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Análise comparativa de desempenho da camada enlace de dados do profibus e do FIP, propostas candidatas ao padrão "field-bus"

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(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA;

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

ANÁLISE COMPARATIVA DE DESEMPENHO DA CAMADA ENLACE DE DADOS DO PROFIBUS E DO FIP, PROPOSTAS CANDIDATAS AO PADRÃO "FIELD-BUS"

\

DISSERTACÃO SUBMETIDA À UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELÉTRICA

MARCOS WILSON COSTA DE AGUIAR

(2)

*APROFIBUS E DO FIP, PROPOSTAS CANDIDATAS AO PADRÃO "FIELD-BUS"

MARCOS WILSON COSTA DE AGUIAR

ESTA DISSERTACÃO FOI JULGADA PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE EN ENGENHARIA ~ ESPECIALIDADE ENGENHARIA ELÉTRICA E APROVADA EN SUA FORMA FINAL PELO CURSO DE PÓS-

GRADUACÃO. L

“M7

Prof. Jea Marie Fa nes, Dr. Ing. 0rien›ador

.z

¡,

Prof. Jos- -ira B mudez, Ph.D. Coorden-ior -- ' rso d Pós-graduação

em Engenharia Elétrica

Banca Examinadora

rum _

Prof. Jean- ar e Farãšgs. Dr? Ing.

. /*V v

V

Á

Prof. on . Silva F .ga Dr.

Prof. Manuqf/;;7JesOs Mendes, Dr.Ing.

En a iel Jean Mondon

\~.›

0 .

(3)

À minha esposa Aos meus pais Aos meus irmãos

(4)

AGRADECIMENTOS

Agradecemos:

- ao Dr. G. Graeme wood, pelas informações íornecidas

sobre o andamento dos trabalhos na IEC;

- ao Sr. Udo Fritzke Junior, pela ~sua valiosa

contribuição na execução das simulações e críticas aos modelos em Redes de Petri;

- às Srtas. Rosiane Vilhena Vaz de Mello, Margibel

Adriana de Oliveira e Marileia Goulart, pelos múltiplos e repetitivos trabalhos de digitação e criação de originais; '

_

- ao Prof. Jean~Marie Farines, pelo trabalho de

orientação; 7

~ aos Professores Manuel de Jesus Mendes, Joni da Silva

Fraga, Hari Bruno Mohr e ao Eng” Daniel Jean Mondon, membros da banca examinadora, pelas sugestões e contribuições fornecidas ao trabalho.

Enfim,` agradecemos a todos que, direta ou indiretamente contribuiram para a consecução deste trabalho.

/

/

¬:

\

(5)

§_Q M É E I O ÍNDICE DE FIGURAS . . . .. × GLOSSÁRIO . . . .. ×1v RESUMO . . . .. xxii ABSTRACT . . . .. xxiii 1 - INIBUDUQÂO . . . ..' . . . .. 1 2 - CONIEXIQ DO EQIQQQ . . . .. 3 2.1 - Introdução . . . .. 3 2.2 - Caracterização . . . _. 6 2.2.1 - Definição . . . ._ 6 2.2.2 - Histórico . . . .. 6 2.2.3 - Características . . . .. 8

2.2.3.1 - Requisitos das aplicações . . . .. 9 2.2.3.2 - Dispositivos interligados . . . _. 10 2.2.3.3 - Fluxo de informação . . . .. 11 2.3 - Implicações do "field-bus". . . . .. 12

2.4 - Contexto dos trabalhos e padronização . . . .. 14

2.4.1 - Requisitos funcionais . . . .. 15

2.4.2 - Propostas candidatas à padronização e tendências. 20 2.5 - Conclusão . . . .. 30 3 - QRITÉRIQSAE UEIDDDLDGIQ . . . .. 32 3.1 - Introdução . . . .. 32 3.2 - O estudo de desempenho . . . .. 32 3.2.1 - Objeto da avaliação . . . .. 33

3.2.2 - Estratégia de medição de desempenho . . . .. 33

3.2.2.1 ~ Modelo . . . .. 34

3.2.2.2 - Elementos da avaliação de desempenho . . . .. 37

(6)

3.2.3.3 ~ Relação com os elementos de desempenho . . . .. 49 3.3 ~ PROFIBUS . . . .L . . . .. 55 3.3.1 - Análise operacional . . . .. 55 3.3.1.1 - Arquitetura . . . .. 55 3.3.1.2 - Serviços . . . .. 58 3.3.1 .3 - Controle de erros . . . _. 65 3.3.2 - Análise temporal . . . .. 66 3.3 3.3 3.3 3.3 3.4 - 2.1 - Tempos de usuário . . . .. 67 2.2 - Tempos internos . . . ._ 69 2.3 - Análise dos servicos . . . .. 75

2.4 - Controle de ocupação do barramento . . . .. 76 FIP . . . .. 79 3.4.1 ~ Análise operacional . . . .. 78 3.4 1.1 - Arquitetura . . . .. 78 3.4.1.2 ~ Serviços . . . .. B1 3.4.1.3 - Controle de erros . . . .. 91 3.4.2 - Análise temporal . . . .. 93 3.4 3.4 3.4 3.4 3.5 - 2.1 - Tempos do usuário., . . . .. 93 2.2 - Tempos internos . . . . .. 96

2.3 - Análise dos serviços . . . .. 101

2.4 - Controle de ocupação do barramento . . . .. 101 Análise Preliminar . . . .. 102 3.5.1 - Restrições e Indefinições . . . .. 102 3.5.1.1 - PROFIBUS . . . .. 103 3.5 1.2 - FIP . . . .. 105

(7)

3.5.2 - Focalização da análise de desempenho . . . _.

3.5.2.1 - Análise dos resultados . . . ._

3.5.2.2 - Análise dinãmina de desempenho

. . . _.

