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Processos da regularização de áreas de cultivo em águas públicas da união para fins de aquicultura

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(1)

ví*

00

As

PROCESSOS

DA REGULARiZAÇÃO

DE

ÁREAS DE

CULTIVO

EM AGUAS

0 '_ 283 854-O UFSC BU

Universidade Federal de Santa Catarina

Centro

de

Ciências Agrárias

Departamento de Aqüicultura

PÚBLICAS

DA

UNIÃO

PARA

FINS

DE AQÚICULTURA

Cynthia

Pacheco

Cobra

de

Castro

Fiorianópolis I

SC

(2)

Universidade Federal

de

Santa Catarina

Centro

de

Ciências Agrárias

Departamento

de

Aqüicultura

PROCESSOS

DA REGuLAR|zAÇÃo

DE

ÁREAS DE

cuL'r|vo

EM ÁGUAS

|=›ÚBucAS

DA

uN|Ão

PARA

|=|NS

DE

AQüicuLTuRA

Relatório

de

Conclusão

de

Curso

do

Estágio Supervisionado II

Curso de Engenharia de Aqüicultura

Aluna: Cynthia

Pacheco

Cobra de Castro

Orientador: Jaime Fernando Ferreira

Supervisor: Alex Alves dos Santos

F lorianópolis I

SC

2003

Semestre

(3)

ii

AGRADECIMENTOS

Primeiramente quero agradecer a

Deus

por essa oportunidade,

onde

adquiri conhecimento e novos amigos, e por ter

me

ajudar a amadurecer.

Ao

meu

marido Daniel Cobra de Castro, por todo apoio, compreensão,

ajuda e amor. »

Ao

meu

supervisor de estágio, Alex Alves dos Santos pela paciência,

pelo ensino e apoio.

Ao

Coordenador do

EMAPA,

Domingos

Sávio Zancanaro, pelo auxílio,

ajuda e apoio.

Aos

familiares,

que

também

demonstraram apoio e

amor

em

todos os momentos.

A

Igreja Batista Vida Nova, por suas orações, e pelo

acompanhamento

(4)

suMÁR|o

AGRADEcuv|ENTos

... ._ ¡¡

SUMÁRID

... ._

m

LISTA

DE FIGURAS

... ._ iv |_|sTA

DE TABELAS

... __ v

L|sTA

DE

ABREv|ATuRAs..__i ... ._ vi

REsuMo

... __ vn 1.

|NTRoDuÇÃo

... __1 2.

DEscR|çÃo

DA

EMPRESA

... __

4

3.

AT|v|DADEs

DEsENvo|_v|DAs

... ._5 4.

DlscussÃo

... ..1o 5.

coNs|DERAçõEs

|=|NA|s ... ._ 11 6.

REFERÊNCIA

B|BL|oGRÁ|=|cA

... _. 12 1.

ANÁL|sE

cRíT|cA

... _. 13

ANEXO

1 ... __ 14

ANExo

2 ... __23

ANExo

3 ... __

24

ANEXO

4 ... ._

26

(5)

iv

LISTA

DE

FIGURAS

Figura 1

-

Cultivo na Baía Sul de Florianópolis.

Figura 2

-

Corda

com

a

semente

de

marisco

numa

rede envolvida.

Figura 3

-

Ponta da corda presa

numa

bóia. Figura

4

-

Cultivo

em

long-line

de

marisco.

Figura 5

-

Ângela Amin, Alex Alves dos Santos, a intérprete Janine, e o

(6)

Tabela 1

-

Produção Municipal de Ostras

em

dúzias

(7)

vi

LISTA

DE ABREVIATURAS

EMAPA

-

Escritório Municipal de Agropecuária,

Pesca

e Abastecimento. Epagri - Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

S/A.

AMASI

- Associação de Maricultores do Sul da Ilha.

DIFAP -

Diretoria de fauna e Recursos Pesqueiros.

IBAMA

-

instituto Brasileiro do meio Ambiente.

CEPSUL

-

Centro

de

Pesquisa e gestão de recursos pesqueiros

do

Litoral Sudeste e Sul.

DFA

-

Delegacia Federal

de

Aqüicultura do Estado.

MAPA

-

Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

DPA

-

Departamento de

Pesca

e Aqüicultura.

MMA

-

Ministérios do meio Ambiente.

MD

-

Ministério da Defesa.

(8)

RESUMO

O

estágio supervisionado ll foi realizado no período

de 25 de

fevereiro a

5 de junho de 2003, no

EMAPA

(Escritório Municipal de Agropecuária,

Pesca

e

Abastecimento), junto a Prefeitura Municipal

de

Florianópolis, na rua

Conselheiro Mafra, no centro de Florianópolis.

O

supervisor do estágio, através

da

Epagri, era o Engenheiro

Agrônomo

Alex Alves dos Santos.

As

principais

atividades desenvolvidas foram na área de maricultura, na parte

de

regularização das áreas

de

cultivo

de

mexilhão e ostras, já instaladas na Baía

Sul e Norte

de

Florianópolis.

O

processo consistia

em

unir informações necessárias para a consulta prévia, para o pedido de registro

de

aquicultor e para o requerimento de declaração

de pequeno

produtor

(ANEXO

3).

