• Nenhum resultado encontrado

CONIC-SEMESP

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CONIC-SEMESP"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

TÍTULO: TUBERCULOSE NO BRASIL: UMA REVISÃO LITERÁRIA TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BAURU INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): JESSICA MAYUMI SAITO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): LUCAS JUSTINIANO BERMEJO ORIENTADOR(ES):

(2)

Tuberculose no Brasil: Uma Revisão Literária

Resumo

A história da tuberculose no Brasil possui características próprias de acordo com o contexto político, social e científico. Instalou-se no país desde a época da colonização, disseminando-se entre as classes menos favorecidas. Ainda hoje, tuberculose ainda é um grande problema de saúde pública e vem preocupando autoridades da área de saúde. Embora a taxa de incidência venha diminuindo, a mortalidade ainda é muito alta, principalmente nos casos de coinfecção de tuberculose e HIV. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) no Brasil, 57 milhões de pessoas estão infectadas pelo bacilo, com 71 mil novos casos em 2013 e uma incidência de 37,2/100.000 habitantes. O número de casos em homens é o dobro daquele em mulheres. Em um país de alta prevalência, as ações de descobertas de casos, associadas a medidas de biossegurança, interessam a todos os profissionais de saúde, principalmente àqueles que trabalham em grandes hospitais ou emergências.

1. Introdução

A tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium tuberculosis ou bacilo de Koch, que se espalha pelo ar por meio de gotículas carregadas de bacilos expelidos pelo doente de tuberculose pulmonar ao tossir, espirrar ou falar. Ao serem inaladas por pessoas sadias provocam a infecção e o risco de desenvolver a doença que afeta primeiramente os pulmões, podendo atingir também os rins, ossos e meninges (GENTA e CONNOR, 2002)

Quanto à localização espacial no território brasileiro, a doença não apresenta distribuição homogênea entre as diferentes regiões geopolíticas do Brasil. Estudos realizados por Hijjar (1994) e Ruffino-Netto (2002) demonstraram estreita relação entre as taxas de morbimortalidade e as condições socioeconômicas da população, concentrando-se as maiores incidências da doença as periferias das grandes cidades da região Sudeste e nos bolsões de pobreza da região Norte.

(3)

O bacilo da tuberculose que foi identificado pelo bacteriologista Robert Koch, é uma micobactéria pertencente ao gênero Mycobacterium, família Mycobacteriaceae. Este gênero compreende cerca de 60 espécies, porém o Mycobacterium tuberculosis tem se mostrado como uma das espécies mais patogênicas. (DUCATI et. al., 2008)

Morfologicamente, o micro-organismo se caracteriza por ser um bacilo reto ou ligeiramente curvo, cuja dimensão varia de 0,2 a 0,6 micrômetros por 1 a 10 micrômetros, imóvel, não esporulado, isento de cápsula, com ausência de toxinas e é capaz de sobreviver no interior de células fagocitárias, o que o caracteriza como um patógeno intracelular aeróbio restrito. Sua parede é constituída principalmente por ácidos micólicos, formando uma barreira hidrofóbica que confere resistência à dessecação e à descoloração por álcool e ácido, sendo esta propriedade morfotintorial a mais importante característica diagnóstica do bacilo. Em virtude disso, são denominadas Bacilo Álcool-Ácido Resistentes (BAAR) (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005)

O Mycobacterium tuberculosis depende do parasitismo para sua sobrevivência, não sendo encontrado livre na natureza. O micro-organismo possui alto conteúdo lipídico na sua parede que é responsável por importantes efeitos biológicos. Além disso, elas podem entrar em estado de dormência, onde são capazes de sobreviver sem se dividir, permitindo que permaneçam em pequenos grupos populacionais, dificultando a erradicação da doença, além de contribuir para a reativação de uma infecção subclínica ocorrida anteriormente. (CAMPOS, 2006)

1.3 Formas de Transmissão

Vários fatores favorecem o adoecimento do indivíduo tornando-o mais susceptível ao aparecimento da infecção. Destacam-se os fatores relacionados ao sistema imune, tais como a desnutrição, a idade avançada, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), diabetes e uso de medicamentos imunossupressores. Outras variáveis como a carga bacilífera e a virulência do micro-organismo também influenciam no aparecimento da doença em indivíduos imunocompetentes. (MELO et. al., 2009)

