..._ _ _. _
.
0
cc259
'A-= -f -..._ __,
-1»-ii
RODRIGO
ALEXANDRE'
EGGER
'ESTUDO
DA TRANSLOCAÇÃO
BACTERIANA
NA
ISQUEMIA
IN
TESTINAL
EM
RATOS.
Trabalho apresentado à Universidade
Federal
De
Santa Catarina, para a'
conclusão do curso de Graduação
em
.Medicina.
FLORIANOPOLIS
-SANTA CATARINA
RODRIGO ALEXANDRE
EGGER
ESTUDO
DA TRANSLOCAÇAO
BACTERIANA
NA
ISQUEMIA
INTESTINAL
EM
RATOS.
rTrabalho apresentado à Universidade
Federal
De
Santa Catarina, para aconclusão do curso de Graduação
em
Medicina.
Coordenador do Curso: Prof. Dr. Edson José Cardoso
Orientador: Prof. Dr. Maurício José Lopes Pereima
FLORIANOPOLIS
-SANTA CATARINA
Egger R. A. Estudo da translocação bacteriana na isquemia intestinal em ratos. Florianópolis, 2000.
28 p.
`
Trabalho apresentado à Universidade Federal de Santa Catarina, para
conclusão do Cnrso de Graduação em Medicina - UFSC.
' V
"Não se orgulhe de ter vencido uma batalha
pois a única vitória que perdura,
é _:-sobre a própria ignorância...”
i
DEDICATÓRIA
~
A
meus
pais Cirley AcácioEgger
e AnitaMadalena
Rígodanzo Egger
peloexemplo de
dignidadehumana
econstante
incentivo...Aos meus
irmãos, pelaamizade
e companheirismo...AsRADEc|MENTos
Ao
meu
orientador Dr. MaurícioJosé
Lopes
Pereima, pelaimportante
ajuda, paciência e
compreensão,
sem
as
quaisesse
trabalhonão
seriarealizado.
E
principalmente pelaamizade
e pelosensinamentos
transmitidos
nos
5
anos
de
convívio. 'Ao
Dr.Armando
José
d'Acampora,
pelas idéias sugeridas paraengrandecer
essa
obra. _A
Farmaceuta
e bioquímica Cleta Selvade
Cordova, pela ajudana
realização
das
culturasdas
amostras
e por estarsempre
disposta.A
minha
namorada,
Néria Lanziane Janeiro por estar junto eme
apoiarpor esta longa jornada. _
A
minha
amiga
CristinaBona
por ter realizadotoda
a parte de*impressão
e organização
do
meu
trabalho,muito
obrigado.Aos meus
amigos
Tiago Emerin Almeida, EvilásioCarsten
Duarte,Giovane
Figueredo
Looks
e Rafael Lisboade
Souza
pela ajuda emomentos
de alegria.Aos
funcionáriosdo
Laboratóriode
Técnica Operatórioda
UF5C,
pelo apoio ecuidados
com
os animais
utilizadosno
trabalho.A
todos,que de
uma
maneira
ou
outra,em
pequenos
detalhes,me
auxiliaramna
composição
deste
trabalho... ç1. Introdução ... .. 2. Objetivo ... .. 3.
Método
... .. 3.1.Amostra
... ._ 3.2. Procedimentos 4. Resultados ... _; ... _ . 5. Discussão ... .. 6.Conclusão
... .. 7 . Referências ... . .Normas
Adotadas
... ..Resumo
... ..Summary
... _.Apêndice
... _ .Anexos
... ._ÍNDICE
1.
