ví*
00
As
PROCESSOS
DA REGULARiZAÇÃO
DE
ÁREAS DE
CULTIVO
EM AGUAS
0 '_ 283 854-O UFSC BU
Universidade Federal de Santa Catarina
Centro
de
Ciências AgráriasDepartamento de Aqüicultura
PÚBLICAS
DA
UNIÃO
PARA
FINS
DE AQÚICULTURA
Cynthia
Pacheco
Cobrade
CastroFiorianópolis I
SC
Universidade Federal
de
Santa CatarinaCentro
de
Ciências AgráriasDepartamento
de
AqüiculturaPROCESSOS
DA REGuLAR|zAÇÃo
DE
ÁREAS DE
cuL'r|voEM ÁGUAS
|=›ÚBucAS
DA
uN|Ão
PARA
|=|NSDE
AQüicuLTuRA
Relatório
de
Conclusãode
Cursodo
Estágio Supervisionado IICurso de Engenharia de Aqüicultura
Aluna: Cynthia
Pacheco
Cobra de CastroOrientador: Jaime Fernando Ferreira
Supervisor: Alex Alves dos Santos
F lorianópolis I
SC
2003
1° Semestre
ii
AGRADECIMENTOS
Primeiramente quero agradecer a
Deus
por essa oportunidade,onde
adquiri conhecimento e novos amigos, e por ter
me
ajudar a amadurecer.Ao
meu
marido Daniel Cobra de Castro, por todo apoio, compreensão,ajuda e amor. »
Ao
meu
supervisor de estágio, Alex Alves dos Santos pela paciência,pelo ensino e apoio.
Ao
Coordenador doEMAPA,
Domingos
Sávio Zancanaro, pelo auxílio,ajuda e apoio.
Aos
familiares,que
também
demonstraram apoio eamor
em
todos os momentos.A
Igreja Batista Vida Nova, por suas orações, e peloacompanhamento
suMÁR|o
AGRADEcuv|ENTos
... ._ ¡¡SUMÁRID
... ._m
LISTA
DE FIGURAS
... ._ iv |_|sTADE TABELAS
... __ vL|sTA
DE
ABREv|ATuRAs..__i ... ._ viREsuMo
... __ vn 1.|NTRoDuÇÃo
... __1 2.DEscR|çÃo
DA
EMPRESA
... __4
3.AT|v|DADEs
DEsENvo|_v|DAs
... ._5 4.DlscussÃo
... ..1o 5.coNs|DERAçõEs
|=|NA|s ... ._ 11 6.REFERÊNCIA
B|BL|oGRÁ|=|cA
... _. 12 1.ANÁL|sE
cRíT|cA
... _. 13ANEXO
1 ... __ 14ANExo
2 ... __23ANExo
3 ... __24
ANEXO
4 ... ._26
iv
LISTA
DE
FIGURAS
Figura 1
-
Cultivo na Baía Sul de Florianópolis.Figura 2
-
Cordacom
asemente
de
marisconuma
rede envolvida.Figura 3
-
Ponta da corda presanuma
bóia. Figura4
-
Cultivoem
long-linede
marisco.Figura 5
-
Ângela Amin, Alex Alves dos Santos, a intérprete Janine, e oTabela 1
-
Produção Municipal de Ostrasem
dúziasvi
LISTA
DE ABREVIATURAS
EMAPA
-
Escritório Municipal de Agropecuária,Pesca
e Abastecimento. Epagri - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaS/A.
AMASI
- Associação de Maricultores do Sul da Ilha.DIFAP -
Diretoria de fauna e Recursos Pesqueiros.IBAMA
-
instituto Brasileiro do meio Ambiente.CEPSUL
-
Centrode
Pesquisa e gestão de recursos pesqueirosdo
Litoral Sudeste e Sul.
DFA
-
Delegacia Federalde
Aqüicultura do Estado.MAPA
-
Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.DPA
-
Departamento dePesca
e Aqüicultura.MMA
-
Ministérios do meio Ambiente.MD
-
Ministério da Defesa.RESUMO
O
estágio supervisionado ll foi realizado no períodode 25 de
fevereiro a5 de junho de 2003, no
EMAPA
(Escritório Municipal de Agropecuária,Pesca
eAbastecimento), junto a Prefeitura Municipal
de
Florianópolis, na ruaConselheiro Mafra, no centro de Florianópolis.
O
supervisor do estágio, atravésda
Epagri, era o EngenheiroAgrônomo
Alex Alves dos Santos.As
principaisatividades desenvolvidas foram na área de maricultura, na parte
de
regularização das áreas
de
cultivode
mexilhão e ostras, já instaladas na BaíaSul e Norte
de
Florianópolis.O
processo consistiaem
unir informações necessárias para a consulta prévia, para o pedido de registrode
aquicultor e para o requerimento de declaraçãode pequeno
produtor(ANEXO
3).Além
dessas atividades,
também
houveuma
saida paraCampo
Grande
no dia28 de
fevereiro
do
corrente ano, no cultivodo
EngenheiroAgrônomo
FranciscoManoel
de
Oliveira Neto,onde
foram separadas sementesde
mexilhão para ademonstração do cultivo
com
tecnologia francesa, trazido pelo francês Bernard Laugrau para o dia de mar,em
Florianópolis no local conhecidocomo
“buracoda
draga”, realizada no dia 7 demarço do
corrente ano, juntocom
a PrefeitaÂngela Amin, maricultores do sul e do norte da Ilha.