(4)

A via de infecção é quase sempre inalatória. A principal fonte é o indivíduo bacilífero, portador de lesão pulmonar ou laríngea que, ao tossir, espirrar ou falar, lança na atmosfera gotículas de secreção com bacilos. As partículas maiores e pesadas tendem a se misturar com a poeira, enquanto as menores dispersarão em aerossóis. Estas partículas contêm bacilos viáveis sendo, portanto infectantes que ao serem inalados alcançam os alvéolos onde os micro-organismos se estabelecem e se desenvolvem. (CAMPOS, 2006; OLIVEIRA et. al., 2008; MELO et. al., 2009)

Em ambientes hospitalares existe o risco de transmissão nosocomial que pode acometer tanto os pacientes como os profissionais de saúde. Isto ocorre devido a falhas no diagnóstico da doença, no isolamento e no manejo inadequado dos pacientes com tuberculose. (GONÇALVES, 2001)

1.4 Diagnóstico

O diagnóstico padrão da tuberculose é a cultura com a identificação da espécie. Entretanto, o resultado, além de demorado, apresenta apenas a sensibilidade razoável (NEVES et. al., 2004).

Segundo Trabulsi e Alterthum (2005) pode também utilizar os seguintes métodos: exame específico (baciloscopia e cultura), exame radiológico, prova tuberculínica (PPD), exame anatomopatológico (histológico e citológico), sorológico, bioquímico e de biologia molecular.

A baciloscopia direta do escarro é o método prioritário, porque permite descobrir a fonte mais importante de infecção. Deve-se ser indicada para todos os sintomas respiratórios (indivíduo com tosse e expectoração por quatro semanas ou mais). Também é utilizada para acompanhar mensalmente a evolução bacteriológica do paciente durante o tratamento (TRABULSI e ALTERTHUM, 2005).

A cultura do bacilo Mycobacterium tuberculosis é indicada para suspeitos de tuberculose persistentemente negativos ao exame direto, e para diagnóstico de formas extrapulmonares como a meníngea, renal, pleural, óssea e ganglionar. Também está indicada a solicitação desse exame nos casos de suspeita de resistência bacteriana às drogas, acompanhado do teste de sensibilidade (ESTRINGE e REYNOLDS, 2011).

(5)

A prova tuberculínica (PPD) é um exame auxiliar no diagnóstico em pessoas não vacinadas com BCG. Quando positiva, isoladamente, indica apenas infecção e não necessariamente a doença tuberculose. Nas pessoas vacinadas, pode-se ter dificuldade na interpretação dos resultados, uma vez que a vacina pode torna-la positiva.

Os exames bioquímicos são mais utilizados em casos de tuberculose extrapulmonar, principalmente no derrame pleural, derrame pericárdio e meningoencefalite tuberculosa.

Os métodos de Biologia Molecular são úteis para o diagnóstico precoce da tuberculose, contudo a sensibilidade, especificidade, aliados ao alto custo e complexidade, ficando o uso restrito a alguns centros de pesquisa.

2. Objetivos

2.1 Objetivos Gerais

Realizar uma revisão de literatura sobre as questões relacionadas à tuberculose no Brasil

2.2 Objetivos Específicos

Tem-se como objetivo analisar artigos científicos nacionais e internacionais no âmbito latino-americano publicados nos últimos doze anos, em especial trabalhos que divulgam resultados de pesquisa, para identificar os fatores e situações que tem influenciado a frequência de tuberculose no Brasil.

4. Metodologia 4.1 Tipo de Estudo

Baseia-se no agrupamento dos resultados obtidos por meio de pesquisas primárias sobre o mesmo assunto, objetivando sintetizar e analisar essas informações para desenvolver uma explicação mais abrangente de um fenômeno específico.

(6)

4.2 Coleta de Dados

Para a seleção dos artigos a serem analisados foram usadas bases de dados eletrônicas, de forma a ampliar o âmbito da pesquisa, minimizando possíveis vieses nessa etapa do processo de elaboração da revisão integrativa.

Foram utilizadas as bases SciELO (www.scielo.org), LILACS (bases.bireme.br) e Medline (www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed).

