. RODRIGUEZ , J. D.; CRUZ, M. S.; PAIXÃO, A. N. Uma análise da prevenção do câncer de mama no Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, Paraíba, 20(10):3163-3176, 2015.

11. SOUZA, M. M., et al. Taxa de mortalidade por neoplasia maligna de mama em mulheres residentes da Região Carbonífera Catarinense no período de 1980 a 2009. Cad. Saúde Colet., Rio de Janeiro, vol.21, n.4, 2013.

Referências

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