Duas
outras saídasdo
local
de
estágio foram efetuadas, para o Ribeirãoda
llha,em
reuniões, aprimeira para conhecer os maricultores
da
AMASI
(Associação dosmaricultores
do
sul da llha), asegunda
para substituir omeu
supervisor pormotivos
de
doença, para tratarde
problemascom
a área dos maricultores, a fimde
saberquem
está cultivando na respectiva área.1.
iNTRoDuçÃo
O
estágio supervisionado ll foi realizado no período de25
de fevereiroa 5 de junho de 2003, no
EMAPA
(Escritório Municipal de Agropecuária, Pesca e Abastecimento), junto a Prefeitura Municipal de Florianópolis, na ruaConselheiro Mafra, no centro de Florianópolis.
O
estágio foi realizado pelaEpagri.
O
supervisor do estágio, através da Epagri, era o EngenheiroAgrônomo
Alex Alves dos Santos.O
orientador do estágio pelaUFSC
foi oprofessor Jaime Ferreira dos Santos.
A
diretoria de fauna e Recursos Pesqueiros (DIFAP), do InstitutoBrasileiro
do
meio Ambiente (IBAMA), através do centrode
Pesquisa e gestãode
recursos pesqueirosdo
Litoral Sudeste e Sul(CEPSUL)
promoveu
entre 18e
22 de novembro
de2002
a reunião de Pesquisa eOrdenamento
sobre Mexilhões (Perna perna) nas regiões Sudeste e Sul do Brasil.A
reunião tevepor objetivo principal, a formulação
de
uma
Minutade
portaria Regional,com
vistas à
adoção
de medidas que permitam a viabilidadeda
exploração deste recurso pesqueiro, na forma de cultivo,sem
que
se promova, contudo, gravesimpactos ambientais, decorrentes da ausência de controle.
Segundo o
chefedo
CEPSUL/IBAMA,
biólogo, Luiz *FernandoRodrigues a mitilicultura é dependente do licenciamento ambiental, providência
indispensável para a regularização dos empreendimentos
em
para obtenção dacessão do
Uso de Águas
Públicas.Segundo
Marcelo Sampaio, gerenteda
Seccional deÁguas
Públicas-
MAPA/DPA,
através da licença obtida para a atividade de mitilicultura, oGoverno
Federal repassa para particulares a concessão de áreas para odesenvolvimento
de
aqüicultura porum
períodode 20
anos,podendo
amesma
ser renovada, porém, esta concessão é de caráter intransferível.
Os
procedimentos são efetuadosde
acordocom
asnormas
estabelecidas pelo Decreto 2869/98 e pela Instrução Normativa lnterministerial
n° 09/01, e o processo é subdividido
em
duas etapas:I
A
primeira consistede
uma
consulta prévia (Modeloem
anexo 1) parao
.- 1 ¬
I
pedido de concessao de area a Delegacia Federal de Agricu tura
do
Estado (DFA). Esta Delegaciaencaminha
a consulta prévia(em
4 vias) aoMAPA.
Este, atravésdo
Departamentode Pesca
e Aqüicultura(DPA), abre
um
processoque
será analisado e repassado para apreciação e parecer dos Ministérios do meio Ambiente (MMA), daDefesa (MD) e do Planejamento e Gestão (MOG), através
de
suasinstituições executoras. Este procedimento tem prazo
máximo de
resposta de
60
dias úteis para dar prosseguimento às análises.=
A
segunda
etapa, ou consulta final, consiste deuma
análise documental,que
baseia-se nos seguintes documentos: deferimento da consultaprévia, parecer favorável da Capitania dos Portos (Item 108 da
NORMAM
11), Licenças Ambientais de instalação eOperação
(LAl eLAO), 'bem
como
documentos
comprobatórios jurídicosou
físicos.O
estágio foi baseado, essencialmente, na primeira etapa, ou seja, fazera consulta prévia. Hoje estão cadastrados no
EMAPA,
107 maricultores,do
Sule Norte da llha de Florianópolis.
A
consulta prévia deve contercomo
informações preliminares,
dados do
maricultor,que
já tem seu cultivoimplantado,
como
nome, CPF, endereço, telefone; situação do polígono, se jáéinstalado,
que
neste caso todos já estão instalados, sua dimensão, o código estabelecido para o polígono, localização; situação da área solicitada, suadimensão, e
número
do loteda
área.Além
de obter atravésde GPS,
ascoordenadas geográficas do polígono
em
grau/minuto, otamanho
da área decultivo; qual sistema de cult-ivo será utilizado, se é fixo, se é flutuante; se
utilizará balsa de manejo ou não; quais espécies serão cultivadas.
A
consultatambém
deve conter algumas informações edocumentos
como,
um
formuláriode
registrode
Aquicultor;uma
planta (croqui)de
situaçãoda
área(ANEXO
4);uma
plantade
-Localização da área;um
croquide
construção
da
estrutura de cultivo; memorial descritivo das instalações; informações sobre as espécies cultivadas; informaçõesde
caráter sanitário;informações quanto à possibilidade
de
contaminação orgânicado
ambienteonde
o projeto está implantado, eum
Termo
deCompromisso de
Assistência3
A
Prefeitura Municipal de Florianópolis atravésde
seu EscritórioMunicipal de Agropecuária e Abastecimento
(EMAPA)
em
parceriacom
aEpagri tem
a
coordenação dos trabalhosno
âmbito municipal, no ProjetoDesenvolvimento Sustentável
da
Maricultura no Municípiode
Florianópolis.Este projeto é composto por dois parques aqüicolas, localizados nas Baias Norte e Sul, totalizando cinqüenta áreas,
com
155 maricultores, organizadosem
duas associações euma
cooperativa, gerando aproximadamente,390
empregos
diretos e 1500 indiretos.Na
safra 2001/2002 Florianópolis produziuum
totalde
1.283.000 dúziasde
ostrase 510
toneladasde
mexilhões.Todo
ano
se fazum
levantamento da safraem
Florianópolis,de
mexilhão e ostra, afim
de
se teruma
idéia da produção, e da receita geradaao
produtor.' *í -^ ^ z'‹›z!;-:. I. ›ê§§36¿š€¡?išš€;3ií¡2ä`i§âê5£5T 7 *H-z? &š¬'-›-zm 2 ' ,iv,f~~.1- . rf. V z .,
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W
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zw ._ ~ .âz«¢~»_ ,I
l5`=s'>z'*.-.~',z-;~;` '_-.,....\.'šú¶Éz`~f~_zJ '
~
2.