INTRODUÇÃO
~
A
translocaçao bacteriana(TB) éum
processo caracterizado pelapassagem
de bactérias e toxinas
do
espaço intra luminaldo
intestino para circulaçãolinfática e sistêniica.1°2°3°4 Ela é
uma
das principais hipóteses relacionadascom
aresposta inflamatória e o desenvolvimento
da
sepse.Um
dos fatoresque
impedem
aTB
é a integridadedo
intestino.Em
condições normais, a barreira
mucosa
intestinal, éformada
pela barreira celularda
bordaem
escova de células absortivas prismáticas sobre amembrana
basal, acamada
demuco, composta
basicamente por mucina,o
tecido linfóide associadoao intestino, a peristalse intestinal normal, que
promove
o esvaziamento constantedo
conteúdo bacteriano .intra limiinal, opH
gástrico e amicroflora
flora bacteriana normal, é eficiente para
manter
bactérias e toxinas restritas a luzintestinal enquanto o intestino
desempenha
outrasfimções,
como
o absorção denutrientes e a secreção de
hormônios
e enzimas digestivas.Para
que
ocorra a rupturada
barreiramucosa
intestinal e apassagem
debactérias e toxinas
da
luzdo
intestino para a circulação linfática e sistêmica, sãonecessários basicamente três fatoreszs
a) Alteração
da microflora
intestinal,formada
pela presença de bactériasanaeróbias estritas
gram
negativas, aderidas as célulasda
luz intestinal,que
limitam a aderência de bactérias
gram
negativas potenciahnente patogênicas.b)
Mecanismos
de defesado
hospedeiro ineficientescom
imunodeficência
transitória determinado pelo trauma, endotoxemia, queimaduras, etc...
c) Fatores
que
danifiquem
a barreiramucosa,
como
destruição física e os.2
Dentre estes fatores, a isquemia intestinal parece ser
um
dos principaismecanismos
envolvidosna
perda da barreiramucosa
intestinal. Elapode
sercausada por obstruções agudas
da
artéria mesentérica superiorou
pelos estados de hipoperfusão,como
aqueles observadosno choque
de qualquer etiologia.Dessa
forma
durante o processo isquêmico, ocorreum
amplo
espectro delesões, desde
mudanças na
permeabilidade até necrose transmural.A
estasedo
segmento
isquêmico,o aumento
das secreções intra luminares e a necrose dasvilosidades intestinais
fomeceriam
os substratos para o crescimento bacterianoexagerado.6°7'8°9
Além
disso, a flora bacteriana se distribuiem
concentrações diferentes ede
fonna
heterogêneano
trato gastrointestinal.No
intestino delgado apresenta-senuma
concentração fisiológicaem
tomo
de 103 a 104 unidades formadoras decolônias por
grama
de tecido (UFC/gr).As
principais bactérias encontradasno
intestino delgado são: lactobacilos, Streptococcus
do
grupo “vz'rz`dans”,Escherichia coli, Proíeus sp, Enterococcus sp, Klebsiella sp, Clostridium sp,
Bacteroidesfragílisfo
O
aumento da
população bacteriana parece ser outro fatorimportante
na
incidência deTB,
pois estudossugerem que
raramente ocorre translocaçãoem
ratoscom
contagem
bacteriana,no
ceco, inferior a 108 UFC/gr.3Considerando
que
o intestino delgado apresenta urnamaior
susceptibilidade à translocação bacteriana
em
relação ao colo, devido asdiferenças estruturais e fisiológicas entre os intestinos delgado e grosso, e ainda,
que
ele éum
órgão frequentemente afetado nos estados de hipoperfusãoou na
evolução de doenças infamatórias abdominais, procurou-se identificar aTB
associado a isquemia intestinal,no
intestino delgado.2.
OBJETIVO
Observar a translocação bacteriana para os linfonodos mesentéricos, figado,
baço
e circulação sistêmicaem
um
modelo
experimental de isquemia3.
MÉTODO
3.1.
Amostra
.
Foram
utilizados30
ratos albinosmachos, da
linha Wistar (Rattusnorvegicus, Rodentia,
mammalia),
com
idade de 180 dias e peso variando de250
a
300
gramas, provenientesdo
biotério centralda
UFSC. Os
animaisforam
ambientados
no
Laboratório de Técnica Operatória e Cirurgia Experimentalda
UFSC-
Hospital Universitário 7 dias antesdo
experimento, recebendoágua
eração padronizada (Nuvilab
CRI)
livremente.Os
animaisforam
distribuídosem
3 grupos, nos quais foi realizada aligadura
da
artéria mesentérica superior(AMS)
na
sua emergência junto aoângulo de Treitz
com
fio mononylon
7-0:H
l.
