• Nenhum resultado encontrado

Incidência de neoplasia de ovário estudo retrospectivo em período de 10 anos.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Incidência de neoplasia de ovário estudo retrospectivo em período de 10 anos."

Copied!
28
0
0

Texto

(1)

umiveâssoââfi FEaaaâL na SANTA càfânzmâ

câufnø ma clêmciâs mx sâúns

T0

321

oePARTâMENT@ aa Tecosawfiaazesxâ '

lwcxnãmcnâ aa mâoPLAs1â aê evÃR¡o - Esruso RaTmosPâcT|vo Em veâíone as

:o âwøs.

Jeäo Claudanír ântunes Marco Àntënio Bramorskí

(2)

AGRÂDEClMENTOS

à Dra. Margaret Bwistot pela orientação deste trabâ ~

lhoi

Ao BP. Sérgio Hartel Alice pela oríenäação deste tra» balho e pela possibilidaáe de utílízarmos o seu laboratorio de'

anafomía patologícaã

Ãs funcionárias do Serviço de A?GUÍV0$ Méd¡¢0$ ¿0 HQÊ pifal São José;

a f . f . _

.A secretgrla ürlete Goulart pelo auxglio na datxlogqâ

(3)

na _ na um um Q _ _ _

H

suMÃmo

' D

St”/naf`|°n¡Il llQllIn'tlUlp¡¡nu¡I¡¡:¡Q gunluniiiiutíg

ResumOIl¡¡nuu¡lq ulnucgngug ¡n ¡ug¡gu¡l¡fl¡ugn|Un:

introduçgolnlsgtidunfliinnugnnzlllllillillnilil dilitv

eMët0dQS¡u¡n¡ nugusngug ga; nuungunnnv

Resuitadosuugilanlilflniú Ilndinigliilulltlq gnunivg DíSCUSSãOuonuIuu¢nnnlnuuuzunnnu n|.¡ nn: nnuunnuz C°nc`uS8eSunclIl I il :li Iltllhllkflfliniiluq ¡I¡22

Abstpactununli¡||¡liluI¡nD¡Iiuuiíiilitlhl I n ¡llI23

(4)

ill

RESUMO

f . . .

No periodo compreendida entre Janeiro de I975 e setem~

5

rt. Gi

` F. . N . I

bro de l933, foram Pealizêáas duzentos e nøva * rvençoes cârqg

I N I I

glcôs em ovârao no Hospatai Sao Jose da cidade de Crncnuma ($C}C

I

Revisando o materna! de pêtøiogaa carurgxca verlfucou-se que as'

neopiasías ovarianas ocorreram em 33zU2% deste.

Os-dadas Peferenäes â sessenta e nove âacientes-porta"

' o . ,

dores de neoplas:a de ovarxo, Foram analssados e comparaaos com'

. _, ..'.«›. . ¡^ .

a lnteracura vecente e espeQuT¡ca, cons¡derando: proceúenc|a,

._ 'xl ' ç , zu _! _ _ ~ .

ça, ?a1xa etâraa, man|+estõçQes ciunlcas, §ocai1zaçao do tumor '

f . . f . f .

quanto ao evgrio compromet|do¡ caractergstucas macroscçp|cas e '

ó 4 ~ ø I o ,

classafucaçao h|stolçg¡ca.

(5)

f

IV

¿gTRonugÃo

. I N

_ ' Q F

Entre os tumores dos orgaos genitaxs.Femininos os da

gonada ocupam o segundo ea ordem de frequencia. Entretanto, cg

' '

Q - ' ~ ú

mo grande parte das neoplasias ovarianas e benigna, a mortali~

' ^ z '

v

i

dade pelo cancer ovariano ocupa o terceiro lugar entre os cau-

sados por tumores malignos do sistema genital Feminino.

Segundo dados hiatopatologicos, publicados pelo Mia- nistério da Safide referente ao periodo de 1976 - 80, a neopla-

I h ' U U I

U.

sia de ovario ocupa o terceiro lugar entre os diagnosticos de cancer no apanelho genital feminino no Brasil. No entanto a pg

_ N I

` . .

breza de manifestaçoes clinicas iniciais, a dificuldade e a :Q

Q O Â I A O 7

O D Y 1 '

suficiência de meios propedeuticos que possibilitem um diagnos tico precoce tornam essa neoplasia a de pior prognostico entre

as neoplasias da esfera ginecologica.

Apesar do ovário ser um orgão incomparável quanto a

grande variedade de tumores a que pode dar origem, os tumores

~

de linhagem epitelial sao os mais Frequentes.

Este trabalho tem por Finalidade demonstrar a incideg

À

cia de neoplasias ovarianas durante o decenio l97S-I985 no .z-'-'ii Hoo~

I ai ' 0 O I O

_

7 O ' O

pita! Sao Jose, relacionando a fa¿§a_ʧ§5¿a_e tlpownistologico

(6)

Cirurgia Ginecol§gíca do Hospífial São JosÉ \"'l I .P CASEIS "I O .`›'> E METOBOS

l

1 4 ' q _ 0

Foram rev1sados oatocenñcs prontufiraos do Servsço de ' Q.. (Y) fã 'S Õ .fg ` E (D re?eren ~ f . . . .

tes ao peräodo compreendxdo entre Janeiro de 19/5 a setembro de

1935.

Destes foram anaiísados 209 casos pow se tratarem de'

patoiogías omaríanas.