DESCRIÇAO
DA
EMPRESA
Empresa
de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa CatarinaS/A - Epagri é
uma
sociedade de economia mista,com
personalidade jurídicade
direito privado, na forma de sociedade por ações, constituída nos termos doart.99 da Lei Estadual 8.245, de 18.04.1991, vinculada à Secretaria de Estado
da Agricultura e Política Rural, integrante da Administração Indireta do Estado
de Santa Catarina.
Sua
missão é viabilizar o conhecimento, a tecnologia e a extensão para o desenvolvimento auto-sustentáveldo
meio rural, florestal e pesqueiro,em
benefício da sociedade.
Seus
objetivos são: promover a melhoria da qualidade de vida do meiorural e pesqueiro, buscar a competitividade da agricultura catarinense frente a
mercados
globalizados,adequando
os produtos às exigências dosconsumidores e promover a preservação, recuperação, conservação e
utilização sustentável dos recursos naturais.
O EMAPA
éum
escritório municipal de agropecuária, pesca eabastecimento, pertencente à Prefeitura
de
Florianópolis,onde
são realizados5
3.
ATIVIDADES
DESENVOLVIDAS
COLETA
DE
DADOS PARA A CONSULTA
PRÉVIA
Já havia
um
modelo de consulta prévia feito pela Epagri,com
informações necessárias,que
poderiam ser utilizadas para todos os maricultores,como
memorial descritivo das instalações; informações sobre as espécies cultivadas; informações de caráter sanitário; informações quanto àpossibilidade de contaminação orgânica do ambiente
onde
o projeto estáimplantado, e
um
Termo de Compromisso
de Assistência Técnica e InspeçãoAnual à Marinha do Brasil.
Como
já dito anteriormente, havia informaçõesque
precisavam sercoletadas,
como
dados do
maricultor, seu nome, CPF, endereço, telefone;situação
do
polígono, se já é instalado, sua dimensão, o código estabelecidopara o polígono, a localização; a situação
da
área solicitada, sua dimensão, enúmero do
lote da área.Além
de obter através deGPS,
as coordenadasgeográficas
do
polígonoem
grau/minuto, otamanho
da áreade
cultivo; qualsistema de cultivo será utilizado, se é fixo, se é flutuante; se irá ser utilizada
balsa de manejo ou não e quais espécies serão cultivadas.
Para isso era necessário verificar se os dados do maricultor no seu
cadastro junto ao
EMAPA
estavam corretos, se não entrarem
contatocom
cada
um
deles e obter novos dados, além de saber se ainda estavamcultivando.
PLANTA
(cRoQui)DE
s|TuAçÃo
DA
ÁREA
DE
cu|.Tivo (Anexo 2)Para se fazer a planta do cultivo, era necessário obter
dados
com
GPS,
das coordenadas geográficas do polígono
em
grau/minuto, obterum
pontoimexível. Esses
dados
são então inseridosnum
software-
Trackmaker 11.8,área solicitada, e ali obtidas as coordenadas geográficas da área requerida.
Após
isso, as coordenadasem
graulminuto são modificadas paraUTM,
nomesmo
programa Trackmaker 11.8.FORMULÁRIO DE REGISTRO DE AQUICULTOR
(Anexo
2)Para o formulário de Registro de Aqüicultor,
como
registro inicial, eranecessário levantar
dados
como
nome, endereço, CPF, RG, identificaçãoda
área cedida (coordenada geográfica do meio do cultivo), qual espécie écultivada, qual sistema de cultivo utilizado, a produção total de cada espécie.
LEVANTAMENTO DA SAFRA
DE
2002/2003DE MEXILHAO
E
OSTRA
Consistia
em
levantardados
da produção de ostras e mariscos pelosmaricultores cadastrados, 107 no total. Era necessário saber para a produção
de
ostras, quantas sementes damesma
foram colocadas e a mortalidade final,em
porcentagem. Para a produção de marisco, qual a produção finalem
toneladas.
A
safra 2002/2003 Florianópolis produziuum
totalde
321 toneladas demarisco e 1.057.639
em
dúziasde
ostras.No
levantamento da safra houvemuita reclamação por parte dos maricultores
em
duas situações.A
primeira eranão
poder coletar sementesde
mariscosonde
eles queriam equando
queriam.A
outra era a disponibilidade de sementes de ostras, e o desinteressedo
Laboratório da
UFSC em
atender essademanda.