Foram selecionados através dos descritores, trabalhos publicados entre 2002 e 2014.

4.3 Análise e Interpretação dos Dados

Nesta etapa, realizou-se a síntese e a discussão dos dados extraídos dos artigos, assim como a comparação entre os resultados dos estudos analisados. A análise do conteúdo dos artigos segue as seguintes etapas: pré-análise (que definiu as unidades de registro, unidade de contexto e trechos significativos); exploração do material; tratamento dos resultados obtidos e interpretação (MINAYO, 2008).

5. Desenvolvimento

A tuberculose no Brasil, assim como no mundo, vem de longo e transcendente impacto, principalmente nos finais do século XIX e início do XX, quando morriam metade dos indivíduos acometidos.

Segundo Melo (2009), a tuberculose é uma doença que acomete principalmente pessoas na faixa etária de maior capacidade produtiva entre 20 e 49 anos. A incidência no gênero masculino normalmente é superior à do gênero feminino e, a forma pulmonar é a forma clínica da doença que mais acomete a população (PAIVA et. al., 2011).

A prevalência da doença é aumentada nas áreas de grande concentração populacional; em condições socioeconômicas e sanitárias precárias, principalmente em áreas com alto índice de infecção por HIV. (BRASIL, 2009).

Na segunda metade do século XIX a taxa de mortalidade no Brasil estava em torno de 700/100.000 habitantes, enquanto que durante o século XX, a mortalidade foi o principal indicativo para a avaliação da tuberculose no Brasil. A

(7)

incidência de mortalidade na década de 1940 foi de 250/100.000 e de 85/100.000 na década de 50, para cerca de 4,2/100.000 na de 1980 e 3,8/100.000 na década de 1990, sendo que esta regressão bastante acentuada foi devido o advento da quimioterapia (MELO et. al., 2009).

6. Resultados e Discussão

6.1 Epidemiologia no Brasil

A tuberculose é considerada uma prioridade do Ministério da Saúde no Brasil desde 2003. Presente no programa Mais Saúde, na Programação das Ações de Vigilância em Saúde, no Pacto pela Vida, entre outros. Atualmente, vem sendo discutida a inclusão da incidência de tuberculose para o programa Brasil sem Miséria.

O Programa Nacional de Combate a Tuberculose (PNCT) definiu, entre suas populações vulneráveis, a população de rua, a população privada em liberdade, a população indígena, e as pessoas que vivem com HIV/AIDS. A tuberculose predomina no sexo masculino, na relação de 2 para 1, em relação ao sexo feminino. Apesar de ocorrer com maior força na faixa etária do adulto jovem, ela vem se mantendo elevado em pacientes idosos.

O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) propõe medidas urgentes para reduzir a morbidade e a mortalidade da coinfecção tuberculose/HIV: agilidade no diagnóstico com a implantação de testes rápidos anti-HIV, o início da terapia antirretroviral em até 8 semanas (independente do valor de CD4), o reforço da recomendação de tratamento da tuberculose latente

nas pessoas vivendo com HIV/AIDS e a implementação de indicadores para a avaliação e o monitoramento da coinfecção. (MINISTÉRIO DE SAÚDE, 2010)

Em 2013, a taxa de incidência no país ficou em 35,4 casos para cada 100 mil habitantes, o que indica queda de 20,3% em relação a 2003, quando a taxa era de 44,4 casos para cada 100 mil pessoas. Atualmente, o país ocupa a 16ª posição entre os 22 com maior carga de tuberculose e a 111ª posição em taxa de incidência (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014).

Quando analisadas as regiões do Brasil para o ano de 2013, verifica-se que o Norte, o Sudeste e o Nordeste possuem os mais altos coeficientes de incidência:

(8)

45,2; 37,1 e 34,7/100.000 habitantes respectivamente. Em relação às Unidades da Federação, os que se destacaram foram Amazonas, Rio de Janeiro, Mato Grosso e Pernambuco. Entre 2003 e 2012, foram registrados em média, 4.700 óbitos por ano. No último ano dessa série, o coeficiente de mortalidade foi de 2,3/100.000 habitantes. (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2014)

6.2 A Importância da Atenção Primária no Controle da Tuberculose

A atenção primária à saúde trata o usuário como ser único, complexo e inserido em um contexto sociocultural diversificado em busca do seu bem estar físico, prevenindo doenças, danos ou sofrimentos para que possa de uma forma saudável desenvolver suas atividades. (BRASIL, 2009)

De acordo com Souza (2010) quando há supervisão, as pessoas em tratamento reconhecem a sua importância, trazendo diversos benefícios, modificando também a mentalidade de pessoas próximas. Outro aspecto positivo é a percepção do paciente por receber um tratamento adequado, ele deixa de se sentir como apenas um número e passa a reconhecer no investimento do Estado em sua saúde.