Grupo
isquemia
4horas
(n=
10): animais queforam
submetidos aligadura
AMS.
Após
4 horas,foram
reoperados e coletado lml
de
sangue, e amostras de linfonodos mesentéricos, próximos a ligadura
da
AMS,
baço efigado.
2.
Grupo
isquemia
8horas
(n=
10): animais queforam
submetidos aligadura
AMS.
Após
8 horas,foram
reoperados e coletado 1ml
desangue, e amostras de linfonodos mesentéricos, próximos, a ligadura
da
_
AMS,
baço
efigado'
3.
Grupo
isquemia
16horas
(n=
10): animais queforam
submetidos a5
sangue, 'e amostras de linfonodos mesentéricos,
próximos
a ligadurada
AMS,
baço efigado.
3.2.
Procedimentos
Anestésico ~
Foi realizado indução anestésica inalatória
com
éter etílico emanutenção
até injeção
do
anestésico por via intramuscular.Após
indução, foi administradoatropina 0,001
mg/Kg
subcutânea e 5 minutos após, clotidrato de quetamina+
2-(2,6-xilidino)-5,6-dihidro-4H-1,3tiazinana proporção 5:1, 0,1 ml/
l00gramas
depeso corporal por via intramuscular
na
face intemada
pata traseirado
animal.O
animal foi considerado anestesiadoquando da
perdado reflexo
cómeo-palpebrale ausência de qualquer reação motora, pela preensão
do coxim
adiposoda
patadianteira.
A
manutenção do
plano anestésico foi feitacom
50%
da
dose inicialquando
necessário.'
-
Operatório
Após
tricotomia abdominal e antissepsiada
pelecom
iodo povidona, foirealizado a colocação dos
campos,
laparotomiamediana
xifo-púbica, sob técnica8
Em
seguida foi ligada a artéria mesentérica superiorna
suaemergência
aóitica junto ao ângulo de Treitz
com
fio mononylon
7-0, sob microscopia Ópticacom
aumento
de 6 vezes (figura 3).“Qi av
l'
F iaura 3: Lieadura da artéria mesenterica superior.
Após
a ligadurada
Artéria Mesentérica Superior as alças intestinaisforam
reposicionadas
na
cavidade abdominal e realizado a sínteseda
paredeem
um
único planocom
fio
mononaylon
4-0.Os
animais forain transportados para caixas limpas para recuperaçãopós
anestésico e aguardar o
tempo
previamente detemiinado a cada grupo.Após
o ténnino deste tempo, os animaisforam novamente
anestesiados,'
9
coletando amostras de sangue
da
veia porta, linfonodos mesentéricos,baço
e figado. Estes materiaisforam
depositadosem
recipientes estéreis e transportados imediatamente ao Laboratório de Análisedo
Hospital Universitário para realizara cultura das amostras.
Culturas
O
sangue dos animais coletado _foisemeado
em
meio
de tio-glicolato.As
amostras
que
semostrassem
positivasforam semeadas
nas placas deMac
Conkey,
agar sangue de carneiro a5%
e manitol. AOs
LNM,
baço
e fi-gadoforam macerados
esemeados
em
placas de agar sangue carneiro a5%,
Mac
Conkey
e manitol.Em
seguida levados paraestufacom.temperatura
35-37°C
durante 24-48 horas para ser feito a leitura.As
amostras que se
mostrassem
positivas nas placas deMac
Conkey, foram
repicadas
numa
série bioquímica de quatromeios
para identificaçãoda
espéciebacteriana
gram
(-):23a)
IAL
modificado
(Instituto 'Adolfo Lutz)-
meio
para identificação deGram
(-).b) Citrato de
Simmons.
c) Uréia para as bactérias produtoras desta.
d)
Meio
SIM,
que verifica motilidade, reaçãodo
endol eprodução
deH2S.