, O

~Partindo-se para o Serviço de ânatomaa Patolçgnca des-

- ' -› z ' 4

te hosp|teš¡ exciuarâm-se Iâb prontugrsos, deâtes 33 corvespon ~

diam õ põtøíogías pseudo-tumoraís É/š;\ ao cenfišnham exames ana-

' .

tomopato!Qgâcos.__ <

Anašísaram-se 69 casos de neoplasias ovarianas quanto'

f . ~ f .

a: procedèncxa, raça, Faixa etaria, manufesüaçoes cšinicas, locg

' O O ~ › ' O

macroscgpicas e classificaçao hnstopatolggacaz

class Qs w‹.'›-› Ó Q) v0 - GJ 2 O ~ . ~ - f . . , f .

lnzaçao do tumor quanto ao_ov@r›o comprometxde, caracterqsâucas'

v I z z ' ó . '~

duagngsticos hxstopatølçgncos íørõm enquadrados na'

elaborada por Robert C. Scully {!97ü) adapfiaãe por

¢ › z l › ~. ' ,

Robbins (1974) baseado primariamente em crâtfirlos morfolggxcøs Q

' Q Q I

'

h¡stogen@t|cos |ndacande xmedsatamente a orsgem e natureaâ de cg

I

(7)

Vl

.'73 WI (Í)

CL' LTABOS

Í . ,Q

Das 209 carurgaas de ovârao reallmadâs no Hospital

~ I ú q, ó › Gr ¢ a

Sao Josg de Criciuma, a maioria (39,7lÁ ) ccnsüatulu-se de

lesões pseudo tumorais. Foram øbservados, 55 tumores beníg~'

nos (2Ô¡32% ) e lá tumoreã malignos (Õ,70% ), como mostra a

'tëbflla lu

na I I _

'

Tabela l ~ Relaçaø de dlagnçstscos anatomopatølcgsco em 209

N I ! _

caaos äe nntervençoes clrurgscas de ovarxo.

~

l

_ _ __ __JÉ“'iÍ4`T-“""""' Lif"

Qzagnpsttcos r

_ f

anatomøpatolqglcos Numero de casos Iza

U1 kn

Neoplasias benígnas 26,32

Neoplasias malignas I4 6,70

Lesães pseudo tumoraís 33 39,7l

91 \š

Sem anatomopatolégico ;2;;:;;];¿k(ÊÊa ,¿ÊÍiÊZø,š,/ Ê?

Total 209 lO0

Fonte: Hospíâal São José e Laboratério de Anatcmia Patolégica Àliúe Lfâa.- Criciúma - 1975/85

(8)

VII

~ ¬ 'L' ^ › « › I ›

Tabela II - Êeiaçao da %requencsa dos txpos älsâciogicos em 69

I

casos de neopíasâa de ovarzo.

O U ' Q '

Tnpo hastolçgico Numero de casos %

~

\

-w

fCis@o adencma seroso [M3 CN 37,63

@Cisto äermáide S3

1

GU

vu CO

$4-

ÊCšsto adenama muceso ÍQ ¡4,5

*Tumor de células da granulosa G2 2,9

*Í F ââzmzze sl 1 ,«.<â.5 “_ Ê ~Tumor de Leydíg Ôí |,4§

m

gnos :__ .¿;z,. tm U;

Tumor âe Brenner 0!

ÃCiste adenoma seromucoso G! l,¿

i

\›

zCisto adenocarcinoma seroso fiš `JQ in? ..Ç?.=›.

zCís%o adenocarcinoma mucosa 93 4,34

~Disgerminoma 92 2 . ‹ Malqgnos \ § cw ca Cístoêdenecarcinoma sercmucoso Gi 1,45 Ceriocarcinema QI ¡,45

Carc|nema de celuias da granuiosa Gl 3,45

N -!3›'›

tm

Tumor metastštíco Qi

Total ÕÊV I06%

Fonte: Hespital São José e Labøratário-de Anatomia Patclágicê

e Ltéa.- Cricíáma ~ 3975/35.

(9)

älll

' O n

ãentre os 69 fiumores de ovarso, foram encontrados onto

o 0 4 , 0 o I 4 ___ v

tapos hostologacoa benugnoo, sendo os ma|s frequentes: cnato aqg

O 'Q

nome seroso em 26 casos (37¡68%), cistodermoide em l3 casos '

(l8,34%), seguido por cisto adenoma mucosa em lO casos (l4,50¶Q Quanto aos tumores malignos, dos sete üipos histologi- cos encontrados, o cisto adenocarcšnoma seroso foi o mais comum' com 95 casos (7z24%), acompanhado pelo cisto adenocarcínoma muqg so em O3 casos (4,34¶Q, como podemos observar na tabela IE.

Quanto a raça, todas as pacientes portadoras de neoplg sia eramâbaaneas.

~ O 4 Q

Ôom relaçao a procedencaa, observou~se um llgenro pre»

f . . . ' . .

domanio de pacientes resxdentes na proprxa cndade (52,17%) como' ilustra a figura l. IGG §mo>¶zm@mp¶ 'I odoocooou 000010900 L» C3 ocuoootli nouuønooa 52,¬â7% ... 47.33% .›. .¡«_ nnuouuonq onococtco oioooqonn

lcse|c|1§MA 1

Uouvaâs

câmoâs

' O

Figura E - Frocedencía de 69 pacientes com neoplasias de ovarâo.

N I . ' Í ' #4

Fonte: Hospital Sao Jose - Criciuma - l975/ 83.

(10)

-1X

Êflflš

/

ø6/¡¡j}/1

sf/“M”

\

MM

Na Figura Ii pudemos notar que a §a¡xa.predominante nos

«ú0

" Q ' ›.

69 casos de üumores de ovârso a 39 d¢cada.com 20 casos. Na 49

fa ' ¬ .-'

d

e 3- dâcada ocorreram o mesmo numerc e casos.