6.3 Medidas Profiláticas

De acordo com o Ministério de Saúde, existem duas medidas preventivas eficazes contra a tuberculose: a vacinação e a quimioprofilaxia. A vacinação com a BCG é a medida mais comum para a prevenção, pois visa proteger as crianças não infectadas de adoecerem caso venham a se infectar com o bacilo da tuberculose. É indicada para crianças de 0 a 4 anos de idade e a proteção imunitária pode manter-se por 10 a 15 anos. (BRASIL, 2009; LOPES, 2010)

O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) é responsável pelas normas de prevenção, ou seja, redução das fontes de infecção, diagnóstico, tratamento e pela distribuição dos medicamentos que são fornecidos gratuitamente a todos os doentes registrados e acompanhados nas Unidades de Saúde, levando à consequente redução da incidência, prevalência e mortalidade causada pela tuberculose (HIJJAR et. al., 2005).

(9)

Diagnosticar precocemente um doente tuberculoso, principalmente o bacilífero e trata-lo de forma adequada, é essencial para eliminação da principal fonte de infecção. A redução dessas fontes de infecção interrompe a cadeia de transmissão da doença e diminui o problema da tuberculose na comunidade. Dessa forma, a transmissão é reduzida gradativamente após o início do esquema terapêutico recomendado e ao fim de poucas semanas, o risco de transmissão diminui significativamente. (CAMPOS, 2006)

A redução da transmissibilidade pode ser explicada pelo fato de que juntamente com o escarro contendo bacilos é eliminado parte do medicamento. Essa eliminação contribui para diminuir a sobrevida e a multiplicação dos bacilos. A carga bacilífera também diminui para 5% no segundo dia e para 0,5% após o décimo segundo dia de terapia. (MELO et. al., 2009)

7. Considerações Finais

A tuberculose é reconhecida mundialmente como um importante problema de saúde pública que afeta a humanidade. Sabe-se que sua incidência está relacionado a problemas secundários, como HIV ou AIDS, abuso de álcool/drogas, a má qualidade de vida da população, marcada por condições de alimentação, moradia e saneamento básico.

Por ser uma doença cercada de um preconceito histórico, o primeiro atendimento é primordial, e ainda há dificuldades neste quesito, representando também uma grande importância, como abandono do tratamento, dificuldades na realização do tratamento, dificuldades na realização do tratamento supervisionado proposto pelo Ministério de Saúde, respeito às emoções do paciente por falta de conhecimento da doença.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Ministério de Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de Bolso. 7ª ed., Brasília, 2009. CID 10: A15 a A19. Caderno 7.

(10)

CAMPOS, H.S. Diagnóstico da Tuberculose. Rev. Pulmão. Rio de Janeiro, v. 15, n. 2, 2006; p. 92 – 99;

DUCATI, R. G. et. al. Micobactérias. In: TRABULSI, L. R; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed., São Paulo: Atheneu, 2008, cap. 56, p. 423 – 436.

ESTRINGE, Barbara H. e REYNOLDS, Anna P. Traduzido por Ana Lucia Peixoto de Freitas et. al. Técnicas Básicas de Laboratório Clínico. 5ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2011.

GENTA, R.M.; CONNOR, D.H. Doenças Infecciosa e Parasitário. In: RUBIN, E; FARBER, J.L. Patologia. 3ªed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Cap. 9, p. 347- 464.

GONÇALVES, M. L. C. Transmissão Nosocomial da Tuberculose: Diminuindo o Risco. Boletim de Pneumologia Sanitária. v. 9, n. 2, jul/dez, 2001.

HIJJAR, M. A. Controle de Doenças Endêmicas: Tuberculose. Revista Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 1994; 27 (Supl. 3), 23 – 26.

