Upe - Escola Politécnica de Pernambuco
1º Exercício Escolar de Rede de Comunicação de Faixa Larga
TURMA: PX - 2014.2
Data:
EQUIPES:
1ª EQUIPE: Alunos do nº 01 ao nº 03
1. Daffine Rafaelle Dias do Nascimento
2. Daniel Tavares Lira
3. Erick Anderson Ferreira Silva
2ª EQUIPE: Alunos do nº 04 ao nº 05
4. Felipe Silva Nascimento de Barros
5. Felix Jerônimo de Araujo Neto
3ª EQUIPE: Alunos do nº 06 ao nº 07
6. João Paulo Morais da Silva
7. Lifa Luiz da Silva Junior
4ª EQUIPE: Alunos do nº 08 ao nº 10
8. Maria Rita Carneiro de Albuquerque Franca
9. Sillas Douglas Teodósio de Oliveira
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
01 - Cada equipe terá que resolver 20 questões;
o Equipe 1: questões de 01 a 20;
o Equipe 2: questões de 21 a 40;
o Equipe 3: questões de 41 a 60;
o
Equipe 4: questões de 61 a 80
02 – Cada uma das 20 questões de cada equipe valerá:
•
0,5 pontos: caso seja respondida integralmente, com ilustrações e
riqueza de detalhes;
•
0,25 pontos: se respondida certa, porém de maneira concisa e
abreviada.
•
0,00 ponto: se houver qualquer incorreções no conteúdo da resposta.
Não precisa está totalmente errada, o menor desvio será zerado o valor
da resposta.
•
Cada teste de 20 questões de cada equipe valerá, no máximo, 10
QUESTÕES DA EQUPE 1
Daffine Rafaelle Dias do Nascimento
Daniel Tavares Lira
Erick Anderson Ferreira Silva
1º. quesito: Explique e demonstre o 1º teorema de Nyquist ( teorema da amostragem)..
2º. quesito: Explique detalhadamente a quantização de um sinal PAM.
3º. quesito: Explique detalhadamente o processo da codificação de um sinal quantizado. 4º. quesito: Explique detalhadamente a multiplexação de um sinal PCM de 1ª ordem. 5º. quesito: Explique a transmissão do sinal no sistema PCM.
6º. quesito: Explique a codificação de linha NRZ, RZ, AMI, HDB3 e Manchester.
7º. quesito: Como funciona o regenerador PCM.
8º. quesito: A partir do código NRZ, forme o código AMI, HDB3 e CMI. Observação: Considerar
9º. quesito: A partir do código HDB3, forme o código NRZ, AMI e CMI.
10º. quesito: Explique a multiplexação PCM de 2ª ordem a 8Mbps.
11º. quesito: Mostre a arquitetura das hierarquias PDH America, japonesa e epopeia indicando a
velocidade individual em cada etapa.
12º. quesito: Explique detalhadamente as funções, variações e formação dos canais 0 (zero) e
16 (dezesseis) do sistema PCM, incluindo a palavra de serviço..
13º. quesito: Explique o que caracteriza o sistema SDH.
14º. quesito: Quais características de convergência entre os sistemas SDH e SONET. 15º. quesito: Explique detalhadamente o processo e a utilização da justificação usada na
multiplexação digital, temporal. Detalhar funções dos bits C e S.
16º. quesito: Esquematize e informe as taxas de bits padronizas de um sistema SDH até 40
Gbps.
17º. quesito: Mostre um quadro VC4, sua duração, suas coluna e linha e informe o nome do 1º
byte do quadro e sua função. Diga também em que endereço encontra-se o byte B3 do POH do VC4, se o ponteiro da AU4 for 10.
18º. quesito: Explique a função do ponteiro no SDH.
19º. quesito: Como é chamado o ponteiro no TUG-3 formado por 7 TUG-2. Explique.
QUESTÕES DA EQUPE 2
Felipe Silva Nascimento de Barros
Felix Jerônimo de Araujo Neto
21º. quesito: Explique, no STM 1, como é formado e qual a função de cada byte de RSOH. 22º. quesito: Informe qual a função do cabeçalho do SDH.
23º. quesito: Quais os tributários do PDH que o SDH consegue transportar nas 3 hierarquias
existentes.
24º. quesito: Informe onde estão presentes os bytes de comutação automática de proteção. 25º. quesito: Mostre as diferenças mais importantes entre PDH e SDH com respeito a
multiplexação, alinhamento de temporização e estrutura de quadro.
26º. quesito: Mostre por que a transmissão plesiócrona foi abandonada em favor da
transmissão síncrona, muito mais complicada, para as altas taxas de bit.
27º. quesito: Esquematize a estrutura de quadro STM-1, informado quantos bytes são
transmitidos por quadro, a frequência de repetição de quadro, a duração de quadro resultante e os três blocos principais que compõem o quadro.
28º. quesito: O que é transmitido no assim chamado bloco SOH, qual é o significado de payload
e qual é a função do ponteiro.