Além

dessas atividades,

também

houve

uma

saida para

Campo

Grande

no dia

28 de

fevereiro

do

corrente ano, no cultivo

do

Engenheiro

Agrônomo

Francisco

Manoel

de

Oliveira Neto,

onde

foram separadas sementes

de

mexilhão para a

demonstração do cultivo

com

tecnologia francesa, trazido pelo francês Bernard Laugrau para o dia de mar,

em

Florianópolis no local conhecido

como

“buraco

da

draga”, realizada no dia 7 de

março do

corrente ano, junto

com

a Prefeita

Ângela Amin, maricultores do sul e do norte da Ilha.

Duas

outras saídas

do

local

de

estágio foram efetuadas, para o Ribeirão

da

llha,

em

reuniões, a

primeira para conhecer os maricultores

da

AMASI

(Associação dos

maricultores

do

sul da llha), a

segunda

para substituir o

meu

supervisor por

motivos

de

doença, para tratar

de

problemas

com

a área dos maricultores, a fim

de

saber

quem

está cultivando na respectiva área.

(9)

1.

iNTRoDuçÃo

O

estágio supervisionado ll foi realizado no período de

25

de fevereiro

a 5 de junho de 2003, no

EMAPA

(Escritório Municipal de Agropecuária, Pesca e Abastecimento), junto a Prefeitura Municipal de Florianópolis, na rua

Conselheiro Mafra, no centro de Florianópolis.

O

estágio foi realizado pela

Epagri.

O

supervisor do estágio, através da Epagri, era o Engenheiro

Agrônomo

Alex Alves dos Santos.

O

orientador do estágio pela

UFSC

foi o

professor Jaime Ferreira dos Santos.

A

diretoria de fauna e Recursos Pesqueiros (DIFAP), do Instituto

Brasileiro

do

meio Ambiente (IBAMA), através do centro

de

Pesquisa e gestão

de

recursos pesqueiros

do

Litoral Sudeste e Sul

(CEPSUL)

promoveu

entre 18

e

22 de novembro

de

2002

a reunião de Pesquisa e

Ordenamento

sobre Mexilhões (Perna perna) nas regiões Sudeste e Sul do Brasil.

A

reunião teve

por objetivo principal, a formulação

de

uma

Minuta

de

portaria Regional,

com

vistas à

adoção

de medidas que permitam a viabilidade

da

exploração deste recurso pesqueiro, na forma de cultivo,

sem

que

se promova, contudo, graves

impactos ambientais, decorrentes da ausência de controle.

Segundo o

chefe

do

CEPSUL/IBAMA,

biólogo, Luiz *Fernando

Rodrigues a mitilicultura é dependente do licenciamento ambiental, providência

indispensável para a regularização dos empreendimentos

em

para obtenção da

cessão do

Uso de Águas

Públicas.

Segundo

Marcelo Sampaio, gerente

da

Seccional de

Águas

Públicas

-

MAPA/DPA,

através da licença obtida para a atividade de mitilicultura, o

Governo

Federal repassa para particulares a concessão de áreas para o

desenvolvimento

de

aqüicultura por

um

período

de 20

anos,

podendo

a

mesma

ser renovada, porém, esta concessão é de caráter intransferível.

Os

procedimentos são efetuados

de

acordo

com

as

normas

estabelecidas pelo Decreto 2869/98 e pela Instrução Normativa lnterministerial

n° 09/01, e o processo é subdividido

em

duas etapas:

I

A

primeira consiste

de

uma

consulta prévia (Modelo

em

anexo 1) para

o

(10)

.- 1 ¬

I

pedido de concessao de area a Delegacia Federal de Agricu tura

do

Estado (DFA). Esta Delegacia

encaminha

a consulta prévia

(em

4 vias) ao

MAPA.

Este, através

do

Departamento

de Pesca

e Aqüicultura

(DPA), abre

um

processo

que

será analisado e repassado para apreciação e parecer dos Ministérios do meio Ambiente (MMA), da

Defesa (MD) e do Planejamento e Gestão (MOG), através

de

suas

instituições executoras. Este procedimento tem prazo

máximo de

resposta de

60

dias úteis para dar prosseguimento às análises.

=

A

segunda

etapa, ou consulta final, consiste de

uma

análise documental,

que

baseia-se nos seguintes documentos: deferimento da consulta

prévia, parecer favorável da Capitania dos Portos (Item 108 da

NORMAM

11), Licenças Ambientais de instalação e

Operação

(LAl e

LAO), 'bem

como

documentos

comprobatórios jurídicos

ou

físicos.

O

estágio foi baseado, essencialmente, na primeira etapa, ou seja, fazer

a consulta prévia. Hoje estão cadastrados no

EMAPA,

107 maricultores,

do

Sul

e Norte da llha de Florianópolis.

A

consulta prévia deve conter

como

informações preliminares,

dados do

maricultor,

que

já tem seu cultivo

implantado,

como

nome, CPF, endereço, telefone; situação do polígono, se jáé

instalado,

que

neste caso todos já estão instalados, sua dimensão, o código estabelecido para o polígono, localização; situação da área solicitada, sua

dimensão, e

número

do lote

da

área.

Além

de obter através

de GPS,

as

coordenadas geográficas do polígono

em

grau/minuto, o

tamanho

da área de

cultivo; qual sistema de cult-ivo será utilizado, se é fixo, se é flutuante; se

utilizará balsa de manejo ou não; quais espécies serão cultivadas.