3.5.2.3 - Análise de implicações sobre o modelo

desempenho.. . . . _ . . _ . . . _ . . . .. 3.6 - Conclusão . . _ . . . _ _ . _ . . . _ . . . _. - êNÁLl§E_QQflEfiBfillMâ_DE_DE§EHEENHQ - . - - - › - - ~ . . - z z - - z. 4.1 - Introdução . . . _ . . . _ . . . .. 4.2 - Modelagem . . _ . . . _ . . . _ . . . _ _ . _ .. 4.2.1 ~ Metodologia de Modelagem . . . _ . . . _ __ vii _... 108' ..._ 108 .... 109 11o 111- 113 113 115

115

4.2.1.1 - Técnica de geração dos modelos . . _ . . _ . . . ._ 115

4.2.1.2 - Estratégia de incorporação do erro :U

transmissao . . . _ . . . _ . . . _ . . . _ . . ._ .... 117

4 2.2 - Modelagem dos serviços . . . _ . . . _ _. 118

4.2.2.1 - PROFIBUS . _ . . _ . . . _ . . . _.

4.2.2.2 ~ FIP . . . _ _ . . . _ . . . _ _ . _.

_... 121

_... 125

4.3 - Critérios e metodologia de simulação . . . _ . . . _ . . _ _ ._ 127

4.3.1 - Condições de simulação _ . _ . . . _ . . . ._ 127 4.3.1.1 ~ Modelos individuais . . . _ . . _ . . . .. ..._ 129 4.3.1.2 ~ Modelos combinados _ . . . _ . . . _ . _. 131 4.3.2 ~ Limites do estudo . . . ._ 4.3.2.1 - Modelagem _ . . . _ . . . ._ 1 4.3.2.2 - Simulação . . . _ . . . _ _ . . . _ . . . _ _ . . ._

4.4 ~ Análise detalhada dos resultados

. . . _ _ . . . ._ 4.4.1 - Capacidade de transmissão . . . ._ 4.4.1.1 - PROFIBUS . . . _ . . . _ _ . . . _. 4.4.1.2 ~ FIP _ . . _ _ . . . _ . . . _ . . _ . _ _ . ._ 4.4.1.3 - Análise comparativa . . . _ . _ . _ . . ._ __.. 137 ..._ 137 _... 140 ..._ 142 ..._ 143 __.. 143 ..._ 144 _... 146

(8)

4.4.2 - Perdas finais . . . .. 147

4.4.2.1 - PROFIBUS . . . .. 148

4.4.8.2 - FIP . . . .. 151

4.4.2.3 - Análise comparativa . . . .. 154

4.4.3 ~ Eficiência da transferência de informacão . . . .. 155 4.4.3.1 ~ PROFIBUS . . . _. 155 4.4.3.2 - FIP . . . .. . . . .. 156 4.4.3.3 - Análise comparativa . . . .. 159 4.4.4 ~ Servico periódico . . . .. 160 no 4.4.4.1 Tempo de execucao do servico periódico (tp)... 160

4.4.4.2 ~ Tempo de reacäo do sistema (tam) . . . .. 166

4.4.5 - Servico aperiódico . . . .. 170

4.4.5.1 - PROFIBUS . . . .. 171

4.4.5.2 ~ FIP . . . .. 174

4.4.5.3 - Análise comparativa . . . .. 181

4.5 - Análise comparativa geral . . . .. 182

4.5.1 - Síntese dos resultados de desempenho . . . .. 182

ou i4.5.1.1 Capacidade de transmissao (Ou) . . . .. 182

4.5.1.2 - Perdas finais (P1) . . . .... 184

4.5.1.3 - Eficiência da transferência de informacão (E%) 184- 4.5.1.4 - Servico periódico . . . .. 185

4.5.1.5 - Servico aperiódico . . . .. 186

4.5.1.6 - Comparacão geral . . . .. 188

4.5.2 ~ Relacäo com o modelo de desempenho . . . .. 189

4.5.3 ~ Implicacöes sobre aplicacões . . . .. 194

4.5.3.1 - FIP . . . ..- . . . .. 194

4.5.3.2 - PROFIBUS . . . .. 197

(9)

ix

4.6 - Conclusão . . . .. EOS

5 - Qgflgggfiëg . . . .. 207

6 - BEEEBÊNQl85_BlHLlQfiBÁElQâS . . . .. 211

6.1 - Esforços de Padronização . . . .. 211

6.8 ~ Análise do Contexto e Conceitos Gerais . . . .. 282

6.3 - Análise de Desempenho . . . .. 284

6.4 - Dibliografia Básica Complementar . . . .. 287

6.5 ~ Documentos Intermediários Gerados . . . .. 830

7 - QNELQ5 . . . _. A-1

7.1 - Análise Temporal dos Servicos do PROFIBUS e do FIP _ A-E

7.8 - Redes de Petri (RdP) . . . ..A-34

7.3 ~ Descricao Sucinta do ARP . . . ..A-40

(10)

E-

3_

4-

5-

6 _ 7 _ 8 _ 9 _ 10 - 1 _ 3 _ 3 _ 4 _ 5 _ 5 _ 7 _ 9 _ 9 _ 10 -

industrial ~ requisitos de comunicação . . . .. 3

Hierarquia de comunicação fabril . . . .. 4

Exemplo de aplicação do "field-bus" [IEC386] . . . .. 5

Função do "field-bus . . . ._ 7 Tabela de requisitos Automação da Manufatura/ Controle de Processos . . . . . . . ..' 9

Tabela de caracteristicas gerais de dispositivos [DECO87J . . . .. 10

Modelo de reíerência [ISA1B7] . . . ._ 15 Tabela de requisitos funcionais do "field-bus" . . . . .. 17

Tabela comparativa das candidatas a "field-bus"... 81

"Field-bus" 'em controle realimentado de processos [EURE87] . . . . . . . .. E7 Modelo do desempenho da camada enlace . . . .. 35