29º. quesito: Explique o que é embaralhamento do sinal SDH, para que serve, qual a lei de
formação e quais são os componentes que são embaralhados em um sinal STM-1.
30º. quesito: Quais os containers que são atualmente definidos em SDH e quais as taxas de bit
que são transmitidas nestes containers e o que um container acomoda dentro de si?
31º. quesito: No que difere um virtual container de um container?
32º. quesito: Quais AUs existentes? Quantos destes AUs podem ser transportados em um sinal
STM-1 de cada vez?
33º. quesito: Qual é a diferença entre AUG e STM-1?
34º. quesito: Qual a seqüência seguida para intercalar um sinal de 2 Mbit/s em conformidade
com o ETSI em um sinal STM-1?
35º. quesito: Qual a seqüência seguida para intercalar um sinal de 34 Mbit/s em conformidade
36º. quesito: Para que é utilizado um TU/TUG?
37º. quesito: Quais os níveis de ponteiro que estão ativos durante a transmissão de um sinal de
34 Mbit/s em um sinal STM-1?
38º. quesito: Como são transmitidos os sinais de VC-12 nos containers de mais alta ordem
(HO)?
39º. quesito: Em que situação é transmitida a informação de ponteiro nulo no TUG-3 e qual é a
sua função?
QUESTÕES DA EQUPE 3
João Paulo Morais da Silva
Lifa Luiz da Silva Junior
41º. quesito: Qual método de justificação é utilizado para a transmissão de um sinal de 34 Mbit/s
no C-3?
42º. quesito: Como e onde é feita a justificação para um sinal de 34 Mbit/s cuja taxa de bit
excede a taxa de bit padronizada?
43º. quesito: Quais os ponteiros que existem?
44º. quesito: Qual a faixa de valor do ponteiro que existe para o ponteiro AU-4 e quais os bytes
que permitem serem endereçados dentro do payload ?
45º. quesito: Como é aplicada a justificação positiva/nula/negativa se a taxa de bit a ser
transmitida é – 1) - idêntica à capacidade de transmissão? 2 - mais alta que a capacidade de transmissão? E 3) - mais baixa que a capacidade de transmissão?
46º. quesito: Para qual novo valor deve ser levado o ponteiro AU-4 originalmente ajustado para
782 após uma justificação positiva?
47º. quesito: Entre quais pontos na rota de transmissão é carregado o POH? 48º. quesito: Qual é o significado do código BIP-N e qual é a sua utilização?
49º. quesito: Qual o código BIP-N a ser utilizado, para qual seção de transmissão ele serve e
em qual byte ele é transmitido para os sinais VC-1x, VC-2, VC-3, VC-4 e STM-N?
50º. quesito: O que são RDI e REI e para que eles servem?
51º. quesito: Quando é transmitido um SIA em SDH e como são configurados os bits neste
procedimento?
52º. quesito: No contexto de Redes de Telecomunicações o que significa sincronização de
rede?
53º. quesito: Relacione as 2 colunas de acordo com a natureza das medidas:
1 Características específicas
do elemento de rede
Máximo jitter tolerável
MTIE máximo erro de intervalo de tempo. Transferência de jitter
2 Características do sinal de
relógio
Jitter intrínseco
TDEV medida de desvio de um sinal digital como função do tempo de integração
54º. quesito: Qual a estabilidade exigida para o sinal de sincronismo em enlaces internacionais?
55º. quesito: Assinale " v " verdadeiro ou " f" falso:
Slip é a repetição ou perda de um bloco de bits devido a diferença entre a taxa de leitura e escrita num buffer.
O transporte em redes PDH é transparente ao sincronismo.
O sinal de 2048 kbit/s é síncrono.
Os sinais PDH de alta ordem são gerados a partir do sinal de 2048 kbit/s.
Taxa de transporte fundamental para SDH é 155 Mbit/s, os sinais de mais alta ordem são múltiplos inteiros da taxa fundamental.
Os sinais tributários PDH não devem ser usados como sincronismo devido ao wander gerado pelos ajustes de ponteiro.
Os sinais de transporte STM-N podem ser usados para sincronismo.
A mensagem de estado de sincronização carrega a informação de nível de qualidade do sinal transportado
.
56º. quesito: Quais são os tipos de fonte de Relógio utilizados nas redes SDH ?
57º. quesito: Marque verdadeiro ou falso:
PRC fonte de relógio de referência, melhor referência de relógio da rede com estabilidade de longa duração.
SSU fornece tensão de alimentação para a rede
SETS gerador de relógio interno do equipamento SDH, pode operar temporizado por: sinal de linha (T1), sinal de tributário (T2), sinal externo (T3) ou relógio interno.
A unidade SSU de distribuição de sincronismo não é conectada diretamente a linha, utiliza as interfaces T3 e T4 dos equipamentos SDH.