Nas
tabelas abaixo pode-se observar a produção municipal de ostras e7
Produção Municipal de Ostras (dúzias)
1 -2°°~00°'Ííâëíëííííâfafáfzêafêzfízfífâfâfâzz i . ¬z~ 1 -°°°~°°° íÍÍíÍ1ÍíÍ5ÍÊÍ=ÍÍÍ¡Í5Ê=Í ÍÍÊ¿Í=}ÍÊÊ Ê 9/ mas §§5§Ê zUfI ` Ô . lí ;š ÍÊÊÊÊ ÊÊÊ '~ ':§.-* 1:5 1;-:=;;›=,§'§ 'ft'-À Ím 1,;/z,§‹:l'›¿Í»Â ; 211€ šfiâíêãfšfí 'ia ê :I:§.§:§:{: ,‹‹~.z.›«.z.z«.«-z «fl §;z;};;; r_;z 4oo.ooo-Ê/ " 3: ^-ff' 11.111; :1í....;. 95/96 96/97 97/98 93/99 99/00 00/01 01/02. 02/03. Ano
Tabela 1
-
Produção Municipalde
Ostrasem
dúzias.Produção Municipal de Mexilhöes (Ton)
Âllyrfi Í.ÍÍÇÂÍIÍÍÍIÍÍ'ÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍI'ÍÍÍÂÍ war;
500 É 400
/
, `\\
\` \tfl%fl&u:|L
300 .- 44;- .‹.¬., 200- . _uv
¿ 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02. 02/03. AnoTabela 2
-
Produção Municipalde
Mexilhöesem
toneladas.CANTO GRANDE
E
DIA
DE
MAR
No
dia28 de
fevereiro de 2003, houveuma
saidade
campo
para CantoGrande, no litoral
de
Santa Catarina, paraque
fossem separadas sementes demarisco. Essas sementes seriam colocadas
em
um
saco de rede,com
mais oucorda Fi 2 fixa
com
cimentoem um
balde ara ue fi ue no fundo naI ) 1
superficie e amarrada a
uma
boia (Fig 3).` . . ° > , .. A “ ~* * "~'â1>#z=':; êä rs. *W 2 ,:..rf›W
W
W z ztzëíf f MH» V 'A 3* ; *§~ - 1 . .›.¬ . rf. . ` `' -' -1 11;.--=× =az=<.=z z.»tz;==='=s=swrâ-5-za A.” ,;, “
V' 2' ›' :;'‹Tz›.'.'›`,'.¬~,'f"f‹ Jú- --‹1>-"›` ..~`‹Y¬›.-,-,.z,,~ .›.----â* - 5 H. =-.gy-§'§ã“¿'@¿---.'^-‹r' *“‹zz,¡ 3-~*---¿1='f¬‹-.;;'‹'«___ ' .¬..-~ › ~ z ‹f ‹;, .. . ›z . _ ,~.~:_ . _ . -=›e '‹»× ='~ ~ .¿~=:- -'z ' . " ._ ' ~ .› '- 1 '
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Figura 2
-
cordacom
asemente
de marisconuma
rede envolvidaFigura 3
-
Ponta da corda presanuma
bóia.No
dia O7de março
de2003
aconteceuum
dia demar
no 'localchamado
“buraco da draga”,
onde
foram demonstrados a tecnologia e produtosfranceses, para cultivos
em
alto mar,com
profundidades altas.Nas
fotosabaixo pode-se observar algumas dessas coisas. Foi
montado
um
cultivocom
a tecnologia francesa para ser demonstrado aos maricultores (Fig 5).
Estavam
presentes, a Prefeita Ângela
Amin
Helou, o francês Bernard Laugrau, oEngenheiro
Agrônomo
Alex Alves dos Santos, maricultoresdo
Norte e Sul da9. =â;-.. . . " 5,55., , _. z ' ----z.z;›zz «L-zzzzzzzz.zzzzz....____..;;;§II..z. . . -. .. . . ››z . . zz2zzzz5zâ¿›5Í=:»“¢5=-=ê'§:¿Ê êššã55aêê===ês=fse>="==ê=:êêzêêârêzéészêâêê:ê.szêzzzzêêàszzzzéâêâ=z:ê;xz...zz-aê» ' 1-- :'z=. - - ===:~' >= -¬==-;-" siêiê-:z::.=1 f›f2.:zt=›=2aêx:=êâ1:z:êêêââêêašzêê=ê=êaêš==êêzaêaézeêâzzzaz,-›zê;à.=;szâ.zssszz:ê===:=1-1;â¢=êõ¿~:'š¢=¿5&1;-tvgzz 1'>x;ze,-;â._.â'-5§,*¿2<,“' ='~;¡r ";×==' ' , "':'~-»‹ '=--=z-->s===5-a*ê::=r§fi§;;>zs:â=r:›:z::â;:ez;=;;-=='g=§§×;';===×>'*=='>';;:="*=;'›=r:;.. :¿>,›..;:if›‹f,zzf2z¿%¿;;Í';óí¿.=: ¿;z.z›1; »' * í§èà»$.×›fifš“ , ..Í_», r` ' `.›" fz: '
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í?:š›á›:›ã~ãíâ›zzãšfãâãšââõirõ 1Y5§›.f,*`vf¢'~z«;;ãš,§*0~é;"â›f».;›f;\;'»f; -rz*›“**×.**@§L¬:z, i"zí«/;‹ :M-. f1×~v-z:'m.¢-
==f‹'2i›ã=2s><z;-.›à fiflvfi ;›”›š×;"‹§›3›ë‹á?‹;‹fi2›z<zv2›*í›@§›â›*ø/==:‹*›.>¿'f ~1z.ë;f~f*.:f.. .?;šešâ<êšã4¿%ëéz.êâ;zfz.wzfâzí-L ~'‹";¬* z.‹'z*~'_: ff ¬ =./^^ êf»-¬ -r-6. > z_‹.<.>› l¿v_,¢_,y ziš. ›~ ~,=z'¢=-UW›í›:=:›2›`~=\=;›gêš=â››<¿V¬×~,¿\ zw*--~ ꧋ ~~››««~..zz.w.‹,...< '> zw: *¬>>›~\{¿-1.5$'e›1‹š¿‹š“~¿f¿§x¿àš$'~*'*f‹~ ×-\›-=*^› \*~.~ *H <^ -›
'°í§1zfl§ '~=>'1~:~*~:5”*›,;z=3~i=¬^;'›,z¿;~:¬z:»-:ë@~f=~z§¢”;x×â$¿;iL$â›;;=^ --» Y-› f--z;;¬'.‹›-fz Mw',/;w,~1“¢=.¿oér.,f<¿Wf ' .; f' .rw ‹ .: ..; - XWH -'» f Yo' *:':;›c:'f>'1'x:. ›':,z‹;'›' , f zfizr Y' 'f” ,:<z>;›:,zr.1.'«› ,z~z»z