Modelo de descrição dos serviços . . . .. 41

PROFIBUS - Modelo básico do serviço . . . .. 48

FIP - Modelo básico do serviço . . . .. 43

Tempos do serviço periódico . . . .. 52

PROFIBUS ~ finel lógico . . . .. 56

PROFIBUS - Serviços da camada enlace . . . .. 60

PROFIBUS - Formato dos "frames" . . . .. 65

PROFIBUS - Identificação dos "frames" . . . . . .. 66

(11)

11 - 12 ~ 13 - 14 - 15 - 16 - 17 - 18 - 19 - 20 r 1 - 2 _ 3 _ 4 _ 5 _ ¿ _ 7 _ B _ 9.. 10 - 11 - 12 - 13 ~ Xl

PROFIBUS - Exemplos de aplicacäo de tmL _ . . . .. 72

FIP ~ Mecanismo de acesso ao meio . . . .. 79

FIP - Arquitetura da camada enlace

. . . .. 82

FIP ~ Etapas do ciclo elementar ETHOM87]

. . . _. 84

FIP - Macro~ciclo . . . . .

. . . .. 86

FIP - Servicos da camada enlace .

. . . .. BB

FIP - Formato do "frame" .

. . . .. 91

FIP - Tipos de "frames" .

. . . .. 92

FIP - Distribuicão das entidades no meio

fisico... 97 FIP - "Time-outs" E t¿

. . . .. 98

Técnica de geracäo dos modelos em RdPTE . . . .. 116

PROFIBUS - Modelo em RdPTE do servico SDA

. . . .. 119

Grafo de classe de estado do servico SDA . . . .. 122

PROFIBUS - Tabela dos modelos em RdPTE dos

servicos. 124 FIP - Tabela dos modelos em RdPTE dos servicos

. . . . .. 126

PROFIBUS - Tabela de capacidade de transmissão

(Ou). 143 FIP ~ Tabela de capacidade de transmissão

(Ou) . . . . .. 145

PROFIBUS - Gráficos de perdas finais dos

servicos SDA, SRD.RDR . . . .. 150

PROFIBUS ~ Gráficos de perdas finais

da transferência do "token" . . . .. 150

FIP - Gráficos de perdas finais do

servico (TB)... 151 FIP - Gráficos de perdas finais

do servico SDA e da sua fase MA . . . _. 152

FIP - Gráficos de perdas finais do

servico SDN e da sua fase NN) . . . ._ 153

FIP - Gráficos de perdas finais do

servico UP e da sua fase RETB . . . .. 153

(12)

PROFIBUS - Gráficos de eficiência dos servicos

. . . . ..

FIP - Gráficos de eficiência dos servicos TB, SDN e SDA . . . ..

FIP - Gráficos de eficiência do servico UP

. . . ..

PROFIBUS - Gráficos do servico periódico concorrendo

com o servico aperiódico - tp = f(tuUp) . . . ..

PROFIBUS - Gráficos do "overhead" de rotacäo

do "token" - Otan =f(n) .

. . . ..

PROFIBUS - Gráficos do servico periódico em funcäo

da rotacão do ”token" ~ tp = f(t-¢, n) . . . ..

FIP ~ Gráficos do servico periódico - tp = f(n, tmt,

t«Lw›) . . . ..

FIP - Gráficos do tempo de reacão do sistema ~

tma =

f(tuup, nIDa) Para np = 30 e macro-ciclo sem

sincronizacäo . . . . . . . . . ..

FIP - Gráficos do tempo de reacão do sistema - ta» = f(tuUp, nIDa) para np =

30 e macro~ ciclo sincronizado . . . ..

PROFIBUS ~ Gráficos do temPo de acesso ao

barramento tanH = f(tuu»H) e t^»L = f(tuU»k)

. . . ..

PROFIBUS - Gráficos do tempo de acesso ao

barramento perturbado pela rotacão do "token" . . . ..

FIP - Gráficos do tempo de acesso ao barramento

~ ta» = f(tuu», nIDa) para nm = 1 e macro-ciclo sem

sincronizacão . . . .. 156 157 158 160 161 162 165 168 168 172 173 176

(13)

._

_.

._

FIP -.Gráficos do tempo de acesso ao barramento

- tag = f(tUup, nIDa) para nm = 30 e macro-ciclo sem

sincronizacão . . . . . . . ._ . . . ‹ . z . . . z . . ‹ .

FIP - Gráficos do tempo de acesso ao barramento _

` ~

z

- ta; = f(tuUp, nIDa) para np = 30 e macro-ciclo

sincronizado . . . ..¬.. z › . . z z › .-23 . ~ . . . . ..

F!P - Gráficos dos servicos periódico e aperiódico

concorrentes - tag = f(n») (macro~ciclo sem

sincronização) . . . _.

FIP - Gráficos do tempo de - tank = f(tuU»L, tuupa) para

sem sincronizacão . . . . . ..

FIP - Gráficos do tempo de - tank = f(tuU»L, tuupu) para

sincronizado (tag = 8 ms)....

FIP - Gráficos do tempo de - tfizfl = {(tuUPH, tuupc) para

sem sincronização . . . ..

FIP - Gráficos do tempo de

team = f(tuuPH› tuuec) Pãfã

sincronizado (tam = 8 ms).... acesso n, = 30 acesso np = 30 acesso np = 30 ãCE5SO n, = 30 . . › z . . . z . . . ~ ao barramento e macro-ciclo ao barramento e macro-ciclo ao barramento e macro-ciclo ao barramento ` 1 e macro-ciclo xiii 176 177 177 179 179 180 180

(14)

ACK ARP CLP CNC CRC CRDR CSRD DAT DLL E% Eg(×) f FCB/FCV FIP FSK GLOSSÁRIO

"frame" Íde reconhecimento do FIP, para transmissão da requisição (RP_MSG_ACK) ou do reconhecimento (RP_ACK) -

de um serviço SDA

Analisador Simulador de Redes de Petri Controlador Lógico Programável

Comando Numérico Computadorizado Cyclic Redundance Checking

Cyclic Request Data with Reply - Leitura periódica remota de informação

Cyclic Send and Request Data with Reply - Intercâmbio

periódico de informação

"frame" de variável identificada do FIP, para transmissão da identificador (ID_DAT) ou do valor da variável (RP_DAT>