16'”/X fl¢äí////,×/ _/ 29 âà N 1› ff Í M (Íš ‹ M ÊÓ

1

QI-¡3|"›`I iä -á R2 -vv D \. . ‹ z , \ 1 E *o 1 1

7

f zz 8 `% Li 1 (¡')O0'3>() , . \ š 6 *¬ â ã 4 .? Q 1 1 ¬ ' 1 ~ 1 2 ` É x 22 32 .zâfâ 59 69 *72 nâézaââs

Figura Il - Dístribuiçao gov idade de 69 pâcíenüeâ com neopiasia

I O

de evgrno.

ua\ OO LH I _ . N I _ , I

(11)

 maior incidência dos tumores benígnos $oi na 39

X

Q.. Qs G im

I

da, onde pvedomânoram cisto odenoma seroso e c:stodermo|ée ( am-

' 0

bos com O6 casos). Tambçm observou~se que o c|sto adenoma sevoso

I

teve maior incadšncua na 49 e 59 docada (ver tabeialll).

Tabela l|| ~ ato odenom seroso ato adenoma mucosa I Decadao ._ Q) (J I ste derme <) de I " de co- Tuno lv I

Reiaçao da Trequëncua dos tnpos hnotopatoIog¡cos benígnos com o grupo etárío.¬ *~*~' /n/íALf“°” 5/

¿`

aâ/ mf. as da gra n sa broaa T1or de Ley fi sz*

C

säo aden soromucoso .pa ¡.¢ -1 .›» U U G ‹_› .-‹ ._ os ul- ._-1»

"¬|=-u_r'“ 1 lu- __ f ~< f¬nu¡. '

G 'U HWOP .zu

T

`GflflGP

¡-B

'-f: _ _" " :- -*-*-^*^¬Idn-c:':': :armou Total % de CGÉOS ~- _ ~"f:_ _ '_ +\u‹_ __ _ _ _ iG - l9` 29 - 29 G6 93 30 ~ 39 O7 G3 40 - 49 O7 O2 50 *_59 92 02 óo ~ 69! 04 oz os 07 ú

Fonte: Hospital São José o Laboratário de Anatomia Patológica

n n-:uq O3 G6 O1 OI

l

O! GI OI T? OI Oi

Alice Ltda- ~ Cvicíéma - 1975/ 85.

QE !3 5,45 ii i0 O6 I8¡I8 I9z9| !2,7° 20

(12)

Xl

¢¬f;fz;,¿

/W"

zr . “

Na tabela IV, ebsevvou-se um leve pradomanio nas 49 e

' O O I

C 0

59 dpcadas com G3 casos. O c¡sto adenocarcnnoma serasa foi o maus

}\ 0 O Q O

frequente (95 casos), vøndo logo em segunda o custo adenocarcnno-

ma mucuso com G3 casos.

Tabela lV - Relação dos tipos histolégícos mšlfgnos com o grupo

I etário. fl~¬ /“QC”/""¿<' 3, fá^' ab; ävnú/«Jk7' ._-z. .w ‹ ;.,z z 4 1 f-z-I-:tri :Mr-w-I~v‹' ^ ‹ 1--‹l-~‹v- Q

É

'ü m ~

W

Total Císto adenoca eínona seroso süo acenoca noma mncoso Císto adenoca canoma seP0~ mucosa sgerminona ocarcinomi Carc noma \ I ce ulas

g

nulosa Tqmo^ ne%as~ tat`co _ w K uu I' Úgcadas - __

"

~ ¿ ` L -- CGSÔ3 ‹-.- ~ \ ,-- o

O

O C3 (D 4 . ro - 19; oz oz 14:29 ze - z9› as os oz 14,29 ao -

39

Qz oz :é.,¬z9 ¶ ÂQ - 49;O! OI Oi G3 25,42

se-sêfiox

ez os W 60 ~ 6910! _6l z O2 l4¡29

Fonte: Hospital São José e Laboratáršo de Anatomfa Patolégíca

A¡¡¢<.z Ltda. - cvszigúzm ~ 1975/ 85.

â ~ v o ~

Camo man¡?estaçao cignsca mais frequënte ocorveram:Mas-

' I

sa abdominal palpavel (34 casos), dor abdominal (23 casos), dor

1 -

_ _

p¢iv|ca e metrorragna (IO casos), dnspareunna e dor lombar (O7 qg

~ '

-1 I 1 .Q '

(13)

XII

Tabeia V - Manífestaçges clínicas em 69 pecienkes portadores de H

_ ¿ Ê

neoplasia de ovgrne.

~ ~ f _~ 1

Manxfesäaçoes cI1n¡cas HQ me casos %

-_-uvuun_-naun-anna-nuqunzf . " '::" ff :^ * ' '"'* *¬-‹' , V:-rfff" u~uunx'::ê:::::':':' ' › I

Massa abdomina¡ pâlgavei Bá

Dor abdomšna! 23 Dor péívšca 39 Mefircrvâgia ¶¡@ Dispêreunãa U7 Dor lombar 07 Ascíte 94

H,,,.«---

1 ÁCo!pocšs*.:oce\eÊ N ` G3

`Dor em membros inFer¡ores O3

' Q lnfert¡I3dade secunägria 02 O EQ ¶Astenia . ,f. É D|smenorr§:a»' G2 I Amenorrgía. ',`7 03 I _ Polaczärsa OI O ' O D¡sur|e Oi Emagrecimento Ol Palídez 0! '"'^'*' ' ^""* 1 . nun 49;27 33,33 14,49 F-Ú .§,×.. H _ .fzz vi» io;¡4 !o,i4 5¿79 4;34 4;34 2;89 EJ89 2;89 IÂ44 E ;'Iã'4 ` . .fšà ~É=~ l¡44 i,44

..uu¡I" "'1~nv:-:**~1.1-uniu-11': ' 1-“:^ L-'-nun,

Totâi _ 69

f” 1nrA"~ '~ ' '

'nua

~-f

, ~-wa»-z *A--¬f

,nununa-c~~~:'

¡oo%

› ~ I n Q' ›-5

Fonte: äospâtal Sao Jose - Cr¡c›uma - l973/ 85.

