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Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904

TÍTULO: GESTÃO E LIDERANÇA EM ENFERMAGEM TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MICAEL MARTINS DA COSTA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): MARIA TEREZA APARECIDA MOI GONÇALVES ORIENTADOR(ES):

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - Enfermagem

GESTÃO E LIDERANÇA EM ENFERMAGEM

Autor: MICAEL MARTINS DA COSTA

Instituição: Anhanguera Educacional Polo Leme-SP Orientador: Tereza Aparecida Moi Gonçalves.

Resumo

Historicamente, a enfermagem foi considerada uma área que realizava a assistência somente de forma empírica. Isto decorre da própria evolução da enfermagem enquanto profissão, ou seja, é um processo natural, porém faz com que seja necessário o esclarecimento dos profissionais sobre as atribuições da classe. Desta forma, pretendemos a partir de um levantamento bibliográfico demonstrar as formas que a enfermagem tem encontrado para conquistar seu espaço no mercado de trabalho e discutir as leis que norteiam a assistência em enfermagem utilizando informações contidas no regulamento do Conselho regional e Federal de Enfermagem para adequada argumentação sobre o tema e fornecimento de dados de caráter científico que comprovem a função de cada profissional, principalmente no que ser referem à gestão em enfermagem e liderança nos serviços de saúde, tema este pertinente, porque se faz necessário à formação de profissionais gestores capazes de administrar instituições públicas e privadas com êxito.

Palavras Chave: Enfermagem, profissionais, competências, liderança.

Introdução

Pretendemos abordar neste trabalho os conhecimentos científicos e as competências do enfermeiro quanto às práticas assistenciais na área da saúde. O interesse em desenvolver esse tema surgiu a partir das aulas teóricas assistidas durante a graduação em enfermagem do Centro Universitário Anhanguera Polo Leme/SP e segundo os estudos sobre a Lei do Exercício Profissional do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e situações pessoais observadas durante as atividades de trabalho em uma Santa Casa do estado de São Paulo.

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Segundo o Conselho Regional de enfermagem do estado de São Paulo (COREN-SP) as práticas de saúde e seu desenvolvimento sofreram grandes modificações no decorrer do tempo. Antigamente, a prática da enfermagem era realizada por pessoas sem capacitação, cuidados mais informais voltados para o atendimento no próprio lar do paciente. A responsabilidade pela maior parte dos tratamentos era efetuada por sacerdotes, filósofos, mágicos, feiticeiros; seus tratamentos eram feitos por métodos naturais, punitivos, torturantes ou segregação e abandono (NELLI, 2009).

Com a criação da primeira escola de enfermagem no Brasil, fundada no Rio de Janeiro em 1931, foi que o conhecimento científico começou a ser difundido. A partir de então as escolas começaram a serem baseadas em quatro ideias chaves seguindo os conceitos de Florence, que defendia que a enfermagem deveria seguir padrões como o treinamento de profissionais de enfermagem; interligações escolas-hospitais, porém com independência financeira e administrativa; profissionais responsáveis pela formação de pessoas que não estivessem diretamente ligados com a enfermagem; estudantes com residência próxima ao hospital durante seu treinamento. Para Florence era necessário educação formal, organizadas e firmadas sobre bases cientificas (COREN – SP, 2013).

Com a formação do profissional a enfermagem contemporânea exigiu maior capacidade técnica e administrativa. Nos dias atuais as novas responsabilidades dos profissionais dar-se no âmbito de gerenciar, administrar e liderar os serviços de saúde visando atender objetivos estratégicos no cuidado ao paciente (BESSIE L, CAROL, 2005).

No entanto, quando se fala no profissional enfermeiro ou quando o aluno ingressa na graduação logo se tem a ideia de um profissional ligado diretamente com a parte assistencial, ou seja, na linha de frente com o paciente/cliente, porém acreditamos que a enfermagem passa por um processo de transição em que as funções administrativas tem sido cada vez mais parte integrada na rotina do profissional de enfermagem. A abordagem desse tema serve para demonstrar esse processo, assim como tentar despertar no acadêmico o interesse nas funções de gerenciamento. Esta ideia baseia-se nas funções de administração e de liderança, que podem ser compreendidas, buscando a argumentação exploratória desde a perspectiva histórica até a enfermagem contemporânea.

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Objetivos Objetivo Geral

-Oferecer subsídios para que os profissionais enfermeiros possam realizar suas práticas assistenciais e administrativas com conhecimento técnico e cientifico para a gestão e gerenciamento de qualidade nos processos de saúde.