Data Link Layer - Camada Enlace

Eficiência da transferência de informação entidade da camada enlace identificada por "x"

taxa de transmissão

- Frame Control Bit/FCB valid (do PROFIBUS)

Factory Instrumentation Protocol/Flux Information Processus

Frequency Shift Keying - Modulação por variação de

frequência

GAP_1ist ~ lista de endereços de estações compreendidos entre

HD

TS e NS em uma dada estação mestre do PROFIBUS

(15)

-HSA ~ ID ~ IEEE - IEC - ISA - ISO - LLC - LMS - L_sdu - LSAP - M _. NA * NAC - MAP/TOP MN ~ MSG - n -z NEMA - xv

Highest Station Address - endereco mais alto (no anél

lógico do PROFIBUS)

"frame" identificador do FIP

Institute of Electrical Electronics Engineers International Eletrotechnical Comission

Instrument Society of America

International Organization for Standartization

Logical Link Control - Subnivel de controle de enlace

lógico da camada enlace

List of Master Status - lista do estado das estacões no

anel lógico do PROFIBUS

unidade de dados do servico do usuário da camada enlace LLC service access point - ponto de acesso ao servico

da camada enlace servico de mensagem

fase de efetiva execucão do servico SDA do FIP na janela de mensagem

Medium Access Control - Subnivel de controle de

acesso ao meio fisico

- Manufacturing Automation Protocol/Technical and

Office Protocol

fase de efetiva execucão do servico SDN do FIP na janela de mensagem

"frame" de mensagem do FIP, para transmissão da requisicao ~(RP_DAT_MSG), do código identificador

(ID_MSG) ou do valor (RP_MSG_(ACK ou NOACK)) número de controladores (mestres do PROFIBUS) National Electrical Manufacturing Association

(16)

nIDa número de elementos da lista de variáveis aperiódicas de um servico do FIP

nM - número de servicos de mensagem a serem executados com (nMA) e sem (nMN) reconhecimento

np ~ número de transacões do servico periódico

nv

nr - número de retransmissões da transacao de um servico NRM-HDLC - Normal Response Mode-High Level Data Link Control

NR/NRH - "frame" resposta "dado não disponivel" a um "+rame"

RDR/SRD do PROFIBUS

NS - Next Station - estacão seguinte TS) no anel lógico

do PROFIBUS

nUP - número de servicos aperiódicos a serem executados de

alta (nUPH) ou baixa (nUPH) prioridade, determinantes da dimensão das filas de espera da camada enlace

OSI - Open Systems Interconnection

Otan - "Overhead" de rotacão do "token" no anél lógico do

PROFIBUS

PCI - Protocol Control Information

PDU - Protocol Data Unit

P4 - perdas finais na interface da camada enlace Poll_list - lista de transacöes por estacão mestre

do servico periódico do PROFIBUS

P, ~ perdas fisicas .introduzidas na camada enlace por imperfeicöes na camada fisica

PROFIBUS - PRUCESS Flèid Bus

PS - Past Station - estacão anterior TS) no anel

.lógico do PROFIBUS

(17)

Ou

xvii

capacidade de transmissão da camada enlace

RDR - Request Data with Reply - Leitura remota de informacão

RDRL/RDRH - "frame" do servico RDR de baixa (L)/alta (H)

prioridade do PROFIBUS

RdPTE - Redes de Petri Temporizadas Extendidas

RdP - Redes de Petri

RETB - Requisicão Explícita de Transferência~ de "Buffer" ~

RF RP

ROi

SC

SDA

fase de transferência da lista de variáveis do servico aperiódico do FIP

u ^" "frame de recepcao

"frame" resposta do FIP, para transmissão de requisições (RP_DAT_RQi4 RP_DAT_MSG), e valores

(RP_DAT, RP_MSG, RP_R0i) '

"frame" do servico aperiódico do FIP, para transmissão da requisição (RP_DAT_R0i), do identificador" (ID_R0i) ou da lista de variáveis aperiódicas (RP_ROi)

"Single Character" - "frame" de resposta curta do

PROFIBUS

Send Data with Acknowledge ~ Envio de informacão com

reconhecimento

SDAL/SDAH - "frame" do servico SDA de baixa

(L)/alta (H)

prioridade do PROFIBUS

SDN - Send Data with No acknowledge ~_Envio

de informação sem reconhecimento

SDNL/SDNH ¿ "frame" do servico SDN de baixa

(L)/alta (H)

(18)

SRD - Send and Request Data with Reply - Intercãmbio

de

u AI

1n{ormacao

SRDL/SRDH - "frame" do servico SRD de baixa

(L)/alta (H) T tan team tânc tata tap TB tea t=Q tcnn ' prioridade do PROFIBUS

ciclo de processo (período característico de interacão com um processo sob controle/monitoracäo)

tempo de acesso ao barramento

tempo de acesso ao barramento do servico aperiódico de

1

alta prioridade _

tempo de acesso ao barramento do servico aperiódico de

baixa prioridade ó

tempo de ativacão do servico periódico

atraso de propagacão do sinal no meio fisico entre árbitro e produtor do FIP

servico transferência de "buffer" do FIP

intervalo de tempo indicativo da duracão da janela aperiódica

atraso de propagacão do sinal no meio fisico entre árbitro e consumidor do FIP

tempo de transmissão de um caracter de 11 bit no

PROFIBUS

tea (tzz) - tempo entre a ocorrência

de duas primitvas

tos tem toe

._

"confirm" ("indication") do servico Periódico do

PROFIBUS i

intervalo de tempo de duracão de um ciclo elementar intervalo de tempo de duracão da Janela de

mensagem intervalo de tempo de duracão da janela periódica

(19)

tCB terr TF tz» tm; Êwc tem tp: ta _ _ tF='REš.' _ tac tap tn: tem tax TS xix vu

intervalo de tempo de' duraçao do ciclo de

sincronização

tempo entre duas transações consecutivas de um dado servico

"frame" de transmissão -

tempo ocioso na estação iniciadora entre o final de um "frame" (recebido ou emitido) e o inicio do seguinte