(14)

f-XII!

IU I/ zf'

Quanto a iocaíšzõçao topogrëF¡ca aos tumores bonägnos;

f , V . , .À . ~

observou-se o predomunao da un¡!ateraIadado, sendo mago comum o

direita como mostra a tabeia Vl..

_ . N `I _ f-' P

Tabela Vl ~ Localazaçôo topogrfifnca dos tumores benqgnos de ovo- rio _ 1 fi ^“-'uuu|¡ua|unuu*^_ 1-nc: __ __›un'" " _ J um Localízaçao 1; ~

""."fi^.

I'*"Í"" _, _ _____ Direíko FT1 fi) .QE Tipo -Y z ,,.-4, ,_ ,_ H30 . ' . - z Í Hnstolggtco Ufixiaâeral *} 31¡ëÊ@?ë¡ *mencionado ordo* Cisto adonoma z ~ seroäo IO 12 O2 y O2 1 N V Cisto êdenomâ  “ X mucoso O4 3 O3 G2 h Gl \ , 3 Cístoáorméide U7 Gê Gi Gi ›-z P Tumor de cçluías ¿ da granulosa 9¡ 5' ` Q! I Tumor do Leydig ;o 5 Of dl ¬ Fabromâ ox l É Císto adenoma soro mucoso E Q! 1 Tumor às Brehher O! o f Total 4 _ _

I

29 55 06 N oii- ~; ; ,¡..[ ,¡,.¡ f V ,,,...,.,,_.¡` " ~ -.._,._.__,,._¶~ ¡› W_~.:...._. ,._._ _ ¿....¿

_; Fonte: Hospítai São José e Laboratorio da Anatomia Patologica Alice Ltda. - criziámâ - 1975/35.

(15)

Macrosc§picamente¡*a maioria dos tumores malignos ~

' O

duram algm de iG cm de campramento O ~ (nf. <

300 gramas; como demontra a tabela VII.

Tabela Vl! - Relação de peso e tamanho dos tipos hístolágicos 6

eram peso superior

malignos.

%z

Uábgfl

áú

Tipo hístølégíco Tamanho (cm) Peso g

:-77 _ :. :.. _ f:7,7 uu: 7.. _;-um-r ` 7 ur 7 77 77 7_:777~7-1 7 7 7 777 7 _ l-Cisto adenccarcinoma seroso 2-Ciste õdenecarcinoma mucinoso 3~CoPíocaPcínøma ! I 4-Carcanoma de celulas da granulosa 5-Disgermlnoma 6-Císfio âdenocarcinoma seromucoso . I ' 7-Tumor metaafiatnco ' 20×l5×6 'Êx ea lÉxl3x8 2Ux20x3 GO )~< 00 >< <..~¬â 7×3×4 l3×8x9 20×l5×l5 l2x|Ox3 Züxlóxã l2×9x3 l5xl9x5 5×2,5x2 450 395 329 !.45Q 500 2.900 I.âflO l.6OO 445 475

Fonte: Lôboratárío de Anatomia Patoláglca Alice Ltda. Criciúma - 1975/85

(16)

sl seu ssšo

A maioria dos cistos ovaríanos nao sao verdadeiros plasmasj constituindo-se de cistos funcionais de retencao, orí

(9 G. O Z (0 (I) âš lo É. f ‹

nados de rolucul amarelos _

~ pseudo tumorals

~OCe$S05

ln! ^"

._ ¡

' Q _ I U P ' ' ¬

de ovarxo/Í lstos folnculfl l .¿d1stos luteo *la '

Í ø _: » ' ›

matorios) consta u» ra. daagnostlcos lxlstopatologlcosz

aqui revisados. Em trabalho semelhante realizado por Andrade (2),

. N N I _ _

a ancndencxe de Iesoes nao neoplasacas equlvale a 52,29% dos a-

O ' O

chados histopatologlcos.

Entre os 69 casos de neoplasias ovarianas aqui estuda-

dos, forem encontrados 55 casos (26,32% ) de tumores benignos I

O O Q , 1 ' Q 4

com absoluto predomnnlo daqueles or|g|nados do epxtelno celomn-

co. O cisto adenoma seroso Foi o mais Frequente, esfando preseg

J' f .

te em 26 cesos (37,68p ) da nossa casuqstlca, concordando com

alguns autores (2, 3), entretanso, outros o mencionam como sen-

' I I I Q

É

do o segundo tupo h1stolpg|co mals encontrado~dentre as neople~

' › Q

ssas ovarnanas (4), O casto dermonde, forms maxs snmples de te~

retoma (4), presente em l3\ OO -!> sã dos casos de neoplasias ovsría~'

¬ . v › ' › u â* -

nas aqui estudados #0: o segundo tipo hlstolognco maus Trequen-

I ~ I

te. lncidencâa concordante com as cntaçoes de Bogl¡olo (4) e AQ

gi/

/O

drade (2). Novak relata sua 5.. O os (0

)

3 O (D em aproximadamente lOW

› z a 9 f › x

de todos as neoplaslas ovsrlanas. Tais dxferen ¬° zssesuwemzms devem~se frequentemente ao Faüo ée_Qeças retiredas_cicungicame§

N I __ .

te nao cäegarem ao_Laboe *eric de atologla. O czsto adenoma mg

I U

coso consnderado o segundo tlpo hlstologico msls rrequente (Q) Q I e, por veses o mais comum {4) dentre as neoplesãas ovsrianes,

É

pareceu em nossos resultados como sendo s terceira neoplasia bg

nigna mais rrequente, concordando com os resultados alcançados por Andrade (2).