A

consulta

também

deve conter algumas informações e

documentos

como,

um

formulário

de

registro

de

Aquicultor;

uma

planta (croqui)

de

situação

da

área(ANEXO

4);

uma

planta

de

-Localização da área;

um

croqui

de

construção

da

estrutura de cultivo; memorial descritivo das instalações; informações sobre as espécies cultivadas; informações

de

caráter sanitário;

informações quanto à possibilidade

de

contaminação orgânica

do

ambiente

onde

o projeto está implantado, e

um

Termo

de

Compromisso de

Assistência

(11)

3

A

Prefeitura Municipal de Florianópolis através

de

seu Escritório

Municipal de Agropecuária e Abastecimento

(EMAPA)

em

parceria

com

a

Epagri tem

a

coordenação dos trabalhos

no

âmbito municipal, no Projeto

Desenvolvimento Sustentável

da

Maricultura no Município

de

Florianópolis.

Este projeto é composto por dois parques aqüicolas, localizados nas Baias Norte e Sul, totalizando cinqüenta áreas,

com

155 maricultores, organizados

em

duas associações e

uma

cooperativa, gerando aproximadamente,

390

empregos

diretos e 1500 indiretos.

Na

safra 2001/2002 Florianópolis produziu

um

total

de

1.283.000 dúzias

de

ostras

e 510

toneladas

de

mexilhões.

Todo

ano

se faz

um

levantamento da safra

em

Florianópolis,

de

mexilhão e ostra, a

fim

de

se ter

uma

idéia da produção, e da receita gerada

ao

produtor.

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e

se

W

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(12)

~

2.

DESCRIÇAO

DA

EMPRESA

Empresa

de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

S/A - Epagri é

uma

sociedade de economia mista,

com

personalidade jurídica

de

direito privado, na forma de sociedade por ações, constituída nos termos do

art.99 da Lei Estadual 8.245, de 18.04.1991, vinculada à Secretaria de Estado

da Agricultura e Política Rural, integrante da Administração Indireta do Estado

de Santa Catarina.

Sua

missão é viabilizar o conhecimento, a tecnologia e a extensão para o desenvolvimento auto-sustentável

do

meio rural, florestal e pesqueiro,

em

benefício da sociedade.

Seus

objetivos são: promover a melhoria da qualidade de vida do meio

rural e pesqueiro, buscar a competitividade da agricultura catarinense frente a

mercados

globalizados,

adequando

os produtos às exigências dos

consumidores e promover a preservação, recuperação, conservação e

utilização sustentável dos recursos naturais.

O EMAPA

é

um

escritório municipal de agropecuária, pesca e

abastecimento, pertencente à Prefeitura

de

Florianópolis,

onde

são realizados

(13)

5

3.

ATIVIDADES

DESENVOLVIDAS

COLETA

DE

DADOS PARA A CONSULTA

PRÉVIA

Já havia

um

modelo de consulta prévia feito pela Epagri,

com

informações necessárias,

que

poderiam ser utilizadas para todos os maricultores,

como

memorial descritivo das instalações; informações sobre as espécies cultivadas; informações de caráter sanitário; informações quanto à

possibilidade de contaminação orgânica do ambiente

onde

o projeto está

implantado, e

um

Termo de Compromisso

de Assistência Técnica e Inspeção

Anual à Marinha do Brasil.

Como

já dito anteriormente, havia informações

que

precisavam ser

coletadas,

como

dados do

maricultor, seu nome, CPF, endereço, telefone;

situação

do

polígono, se já é instalado, sua dimensão, o código estabelecido

para o polígono, a localização; a situação

da

área solicitada, sua dimensão, e

número do

lote da área.

Além

de obter através de

GPS,

as coordenadas

geográficas

do

polígono

em

grau/minuto, o

tamanho

da área

de

cultivo; qual

sistema de cultivo será utilizado, se é fixo, se é flutuante; se irá ser utilizada

balsa de manejo ou não e quais espécies serão cultivadas.

Para isso era necessário verificar se os dados do maricultor no seu

cadastro junto ao

EMAPA

estavam corretos, se não entrar

em

contato

com

cada

um

deles e obter novos dados, além de saber se ainda estavam

cultivando.

PLANTA

(cRoQui)

DE

s|TuAçÃo

DA

ÁREA

DE

cu|.Tivo (Anexo 2)

Para se fazer a planta do cultivo, era necessário obter

dados

com

GPS,

das coordenadas geográficas do polígono

em

grau/minuto, obter

um

ponto

imexível. Esses

dados

são então inseridos

num

software

-

Trackmaker 11.8,

(14)

área solicitada, e ali obtidas as coordenadas geográficas da área requerida.

Após

isso, as coordenadas

em

graulminuto são modificadas para

UTM,

no

mesmo

programa Trackmaker 11.8.

FORMULÁRIO DE REGISTRO DE AQUICULTOR

(Anexo

2)

Para o formulário de Registro de Aqüicultor,

como

registro inicial, era

necessário levantar

dados

como

nome, endereço, CPF, RG, identificação

da

área cedida (coordenada geográfica do meio do cultivo), qual espécie é

cultivada, qual sistema de cultivo utilizado, a produção total de cada espécie.

LEVANTAMENTO DA SAFRA

DE

2002/2003

DE MEXILHAO

E

OSTRA

Consistia

em

levantar

dados

da produção de ostras e mariscos pelos

maricultores cadastrados, 107 no total. Era necessário saber para a produção

de

ostras, quantas sementes da

mesma

foram colocadas e a mortalidade final,

em

porcentagem. Para a produção de marisco, qual a produção final

em

toneladas.

A

safra 2002/2003 Florianópolis produziu

um

total

de

321 toneladas de

marisco e 1.057.639

em

dúzias

de

ostras.