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* › -5 m ` ` ^ë» ' 3 x.§×3',_,; z E,,;1*:1:..;t;.::.:..;;3t“ *¿›§f,*f,2&&i§,;‹z.\ “ >"'*z'.`‹\¢f‹;* Q, `> .. I á¿: ' J; _M¬ _.~__-¢.;.,¿,z-z›z z_~z..z×;=:z@_.zg-,..z›.;z.~.›w__W t mv. vc.. ~;›;›g×_›› dv. . f › «~.‹,~, , Mzw.. ›.«~. - ' -. -¬*- 'x;.,,.. , M, _” I -. -,.ê‹‹â- , ‹× .z . z wc... :¬ ¬ Pázgš' . ..‹~z. -W' *fi . á T.“.."'!F*."`r~..Í §š`§~I`^~z<¿›°‹>‹\.1`^~'.\›*“×~‹*›”5šè¿$¿&Í ‹›1<v2*'^~*'**›$»v¿'››~‹*`1"`~“›*¿¿*$»'«à *af 7"`¬`‹¿'3v2"~ '» 1 '~ *‹.`T"'3“'!'*l:f"*="i€ ›¿›š›?~~.3"»'¡~›*\ --='==' f'“"`~.`Z'¿“Í*T~? -~;z?“::$=2ssv=a›z›à;;.¿.`~.*=~z›ë.-»,;:»¢~ ›-~~i=›zs,;-; zw; 45. .é~'~*^~=»\¡~*:¬:~.×`ê$è=§~ -«fm z =z~›-~ < » z «.. - .;¬.‹~. ~zz -.~-as ~» «. . :‹~ ..z ._ .~ zm *> ..-1;-_=;-:::..::::.:=:=~='=*== =^~ " A , =..-z.~.¿~_›-.›.z-_. ~ \ _;Í_¿'^,_~¿.¿;;`M .¿3¿¢§x`«~zv ' '- '*§ç‹ê« °5é*êz:.‹¿*Iz›.
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4 -
Cultivoem
long-line de marisco.Figura 5
-
Ângela Amin, Alex Alves dos Santos, a intérprete Janine, e ofrancês Bernard Laugrau.
REUNIÃO
COM
AMASI
-
ASSOCIAÇÃO DE MARICULTORES
DO
SUL
DA
ILHA
Foram
realizadas duas reuniõescom
a associação.A
primeiraque
eu fuiera para conhecer os maricultores.
A
segunda
no dia20
demarço do
correnteano
foi para substituirmeu
supervisor (por motivos de doença), a fim de obter4.
DISCUSSÃO
A
realização deste estágio foide
extrema importância para a minhaformação
em
Bacharelem
Aqüicultura.Conhecer
cultivos diferentes, conheceros maricultores, perceber as necessidades da atividade
em
Florianópolis.Aprendi muitas coisas relacionadas a maricultura catarinense, além
de
estar
num
ambiente de trabalhoonde
havia outros trabalhos pela prefeiturarelacionados a maricultura,
como
por exemplo, o Projeto DesenvolvimentoSustentável da Maricultura no Municipio de Florianópolis
que
visa promover odesenvolvimento sustentável das comunidades pesqueiras tradicionais
do
município
de
Florianópolis, através do incentivo ao cultivo de ostra e mexilhões.O
FUNRUMAR
-Fundo
Municipal de Desenvolvimento Rural e Marinho,que
através de microcrédito apóia financeiramente os maricultores, e financia
projetos técnicos
de
interesse da atividade de maricultura no municipio.No
diade
mar
realizadoem
09 deMarço
de 2003,pude
conhecer a tecnologia eprodutos franceses, da Região de La Rochelle, na França, no local conhecido
como
“buracoda
draga” na baía norte,em
Florianópolis. Aprenditambém
como
estásendo
feita a regularização de áreas de cultivo, e poder participar distode alguma
formacomplementou
meu
conhecimento.11
5.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A
mariculturavem
ganhando
seu espaço cada vez mais no âmbitomundial, e todo trabalho realizado para
que
a maricultura catarinense cresça éválido. Trabalhar na regularização das áreas de cultivo e trabalhar diretamente
13
7.
ANÁLISE
CRÍTICA
O
estágio foi muito proveitoso, ganhei muita experiência,não
só naatividade
que
eu estava desenvolvendo,mas
em
muitas outras áreas,principalmente pelo apoio do
meu
supervisor o EngenheiroAgrônomo
AlexAlves dos Santos e
também
do coordenador doEMAPA,
Domingos
Sávio Zancanaro.O
ambiente de trabalho era muito bom, havia muita cooperação,davam
todas as informações necessárias,
passavam
seus conhecimentos a fim deajudar na realização do trabalho e
como
ensino também.Quanto
às atividades desenvolvidas, todas foram importantes.As
condições
de
trabalho, no entantonão eram
muito apropriadas, 8 pessoas paradois computadores, sendo
que
todo trabalhode
regularização era feito nocomputador.