(emitido) `

atraso de propagação do sinal no meio físico entre produtor e consumidor do FIP

tempo de processamento da primitiva "confirm" tempo de processamento da primitiva "request" tempo de processamento da primitiva "indication"

tempo de execução das np transações do serviço periódico

na na

tempo de transmissao do campo de sincronizaçao (PRE) dos "frames" do FIP ^

tempo entre as primitivas "request" e "confirm" comprimento (em bit) do "frame" resposta

tempo entre as primitivas "request" e "indication" tempo efetivo de rotação do "token" do PROFIBUS tempo de transmissão do "frame" resposta

This Station - estação presentemente de posse do

"token" no anel lógico do PROFIBUS ta - tempo de execução de um serviço

tanâf - tempos de reação da estação árbitro do FIP, a um "frame" recebido V

(20)

favo fignz tema tz.-zz›=› tou tem tee tem t-SVN tro tre ÊTH fivm t'T× tu

tempo de reação da estação consumidora do FIP, a um

v

"frame" recebido

tempo de reação da estação iniciadora do PROFIBUS à

:V

conclusao do servico Precedente `

tempo de reação da estação respondedora do PROFIBUS, a

um "frame" recebido

tempo de reação_ da estação Produtora do FIP, a um "frame" recebido

"time-slot" - "time-out" de espera por um "+rame"

resposta na estação iniciadora

margem de segurança para tz» em relação a tmvw no PROFIBUS '

tempo total de execução dos serviços precedentemente solicitados e enfileirados nos "buffers" de transmissão

tempo de reação do sistema (execução de um determinado ciclo de serviços)/tempo entre execuções sucessivas do

serviço periódico ›

tempo de transmissão do campo de sincronização (SYN) do "frame" iniciador do PROFIBUS

atraso de propagação do sinal no meio íísico comprimento (em bit) do "frame" iniciador

nr

tempo máximo permitido para que uma estaçao retenha o "token" no PROFIBUS

tempo nominal de rotação do "token" do PROFIBUS tempo de transmissão do "frame" iniciador

tempo entre duas solicitações consecutivas dos serviços aperiódicos (ou de mensagem)

(21)

\

xxi

to - "time-out" de espera, no árbitro do FIP, por uma reação da entidade remota

t, - "time-out" de espera, no produtor/consumidor do FIP, por uma reação da entidade remota

ta - "time-out" de ativação do árbitro de "back-up" no FIP UART - Universal Asynchronous Receiver Transmitter - circuito

\

vu

integrado básico da implementaçao do PROFIBUS UCS - Universal Cyclic Service (do PROFIBUS)

UP - servico aperiódico

VLSI - Very Large Scale Integration

× - número máximo de rotações do "token" até a sua

(22)

RESUMO

O presente trabalho situa-se no contexto dos esforços de criação de um padrão para interligação dv dispositivos al

nivel do "field-bus". e objetiva avaliar o desempenho da camada enlace de dados do FIP e do PROFIBUS, duas entre as principais propostas candidatas à padronização internacional.

Partindo-se de uma introdução geral do contexto em que o "field~bus" se insere e focalizando o estudo sobre as suas restrições de caráter temporal, é de{inido um modelo genérico para a camada enlace e os critérios

4 de análise, que

caracterizam a metodologia estabelecida para a avaliação de desempenho.

Esta metodologia é aplicada às propostas, com o intuito de estabelecer modelos em Redes de Petri para os seus serviços. Os modelos são então simulados e é desenvolvida uma análise comparativa sobre os resultados obtidos.

Como principal contribuição, discute-se os resultados obtidos, enfatizando as vantagens e restrições do 'PROFIBUS e FIP, e gerando uma proposta de alternativas para a camada enlace. Como subproduto é estabelecida uma metodologia de

análise de desempenho, aplicável a outras especificações de camada enlace de "field~bus".

(23)

xxiii

ABSTRACT

This work is situated within the efforts to create a

standard for interconnection in the field-bus level, and it

intents to evaluate the Data Link Layer (DLL) performance of FIP and PROFIBUS, two amoung the main contender proposals to the field-bus standard.

From a general introduction to the field-bus context. and focalizing the performance study on field-bus' temporal restrictions, it is defined a general DLL model and the criteries that characterize the Performance evaluation

methodology. i

This methodology is applied to the proposals. to establish Petri net models for their DLL services. The models are simulated and a comparative analysis is developed on the results.

As the main contribution, the performance results and the main advantages and restrictions of the proposals are discussed, and data link layer alternatives are generated. As other result, it is established a Performance analysis

(24)

Dos esforços de criação de padrões internacionais para interligação de computadores e equipamentos de produção, controle e monitoração, nos diversos niveis de automação na área fabril, resultaram notadamente os projetos MAP/TUP EMAPB7] em que convergiram os trabalhos do DSI/ISO EDAYBBJ. IEC (Proway) EIECEBÓI, IEEE (Projeto 802). Neste contexto, os protocolos de interligação do tipo "field-bus" têm sido foco de interesse dos atuais esforços de padronização, sendo conduzidos pela IEC, ISA e IEEE, dentre outros, em torno da análise e revisão de um conjunto de sistemas propostos para a padronização internacional (FIP. PROFIBUS, Rosemount, Philips, ERA/MIL-STD~1553B. Foxboro, etc ). '

O presente trabalho descreverá o estudo de desempenho. desenvolvido no contexto do "field-bus", em torno das propostas PROFIBUS e FIP.