ó ' ¢

O cancer ovarleno e uma das causas maxs Frequentes de morsalidsde em mulheres no mundo (5, Ô¡ 7ƒ ÊÉ 9, lO, ll,l2

l3, l4, l5,“ lô, l7).

(17)

O ovário É o 39 sítio de maiígnidade primario no aparelho gení* tai feminino (9). Segundo dados de uma pesquisa realizada em

Surveíiiance (EUA), um em cada setenta recem-nascidos irão de~'

senvoiver cancer ovariano em alguma fase de sua vida (I4).

O cancer ovaríano incide principaimenâe em muiheree

w Q. Q \ mz 1 Im

de baixa paridade, com aniecedentes familiares progressos,

~ . . r

runçao ovarnana, irregularidades menstrea¡s¡ eievado nqveš Q cio economico (7, IO, IB; I3j |9} Zlƒ 22). Fatores ambientais;

. . . ! f . H

drogas e processos vnraxs tem sido relatados como possuvens z lo

toree etíopatogenicos do cancer ovaršano (!9j*š3f 19). Os re-'

suitados apresentados em nooso traba|ho,revelam 14 neopiasiaa' `

. BJ 93 Q\

malígnésƒ perfazendo 20 do tota¡ de casos encontrados. No

\f} G-O C) \./ (3 ou

v

Brasiã a incidencia em 4 anos (š976 a F de 3576 caeos¡

__ Q : ~ ;_ -' \ N 1 ^

representanao |,3% em reíaçao as oucrae locaixzaçoes oe cancer

U ' U C '

pr|mar1o do organismo (20).

Os carcinomas da Íínhagem epítešial foram encontraáo dos em 9 casos (64¡28% sendo os cisto adenocarcinome seroeo o de maior frequencia, representando 35,7¡% das neoplasias ma~

lignas estudadas. A literatura o menciona ígueímente como Seg

Jvl I ' D U Q

do o eapo hastologxco mais comum dentre os canoeres ovarnanos

(M

2;* 3.? 13-z' 9? Í7) -

Em nossos achedos¿ üodas as pacienfies portadoras de

A , ¡

cancer ovarxano eram da raça branca, concordaoco com dados eg confrados na Iíteratura¡ que a refere como üãçäâpreferencial-' mente atingida (7, ¡3). '

Os tumores ovaríanos se distribuem em todos ee fai-

, U O I Q É O

xas etar1as (4, 22). Na distribuaçao gerai das neoplaeuas por

- q I n ¿ u Q ,' :,_z ‹

äasxa eterna; houve um predomxnlo da 3§ deceda;'eeguxdo da 49

11-~ L' " ' ~ ‹ ^ o

e 52 ogcadas. As neoplesaas ovaraanae sao rarae na infancia; repreeentando 0,2 ~ 0,3% dafi mesmas (I, Sf 23). Nenhum

ce-f

(18)

37

' O Q O 1 , O I _I

Os varios tipos histologicos de tumores benignos ovaf

. . Í z ___› ú ‹ ¢

rianos possuem faixa etaüia preferencial {Â)- Aãâlmz 0 Cl$Í0 flc

9 O I

denoma seroso e o cisto adenoma mucoso inciäem da 3Ê a ãë deca-

'\ A _ O

I' _* Í U

da preferenciaimente, enquanto que o cisto dermoide incide da

_.. Í . , "' - ›

39 a 4a decada, resultados equivalentes sao descritos na litera

tura (Á). »

Os tumores malignos incidem principalmente num grupo* efiáriõ 33

E

ao tardia, aos io aos óo anos (2, õfi 7; 8; io, 13; iâ;

22)- É Válido salientar que a Faixa etária também varia con?or~

me o tipo histologico quando se Fala em malignídade. Desse modo

os disgermínomas são tumores que ocorrem entre os IQ e 30 anosf preferencialmente (4, 5, l8fi 24). Ocorreram 2 casos de disgermi nomas entre os tumores malignos aqui estudadosj situando-se no

grupo etário dos lO aos l9 anos de vida. Dados que são confirma

dos na literatura acima rererida. Os tumores malignos epiteliá' ais podem ocorrer em qualquer faixa efiaria poseerior É puberda-

de, sendo que os carcinomas ocorrem Frequencemente entre os 49

e SG anos de vida (Zj l7}=22). Dos epiteliomas malignos encon-' trados em nossos resultados; 66,66% situaram~se a partir da šë'

d-éc acla iu _ 3 'lê (0 (0 t"l*E ‹-O O 2 (3 G7 ` _`

f.

_ _

Leme ma clúnicas iniciais I o enconiro de

13 -0 "'š'i O Q)

Í ,_ .

massa abdominal palpavel em 34 casos, o que sig dixer que

K..~'1Ô Éšl

ocorreu em dos tumores malignos e 43,66% dos benígnos e¡dor abdominal em 23% Foram os achados mais rrequenües. Seguindo-se'

C , O 6 'H

de algia pešvica e metrorragia em iG casos. Em menor proporçao'

Ô gana

FV apareceu a dispareunia, dor lombar e outras manifestaçoes

('\l Õ

cas menos especificas. O aumenüo do volume abdominal âecorrenäe

' Q

do crescimento do tumor e a queixa mais comumente encontrada '

(19)

I8

o ic

Q O ' I, 9

A dor abdominal e a algia pelvica resultam do crescimento do mor e compressao da estruturas vizinhas (22). De omáoodo geral,

o ' ¡ n u

os tumores benignos so apresentam sintomatologia com o seu cre§

~ z z I ‹ -

cimento¡ a nao ser que se¿am endocrinologicamente ativos (26).