Somente
mais tarde éque
foi colocado maisum
computador,assim será melhor para a pessoa
que
irá tocar os trabalhos de agoraem
PROJETO
REGULARIZAÇÃO
D_EÁREAS
DE cuLT|vQ
EM ÁGUAS
PÚBLICAS
DA
uN|Ao
PARA
|=|NsDE
AQu|cuLTuRA
CONSULTA
PRÉv|A
REQUERENTE
CPR
ENDEREÇO:
BAIRRO:
MUNICÍPIO:
CEP
FONE:
15 Extensionista Responsável: Assinatura:
coNsuL'rA PRÉviA
|NFoRMAÇõEs
PRE|_iiviiNAREs _u1.z>.ç.«›i×.›-› Situação da área LocalizaçãoSistema de cultivo a utilizar
Infra-estrutura
de
apoio à produçãoEspécies a
serem
cultivadasINFORMAÇÕES
E
DOCUMENTOS
mwewwe
7
8
9
Formulário
de
Registro de Aqüicultor (anexo 1)Planta (croqui)
de
situação da área (anexo 2)Planta de Localização da área (anexo 3)
Planta (croqui)
de
construçãoda
estrutura de cultivo (anexo 5)Memorial descritivo das instalações
Cronograma
físico de instalação do cultivo (quando se tratarde
áreanova)
Informações sobre as espécies a serem cultivadas
Informações
de
caráter sanitárioInformações quanto à possibilidade de contaminação orgânica
do
ambiente
onde
O projeto será implantado.10.Termo de
Compromisso
de Assistência Técnica e Inspeção Anual à1. Situação do Polígono (área total)
U
Nova
Já instaladaDimensão
Código
do
polígono no Parque Aqüícola:Área
de
cultivo solicitada: Lote n°Dimensão:
2. Localização
Município: Localidade:
Coordenadas
Geográficasdo
Polígono:Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice 4
Coordenadas
Geográficas da área de cultivo solicitada: lote n° 'Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice 4
Coordenadas
UTM
da área de cultivo solicitada: lote n°Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice
4
LS
LS
LS
LS
LW
LW
LW
LS
LS
LS
LS
LW
LW
EI EIE
E
I Ni N.N
3. Sistema
de
cultivo a utilizarSuspenso-flutuante
17
4. Infra-estrutura de apoio à produção
Utilizará balsa
de
manejo na área?( )
Sim
( )Não
5. Espécies a
serem
cultivadas( ) Mexilhões (x) Ostras
( ) Vieiras ( ) Outras:
(citar)
INFORMAÇOES
E
DOCUMENTOS
1. Formulário
de
Registrode
Aqüicultor (anexo 1)2. Planta (croqui)
de
situaçãoda
área (anexo 2)3. Planta
de
Localizaçãoda
área (anexo 3)4. Planta (croqui)
de
construçãoda
estruturade
cultivo (anexo 5)5. Memorial Descritivo
das
instalaçõesLONG-LINE
A
estrutura de cultivo “suspenso-flutuante” do tipo long-line,também
conhecida
como
“espinhel”, éum
sistema próprio para áreascom
profundidades superiores a 3 (três) metros.
Estas estruturas são construídas
com
cabos esticados na superfície efixadas por meio
de
poitas ou estacas de concreto, através deum
calão, cujocomprimento varia
de
3 a 5 vezes a profundidade do local (vide croqui).A
linhamadre
e os calões são cabosde
polietileno (PE) ou polipropileno(PP)
de
no mínimo25
mm
de
diâmetro, preferencialmente torcidos.Os
flutuadores usadosao
longo da linhamadre
são de plásticos~
- -
»
Na
área será mantido
sempre
um
padrão de cor,tamanho
e1- '
espaçamento
dasbombonas
e--
_ _ ...
'mas'
afim
de facmtar ° ma“e¡° econtribuir para o aspecto
fšllgF;;&¿I*'z=¡fIí£íz1f›fi;íIã=šEfšfš=zëÉ'šëš . _,-Ízjz. - fl ,-‹¡:'*'. ' ' ' ' pãlâag l SÍICO. âz:›.fz2zfzfz=z2-=-f-2z=:' .z=~'›-:~.§r.%.z¡z;zzz;z¡zgz;z ' ' ' ' ~-«tc z‹5:.,Ê:Erf3:IÉZÉ:-:í:§:§:§:§:§:§:š§:§:§:§:Ê:§:§:§
OS
l0fl9-lines Sefã0 GÍSDOSÍOSHO Seflfidø Ivflgiludiflal da área, 8
uma
d'Sta“°'a mecha de 10metms
entre si.
(Esta foto ilustrativa dá
uma
noção exata dos long-lines dispostos naárea
de
cultivo).&
A
sinalização náutica da área,em
seus vértices, será efetuada deacordo
com
os parâmetros estabelecidos pela Marinhado
Brasil,em
cumprimento ao artigo 18 do
DL
2.869/98.PLATAFORMA
DE
MANEJO
A
plataformade
manejo a ser instalada será construída de acordocom
os requisitos mínimos exigidos pela Capitania dos Portos de Santa Catarina e
inscrita de acordo
com
aNORMAM
O2-
Normas
da Autoridade Marítima paraEmbarcações Empregadas
naNavegação
Interior".A
caracterização da balsa de manejo prevista no artigo 9do
DL
2.869/98é parte integrante
da documentação
a ser entregue na Capitania ou Delegaciade
inscrição,quando
da Consulta Definitiva.~
6.
Cronograma
fisicode
instalaçaodo
cultivo(quando
se tratarde
área nova)De
acordocom
o art. 6° doDL
2.869/98, a partir da cessão de uso daárea, nos primeiros seis
meses
será concluído o processode
sinalização daárea de acordo
com
asrecomendações
da Marinhado
Brasil.Ainda nos primeiros seis
meses
deverá ser iniciada a implantaçãodo
projeto, cuja conclusão não deverá ultrapassar a três anos.
7. Informações
sobre
as espécies aserem
cultivadas>
MEXILHÃO
Nome
Vulgar19
Nome
Científico Perna pernaOrigem
das sementes
As
sementes de mexilhões para abastecimentodo
cultivo serão obtidas:a) dos bancos naturais; b) através de coletores manufaturados e; c) do
assentamento natural na estrutura de cultivo.