No

levantamento da safra houve

muita reclamação por parte dos maricultores

em

duas situações.

A

primeira era

não

poder coletar sementes

de

mariscos

onde

eles queriam e

quando

queriam.

A

outra era a disponibilidade de sementes de ostras, e o desinteresse

do

Laboratório da

UFSC em

atender essa

demanda.

Nas

tabelas abaixo pode-se observar a produção municipal de ostras e

(15)

7

Produção Municipal de Ostras (dúzias)

1 -2°°~00°'Ííâëíëííííâfafáfzêafêzfízfífâfâfâzz i . ¬z~ 1 -°°°~°°° íÍÍíÍ1ÍíÍ5ÍÊÍ=ÍÍÍ¡Í5Ê=Í ÍÍÊ¿Í=}ÍÊÊ Ê 9/ mas §§5§Ê zUfI ` Ô . lí ;š ÍÊÊÊÊ ÊÊÊ '~ ':§.-* 1:5 1;-:=;;›=,§'§ 'ft'-À Ím 1,;/z,§‹:l'›¿Í»Â ; 211€ šfiâíêãfšfí 'ia ê :I:§.§:§:{: ,‹‹~.z.›«.z.z«.«-z «fl §;z;};;; r_;z 4oo.ooo-Ê/ " 3: ^-ff' 11.111; :1í....;. 95/96 96/97 97/98 93/99 99/00 00/01 01/02. 02/03. Ano

Tabela 1

-

Produção Municipal

de

Ostras

em

dúzias.

Produção Municipal de Mexilhöes (Ton)

Âllyrfi Í.ÍÍÇÂÍIÍÍÍIÍÍ'ÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍI'ÍÍÍÂÍ war;

500 É 400

/

, `\

\

\` \tfl%fl&u:|

L

300 .- 44;- .‹.¬., 200- . _

uv

¿ 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02. 02/03. Ano

Tabela 2

-

Produção Municipal

de

Mexilhöes

em

toneladas.

CANTO GRANDE

E

DIA

DE

MAR

No

dia

28 de

fevereiro de 2003, houve

uma

saida

de

campo

para Canto

Grande, no litoral

de

Santa Catarina, para

que

fossem separadas sementes de

marisco. Essas sementes seriam colocadas

em

um

saco de rede,

com

mais ou

(16)

corda Fi 2 fixa

com

cimento

em um

balde ara ue fi ue no fundo na

I ) 1

superficie e amarrada a

uma

boia (Fig 3).

` . . ° > , .. A “ ~* * "~'â1>#z=':; êä rs. *W 2 ,:..rf›W

W

W z ztzëíf f MH» V 'A 3* ; *§~ - 1 . .›.¬ . rf. . ` `

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Figura 2

-

corda

com

a

semente

de marisco

numa

rede envolvida

Figura 3

-

Ponta da corda presa

numa

bóia.

No

dia O7

de março

de

2003

aconteceu

um

dia de

mar

no 'local

chamado

“buraco da draga”,

onde

foram demonstrados a tecnologia e produtos

franceses, para cultivos

em

alto mar,

com

profundidades altas.

Nas

fotos

abaixo pode-se observar algumas dessas coisas. Foi

montado

um

cultivo

com

a tecnologia francesa para ser demonstrado aos maricultores (Fig 5).

Estavam

presentes, a Prefeita Ângela

Amin

Helou, o francês Bernard Laugrau, o

Engenheiro

Agrônomo

Alex Alves dos Santos, maricultores

do

Norte e Sul da

(17)

9. =â;-.. . . " 5,55., , _. z ' ----z.z;›zz «L-zzzzzzzz.zzzzz....____..;;;§II..z. . . -. .. . . ››z . . zz2zzzz5zâ¿›5Í=:»“¢5=-=ê'§:¿Ê êššã55aêê===ês=fse>="==ê=:êêzêêârêzéészêâêê:ê.szêzzzzêêàszzzzéâêâ=z:ê;xz...zz-aê» ' 1-- :'z=. - - ===:~' >= -¬==-;-" siêiê-:z::.=1 f›f2.:zt=›=2aêx:=êâ1:z:êêêââêêašzêê=ê=êaêš==êêzaêaézeêâzzzaz,-›zê;à.=;szâ.zssszz:ê===:=1-1;â¢=êõ¿~:'š¢=¿5&1;-tvgzz 1'>x;ze,-;â._.â'-5§,*¿2<,“' ='~;¡r ";×==' ' , "':'~-»‹ '=--=z-->s===5-a*ê::=r§fi§;;>zs:â=r:›:z::â;:ez;=;;-=='g=§§×;';===×>'*=='>';;:="*=;'›=r:;.. :¿>,›..;:if›‹f,zzf2z¿%¿;;Í';óí¿.=: ¿;z.z›1; »' * í§èà»$.×›fifš“ , ..Í_», r` ' `.›" fz: '

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Figura

4 -

Cultivo

em

long-line de marisco.

Figura 5

-

Ângela Amin, Alex Alves dos Santos, a intérprete Janine, e o

francês Bernard Laugrau.

REUNIÃO

COM

AMASI

-

ASSOCIAÇÃO DE MARICULTORES

DO

SUL

DA

ILHA

Foram

realizadas duas reuniões

com

a associação.

A

primeira

que

eu fui

era para conhecer os maricultores.