As
amostras que semostrassem
positivasem
agar sangue de carneiro a5%
foram
diferenciadas atravésda
morfologia das colônias durante a leitura (anexol)
em
Gram
(+), streptococcos sp e estafilococcos sp,ou
Gram
(-).Quando
streptococcos sp repicava-se
em
meios
de látex, bili esculina eNaCl
a 6,5%.10
manitol mais coagulase. Aquelas espécies
que fossem
Gram
(-) era realizadauma
nova
série bioquímica de quatro meios.” (figura 4)I `
AMOSTRAS
S Agar ' Sangueí`_`›
i
i ' ' SeG
(+) - Coagulase - IAL- Citrato de Simmons - Látex
_
- Uréia - Bili esculina
- Meio SIM - NaCl 6,5%
Figura 4: Esquema utilizado na identificação das espécies bacterianas nas amostras,
'
4;REsULTADos
As
tabelas I, II e III apresentam os grupos de estudos,com
respectivasculturas das amostras coletadas.
No
grupo 4 horas de isquemia, a maioria dosanimais
não
.obtiveram positividade das amostras quanto a translocaçãobacteriana. »
Tabela I
-
Positividade das culturas nas amostras de sangue,LNM,
baço
efigado
nos ratos submetidos à isquemia
,~
intestinalno
tempo
4 horas:ANIMAIS
SANGUE
FIGADO
_BAÇO
LNM
~
r \ f \ r \ f \ 1t-)
lk - Ilt-)
lk - 1, r \ r \ r \ f \ 2t-J
t-)
t-)
t-)
f \ f \ f \ ' \ 3t-)
t-)
t-)
(-)
f \ f \ \ r r \ 4 l\ _ /| l\ _ )› lx _ 1, l\ _) f \ f \ f \ f \ 5L-)
L-)
1;)
tg)
r \ f \ r \ r \ 6t-)
t-)
t-)
.t-)
f \ f \ f \ f \ 1 7t-)
t-)
t-)
t-)
8(-)
_(-)
(-)
(-)
9 ( - ) E. colí , E. coli E. coli
10
(-)
(-)
(-)
(-)
Tabela II
-
Positividade das culturas nas amostras de sangue,LNM,
baço
eV
figado
nos ratos submetidos à isquemia intestinalno
tempo
8 horas,~
ANIMAIS
SANGUE
FIGADO
BAÇO
LNM
Í \
~
W 1 A ) ‹\ )› 'x 2(-)
3(-)
- 4(-)
5(-)
6(-)
7(-)
8(-)
9(-)
10 ( - ) E. virídan ( - ) E. viridan(-)
E. viridan(-)
E. viridan(-)
E. viridan(-)
\ f /› ‹\~
( - ) cultura negativa13
Tabela III
-
Positividade das culturas nas amostras de sangue,LNM,
baço
efigado
nos ratos submetidos à isquemia intestinalno
tempo
16horas:
ANnvtA1s
SANGUE
FÍGADO
BAço
LNM
r\ \J r\ \/ 2 _ 3 _ 4 _ 5 _ 6 ‹- 7 -›l 3 _ 9 ‹- f\ \z f¬\ \J ffl \1 /\ \1 rx \1 /\ \1 ¡_¡© /“\ f \ \_1 \_/
Klebsíella Klebsíella Klebsiella
(-)
E. colí(-)
(-)
(-)
E. coli E. colí(-)
E. coli(-)
E.c0lz`<->
(-)
(-)
E.colz'(-)
(-)
E.colz`(-)
E. coli E. coli E. colz' E. coli ' E. colí(-)
(-)
E. coli 1 (- ) cultura negativa \5.
DISCUSSÃO
O
intestino é omaior
reservatório bacterianodo
organismo, possuindona
sua luz intestinal
uma
concentração bacterianasuficiente para causar amorte de
seu hospedeiro por diversas vezes.” Para
manter
essa população bacteriana confinada ao lúmen, o intestino possuimecanismos
imunológicos enão
imunológicos complexos, ao
mesmo
tempo
que
desenvolve funções absortivas esecretoras.