› 9 - ' ‹ ' › z

O potencial maligno do tumor primario e inversamente pooporcio~

nal a sua sintomatologia (4). Raramente rompem ou sofrem torçao.

0 1 :xr

l

Permanecem silenciosos por um pernodo variavel de tempo 3. “iv I ~«

trando-se em orgãos vizinhosf e o aparecimento de uma massa '

abdoúinol; desconforto peivico¡ sangramento anormai, emagreci-' mento; astenia¡ dÃsÉria,entro outras manifestaçoes clinicas o '

ocorrem tardiamente (25).

Os resultados por nos encontrados demonstram a predo~

minãncia de ünilateralidode das neoplasias benignas epiteliais; com distribuiçao equivalente quanto eo lado atingido. Dados cqg cordantes com a literatura pesqyisada (3, 4;-25).

No gerai, os tumores cfsticos serosos são multiiocu- lares e tem maior tendencia de tornarem~se papiiomatosos do que

os cistoe adenomes mucinosos. A tendencia papilar e a presença

de locuios são importantes fatores indidadores de provšvei ma» lignidade (!; 3i 9). Assim os tumores do epitélio mucosa maiig

. . ^ . . . .

V

nizam com maior frequencia apesar de atingirem maior tamanho 7

(1. eia*

9) . c

Com relação ao cisto dermoide, que compreende aproxi~ madamente IQ a 25% de todos as neoplasias ovarianaa (3¿ 4, l)f"

observa~se predominância de unilateralidade e de incidencia moi

or na edoieecencia¡ menacme (Z§{ l; Sƒ 4) e gestacão (Í). Malig

nixam em l a 2% dos casos (26¡13) e se caracterizam por ser de-

» . . ~ . ,

.

rivarem da diferencieçao ectodermica,embora Frequentemente, den

i

(20)

l9

‹ ,. I Í . _' z

too da pareáe do cisto, elementos ectodermicos e mesodermicos

sejam encontrados (IQ 3f À; 9? 26).

I

O tumor de Brenner e extremamente raro aparecendo um

_ I

em l.20O a l.5OÕ casos de neoplasias ovarianas (9; 3). E carag

0 ' O ã

terizado por celulas de Êransiçao semelhante as do aparelho '

Q ' Q _

' ' O Q

urinario, e celulas mucinosas presentes em aproximadamente l/3

dos casos (25). No presente trabalho, ob€eve~se um tumor de '

Éeenner correspondendo a l{4l% do total das neoplasias ovaria-

nas.

Outra raridade encontrada neste estudo; foi o tumor'

o `-.'-` '

de Leydig/ sendo este unilateral e presente na 39 decada. É eg

racteristioamente um tumor de mulher jovem/ incidindo prínci~'

I

palmente entre os 29 e 30 anos de idade e se originam de celu-

- .i À ' - z ' ›

las sexualmente ambivalentes exisfientes no ovario embrionario'

I

de 6 a 7 semanas. ã unilateral e de pequeno tamanko geralmente

llƒ 3? âf 9% sendo que 29% são malignos.

O fíbroma{ eumor s§lido¡ unílateralfi não raro, podeg do somar cerca de.l0% das neopiasias ovarianas foi encontrado' em apenas um caso.

Qas neoplasias malignas; o cisto adenocarcšnoma seqg so predominou em incidencia? apresentando-se como tumor de ' grande volume] sendo o maior medindo 20x20x08 cm e pesando '

l.45G gramas. O cisto adenocarcinoma mucoso aparece como o se*

gundo mais Frequente dentre os tumores ovarianos malignos '

.zn I

_ ' .~ 1

(2l,42%); tambem atingindo grandes proporçoes quando da epoca'

5.

Q) 23

' O O 0 O 1 U ' I

do d ostico. äegundo a literatura, os dois tipos histologi- K9 "'. 9. -hà u \¿3 \ ¿À_:¡. N ED li

cos acima citados sao os mais Frequentes (IQ ¢¡ -

É IV É

Quanto as dimensoes¡ as variaçoes sao muito grandes¡ podendo '

nr Q ,

aešngir grandes proporçoes. Geralmente o cisto adenocarcinoma'

(21)

29

O I o O O

mucoeo e o tape hastologxco que apresenta melov volume.

¡‹_ v I _.u › ‹ - ›

:`v 6..

A grande o uldade duegnoetuca; reexde na drferenczg

~ u _' 9 ~ ‹ 1,35; ú z

çao hxstelogica entre as formas benagnas e melsgnae e borderla-

¡]APh9 ~ fvpv _¡_

! °~__ b

Q f

ne. zeam a proporçeo eseecezxce enere es neop eeuee enngne e

_' ä O . I O

maligna representa uma elãra ¡ncerta¡ porque alguns laboretorzes

n ' U t

I

O O I O

tem crlterloe diferentes quanto ao que constata: mel¡gn|dade" _'

¢ ~ o ' v 0 ›

(I). Bois šeäores mlcroseeplcos devem ser avaliados: a) quent¡¿§

I Q O 1 O U

de de etxpaes nucleares e etzvläede mntetxce. b} presença ou eu-

^ q v ~ , z _: n ' Q '

eencaa de :nveeeo estromel peles celulas epxtelfiexe neoples¡cas (zf 26) .

. . .f . f . .

O dasgermnnome Ê o fimmor melugne das celulas germunafi¿

à _' z ~

ves maus comum do overlof representando quase metade desse gru ~

po. Sao âumoree gerelmenäe unilaterais, variando seu tamanho deg

f I ru Q I _

de pouco centämetro ate a ocupeçao complete de cevldade pelvnce'

(1:

W

14; 24).