O Capitulo 2 [AGUI589] apresentará o contexto do estudo, procurando caracterizar o "field-bus", quanto: ~

- ao seu âmbito de aplicações no ambiente de automação

industrial integrada, destacando os parâmetros relacionados com: volume e fluxo de informação, tempo de resposta, dispositivos atendidos, etc.;

- aos requisitos estabelecidos pelos órgãos

de Iv

normalizaçao internacional. atuantes na área; A- às propostas candidatas

ao padrão "field-bus", com uma breve análise comparativa;

vv - às tendências do processo de padronizaçao

em cada camada.

(25)

2

Desta análise geral se delineará o foco do estudo de desempenho a ser desenvolvido, em termos de resultados pretendidos.

No Capitulo 3 será definido o escopo de abrangência da análise de desempenho e a metodologia para o seu desenvolvimento. Com base nestâ metodologia serão apresentadas as principais informações levantadas e deduzidas a respeito dos elementos, servicos e tempos da camada enlace do FIP e PROFIBUS, relacionadas com a análise de desempenho.

Com base nestas informações, no Capitulo 4 serão desenvolvidos modelos em Redes de Petri Temporizadas Extendidas, cuja simulação permitirá a análise do desempenho das propostas PROFIBUS e FIP. A análise de desempenho enfocará, particularmente, os aspectos de eficiência temporal, confiabilidade e integridade da camada enlace e tempos de execução de serviços periódicos e aperiódicos, como medidas

indiretas da periodicidade e do tempo de acesso ao barramento. Como conclusão do trabalho, pretende~se obter indicações sobre as vantagens e restrições de cada proposta e alternativas

a serem propostas frente as restrições de desempenho

observadas. Adicionalmente, é executada uma avaliação da metodologia de análise de desempenho utilizada.

A titulo de orientação geral, para uma consulta interessada somente nos principais aspectos da análise de desempenho, sem se ocupar das caracteristicas das propostas, recomenda-se a leitura seletiva dos itens 3.1, 3.8, 3.5, 4.1,

4.8, 4.3 e 4.5. Informações mais detalhadas são apresentadas nos itens 4.4 (resultados de desempenho), nos itens 3.3 e 3.4 (descrição das propostas) e nos Anexo 7.1 (análise temporal dos serviços) e 7.2 (modelos em Redes de Petri dos serviços).

(26)

2.1 INTRODUÇÃO

. f ~ .

A estrutura funcional dos Sistemas de Producao Industrial segue geralmente uma organização hierárquica em niveis.

Iv

associados a funções especificas do processo de produçao, com requisitos distintos de comunicação, tais como: volume e

tamanho da informação e tempo de resposta (fig. 2.1), na na

integraçao dos elementos dos diversos níveis.

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FIGURA 2.1 ~ Estrutura íuncional do sistema de produção

(27)

A

4

associação destes requisitos de comunicação às soluções de redes locais correspondentes é geralmente representada por

uma estrutura em 3 niveis, conforme indicada na figura 2.

.I

Funções Basi cas Tenpos de Resposta 5°1uç5e_e

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FIGURA 2.2 ~ Hierarquia de comunicação fabril

caracterizando o seguinte âmbito de atuaçao:

nivel 2: redes para interligação de computadores das

áreas de engenharia e planejamento com as unidades de

supervisão/monitoração de plantas/células, na área de na

produçao;

nivel 1: redes para interligação dos equipamentos

controladores (CLP, CNC, controladores' em malha fechada, etc.) com as suas unidades de supervisão/ monitoração, no âmbito de uma célula ou planta;

nivel Oz redes a nível de campo, "field~bus" (ou barramento de campo), para _interligação dos equipamentos controladores com os seus dispositivos de entrada e saida (sensores/atuadores>, que interagem diretamente com o processo sob controle/monitoração.

(28)

Na figura 2.3 é apresentado um exemplo de um sistema hierarquizado de redes locais de comunicação, com a utilização de "field-bus", respeitando este âmbito de atuação.

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FIGURA 2.3 ~ Exemplo de aplicação do "fieldflbus" CIEC306]

Pretende~se neste Capitulo detalhar alguns dos requisitos de comunicação e descrever os esforços de padronização no nível

O, o "{ield~bus". Serão descritos o seu escopo de aplicações e parâmetros de caracterização, implicações, requisitos dos órgãos avaliadores e propostas candidatas à padronização, com

o intuito de se delinear o foco de interesse dos trabalhos de análise de desempenho a serem desenvolvidos.

(29)

6

2.8 CARACTERIZAÇÃO

2.8.1 Definição

Na deíinição da ISA ("lnstrument Society of America“) [ISA1B7], o "field~bus" é uma linha de comunicação serial, digital, bidirecional (de acesso compartilhado), para

interligação dos dispositivos primários de automação (transmissores/sensores, atuadores/elementos de controle final e outros pequenos dispositivos inteligentes, com capacidade de processamento local), instalados na área de campo e os dispositivos de controle/automação de nivel imediatamente superior (controladores), instalados na “sala de controle". A definição da IEEE (“Institute of Electrical Electronics Engineers") [IEEE87J, apresenta~o como um barramento para interligação generalizada de pequenos dispositivos, usados em instrumentação, controle de processos e automação da manufatura, controle de edificios, etc.

O "{ield~bus" visa, desta forma, a substituição das ligações tradicionais, ponto~a~ponto, e dos módulos de entrada e saida (E/S) dos controladores (controladores programáveis -

CLP, controladores dedicados, etc ), na interligação destes controladores com os dispositivos de campo (figura 2.4).

2.8.8 Histórico

A primeira idéia de "field~bus" emergiu nas áreas nuclear e militar (CAMAC/NIL~STD~1553B) EDECD87]. O interesse primeiro em aplicações industriais consistiu na substituição das

(30)

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FIGURA 2.4 ~ Funcão do "fie1d~bus"

ligacöes analógicas (4~E0 mA) e digitais (O-24 V), impulsionada pela incorporação de capacidade de processamento em pequenos dispositivos a baixo custo.