A
estemecanismo
denomina-se, genericamente, barreira intestinal.”Tem
sidoamplamente demonstrado
que, freqüentemente, as bactériasda
flora intestinal atravessam a barreira
mucosa
alcançando tecidosou
Órgãos.No
indivíduo normal, as bactérias translocadas são rapidamente destruídas pelosfagócitos situados
na
mucosa
ou
nos linfonodos mesentéricos. Nestes indivíduos,a translocação bacteriana
pode
ser consideradaum
fenômeno benéfico
para a saúde, pois representaum
estímulo constante àmanutenção
das defesas irmmológicas. 14” 15A
alteração desta barreirapode promover passagem
anonnal de bactériasviáveis
da
luz intestinal para circulação sistêmica e assim tomar-se fatorimportante
no
desenvolvimentoda
infecção, sepse e falência de múltiplos Órgãose sistemas.3°16 "
Segundo Brown,
et al., que estudaram asmudanças
estruturais das célulasda
mucosa
intestinal de cãescom
a ligadurada
artéria mesentérica superiorem
microscopia eletrônica e óptica, após 5 minutos
do clampeamento
da artéria, aprimeira organela a sofrer alterações foi a mitocondria e
com
30
minutos todas as organelasapresentavam
lesões, observados à microscopia eletrônica)Na
15
espaço de
Gruenhagen na
camada
subeptelial ao nível das vilosidades intestinais,formado
peloacúmulo
de liquido entre acamada
epitelial e amembrana
basalmg
Segundo
Souza,19em
um
estudo prévio destamesma
linha de pesquisa, as primeiras alteraçõesna
barreiramucosa
intestinal causada pelaligadura
da
artéria mesentérica superior edo choque
hipovolêmico controladoforam
observadascom
60
minutos de isquemia, à microscopia óptica.No
tempo
de 4 horas
foram
encontradas lesõesna
mucosa
intestinal de graumoderado
aintenso,
segundo
padronização_modi.f1cada de Chuí, et al.” (anexo 2).Ambos
estes autores
demonstraram que
a isquemia intestinal éum
dosmecanismos que
promovem
oaumento da
permeabilidadeda
mucosa
(espaços deGruenhagen)
ea perda
da
integridade fisicada
bordaem
escova,porém
não
estudaram a população bacteriana localcom
a TB.. _No
presente estudo, utilizandoum
rnodelo de isquemia intestinalque
promoveu
a perdada
barreiramucosa, procuramos
identificar a presençade
bactérias
no
sangue periférico, nosLNM,
no
figado
eno
baço durante aisquemia.
Dessa
forma,observamos
que aTB
ocorreu de formaprogressiva ecrescente, ao
tempo
de isquemia.No
grupo de 4 horas, apenasum
animalapresentou
TB
paraLNM,
baço
e figado.No
grupo de 8 horas,onde
a duraçãoe a intensidade
da
isquemia intestinalforam
maiores obtivemos cinco animaiscom
TB
eno
grupo de 16 horas,quando
a duração e a intensidadeda
isquemiafoi
máximo, observamos
7 animais com'TB.
Estes resultadossugerem que
aperda da barreira
mucosa
éum
fator importantena TB,
permitindo que bactériase toxinas atravessassem a barreira
mucosa
causando infecções sistêmicas.Em
relação as espécies bacterianas, elas são encontradasem
várias partesdo
corpo: vias aéreas, cavidade oral, intestino, aparelho genitourinário e pele.~ ~
16
últimas constituem a flora normal,
flora
indígenaou
microbiota.As
coleções de~ ~
bactérias indígenas de cada regiao constitui a
flora nonnal
da
regiao.”A
microflora
existenteno
duodeno
e jejuno é representada,principalmente, por lactobacilos e estreptococos provenientes
da
cavidade oral,que sobrevivem a acidez gástrica. Culturas entéricas de indivíduos normais
mostram
sempre
em
tomo
de 103 a 104UFC/
gr de estreptococos e lactobacilos e,mais raramente, de outras bactérias
como
estafilococos e E. coli.O
íleo é azona
~
de transiçao entre a região escassa de microorganismo
que
é o jejuno e aflora
tremendamente
densado
intestino grosso.Os
microorganismos que habitam oíleo são mais diversificados e estão presentes
numa
quantidade de 108UFC/
gr.A
flora intestinal propriamente dita, intestino grosso, é inteiramente diferente das duas floras mencionadas.