A

segunda

no dia

20

de

março do

corrente

ano

foi para substituir

meu

supervisor (por motivos de doença), a fim de obter

(18)

4.

DISCUSSÃO

A

realização deste estágio foi

de

extrema importância para a minha

formação

em

Bacharel

em

Aqüicultura.

Conhecer

cultivos diferentes, conhecer

os maricultores, perceber as necessidades da atividade

em

Florianópolis.

Aprendi muitas coisas relacionadas a maricultura catarinense, além

de

estar

num

ambiente de trabalho

onde

havia outros trabalhos pela prefeitura

relacionados a maricultura,

como

por exemplo, o Projeto Desenvolvimento

Sustentável da Maricultura no Municipio de Florianópolis

que

visa promover o

desenvolvimento sustentável das comunidades pesqueiras tradicionais

do

município

de

Florianópolis, através do incentivo ao cultivo de ostra e mexilhões.

O

FUNRUMAR

-

Fundo

Municipal de Desenvolvimento Rural e Marinho,

que

através de microcrédito apóia financeiramente os maricultores, e financia

projetos técnicos

de

interesse da atividade de maricultura no municipio.

No

dia

de

mar

realizado

em

09 de

Março

de 2003,

pude

conhecer a tecnologia e

produtos franceses, da Região de La Rochelle, na França, no local conhecido

como

“buraco

da

draga” na baía norte,

em

Florianópolis. Aprendi

também

como

está

sendo

feita a regularização de áreas de cultivo, e poder participar disto

de alguma

forma

complementou

meu

conhecimento.

(19)

11

5.

CONSIDERAÇÕES

FINAIS

A

maricultura

vem

ganhando

seu espaço cada vez mais no âmbito

mundial, e todo trabalho realizado para

que

a maricultura catarinense cresça é

válido. Trabalhar na regularização das áreas de cultivo e trabalhar diretamente

(20)
(21)

13

7.

ANÁLISE

CRÍTICA

O

estágio foi muito proveitoso, ganhei muita experiência,

não

só na

atividade

que

eu estava desenvolvendo,

mas

em

muitas outras áreas,

principalmente pelo apoio do

meu

supervisor o Engenheiro

Agrônomo

Alex

Alves dos Santos e

também

do coordenador do

EMAPA,

Domingos

Sávio Zancanaro.

O

ambiente de trabalho era muito bom, havia muita cooperação,

davam

todas as informações necessárias,

passavam

seus conhecimentos a fim de

ajudar na realização do trabalho e

como

ensino também.

Quanto

às atividades desenvolvidas, todas foram importantes.

As

condições

de

trabalho, no entanto

não eram

muito apropriadas, 8 pessoas para

dois computadores, sendo

que

todo trabalho

de

regularização era feito no

computador.

Somente

mais tarde é

que

foi colocado mais

um

computador,

assim será melhor para a pessoa

que

irá tocar os trabalhos de agora

em

(22)

PROJETO

REGULARIZAÇÃO

D_E

ÁREAS

DE cuLT|vQ

EM ÁGUAS

PÚBLICAS

DA

uN|Ao

PARA

|=|Ns

DE

AQu|cuLTuRA

CONSULTA

PRÉv|A

REQUERENTE

CPR

ENDEREÇO:

BAIRRO:

MUNICÍPIO:

CEP

FONE:

(23)

15 Extensionista Responsável: Assinatura:

coNsuL'rA PRÉviA

|NFoRMAÇõEs

PRE|_iiviiNAREs _u1.z>.ç.«›i×.›-› Situação da área Localização

Sistema de cultivo a utilizar

Infra-estrutura

de

apoio à produção

Espécies a

serem

cultivadas

INFORMAÇÕES

E

DOCUMENTOS

mwewwe

7

8

9

Formulário

de

Registro de Aqüicultor (anexo 1)

Planta (croqui)

de

situação da área (anexo 2)

Planta de Localização da área (anexo 3)

Planta (croqui)

de

construção

da

estrutura de cultivo (anexo 5)

Memorial descritivo das instalações

Cronograma

físico de instalação do cultivo (quando se tratar

de

área

nova)

Informações sobre as espécies a serem cultivadas

Informações

de

caráter sanitário

Informações quanto à possibilidade de contaminação orgânica

do

ambiente

onde

O projeto será implantado.

10.Termo de

Compromisso

de Assistência Técnica e Inspeção Anual à

(24)

1. Situação do Polígono (área total)

U

Nova

Já instalada

Dimensão

Código

do

polígono no Parque Aqüícola:

Área

de

cultivo solicitada: Lote n°

Dimensão:

2. Localização

Município: Localidade:

Coordenadas

Geográficas

do

Polígono:

Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice 4

Coordenadas

Geográficas da área de cultivo solicitada: lote n° '

Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice 4

Coordenadas

UTM

da área de cultivo solicitada: lote n°

Vértice 1 Vértice 2 Vértice 3 Vértice

4

LS

LS

LS

LS

LW

LW

LW

LS

LS

LS

LS

LW

LW

EI EI

E

E

I Ni N.

N

3. Sistema

de

cultivo a utilizar

Suspenso-flutuante

(25)

17

4. Infra-estrutura de apoio à produção

Utilizará balsa

de

manejo na área?