-

, ` , z _»

Fofiam observados dois casos (l4,29%>¡ com tamanho me á I

dio de Í5 Centemetroãz

I N

. Qs tumoree da celulas da granuloee eee em geral unila-

› o , v ` ' ›

terexsy veruando de focos mlcroecopncoe e grandes massas solldes

e encapsulades. Apresentemeee geralmente de 5.a lO cm e podem '

ser endocrínologlcemente eàivos ( l, 3; 4; 9). Observou-ee um og

I

so de tumor de celulas de grenuloee epresenfiando l2xlOxO8 cm de tamanho.

U 0 Ã u O ' O '

O corsocarcnnome pure nao gestacional do overxo e ex -

f , '

tremamente rero¡ he somente dele casos relafiedee entre 5.000 tu» moves overienos listados no Female Repvductive Tract Regísfr da'

1 . f ,

AFIP. leão porque em mulher na :dade reprodufiave e nmpoesgvel eg

4 O Q I ' Q

cluir a orsgem gestacional. O coriocercznome puro de everlo ocqgfi

I O ' O !

re do desenvolvimento teretogenleo de celulas gePm|nat¡vee e sue

. 0 > .' .'.' ' V;

(22)

2!

. ., _' à ' z

Por F|m¡ o ovgrao tambgm pode ser sede de smplantes mg

¬' o z › ‹ ‹' ~ ‹ z _

tastatzcos; prancipalmenâe carcznoma de prgaos gen1€a:s¡ apare f

lho gaâtroíntestínal superior ( tumor de Krukemberg) e mama (3§'

(23)

OI 02 33 O4 05 O6 97 O8 2,2 coNcLäsõEs I I

A grande ma¡or|a dos d|a9npst¡cos anaäomopatolgglcos cørrqg pøndeu a Iesoes pseudo tumoraísz

, _ , li _.

As neøplasras ovarianas constxtuem um grupo heterogeneo¡ ág

_ -s a _ _ I ~

vide a prQpP|a compiexxdade do prgao.

I N

A grande ma¡or¡a dos tumores de ovçraø sao benlgnos.

. . ø . . . . f

A lncidencna das neoplas|as ovarnanas varia com o grupc efig

Pšfin

Todas as pacientes eram da raça branca.

D ' , O

O maxor numero de casos de tumores de ovâr:o ocorreu na Íëfl

I

ceira dgcada, sendo que as_necplas|as benignas tiveram mâ¡~

. . ^ . '

or incidencia entre a 39 e 59 decadas, enquanto que as neo-

\ f

plasías malignas incídíram num grupø efigrio mais tardio.

' 4 O

G øvgrso pode dar ormgem a uma grande variedade de tumores§

n 4 - L' z ^ v ~

no enüanto, aqueles originados do ep:tgi¡o celomaco sao os'

mais frequentes.

_ N . ' `f_

Dentre as manzfestaççes clunxcas, massa abdomlnaš paipgveã'

(24)

W 3 .-

$

a.

23

ÁBSTRACT

the time beüween january E975 and september ' l985, two hundred and nine ovavian surgeriee were performed at '

~ ' _ à 1 Q ‹ M'

Sao Jose Hospntal, |n Cr¡caema, S.C..

Checking the mafievšeí 0? eurgicei pafihology, it was ve-

~.

Pí%ieá täat the ovarían neopiesšas ocurred in Ç-.J €z=~)

\ I

02%.

The data concerning tc Sixty-nine ef øvarian neopaãsías

a*` t I

*

p-»¡en s were ana ysed end compared witn a Pecent¡ especific

rature¡ consiâering; provenence¡ race, age range, clinical mení ~ Festatšonƒ lecalizatien

Q

mf, the tumor toware ri- 3- (9

fif

ie

sick ovaríum; ma~ croscopical chavacterisäícs and histoløgšcai cšessi?¡catíons.

(25)

REE5RÊäQlA§.âiBL¡QGRÁF¡§À§

I - NÕVÀK, E. R. et aiii. ÍflatadQ_dç Gigggoiggig, ¡O.ed., Rio de

Janeiro, Guanabara Koogan, p. 425-âÕ5,i93l.

› vz*-' o v ' ›

- ANBRADEÂ L. Az de A. . FrequÊnc|a de neoplasia de ovarao em

9 Q ' I " I f

patologia cnrurgncaz Estudo Petrospeckuvo em pergodo de ÍO

. . . r .

anos. Revista Brasslegra de §1nocolog¡o o Õbstotrgçgo. '

Janflfev. 1933.

~ ROBBINÊ, S. L.. Patologia Esñrutura! o Funcšona|¡ Rio de Ja-

neiro; !ntePamericana¡ 1975. >

- BOGLIOLOQ L.. Patoiooiê¡ Bzod., Rio de Janeiro, Guanabara '

Koogan,lÊ3l. '

- PIVER“ I' M. S.. Ovarían carcínoma.Adecade of rogross Câncer, Í -.-z-zú-z-Q...-

Pà¡âaó@:ph¡a,'54 (rzâz 2796-27l4, 1984.

- simõfis, P. M. alii. câncer de 0vápâo.F@m¡na, nl (¡)z §4 -

6U;!986.