Habitam no
intestino grosso mais de500
espécies bacterianas distintaspredominantemente
anaeróbias (99%), o que equivale adizer que a E. coli,
uma
espécie encontradaem
praticamente todos os indivíduosnonnais,
não
representa maisque
0,1%
da flora
fecal.”Alem
da
espécie bacteriana, outro fator importante para que ocorra a _TB éa concentração bacteriana
segundo Koh,
et al., a concentração bacteriana éum
fator importante para que ocorraTB
paraLNM
e sistema portal.”Murray,
et al., referemtambém
que durante o processo de isquemia intestinal, amicroflora
residente prolifera rapidamente.
A
estasedo segmento
isquêmico,aumento
dassecreções intra luminares e necrose das vilosidades intestinais fomeceria os
substratos para o crescimento bacteriano acelerado.6>7=8
No
presente estudo,não
foi realizado acontagem do
número
de bactériasem
cadatempo do
experimento eem
cada amostra. Entretanto a identificação deum
maior
número
de espécies bacterianas nostempos
de 8 e 16 horassugerem
que
o crescimento bacterianopode
ser outro fator associado à isquemia para17
Finalmente,
em
relação aosmecanismos da TB,
a literatura pesquisada,refere
que
a bactériada
luz intestinalpode
disseminar-se pelo hospedeiro atravésde duas vias: 1) a via linfática
-
luz intestinal, placas de Peyer, linfonododo
mesentério(LNM),
ducto torácico Ve circulação sistêmicazl e 2) a via portal- luzintestinal, veia porta e circulação sistêmica, esta última possível
somente
em
condições extremas de infecção sistêmica e de trauma.22”23
Quando
identificainos a presença de bactérias nas amostrasdo
presente estudoobservamos
que as culturasforam
positivasno
tempo
16 horasem
maior
niunero nos
LNM
eem
menor número
no baço
eno
figado.Não
foi encontradacultura positiva
no
sangue periférico. Estes achadosparecem
demonstrarque
avia de
maior
importância para disseminação das bactérias e suas toxinasno
presente pesquisa foi a via linfática, corroborando
com
os trabalhos dos autores pesquisados.A
análise global dos resultados obtidospodemos
sugerirque
aconcentração bacteriana e o
tempo
de isquemia são fatores importantes paraque
ocorra a
TB.
Entretanto novas pesquisasdevem
ser realizadas urnavez que não
foi possível a 'realização
do
trabalho estatísticona
presente amostra, etambém
6.
CONCLUSÕES
Os
grupos de 8 e 16 horas apresentaramuma
maior
positividade dasculturas dos
LNM,
do
figado
e baço.Não
foi encontrada positividade nas amostras de sangue periférico.A
via de disseminação mais provável e' a linfática,uma
vezque somente
obtivemos positividade das culturas nos Órgãos
que fazem
parte deste sistema,7.
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na
isquemiaintestinal
em
ratos, trabalho apresentadona
UFSC
de conclusão de curso de graduaçãoem
medicina 1999/2.20.Koh
IHJ,Montero EFS, Neto
AB,
Goldenberg
S, SilinaRM.
Translocaçãobacteriana pela via linfática. Estudo experimental
em
ratos.F
ómm
de Pesquisano
XXI
Congresso
Brasileiro de Cirurgia.21 .Berg
DR,
&
CarlingtonAW.
Translocation of certain indigenous bacteriafiom
the gastrointestinal tract' to the mesenteric
lymph
nodes and
other organs in agnotobiotic
mouse
model. Infect. lmrnun., 23:403-11, 1979.22.Moore
FA,
Moore
EE,
Pogetti R,McAnena
OJ.Gut
bacterial translocationvia the portal vein: a clinical perspective with
major
torso trauma, J. Tratuna,3l:629-35, 1991.
23.Collin
EM,
Ross
SE,Nagele
R,Mure
AJ,O'Malley KF,
Garcia-PerezFA.