( )

Sim

( )

Não

5. Espécies a

serem

cultivadas

( ) Mexilhões (x) Ostras

( ) Vieiras ( ) Outras:

(citar)

INFORMAÇOES

E

DOCUMENTOS

1. Formulário

de

Registro

de

Aqüicultor (anexo 1)

2. Planta (croqui)

de

situação

da

área (anexo 2)

3. Planta

de

Localização

da

área (anexo 3)

4. Planta (croqui)

de

construção

da

estrutura

de

cultivo (anexo 5)

5. Memorial Descritivo

das

instalações

LONG-LINE

A

estrutura de cultivo “suspenso-flutuante” do tipo long-line,

também

conhecida

como

“espinhel”, é

um

sistema próprio para áreas

com

profundidades superiores a 3 (três) metros.

Estas estruturas são construídas

com

cabos esticados na superfície e

fixadas por meio

de

poitas ou estacas de concreto, através de

um

calão, cujo

comprimento varia

de

3 a 5 vezes a profundidade do local (vide croqui).

A

linha

madre

e os calões são cabos

de

polietileno (PE) ou polipropileno

(PP)

de

no mínimo

25

mm

de

diâmetro, preferencialmente torcidos.

Os

flutuadores usados

ao

longo da linha

madre

são de plásticos

(26)

~

- -

»

Na

área será mantido

sempre

um

padrão de cor,

tamanho

e

1- '

espaçamento

das

bombonas

e

--

_ _ ...

'mas'

a

fim

de facmtar ° ma“e¡° e

contribuir para o aspecto

fšllgF;;&¿I*'z=¡fIí£íz1f›fi;íIã=šEfšfš=zëÉ'šëš . _,-Ízjz. - fl ,-‹¡:'*'. ' ' ' ' pãlâag l SÍICO. âz:›.fz2zfzfz=z2-=-f-2z=:' .z=~'›-:~.§r.%.z¡z;zzz;z¡zgz;z ' ' ' ' ~-«tc z‹5:.,Ê:Erf3:IÉZÉ:-:í:§:§:§:§:§:§:š§:§:§:§:Ê:§:§:§

OS

l0fl9-lines Sefã0 GÍSDOSÍOS

HO Seflfidø Ivflgiludiflal da área, 8

uma

d'Sta“°'a mecha de 10

metms

entre si.

(Esta foto ilustrativa dá

uma

noção exata dos long-lines dispostos na

área

de

cultivo).

&

A

sinalização náutica da área,

em

seus vértices, será efetuada de

acordo

com

os parâmetros estabelecidos pela Marinha

do

Brasil,

em

cumprimento ao artigo 18 do

DL

2.869/98.

PLATAFORMA

DE

MANEJO

A

plataforma

de

manejo a ser instalada será construída de acordo

com

os requisitos mínimos exigidos pela Capitania dos Portos de Santa Catarina e

inscrita de acordo

com

a

NORMAM

O2

-

Normas

da Autoridade Marítima para

Embarcações Empregadas

na

Navegação

Interior".

A

caracterização da balsa de manejo prevista no artigo 9

do

DL

2.869/98

é parte integrante

da documentação

a ser entregue na Capitania ou Delegacia

de

inscrição,

quando

da Consulta Definitiva.

~

6.

Cronograma

fisico

de

instalaçao

do

cultivo

(quando

se tratar

de

área nova)

De

acordo

com

o art. 6° do

DL

2.869/98, a partir da cessão de uso da

área, nos primeiros seis

meses

será concluído o processo

de

sinalização da

área de acordo

com

as

recomendações

da Marinha

do

Brasil.

Ainda nos primeiros seis

meses

deverá ser iniciada a implantação

do

projeto, cuja conclusão não deverá ultrapassar a três anos.

7. Informações

sobre

as espécies a

serem

cultivadas

>

MEXILHÃO

Nome

Vulgar

(27)

19

Nome

Científico Perna perna

Origem

das sementes

As

sementes de mexilhões para abastecimento

do

cultivo serão obtidas:

a) dos bancos naturais; b) através de coletores manufaturados e; c) do

assentamento natural na estrutura de cultivo.

A

necessidade

de semente

por metro linear

de

“corda” de mexilhão é

de

1,5 kg

em

média. -

Do

total necessário para atender a

demanda

desta área,

50%

será

obtida dos bancos naturais, e os demais

50%

através de coletores.

Com

o aperfeiçoamento das técnicas de coleta e identificação dos

melhores locais e épocas para instalação dos coletores, será possível a

redução gradativa

da

dependência dos bancos naturais.

A

solicitação ao

DFA/MAPA

da

licença para a extração

de

sementes dos bancos naturais deverá ocorrer no

mês

de

janeiro

de

2003.

>

OSTRA

Nome

Vulgar

Ostra do Pacífico ou Ostra Japonesa

Nome

Científico Crassostrea gigas

Origem

das

sementes

A

ostra do Pacífico, por não ocorrer naturalmente na costa brasileira, é

cultivada no Estado a partir de sementes obtidas

em

Laboratório.

Atualmente os laboratórios

que

fornecem sementes são o Laboratório

de

Cultivo de Moluscos Marinhos da

UFSC

e o da

EXPROMAR,

ambos

localizados

em

Florianópolis.

Para o próximo

ano

o Laboratório da UNlVALl, localizado no município

de Penha, deverá

também

produzir e fornecer sementes desse molusco.

>

VIEIRA

(28)

Nome

Vulgar

Concha

Shell

Nome

Científico

Nodipecten

nodosus

Origem

das

sementes

Embora

já constatado o potencial das águas catarinenses para o cultivo dessa espécie, a maior dificuldades para o crescimento da pectinicultura esta

na obtenção das sementes.