HIJJAR, M. A. et. al. Epidemiologia da Tuberculose: Importância no Mundo, no Brasil e no Rio de Janeiro. Rev. Pulmão. Rio de Janeiro, v. 14, n. 4, p. 310 – 314, 2005.

LOPES, A. O. Tuberculose Um Problema de Saúde Pública: Causas do Abandono do Tratamento. São Paulo, 2010. 63f. Trabalho de Conclusão de Curso - Centro Universitário São Camilo.

MELO, F. A. F. et. al. Tuberculose. In: Veronesi, R. F. et. al. Tratado de Infectologia. 4ª ed., v. 1, São Paulo: Editora Atheneu, 2009, cap. 68, p. 1263 – 1333.

MINAYO. M. C. S. O desafio do Conhecimento: Pesquisa Qualitativa em Saúde. 11ª ed., São Paulo: Hucitec, 2008.

(11)

MINISTÉRIO DE SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 6ª ed., Brasília: Ministério da Saúde, 2005.

MINISTÉRIO DE SAÚDE. Números de Mortes no Brasil é Menor que Média Mundial.

Disponível em:

<http://www.portaldesaude.saude.gov.br/index.php.cidadao/principal/agencia-saude/13978-numero-de-mortes-no-brasil-e-menor-que-media-mundial>. Acesso em: 23 de julho de 2014.

NEVES, D. D. et. al. Rendimento de Variáveis Clínicas, Radiológicas e Laboratoriais para o Diagnóstico da Tuberculose Pleural. Jornal Brasileiro de Pneumologia. v. 30, n. 4, São Paulo, jul/ago, 2004.

OLIVEIRA, D. C. et. al. Recursos Fisioterapêuticos em Tuberculose Pulmonar. Ver. Saúde, Santa Maria, v. 34, n. 1-2, 2008, p. 9 – 11.

PAIVA, V. S. et. al. Perfil Epidemiológico da Tuberculose Pulmonar em Unidade Sanitária de Referência em Porto Alegre, R.S. Rev. Da AMRIGS. Porto Alegre, v. 55, n. 2, abr/jun, p. 113 – 117, 2011.

RUFFINO – NETTO, A. Tuberculose: A Calamidade Negligenciada. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. v. 35, n. 1. Uberaba, jan/fev, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v35n1/7636.pdf>.

Acesso em: 14 de junho de 2014.

SOUZA, S.S.; SILVA, D. M. G. V. Passando pela Experiência do Tratamento para Tuberculose. Texto & Contexto – Enfermagem. v. 19, n. 4, 2010, p. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/tce/v19n4/05.pdf>

Acesso em: 12 de julho de 2014.

TRABULSI, Luiz R.; ALTERTHUM, Flávio. Microbiologia. 5ª ed., São Paulo: Atheneu, 2008.

Referências

Documentos relacionados

16) Motivação e liderança são conceitos interligados e estudados na escola de relações humanas. Líder de um time é aquele capaz de coordenar esforços para a obtenção

1941301000 EZEQUIEL LIMA VIEIRA Indeferido NIS não pertence a pessoa informada/nome difere do registrado no Cadastro Único.. 1941300621 FERNANDA OLIVEIRA FERNANDES Indeferido MOTIVO

informações de ciclo de vida estejam disponíveis e que tenham impactos ambientais, econômicos e sociais de ciclo de vida vantajosos. Recompensar as equipes de projeto pela seleção

Rafael: Com certeza os livros mais vendidos foram os que saíram do cinema,os best-sellers, por exemplo o livro “A Culpa é das Estrelas” como eu disse e “Para onde ela foi

As condenações de carcaça e vísceras são determinantes de significativas perdas econômicas que impactam negativamente na cadeia produtiva da carne bovina na

Para Campos; Nunes (2003) como a equipe nacional do PRONAF Infra-estrutura sempre foi relativamente pequena, coube aos atores locais (prefeitura e órgão oficiais de

Enfatizam-se como possíveis fatores contribuintes para a preferência apontada: a influência do relato da experiência por mulheres próximas; a importância das próprias

Pode-se perceber, pelo que foi apresentado no artigo, que a psicanálise freudiana apresenta uma relação ambígua em relação à cultura: por um lado oferece