- CUNHA; L. 5. M. et alii. Tumores malignos de ovário. Diagnéã

tico e terapêutica. -M' ~, 34 (8): 730-Yšâ, i93Ô '

Fomuna

. :I A 0 D I O n

~ P¡NOTT!, J. A. et aiàs. Cancer nnacxai de ovêvuo. Femxna, '

'l4'(l): 35-40, 1986

- NOVAK, E. R. & VOODRUFF, J. D.. Novak'o Gynocoiogy and Gbs ~

tetríc Pathoiogx. Szod. Phíladelphiàg Wz B. Seunders Co. ,

(26)

IQ E! 12 53 4 I7 ¡8 I9 l5 - um ou cu um QÕ » 25

HEIüTZ¡'A. P. M. et aiii. Epšäemiology and atieiogy of oya ¬

fían cancer:a review. Obstetrics and Gínacoloox, 56 (5): '

i27~!35` C5 Q) U'-11

ANNEG J. F. et alii. Ovarian cancer* lncídance and case- "729ƒ 1979.

WÉ U)

\

IQ U) centroi study. Cancer; 55 (!2): 7

...-

EINHOQNQ N. et alii. factors ínfluencíng survival carcinama' 2019-2025/ ¡93§.

U1 LH o? the ovary. Cancer;

Epídemiology 0? cancer ef the ovaryz'

Q -na nn› hu:

8

w|mDER¡ E. L. ea

Caacer; 23: 3524368Q ¡969.

BARBEä¿=ä. R. K.. Õvaršan cancer. Diagnosis and manegemen%.'

Cäšnícal Oginion, 559 (3): Êifi-916, i984.

CHÀiTCH|C, S. et alii. Populatàon dífarancas in ovarian can»

ul

car in Iaraei. Ginecoløgz Oncologz, 2! 155-S60, 1935.

KL€lfi§ÍB. et alii. Advance ovarian carcinoma. Factørs šnÊlu- Ui Ç¡›‹-

encing survival. Cancer, " i329~i33âf I935.

z ^ 1

P. Ê. et aiii. Tratamento ¢¡rarg;co do cancer de oyâ

¡ aaâos. Jorna! ' ». da Ginecologia (IX 982. U3 šš ‹CfiW U3 ~¿ C3 U2 U31Q W 0 1.ÉG ' C r¡oz Anallse de mš äø \ il \wS na aa _.

BERG; J..W» et alii. Tñe epidemiology pakäoíogy.ø? ovarian '

cancer. Human Pathošoqyƒ 4 (4)1 H OJ *QI U1 $> Cfi `.. 5 \ä *Q OoI

Q :_ uso www

Í

CRAäšR¡'9. W..et Humps, menarche¡ menopausa, and eva ~

ñian cancer. Obstatr'cs and G' c io '¡ lá? (l): 0L~O6¡ '

(27)

-24 -

2.6

20 - BRHMINI, R. (ed) et.co¡s.._ÇÉnoçfiWnoTÊQ§sÂl¿_Qodo$mHisfiopg -

toiogicos IQZÕ-39 R' ' ' O I O I '

, |o de Janenro, Minnsterxo oa Saude, ' 1932.

2! ~ CRAMER, Ê. W. et alii. Doüermínants of Ovarian cancer risk .

Râproductive experienceo and family hístov Y . J

uNzCuii¡

7Í (4): 7¡|~ \l 5, Í983.

somam, J. s. ..cÍzm‹z‹zz~ zâo ovário. â>¡L-zgz¬..z',šz«~.zfz¡<z<›. Fzzzzzina, ao 1

(f›) ,M z

m9

"

uó,

|‹›~'~>“ ¬

22 -

23 - VECCHIA, C. La et alii. Maiignant ovarian %um0UPB~¡n chíd- '

k d

. . .

:oo xn Britain, l962-73. Cancer, 48: 363-374, 1983.

KURMAN, R. J. & NORR|5,H. J. . Malignant germ cell tumours ' of the ovary. Human Pathologz, O8 (5) (Ju hn - U1 64, ¡977.

25 - BFNSON_ , Q z. C.. Manual de Obstetrícia e Ginecologia. 7.ed. '

Rio de Janeiro, Gaunêbara Koogan, i98i.

6 - SCULLY, R. E.. Recent progress in ovarian cancer. Human Pa -

I

(28)

TCC ‹ UFSC TO 0321 Ex.l N-Charm TCC UFSC TO 0321

Autor: Antunes, João Clau

Título: Incidência de neoplasia de ovári

~

IIIII Ilzl IIHII I II IIII Il I Ill

972815431 Ac. 254451

Referências

Documentos relacionados

Como foi visto, a primeira etapa do processo decisório de consumo é o reconhecimento da necessidade, com isso, observou-se que, nessa primeira etapa, os consumidores buscam no

Resultados: Os parâmetros LMS permitiram que se fizesse uma análise bastante detalhada a respeito da distribuição da gordura subcutânea e permitiu a construção de

Neste capítulo, será apresentada a Gestão Pública no município de Telêmaco Borba e a Instituição Privada de Ensino, onde será descrito como ocorre à relação entre

H´a dois tipos de distribui¸co˜es de probabilidades que s˜ao as distribui¸c˜oes discretas que descrevem quantidades aleat´orias e podem assumir valores e os valores s˜ao finitos, e

Assim, o presente trabalho surgiu com o objetivo de analisar e refletir sobre como o uso de novas tecnologias, em especial o data show, no ensino de Geografia nos dias atuais

Considerado como a fábula clássica, a versão de Esopo de “A Raposa e as Uvas”, narra a história da Raposa que deseja alcançar alguns cachos de Uvas escuras, que lhe

Estamos realmente com sobrecarga de funções – pressão autoimposta, diga-se –, o que faz com que percamos nossa conexão com a feminilidade: para ser mulher não basta

Os resultados apresentados na figura 6.31 e tabela 6.7 em conjunto com a composição química da superfície dos revestimentos (tabela 6.3), foram processados e geraram a figura 6.32