O

LCMM/UFSC,

apesar

de

já dispor da tecnologia para a produção

comercial dessa espécie, o faz

somente

em

caráter experimental.

Com um

fornecimento irregular e quantidades insuficientes para o

atendimento da

demanda,

o laboratório do instituto

de

Eco-Desenvolvimento da

Baia

de

Ilha Grande,

em

Angra dos Reis/RJ, é o único

que

dispõe

de

sementes de vieiras no Brasil.

>

Presença das

espécies

na

bacia hidrográfica

ou

no

mar, a nível regional

O

mexilhão é

uma

espécie nativa e ocorre naturalmente

em

toda a costa

catarinense.

De

Laguna

(Farol de Santa Marta) a itapoá (Norte do Estado) todos os

bancos

naturais desses moluscos foram

demarcados

e caracterizados, através

de

uma

ação conjunta

da

Epagri,

UFSC

e UNIVALI.

A

ostra

do

Pacífico é

uma

espécie exótica e não ocorre naturalmente na

costa brasileira.

introduzida

em

Santa Catarina na

década

de 80, até agora

nenhum

vestígio de ocorrência desta espécie

no

meio natural foi observado.

A

partir da

comprovação

da viabilidade técnica do cultivo da ostra nativa

(Crassostrea rhízophorae), cuja produção de sementes já ocorre no

LCMM/UFSC,

esta espécie progressivamente deverá fazer parte dos cultivos marinhos

em

Santa Catarina.

A

Vieira é

uma

espécie nativa da costa brasileira.

Em

Santa Catarina o principal

banco

dessa espécie está 'localizado na Reserva Biológica da ilha

do

Arvoredo.

>

Nível

de

alteração genética

dos

indivíduos a

serem

cultivados

em

relação

aos

silvestres

(29)

21

Os

indivíduos a

serem

cultivados, cujas sementes são obtidas

em

laboratório, não sofrem qualquer tipo

de

alteração genética.

As

ostras produzidas pelos laboratórios citados são idiplóides.

8. Informações

de

caráter sanitário

Com

o advento da malacocultura

em

Santa Catarina, tem-se observado

uma

significativa

mudança

de

comportamento, sobretudo, por parte dos

pescadores

que

adotaram a atividade, no

que

diz respeito ã preservação

do

meio ambiente.

É

flagrante a redução dos níveis de poluição, provocada pelos esgotos domésticos ou por qualquer outra fonte nas comunidades pesqueiras.

Associada a essa consciência ecológica brotada entre a população

pesqueira, o

Grupo

Gestor da Malacocultura

em

Santa Catarina, constituído

por instituições

de

ensino e pesquisa,

de

assistência técnica e extensão, de

representação da classe e outras, priorizou no Programa Estadual

de

Desenvolvimento

da

Malacocultura,

um

controle permanente

da

qualidade

sanitária das

águas de

cultivos e dos produtos cultivados.

Espera-se, entretanto, que estas iniciativas de âmbito estadual

encontrem na instituição federal, a

quem

é atribuída a responsabilidade do

monitoramento da qualidade

da água

nesses ambientes costeiros (art. 9 da 'IN

09/01 ), o respaldo necessário ao atendimento dessa prioridade.

No

caso específico da Cólera,

semanalmente

são coletadas pela Epagri

amostras de mexilhões e ostras para análises no Laboratório Central

de

Saúde

Pública

LACEN/SC.

Este programa abrange todos os municípios

onde

a

atividade é exercida.

Em

Santa Catarina deverá ser implantado pela

CIDASC,

uma

programa

de

defesa sanitária para animais aquáticos, cuja proposta já encontra-se

em

fase adiantada

de

negociação.

9. Informações

quanto

à possibilidade

de contaminação

orgânica

do

ambiente

onde

o

projeto será implantado.

Os

moluscos bivalves são animais filtradores

que

se alimentam

do

fitoplâncton e das partículas de matéria orgânica existentes na água.

A

maior ou

menor

velocidade de filtração guarda estreita relação

com

do

tamanho

dos animais (animais adultos filtram muito mais

que

os mais jovens

em

termos absolutos),

com

a temperatura, e

mesmo

com

a quantidade

de

alimentos

que

contém a água, pois os 'bivalves

em

geral

podem

regular dentro

de

certos limites a quantidade de alimento

que

ingerem,

aumentando

a

velocidade

de

filtração

quando

'há pouco alimento disponível

e

diminuindo

quando

a comida é muito abundante.

A

extraordinária atividade filtradora dos moluscos bivalves leva a

uma

(30)

água, conforme esta vai atravessando as estruturas

de

cultivos, e isto traz

como

conseqüência

uma

maior crescimento dos animais situados nas cordas

ou lanternas

que

ocupam

os espaços externos dos polígonos

em

relação aos

situados no interior.

Do

alimento ingerido, os moluscos só aproveitam

uma

parte

(aproximadamente 50%), e o resto irá parar no fundo dos ecossistemas

costeiros

em

forma de fezes.

Uma

parte dessas fezes

decompõe-se

pela ação

das bactérias, liberando os compostos minerais

que

possibilitarão o

desenvolvimento

do

fitoplâncton, outra parte ficará

em

suspensão na água,

podendo

ser de novo ingerida pelos moluscos, e outra parte ainda irá se

acumular sobre o fundo, produzindo depósitos de lama.