Objetivos Específicos

-Identificar quais são os subsídios necessários para realização de práticas em enfermagem;

-Promover cuidados de assistência mais especializada aos clientes, as empresas e instituições de saúde através do conhecimento adquirido.

-Demonstrar a necessidade da atuação do enfermeiro em gestão, administração dos serviços de saúde para a melhoria da qualidade das competências e da liderança da equipe.

Metodologia

Trata-se de um trabalho de revisão de literatura sistematizada no período de Janeiro a outubro de 2013 a ser realizada em livros, sites como BIREME, LILACS, SCIELO, periódicos científicos, e sites do Conselho Regional de Enfermagem (COREN), Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN) buscando através desse tema, compreender o processo de gerenciamento, assim despertando no acadêmico e no profissional o interesse nas funções de gestão e liderança, buscando com o levantamento bibliográfico realizar uma retrospectiva histórica até a gestão da enfermagem contemporânea.

Desenvolvimento

No período pré-cristão as doenças eram tidas como castigo de Deus ou vindas de demônios, por isso que seus tratamentos eram místicos e estavam diretamente ligadas as religiões.

A prática dos cuidados vem desde os primórdios das épocas bíblicas, por exemplo, Moisés, líder do povo Hebreu, ordenou conceitos de higiene e exame do

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doente, tal como observação de desinfecção, afastamento de objeto contaminado e leis sobre sepultamento de cadáveres para evitar os ricos de contaminações do solo. Na Grécia as teorias se prendiam á mitologia, mas eles usavam alguns tipos de procedimentos como sedativos, fortificantes e hemostáticos, faziam ataduras e retiravam corpos estranhos, tinham casas para tratamentos dos doentes, porém a medicina ainda era realizada basicamente por sacerdotes-médicos. Esse conceito foi mudado graças à vinda de Hipócrates, que é considerado o pai da medicina. Ele deixou de lado a crença que as doenças eram causadas por maus espíritos e tornou-a científica, separando e colocando num linear bem definido, deixando o conceito de que tudo era espiritual e firmando-se mais em dados científicos, estudando e analisando os casos e as doenças (ABEN-PN, 2010).

Com a vinda de Florence Nightingale (século XIX) deu-se o período da enfermagem moderna e a partir de então a enfermagem foi aprimorando-se ainda mais com conceitos técnicos fundamentais como: conceitos de assepsia, isolamento e lavagem das mãos. Florence era uma jovem Rica e instruída que nasceu em 12 de maio de 1820 em Florença, Itália, e seu desejo de estudar enfermagem levou a jovem a deixar a casa de seus pais para ir estudar em Roma junto da Irmandade Católica. O ápice de sua história aconteceu em 1845 quando foi voluntária durante a guerra da Criméia (Inglaterra, França e Turquia contra Rússia). Os feridos na guerra eram abandonados e a porcentagem óbitos daqueles que eram hospitalizados chegava a 40%. Florence partiu para a guerra da Criméia com 38 voluntárias de diferentes hospitais e chegando lá encontrou galpões abarrotados de feridos onde implantou sistema de nutrição, conceitos de higiene, isolamento e práticas de enfermagem com técnicas apuradas. Ela percorria as enfermarias durante a noite de lanterna na mão atendendo os doentes, onde era chamada de “Dama da Lâmpada”, e por causa de sua assistência diminuiu a quantidade dos óbitos de 40% para 2%.

Após a guerra Florence dedicou-se aos trabalhos intelectuais fundando uma escola de enfermagem no Hospital Saint Thomas, que passou a servir de modelo para as demais escolas posteriormente fundadas. Assim, a enfermagem surge não mais como uma atividade artesanal, desvinculada do saber especializado, mas como uma ocupação assalariada que vem atender a necessidade de mão de obra nos hospitais, constituindo-se como uma prática social institucionalizada e específica com técnica apurada (MANCIA, PADILHA, 2005).

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Com a criação das primeiras escolas de enfermagem no Brasil Escola de Enfermagem Ana Nery (EEAN), fundada no Rio de Janeiro em 1931 por intermédio da pioneira Ana Nery, o conhecimento científico começou a ficar mais apurado. Anna Nery se tornou um ícone por ter ido, como voluntária, à Guerra do Paraguai, para cuidar dos soldados. De volta ao Brasil em 1870, Anna Nery recebeu várias homenagens, foi condecorada com medalhas e recebeu do Imperador uma pensão vitalícia com a qual educou quatro órfãos que recolhera no Paraguai. Anna Nery rompeu com os preconceitos da época que faziam da mulher prisioneira do lar

Com o surgimento das escolas da pós-graduação, mestrado e doutorado o profissional ficou definitivamente inserido no meio acadêmico e com os surgimentos de novas resoluções o exercício ficou de maior complexidade exigindo conhecimentos de base científica e capacidade tomada de decisões e todo esse conhecimento refletiu positivamente para vida dos enfermeiros.