58º. quesito: Com relação a figura abaixo : Qual o modo de temporização usado em cada um
59º. quesito: Qual a função do sinal TO gerado pelo SETs?
QUESTÕES DA EQUPE 4
Maria Rita Carneiro de Albuquerque Franca
Sillas Douglas Teodósio de Oliveira
Victor da Cruz Cordeiro Pires
61º. quesito: Em que condições o elemento de rede operará no modo holdover? 62º. quesito: Assinale a alternativa incorreta
Geralmente o transporte de sincronização entre nós é feito através dos sinais de linha (SDH).
Com relação a longas cadeias de sincronização é válido dizer que não há degradação do sinal e pouca probabilidade de interrupção ao longo desta cadeia.
No planejamento da rede de sincronização, deve-se dispor de relógios de alta qualidade (SSU) em locais apropriados, para assumirem como fonte alternativa no caso de falha da referência principal.
Na prática em algumas situações utiliza-se uma distribuição de relógio que combina a distribuição mestre-escravo e mestre distribuído. Justifique esta afirmativa.
63º. quesito: Assinale "v" verdadeiro ou "f" falso
A transferência de sincronização entre os níveis hierárquicos numa distribuição mestre escravo é unidirecional, ocorre de um nível superior para o inferior.
Pode existir na rede de sincronização duas fontes de referência primária, desde que não estejam ativas simultaneamente.
A sincronização mestre-escravo é no formato de árvore, a partir de um ponto comum é distribuída para cada elemento da rede através de cadeias de sincronização.
A mensagem de estado de sincronização gera loops de sincronização quando o sentido de distribuição de sincronismo é alterado.
O método mestre distribuído é recomendado, quando se tem várias redes em ilha, conectadas com outras redes que necessitam de informação de sincronismo.
A solução que combina mestre-escravo e mestre distribuído é indicada para redes com poucas malhas onde é difícil encontrar pelo menos duas trilhas alternativas de sincronização para SSU.
O relógio T4 que é referência para SSU deve ter qualidade inferior a G812, caso contrário será cortado.
O sinal T4 será desativado de acordo com os seguintes critérios: Perda de sinal (LOS), perda de quadro (LOF), sinal de indicação de alarme (MS-SIA), marcador de estado de sincronização abaixo do nível de qualidade aceitável.
64º. quesito: No planejamento de sincronização PDH os equipamentos de alta ordem devem ser
considerados? Por que?
65º. quesito: Ordene de maneira lógica os passos a serem seguidos para planejamento de uma
rede de sincronização?
Provisão de fontes de relógio reservas. Especificar a distribuição do relógio.
Ajuste da base de dados dos elementos da rede.
Regeneradores de sincronização SSU para os relógios escravos. Especificar a utilização de rotas reservas.
Plano de distribuição hierárquica de relógio.
Especificar posição do nó PRC e PRC reserva (SRC). Distribuição dos relógios intra-nós.
66º. quesito: Para a rede abaixo faça a apresentação hierárquica para distribuição de relógio.
67º. quesito: Qual a informação transportada no byte S1 do quadro STM-N e qual a sua
utilização?
68º. quesito: Quando é necessário utilizar o modo QL desativado?
69º. quesito: Assinale a alternativa incorreta?
No modo prioridade a informação SSM é ignorada.
No modo QL ativado SSM traz a informação de prioridade.
No modo QL ativado se a fonte selecionada for um sinal sem SSM, um valor fixo deverá ser atribuído a este sinal, (ex. SSU).
70º. quesito: Assinale "v" verdadeiro ou "f" falso
Os sinais de 2 Mbit/s transportados na rede SDH são geralmente inadequados para sincronismo.
O "retiming" retém porização é necessário no ambiente SDH/PDH quando o sinal de 2 Mbit/s é utilizado como referência de sincronismo para central.
O sinal de 2 Mbit/s sem "retiming" tem a mesma freqüência e fase do sinal de origem.
Buffer de wander e buffer de frame-slip (escorregamento de quadro),são dois modos básicos de operação do circuito de retiming.
71º. quesito: No cabeçalho da célula ATM o que define: GFC, VPI,VCI, PTI, CLP E HEC.
72º. quesito: Quais as vantagens do uso do ATM?
73º. quesito: Qual a estrutura e a função básica da camada de adaptação - AAL do protocolo
ATM?
75º. quesito: Qual a estrutura e a função básica da camada ATM do protocolo ATM? 76º. quesito: Qual a estrutura e a função básica do Plano de controle do protocolo ATM?
77º. quesito: Qual a estrutura e a função básica do Plano de gerenciamento do protocolo ATM? 78º. quesito: Como é feito o controle de tráfego e de congestionamento no protocolo ATM?
Como é feito o policiamento do serviço no protocolo ATM?
79º. quesito: Como é feito o suporte a serviços não orientados a conexão no protocolo ATM?
80º. quesito: Quais questionamentos os prestadores de serviços ATM devem estar preparados