Diante deste contexto, e pela importância de se inserir interoperabilidade e intercambiabilidade entre implementações

de "field~bus" em dispositivos de diferentes fabricantes, através de uma iniciativa da IEC ("International Eletrotechnical Comission“), definiu-se os requisitos gerais a

serem atendidos pelo padrão "field~bus" [IEC38ó]. Diversos grupos de trabalho foram criados em torno desta problemática, tendo se ocupado de definir e revisar os requisitos do "field~ bus" e analisar possiveis soluções, propostas por fabricantes ou órgãos de normalização, para a padronizacão internacional.

Atualmente, os principais grupos que estão contribuindo ativamente para os trabalhos de padronizacäo, como avaliadores ou proponentes, são os seguintes:

a. Avaliadores: IEC TC65/SC65/WGÓ (internacional), ISA SPSO (norte americano), EUREHA Field~bus (projeto europeu),

(31)

8

NEMA ("Nationa1 Electrical Manufacturing Association" - norte americano), que especificaram requisitos gerais e funcionais para o "field-bus" [IEC386J [lSA187] [EURE87] [NEMAEBB] e estao promovendo avaliações sobre propostas candidatas à padronizaçãor)

b. Proponentesz PROFIBUS, FIP, ERA. Foxboro, Rosemount. Philips, que geraram especificações abrangentes de sistemas candidatos à padronização [SIENB8] ETHDM1B7]

[BURT88] [FOXBBBJ [ZIELB7J [SCHUB7].

Adicionalmente, o grupo do P11iB da IEEE EIEEE87] está trabalhando sobre um barramento de propósito geral para microcontroladores, baseado no Bitbus EAMRHBBJ, que possui algumas caracteristicas convergentes com o "field~bus".

âlgumas definições e tendências têm emergido dos trabalhos dos diversos órgãos avaliadores sendo que, atualmente, o principal forum de discussão em torno da definição do padrão "field-bus" é a ISA, pelo peso mercadológico que representa.

8.2.3 Caracteristicas

Os três principais aspectos considerados na caracterização do "fie1d~bus" foram: os requisitos fisicos e temporais das suas aplicações básicas, os dispositivos que interliga e as caracteristicas do seu fluxo de informação.

(32)

2.2.3.1 Requisitos das aplicações

" ev

0 "divisor d'aguas clássico das aplicações em automaçao industrial é a classificação das mesmas em aplicações de

Controle de Processos e Automação da Manufatura, tendo como

ø 'là

fatores basicos de diferenciaçao os seus requisitos de tempo (em termos de ordem de grandeza, constância e periodicidade).

Os requisitos gerais típicos, impostos ao "field~bus“ por 80 % das aplicações em Controle de Processos (controle amostrado de variáveis de um processo continuo, supervisão de pequenos controladores, etc.) e Automação da Manufatura (controle "batch", comando e acionamento de máquinas e motores, fins de curso, alarmes, etc.) são apresentados na tabela da figura 2.5 EWUUDEBBJ.

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! Característica!

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!Industrial ! . ! barra I no campo !

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Processos (planta)

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Automação da 5 a 500 as (máquina) . não sin

Manufatura 80 a 200 m

(célula)

FIGURA 2.5 - Tabela de requisitos Automação da Manufatura/

(33)

10

Entretanto, pode haver também a coexistência de aplicações em Controle de Processos e Automação da Manufatura, bem como existir outros tipos de aplicações (automação dos transportes, edifícios, etc.) com requisitos similares.

Em consequência, a definição do padrão deve considerar a

necessidade de uma solução única de "field-bus", válida tanto para Controle de Processos como Automação da Manufatura, e com possibilidade de adoção em outras áreas de aplicação.

2.2.3.2 Dispositivos interligados

A tabela da figura 2.6 apresenta algumas das características médias dos dispositivos de campo, geralmente atendidos EDECDB7] pelo “field-bus" (dispositivos primários de automação). Nesta tabela é importante observar que os

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! Atuadores ON/OFF

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FIGURA 2.6 ~ Tabela de caracteristicas gerais

de dispositivos EDECDB7J

(34)

uv

dispositivos sao de baixo custo, geram informações de pequeno tamanho, a uma elevada taxa (baixo tempo de resposta),

implicando num alto volume de informação, sendo que, em ou

comparaçao com os niveis 1 e E, o comportamento é conforme indicado na figura 2.1.

8.8.3.3 Fluxo de informação

Adotou-se para o fluxo de informações a nivel do "field-bus", uma classificação segundo 3 categorias:

- periódico: relacionado com a medição e atualização

periódica de controles ou com outras funções a nível de sistema ("time-stamp");

- aperiódicoz relacionado com o intercâmbio

não deterministico (eventual) de variáveis,

_ útil na

garantia de consistência de cópias de variáveis periódicas ou em funções de alarme, "set-up" de valores, medições e atualizações assincronas e na sincronização de eventos;

- mensagens: relacionadas com as informações

complementares relativas ao processo. ao dispositivo ou ao "field-bus", tais como; "dados de placa" do fabricante, versão de implementação do "field-bus", mensagens para o operador.

Os dados associados aos fluxos periódico e aperiódico são de tamanho limitado (em torno de 8 bytes), enquanto as mensagens apresentam tamanho maior (em torno de 856 bytes).