Com a criação de hospitais mais modernos, de concentração tecnológica, iniciaram-se numerosas práticas especializadas. Assim, os estabelecimentos hospitalares passaram a construir, na sociedade brasileira com maior mercado de trabalho para a enfermagem. O hospital começou a tomar características de uma organização complexa e a requerer um envolvimento cada vez maior da enfermagem em atividades gerenciais. Em consequência, o preparo de pessoal passou a ser cada vez mais objeto de atenção, transformação. E o processo administrativo ganhou impulso e valorização na enfermagem. (ANSELMI et. al, 1993).

A partir da resolução do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN, 2010) o profissional adquire a prerrogativa de concretizar o papel funcional nesta área, embasado na própria resolução do Conselho Federal de classe.

Art. 1º - O Enfermeiro pode ocupar, em qualquer esfera, cargo de direção-geral nas instituições de saúde, públicas e privadas cabendo-lhe ainda, privativamente, a direção dos serviços de

Enfermagem (COFEN, 2007).

Todo esse processo de transição trouxe mudanças profissionais para a profissão de enfermagem. Atualmente podemos trabalhar na linha que o profissional Enfermeiro adquiriu um novo perfil, com mudanças de paradigmas, práticas e

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conhecimentos científicos que lhe permitiram ocupar cargos, funções, que antes era prerrogativas de outros profissionais.

Se observarmos toda a evolução do processo histórico da enfermagem notaremos que ela deixou de ser empírica para se tornar uma área cientifica da saúde, Porém os enfermeiros precisam assumir suas capacidades profissionais, com autonomia e conhecimentos científicos. Entretanto esse reconhecimento deverá ser conquistado com o envolvimento das novas gerações de enfermeiros, não apenas com profissionais técnicos assistenciais ou de pesquisas, mas também no campo político dos órgãos de classe e nas esferas municipais, estaduais e federais.

Devemos possuir um “espírito militante” para que cada dia conquistasse mais a autonomia política e de classe profissional, lutando por uma isonomia salarial a nível nacional e redução de carga e jornadas de trabalho.

Na literatura encontramos vários nomes de profissionais enfermeiros que politicamente tiveram êxito, como Samora Machel, que foi enfermeiro militante, passou a lutar pela independência de seu país e terminou vitorioso em 1975, quando se tornou o primeiro Presidente da República de Moçambique. Em Angola, três enfermeiros, ocuparam o cargo de Ministro da Saúde, assim como na Europa e na Ásia, há exemplos de enfermeiros que ocuparam esse cargo. No Japão a enfermeira obstétrica Chieko Nono, foi nomeada Ministra da Justiça, pelo intenso trabalho realizado na criação leis de direitos iguais entre os gêneros masculino e feminino e contra violência doméstica em 1980 e 1990. Depois de deixar o cargo de ministra, ela voltou a ser membro da casa onde contou com a participação de outras enfermeiras na Câmara dos Deputados.

A liberdade de exercer uma profissão com autonomia e independência proporciona grandes conquistas para a classe da enfermagem, valorizando nosso trabalho no meio científico, político e acadêmico, também entre outras comunidades (OGUISSO e SCHIMIDT, 2009).

Muitas conquistas e transformações são necessárias para compreender as formas de gestão dos serviços de saúde, gestão de recursos humanos, com valores de liderança, ética e responsabilidade. A Liderança faz parte da enfermagem, assim como outros valores, mas para que possamos chegar a resultados positivos devemos fazer isso com sucesso (VALENTIN, et. al 2008).