Em

face destas informações, adquiridas, sobretudo

da

experiência

de

países

com

mais tradição na atividade

como

a França,

Espanha

e Canadá, é

que

se busca

compensar

a escassez de estudos voltados para esta área no

Brasil

com

a

adoção

de medidas precatórias, no

que

diz respeito à localização

dos polígonos, densidades de cultivos etc.

10.

Termo

de

Compromisso

de

Assistência Técnica e Inspeção Naval à

Marinha

do

Brasil

A

Epagri, através do seu Escritório Municipal, compromete-se a prestar

Assistência Técnica e orientar o maricultor, quanto ao uso correto

da

área

requerida e encaminhar anualmente relatório de inspeção à Capitania dos

Portos

em

cuja jurisdição estiver localizada.

,

___

de

de

200

Assinatura

do

Extensionista

, de de

200

(31)

_VO;O_NV NN _38ng äfi Bsíúfi BN _Nb©:`_g @V_ M/ /A /Í df/ /_ /_

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X

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É

Êgãv <Hz5n_

N

O×NZ<

(32)

ANEXO

3

DEPARTAMENTO DE PESCA E AQÚICULTURA

O

I

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

SECRETARIA DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO

|

REGIsTRo GERAL OA PEscA

REGISTRO

DE

AQUICULTOR

IgzälâššlDEN2E|FIGAÇÃoš5DÀízR£3$oA=ífilsieymilfšälURIDICA ¬ ,_

01. NUMERO DE REGISTRO 02. MOTIVO DO PREENCHIMENTO

__ REGISTRO INICIAL

_

ATuALIzAç_Ão __ RENOVAÇAO

02. NOME OU RAZAO SOCIAL `

03. CNPJ

05. CPF O6. RG

~

X _

07. LOORAOOURO os. BAIRRO I

`

09. CEP 10. CODIGO DO MUNICÍPIO 11. MUNICIPIO 12. UF

13. TELEFONE 14. FAX 15. CAIXA POSTAL 16. E-MAIL

‹~~ ~ -

17. LOGRADOURO 18, BAIRRO

19. CEP 20. CÓDIGO DO MUNICÍPIO 21. MUNICIPIO 22. UF

23. TELEFONE 24. FAX 25. CAIXA POSTAL 26. E-MAIL

_" 7

_

27. NUMERO DE INSCRIÇÃO/REGISTRO 28. CARTÓRIO 29. MUNICIPIO 30. AREA TOTAL

NO

31. NOME DA PROPRIEDADE 32. BAIRRO 33. BACIA HIDROGRÀFICA OU ESTUARIO

` 34. ENDEREÇO/LOCALIZAÇÃO 8 35. MUNICIPIO * 36. UF 37. TELEFONE l 38. FAX I

39. CAIXA POSTAL 40. E-MAIL

41. LOCALIZAÇÃO 42. NOME DO LOCAL

43. MUNICÍPIO

'

44. UF 45. ÓRGÃO QUE ADMINISTRA O CORPO D'ÁGUA SC

` ``

46. VIVEIROS DE BARRAGEM 47. TANQUES 48. LONG~ 49. MESAS (ml) 50. AREA

(ha) RE3I›DES/GAIOLAS LINES (m) COBERTA (mz)

(m

51. vIvEII5os DE sz. TANQuEs ss. 54. EsTAcAs ss. cumvo

I:›ERIvAçAo mz) I=‹EvEsTIoos (mi) eALsAs (m) EM cANAIs

(33)

56. ATIVIDADES

57. AREA TOTAL DE ESPELHO D'ÁGUA 58. UNIDADE (mi ou ha) 59š)VALOR DA TAXA DO REGISTRO

(R

I I

TOTAL

(MILHEIROIANO)

62. CÓDIGO DAS VARIEDADES 63. PRODUÇÃO 64. CÓDIGO DAS ATIVIDADES 65. CODIGO DAS 66. PRODUÇÃO

VARIEDADES (T ONELADAS/ANO)

I

z-¬-z-¬›z---z-z z-z‹z-z-z-z-z-z-z z-z› -.-z---z--¬-z‹z-=-z-z-z-z--¬-z-z z~ z z-z-r=-z-=-=-=-=‹z-z-z~zz‹. z~z~z~z'=›z~z›--.-z~

67. Requeiro o registro da atividade acima discriminada no REGISTRO

GERAL DA PESCA do Ministério da Agricultura e do Abastecimento.

Assumo inteira responsabilidade peias informações prestadas neste

fomruiário, estando ciente de que a declaração falsa constitui crime

previsto no an. 299 do Código Penal.

Data Assinatura

68. Data, carimbo e assinatura do servidor do MA.

(34)

ANEXO

4

REQUERIMENTO

,

vem

por meio deste solicitar a

Vossa

senhoria o

encaminhamento do

processo para cessão de uso

de água

pública da União,

de

acordo

com

o

que

estabelece o Decreto-Lei 2.869/98 e a Instrução Normativa

lnterministerial 09/01.

Solicito, ainda, a inclusão ao presente processo da Declaração de

Pequeno

Produtor, conforme estabelece o artigo 12 da Instrução Normativa lnterministerial

9,

de

11 de abril de 2001, pois declaro

não

receber renda familiar bruta anual

superior a

R$

27.500,00 (vinte e sete mil e quinhentos reais);

não

explorar área

superior a dois hectares de lâmina d'água; e

não

manter

empregados

para o

exercício da atividade.

Florianópolis, de Abn'l de 2003

Assinatura CPF: 5407-CI-PMSC

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