A
necessidadede semente
por metro linearde
“corda” de mexilhão éde
1,5 kg
em
média. -Do
total necessário para atender ademanda
desta área,50%
seráobtida dos bancos naturais, e os demais
50%
através de coletores.Com
o aperfeiçoamento das técnicas de coleta e identificação dosmelhores locais e épocas para instalação dos coletores, será possível a
redução gradativa
da
dependência dos bancos naturais.A
solicitação aoDFA/MAPA
da
licença para a extraçãode
sementes dos bancos naturais deverá ocorrer nomês
de
janeirode
2003.>
OSTRA
Nome
VulgarOstra do Pacífico ou Ostra Japonesa
Nome
Científico Crassostrea gigasOrigem
das
sementes
A
ostra do Pacífico, por não ocorrer naturalmente na costa brasileira, écultivada no Estado a partir de sementes obtidas
em
Laboratório.Atualmente os laboratórios
que
fornecem sementes são o Laboratóriode
Cultivo de Moluscos Marinhos da
UFSC
e o daEXPROMAR,
ambos
localizados
em
Florianópolis.Para o próximo
ano
o Laboratório da UNlVALl, localizado no municípiode Penha, deverá
também
produzir e fornecer sementes desse molusco.>
VIEIRA
Nome
VulgarConcha
ShellNome
CientíficoNodipecten
nodosus
Origem
das
sementes
Embora
já constatado o potencial das águas catarinenses para o cultivo dessa espécie, a maior dificuldades para o crescimento da pectinicultura estana obtenção das sementes.
O
LCMM/UFSC,
apesarde
já dispor da tecnologia para a produçãocomercial dessa espécie, o faz
somente
em
caráter experimental.Com um
fornecimento irregular e quantidades insuficientes para oatendimento da
demanda,
o laboratório do institutode
Eco-Desenvolvimento daBaia
de
Ilha Grande,em
Angra dos Reis/RJ, é o únicoque
dispõede
sementes de vieiras no Brasil.>
Presença das
espéciesna
bacia hidrográficaou
no
mar, a nível regionalO
mexilhão éuma
espécie nativa e ocorre naturalmenteem
toda a costacatarinense.
De
Laguna
(Farol de Santa Marta) a itapoá (Norte do Estado) todos osbancos
naturais desses moluscos foramdemarcados
e caracterizados, atravésde
uma
ação conjuntada
Epagri,UFSC
e UNIVALI.A
ostrado
Pacífico éuma
espécie exótica e não ocorre naturalmente nacosta brasileira.
introduzida
em
Santa Catarina nadécada
de 80, até agoranenhum
vestígio de ocorrência desta espécie
no
meio natural foi observado.A
partir dacomprovação
da viabilidade técnica do cultivo da ostra nativa(Crassostrea rhízophorae), cuja produção de sementes já ocorre no
LCMM/UFSC,
esta espécie progressivamente deverá fazer parte dos cultivos marinhosem
Santa Catarina.A
Vieira éuma
espécie nativa da costa brasileira.Em
Santa Catarina o principalbanco
dessa espécie está 'localizado na Reserva Biológica da ilhado
Arvoredo.
>
Nívelde
alteração genéticados
indivíduos aserem
cultivadosem
relaçãoaos
silvestres21
Os
indivíduos aserem
cultivados, cujas sementes são obtidasem
laboratório, não sofrem qualquer tipo
de
alteração genética.As
ostras produzidas pelos laboratórios citados são idiplóides.8. Informações
de
caráter sanitárioCom
o advento da malacoculturaem
Santa Catarina, tem-se observadouma
significativamudança
de
comportamento, sobretudo, por parte dospescadores
que
adotaram a atividade, noque
diz respeito ã preservaçãodo
meio ambiente.
É
flagrante a redução dos níveis de poluição, provocada pelos esgotos domésticos ou por qualquer outra fonte nas comunidades pesqueiras.Associada a essa consciência ecológica brotada entre a população
pesqueira, o
Grupo
Gestor da Malacoculturaem
Santa Catarina, constituídopor instituições
de
ensino e pesquisa,de
assistência técnica e extensão, derepresentação da classe e outras, priorizou no Programa Estadual
de
Desenvolvimento
da
Malacocultura,um
controle permanenteda
qualidadesanitária das
águas de
cultivos e dos produtos cultivados.Espera-se, entretanto, que estas iniciativas de âmbito estadual
encontrem na instituição federal, a
quem
é atribuída a responsabilidade domonitoramento da qualidade
da água
nesses ambientes costeiros (art. 9 da 'IN09/01 ), o respaldo necessário ao atendimento dessa prioridade.
No
caso específico da Cólera,semanalmente
são coletadas pela Epagriamostras de mexilhões e ostras para análises no Laboratório Central
de
Saúde
Pública
LACEN/SC.
Este programa abrange todos os municípiosonde
aatividade é exercida.
Em
Santa Catarina deverá ser implantado pelaCIDASC,
uma
programade
defesa sanitária para animais aquáticos, cuja proposta já encontra-seem
fase adiantadade
negociação.9. Informações
quanto
à possibilidadede contaminação
orgânicado
ambiente
onde
o
projeto será implantado.Os
moluscos bivalves são animais filtradoresque
se alimentamdo
fitoplâncton e das partículas de matéria orgânica existentes na água.
A
maior oumenor
velocidade de filtração guarda estreita relaçãocom
dotamanho
dos animais (animais adultos filtram muito maisque
os mais jovensem
termos absolutos),com
a temperatura, emesmo
com
a quantidadede
alimentos
que
contém a água, pois os 'bivalvesem
geralpodem
regular dentrode
certos limites a quantidade de alimentoque
ingerem,aumentando
avelocidade
de
filtraçãoquando
'há pouco alimento disponívele
diminuindoquando
a comida é muito abundante.A
extraordinária atividade filtradora dos moluscos bivalves leva auma
água, conforme esta vai atravessando as estruturas
de
cultivos, e isto trazcomo
conseqüênciauma
maior crescimento dos animais situados nas cordasou lanternas
que
ocupam
os espaços externos dos polígonosem
relação aossituados no interior.