(35)

12

uv No nivel O 0 os fluxos Periódico e aperiódico sao sensivelmente mais expressivos que nos niveis 1 e E, POUEHUD

ocupar quase a totalidade da banda útil do "fie1d~bus". Em contra-partida, o fluxo de mensagem é bastante NEHDS

vv

expressivo. A medida que se sobe na hierarquia de comunicacao V

(niveis 1 e E), o Processo se inverte. `

8.3 IMPLICACÕES DO "FIELD~BUS"

As principais vantagens e beneficios da utilização do "field~bus", em relação às conexões convencionais,são a nivel:

a. Econômico, devido a redução:

- de cablagem, na utilização

de um meio fisico compartilhado;

- dos canais de comunicação com

o processo, permitindo que todo o sistema de E/S do controlador seja feito através da interface "field-bus" (fig. 2.4);

~ do tempo e complexidade

do projeto de uma instalação, na ótica de leiaute, proteção contra ruido e interferência, terminações, etc.

b. Técnico-operacional, devido a maior:

- facilidade de

instalação e manutenção, pela

manipulação de um menor número de cabos e

conexões;

~ facilidade de deteção,

localização e identificação de falhas, através de funções de

(36)

- modularidade no projeto e instalação, aumentando a

flexibilidade de expansão de funções.

c. Sistêmico, devido:

- ao aumento da consistencia e da confiabilidade da

informação, através da sua digitalização e pré- processamento e da capacidade de correção de erros de transmissão;

- à possibilidade de sincronização dos instantes de

amostragem de E/S. melhorando o controle de processos amostrados;

- à melhoria do desempenho global da aplicação, através

da utilizaçao paralela de diversos elementos com capacidade de processamento;

na

- à otimização da utilizaçao de controle "batch" com

controle realimentado e vice~versa, através do intertravamento de funções e da integração dos seus componentes via "field-bus";

- à compatibilidade entre as comunicações do nivel O com

os niveis 1 e E.

d. Mercadológico, pela possibilidade de:

- redução dos custos de sistemas, através da aquisição

seletiva de dispositivos compativeis de múltiplos fornecedores;

'- desacoplamento do "software" de supervisão da

dependência de um fornecedor especifico, normalmente o fabricante do "hardware".

(37)

14

uv

As desvantagens de caráter sistêmico na utilizaçao do "field-bus" residem nas restrições de tempo e confiabilidade, resultantes da utilização de um meio fisico compartilhado para os fluxos de informação de diversos dispositivos independentes.

Entretanto, a confiabilidade e disponibilidade do

barramento podem ser melhoradas, através da introdução de redundãncias de meio fisico e-estações.

As restrições de tempo envolvem a conjugação de fatores, tais como:

- os requisitos de tempo do processo;

~ os tempos de resposta dos dispositivos interligados; - algumas das caracteristicas internas do “field~bus",

tais como: o mecanismo de acesso ao meio físico (centralizado ou distribuído); a_capacidade 4

de suportar configurações multi-controlador; a taxa de transmissão; a facilidade de configuração; os tempos de reação e outros tempos internos dependentes da implementação.

8.4 CONTEXTO DOS TRABALHOS DE PADRONIZACÃO

As indicações apresentadas neste item estão referenciadas aos documentos de especificação de cada avaliador e/ou proponente, refletindo a visão dos mesmos na época em que foram gerados.

(38)

2.4.1 Requisitos para avaliação das propostas

Ds principais requisitos funcionais, que norteam os trabalhos de avaliação sao:

na uv

minimizaçao de custos por conexao e aproveitamento do

‹)'

investimento em cablagem instalada; simplicidade de implementação;

otimização do balanço entre alcance, taxa de transmissão, número de dispositivo, bitola de cabo, alimentação via barramento, seguranca intriseca, custos, etc.

adoção do modelo DSI/ISO reduzido a 3 camadas (fig. 8.7): camada aplicação, camada enlace, camada fisica, gestão de rede e gestão de estação;

compatibilidade com MAP.

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MANAGEMENT

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4-za..

9 = Servico Access Point

H

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(39)

16

- Na tabela

da figura 2.8 são sintetizadas as principais indicações de requisitos e recomendações da IEC, ISA, IEEE, NEMA e EUREKA.

Em linhas gerais, estes requisitos são convergentes, apresentando algumas diferençasg em termos dez categorias de

"+ield~bus", alcances, número de elementos, previsão ou não de alimentação via barramento, seguranca intrínseca, topologia e elementos físicos associados (repetidores, caixas de junção, etc.).

Adicionalmente, os requisitos refletem também a ênfase dada por cada comissão. A IEC EIEC386] definiu requisitos gerais para caracterizar o escopo dos trabalhos. A ISA [ISA1B7J e a NEMA ENEMAE88] apresentam conjuntos de requisitos,

refletindo os interesses dos usuários especificos: instrumentação/controle de processos e automacão da manufatura, respectivamente. Contudo, a NEMA vem desenvolvendo um trabalho conjunto com a ISA, tendo adotado muitos dos seus requisitos. O IEEE [IEEE87], com objetivos ligeiramente di+erentes dos demais, define mais as caracteristicas gerais de uma rede de microcontroladores.

Os requisitos ISA, pela sua abrangência e detalhamento, vem sendo adotados como referência para caracterizacão das propostas, e os requisitos de desempenho mais restritivos são dados pela NEMA e EUREKA. Em termos de valores de requisitos de desempenho, tem-se:

f ISA: ~ H1: 10 msg(3E bit)/s, equivalente a 320

(40)

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(43)

20

~ HB: 1600 msg(64 bit)/s, equivalente a 108,4

kbit(L_sdu)/s;

~ NEMAz 38 msg(64 bit)/8 ms, equivalente a 4000

msg(Ó4 bit)/s e 856 kbit(L_sdu)/s;

~ EUREKA:~ Energia: 500 bytes 100 vezes/s, equivalente a 400 kbit(L_sdu)/s;

- Manufatura: 125 bytes 100 vezes/s,

equivalente a 100 kbit(L_sdu)/s;

~ Controle de Processos: 100 bytes 10 vezes/s,

equivalente a 8 kbit(L_sdu)/s.

2.4.8 Propostas candidatas à padronização e tendências

A luz dos requisitos do item 2.4.1, as principais caracteristicas das propostas abrangentes de sistemas candidatos à padronização, atualmente em discussão nas comissões avaliadoras, são apresentadas na figura 8.9. Deste conjunto de opções, cabe destacar como tendências do processo de padronização:

a. Arquitetura:

A adoção do modelo de referência DSI/ISO reduzido a 3 camadas (fig. 8.7).

Referências

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