Bacterial translocation occurs in
humans
after traumatic injury: evidence usingNORMAS
ADOTADAS
As
normas
adotadasforam
daResolução
N°
001/99 .do Colegiadodo
RESUMO
A
translocação bacteriana(TB)
éum
processo caracterizado pelapassagem
de bactérias e toxinasdo
espaço intra luminaldo
intestino paracirculação linfática e sistêmica.1234 Foi analisado a
TB
para os linfonodosmesentéricos
(LNM),
o baço,o
figado
e circulação sistêmicaem
um
modelo
experimental de isquemia intestinal.
Foram
utilizados30
ratos albinosmachos, da
linha Wistar, divididos.em
três grupos:
O
grupo isquemia 4 horas, (n=lO), submetidos a ligadurada
artériamesentérica superior
(AMS),
durante 4 horas, o grupo 8 horas, (n=l0), submetido a 8 horas de ligadura eo
grupo de 16 horas, (n=l0), submetidos a 16 horas de ligadura.Após
o términodo
tempo
de cada grupoforam
coletados amostras de sangue periférico (1 ml),LNM,
baço
e figado.As
amostrasforam
transportadas ao Laboratório de Análise
do
Hospital Universitário para a~
realizaçao das culturas.
Os
resultados obtidos foram:No
grupo 4 horas, apenasum
animal,apresentou culturas positivas nos
LNM,
no baço
e figado, nos grupos 8 e 16 horas apresentaram respectivamente 5 e 7 animaiscom
positividade das amostras. Estes resultadossugerem
que otempo
de isquemia intestinal éum
fatorimportante para a
TB,
uma
vez que,não
foi encontrado positividadeno
sangueperiférico.
A
via de disseminação mais provável é a linfática, poissomente
SUMMARY
The
bacterial translocation(BT)
-is characterizedby
the passage ofbacteria
and
toxinsfrom
the endolumjnal space of the intestine to thelymphatic
and
systemic cn°culation.1”2°3°4TB
was
analyzed for mesentericlynfonodes
(MLN),
spleen, liverand
systemic circulation.Thirty Wistar
male
albino ratswere
used, divided into three groups of tenanimals: the four, the eight,
and
the sixteen-hour-group.They
were
submitted to a junction of their superior mesenteric artery
(SMA)
for the period of time thatnamed
their groups,and
1mL
of peripheral blood, as wellas spleen
and
liver sampleswere
collected after each groupwas
ready.The
cultures of the samples
'
were
made
at AnalysisLab
of the UniversityHospital.
On
the four-hour-group, just one animal presented positive cultures at theMLN,
spleenand
at the liver; the eightand
the .sixteen-hour oneshad
respectively 5
and
7 rats with positive samples.These
results suggest thatthe time of intestinal ischemia is important to the
BT
sinceno
positivecharacteristics
were
found at the peripheral blood.The
dissemination ismore
likely lynfatic considering that positive characteristicswere
Protocolo das amostras: Data:
I
APÊNDICE
Tempo
de isquemia: rato n°:Coleta de sangue: Resultado
da
hemocultura Horárioda
primeira coleta: ( ) --- --Horário
da segunda
coleta: ( ) --- --Cultura dos tecidos:
LNM
P¿AÇo
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do
local de ligadurada
aüena
mesentenca supenor
(AMS)
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Anexo
2Padronização
modificada
de Chui C,Macardle
AH, Brown
R, et al.a) Ausentes: vilosidades
bem
constituídas,sem
lise celularou espaçamento
entre as vilosidades.b) Leve: presença de lises celulares,
com
formação
de espaço subepitelial deGRUENHAGEN
eespaçamento
aiunentado entre as vilosidades.c)
Moderado:
destruiçãoda
porção livre das vilosidades,havendo
apenasesboço de algumas,
formado
por material necrótica depositado sobre as glândulas basais.d) Intenso: destruição de toda a túnica
mucosa, não
sendo observada qualquerestrutura glandular, apenas material amorfo, depositado sobre a tela
TCC
UFSC
CC
0259 Ex.l NChflm TCC UFSC CC 0259Autor Egger, Rodngo Ale
Título Estudo da translocação bactenan
972809234 Ac 253081 Ex! UFSC BSCCSM