Do
alimento ingerido, os moluscos só aproveitamuma
parte(aproximadamente 50%), e o resto irá parar no fundo dos ecossistemas
costeiros
em
forma de fezes.Uma
parte dessas fezesdecompõe-se
pela açãodas bactérias, liberando os compostos minerais
que
possibilitarão odesenvolvimento
do
fitoplâncton, outra parte ficaráem
suspensão na água,podendo
ser de novo ingerida pelos moluscos, e outra parte ainda irá seacumular sobre o fundo, produzindo depósitos de lama.
Em
face destas informações, adquiridas, sobretudoda
experiênciade
países
com
mais tradição na atividadecomo
a França,Espanha
e Canadá, éque
se buscacompensar
a escassez de estudos voltados para esta área noBrasil
com
aadoção
de medidas precatórias, noque
diz respeito à localizaçãodos polígonos, densidades de cultivos etc.
10.
Termo
de
Compromisso
de
Assistência Técnica e Inspeção Naval àMarinha
do
BrasilA
Epagri, através do seu Escritório Municipal, compromete-se a prestarAssistência Técnica e orientar o maricultor, quanto ao uso correto
da
árearequerida e encaminhar anualmente relatório de inspeção à Capitania dos
Portos
em
cuja jurisdição estiver localizada.,
___
de
de
200
Assinatura
do
Extensionista, de de
200
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O×NZ<ANEXO
3
DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÚICULTURA
O
I
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO
|
REGIsTRo GERAL OA PEscA
REGISTRO
DE
AQUICULTOR
IgzälâššlDEN2E|FIGAÇÃoš5DÀízR£3$oA=ífilsieymilfšälURIDICA ¬ ,_
01. NUMERO DE REGISTRO 02. MOTIVO DO PREENCHIMENTO
__ REGISTRO INICIAL
_
ATuALIzAç_Ão __ RENOVAÇAO02. NOME OU RAZAO SOCIAL `
03. CNPJ
05. CPF O6. RG
~
X _
07. LOORAOOURO os. BAIRRO I
`
09. CEP 10. CODIGO DO MUNICÍPIO 11. MUNICIPIO 12. UF
13. TELEFONE 14. FAX 15. CAIXA POSTAL 16. E-MAIL
‹~~ ~ -
17. LOGRADOURO 18, BAIRRO
19. CEP 20. CÓDIGO DO MUNICÍPIO 21. MUNICIPIO 22. UF
23. TELEFONE 24. FAX 25. CAIXA POSTAL 26. E-MAIL
_" 7
_
27. NUMERO DE INSCRIÇÃO/REGISTRO 28. CARTÓRIO 29. MUNICIPIO 30. AREA TOTAL
NO
31. NOME DA PROPRIEDADE 32. BAIRRO 33. BACIA HIDROGRÀFICA OU ESTUARIO
` 34. ENDEREÇO/LOCALIZAÇÃO 8 35. MUNICIPIO * 36. UF 37. TELEFONE l 38. FAX I
39. CAIXA POSTAL 40. E-MAIL
41. LOCALIZAÇÃO 42. NOME DO LOCAL
43. MUNICÍPIO
'
44. UF 45. ÓRGÃO QUE ADMINISTRA O CORPO D'ÁGUA SC
` ``
46. VIVEIROS DE BARRAGEM 47. TANQUES 48. LONG~ 49. MESAS (ml) 50. AREA
(ha) RE3I›DES/GAIOLAS LINES (m) COBERTA (mz)
(m
51. vIvEII5os DE sz. TANQuEs ss. 54. EsTAcAs ss. cumvo
I:›ERIvAçAo mz) I=‹EvEsTIoos (mi) eALsAs (m) EM cANAIs
56. ATIVIDADES
¶
57. AREA TOTAL DE ESPELHO D'ÁGUA 58. UNIDADE (mi ou ha) 59š)VALOR DA TAXA DO REGISTRO
(R
I I
TOTAL
(MILHEIROIANO)
62. CÓDIGO DAS VARIEDADES 63. PRODUÇÃO 64. CÓDIGO DAS ATIVIDADES 65. CODIGO DAS 66. PRODUÇÃO
VARIEDADES (T ONELADAS/ANO)
I
z-¬-z-¬›z---z-z z-z‹z-z-z-z-z-z-z z-z› -.-z---z--¬-z‹z-=-z-z-z-z--¬-z-z z~ z z-z-r=-z-=-=-=-=‹z-z-z~zz‹. z~z~z~z'=›z~z›--.-z~
67. Requeiro o registro da atividade acima discriminada no REGISTRO
GERAL DA PESCA do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Assumo inteira responsabilidade peias informações prestadas neste
fomruiário, estando ciente de que a declaração falsa constitui crime
previsto no an. 299 do Código Penal.
Data Assinatura
68. Data, carimbo e assinatura do servidor do MA.
ANEXO
4
REQUERIMENTO
,
vem
por meio deste solicitar aVossa
senhoria oencaminhamento do
processo para cessão de usode água
pública da União,de
acordo
com
oque
estabelece o Decreto-Lei 2.869/98 e a Instrução Normativalnterministerial 09/01.
Solicito, ainda, a inclusão ao presente processo da Declaração de
Pequeno
Produtor, conforme estabelece o artigo 12 da Instrução Normativa lnterministerial
N° 9,
de
11 de abril de 2001, pois declaronão
receber renda familiar bruta anualsuperior a
R$
27.500,00 (vinte e sete mil e quinhentos reais);não
explorar áreasuperior a dois hectares de lâmina d'água; e
não
manterempregados
para oexercício da atividade.
Florianópolis, de Abn'l de 2003
Assinatura CPF: 5407-CI-PMSC