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Desta forma nos perguntamos quais são as competências necessárias para ser um enfermeiro na atualidade?Para serem enfermeiros atualmente, em um campo com o excesso de tecnologia e com um numero grande de profissionais que são lançados no mercado de trabalho anualmente, faz se necessário que tenhamos conhecimentos técnicos científicos, liderança pessoal e da equipe profissional que esta sob a nossa responsabilidade, ser acolhedor, ter a humildade de aprender a aprender, aprender a fazer e de aprender a ser uma pessoa que acolha e relacione interpessoalmente com outras pessoas, que ame o que faz ser ético responsável e que tenha ações de humanização dentro do processo do cuidar. Ser enfermeiro é saber sistematizar a assistência de enfermagem (SAE), é saber tomar decisões nas horas de conflito, é saber distribuir funções, é saber gerenciar os serviços para que alcance o resultado esperado, é impor-se sem precisar agredir, ou seja, é saber liderar, e motivar todas as ações (DIAS, 2011).

Cabe ao enfermeiro muita responsabilidade, porém há diferencias em liderar e chefiar, pois a segunda função „e imposta, e em contra partida um enfermeiro líder não precisa fazer uso de um cargo para exercer seu trabalho com autonomia e brilhantismo (PERES, CIAMPONE, 2006).

Resultados

A necessidade de adquirir cada vez mais conhecimentos nos encoraja na busca de procurarmos literaturas atuais e bibliografias que abordem esse assunto, e que proporcione resultado positivo através do alcance dos objetivos propostos, além da aquisição de conhecimento que levaremos para nossa carreira profissional. Este estudo demonstrou que „e importante na graduação à implementação de grupos de te estudo, para compartilhar experiências acadêmicas de graduação, com respectivos profissionais de classe, cliente e comunidade para termos a oportunidade de transformar estes conhecimentos, discussões entre os pares em informações relevantes, a fim de proporcionar uma assistência de excelência, com gestão e gerenciamento de qualidade nos processos de saúde nos serviços de saúde.

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Neste trabalho buscamos ressaltar as competências dos profissionais Enfermeiros, levando em consideração seus conhecimentos científicos e suas capacidades para atuar nas mais diversas funções assistenciais, administrativas.

Sua atuação pode ser generalista, podendo ocupar diversas funções como o trabalho em Unidades de Tratamento Intensivo (UTI), Pronto Atendimento (PA) e Clínica Médica (CM), e outras clinicas que necessitem do conhecimento prático e teórico.

Faz se necessário ressaltar ainda uma função, que talvez seja a mais complexa e trabalhosa a de atuar como gestor em enfermagem e nos serviços de saúde. Assim comoa gestão de pessoas, gestão dos recursos financeiros, materiais, físicos, ambientais, gestão dos processos de educação permanente e de fiscalização profissional. Buscando sempre a melhoraria da qualidade da assistência da enfermagem prestada.

Desta forma, justifica-se a importância de compreender as funções profissionais e de oferecer argumentos para que os mesmos tomem ciência das atribuições profissionais, exercendo a enfermagem dentro dos princípios éticos, da moral e da responsabilidade e atribuição de cada profissional enfermeiro. E que este estudo desperte em outros acadêmicos, ou profissionais a continuidade de levantamentos bibliográficos para cada vez mais buscar a quebra de paradigmas e a luta pela autonomia da classe, exercendo a liderança e gestão administrativa e de pessoas, dentro dos princípios éticos, morais e da excelência profissional de Ser Enfermeiro.

Fontes Consultadas

ANSELMI, Maria Luiza; Silva, Eliete Maria; Gomes, Elizabeth Laus Ribas. Enfermagem: realidade e perspectiva na assistência e no gerenciamento. Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.1 no. 1 Ribeirão Preto Jan. 1993. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11691993000100008&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 22 Jan. 2013.

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BESSIE L. M; CAROL J. H. Administração e Liderança em enfermagem. 4° ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Conselho Regional de enfermagem de São Paulo. Documentos básicos do Conselho

Regional de Enfermagem de São Paulo, 2013. Disponível em:

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DIAS, M. A. A. Gestão em enfermagem: Ferramenta para prática segura. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011. Cp. 6 Liderança na enfermagem.

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Disponível

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NELLI, E. M. Z. O currículo integrado na formação crítica do enfermeiro e seu impacto na atuação profissional. Presidente Prudente, Universidade Estadual

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OGUISSO e SCHIMIDT. História e Exercício da Enfermagem: Uma abordagem ética legal, pag. 8, Programa livro-texto, 2009.

PERES, A. M., CIAMPONE, M. H. T. Gerência e competências gerais do enfermeiro,

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MANCIA, J. R., PADILHA, M. I. C. S. História da enfermagem, Florence Nightingale e as irmãs de caridade: revisitando a história. Revista Brasileira de Enfermagem, 2005. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n6/a18v58n6.pdf. Acesso: 09 jul. 2013.

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