UFRJ
–
Universidade Federal do Rio de Janeiro
IM
–
Instituto de Matemática
DCC
–
Departamento de Ciência da Computação
PPGI
–
Programa de Pós-Graduação em Informática
Análise de Redes Sociais
Jonice Oliveira
www.joniceoliveira.net
http://lattes.cnpq.br/0990344839864230
Professora do DCC/IM/UFRJ e membro do
PPGI/UFRJ
Doutora em Engenharia de Sistemas e
Computação (2007) pela COPPE/UFRJ
–
Ênfase em Banco de Dados
Coordenadora do Lab. CORES -
http://labcores.ppgi.ufrj.br/
Coordenadora do bacharelado em Análise
de Suporte à Decisão da UFRJ
Áreas de atuação:
Análise de Redes Sociais
Gestão do Conhecimento
Big Data
Computação Social
04/11/2016
Disciplina
Tópicos relacionados: ...
https://sites.google.com/site/analisederedes
sociais201603/
Avaliação
Ferramentas
Seminários
Trabalho Final
Apresentação
Submissão para a IEEE América Latina
http://www.ewh.ieee.org/reg/9/etrans/por/
2 etapas
Grupo: máximo de 2 pessoas
Com exceção dos meus orientandos, que
farão sozinhos. :-*
04/11/2016
Redes
“Conjunto de pontos (objetos) interligados
por conexões (relacionamentos)”
Redes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 5
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 6
Redes
Metrô de Paris
Redes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 7
Fonte:
Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 8
Redes
Fonte:
InfoVis
http://www.infovis.info/index.php?cmd=search&words=network+traffic+&mode=normal
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 9
Redes
Fonte:
http://www.wildfireplatform.com/blog/2011/02/data-centers/
Redes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 10
Fonte:
Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford
Rede
24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 11
Fonte:
http://linkeddata.org/
Network Science: Introduction January 10, 2011
A SIMPLE STORY (1) The fate of Saddam and network science
Network Science: Introduction 2012
Por que?
O mundo não é o mesmo...
Não somos os mesmos...
O mundo não é o mesmo...
04/11/2016
Situação Atual
O mundo fica menor a cada nova tecnologia que surge
Maior “conectividade”
Disponibilidade 24 x 7
Complexidade
Ficamos dependentes das redes e o
que flui nela
Contatos virtuais
mudanças no perfil de
relacionamentos
Intervenção
Cenário social
Memes, Entretenimento, Educação,
Mobs
Cenário econômico
Cenário político
Aumento da importância da área de Redes Sociais
04/11/2016
Redes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 15
Pode ser representado por Grafos
G = (V, E)
V = conjunto de objetos
chamaremos de vértices ou nós
E = conjunto de pares relacionados
chamaremos de arestas
Exemplo: G = (V, E)
V = {1, 2, 3, 4}
04/11/2016
Redes
Podemos identificar interações
Padrões de interações
Identificar características comuns entre
objetos
Fluxos
…
Redes Sociais
O que é?
“Uma rede social é um
conjunto de atores que
pode possuir
relacionamentos uns
com os outros”
(WASSERMAN,
FAUST, 1994)
•
Ausência de hierarquia
•
Liberdade de participação
Redes Sociais
NÃO SÃO…
Exemplo de Redes Sociais
24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 19
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Exemplo de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 20
Fonte:
Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford
Exemplo de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 21
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Exemplo de Redes Sociais
24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 22
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
04/11/2016
O que a RS pode nos dizer?
Analisando as Conexões - Topologia
Estrutura
Quem está ligado a quem
Separação entre grupos
Problemas na passagem da informação ou do
conhecimento
Comportamento
ações individuais refletem
no todo
Paradox Braess
Práticas sociais
–
Padrões de relacionamentos
Disseminação de idéias ou inovações
Possível velocidade
Contágio
Elementos bloqueadores
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 23
Observando a estrutura
…
24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 24
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Observando a estrutura
…
24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 25
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Observando a estrutura
…
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 26
Fonte:
Leskovec, J., Adamic, L. A., and Huberman, B. A. 2007. The dynamics of viral
marketing. ACM Transactions on the Web, 1, 1 (May 2007).
First aid study guide “First Aid for the
USMLE Step”
Oh My Goddess!: Mara
Observando a estrutura
…
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 27
Fonte:
Networks, Crowds and Markets
–
Reasoning about a Higly Connected World, Easley,
D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge
Epidemia de
Tuberculose,
04/11/2016
Tipos de Estudos
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 29
Quantitativos
“Entramos” aqui.
Qualitativos
Antropólogos
Psicólogos
Sociólogos
04/11/2016
Tipos de Redes
04/11/2016
Rede Completa
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 32
Relacionamento
Direção
•
Relações não-direcionadas
–
Fazer uma reunião com
–
Comunicar-se diariamente com
•
Relações direcionadas
04/11/2016
Rede Completa
Peso da Relação
Força ou Duração do Relacionamento
Capacidade de informação
Taxa ou velocidade de fluxo
Probabilidade de se transmitir uma
informação
Frequência da interação
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 33
Grau do nó
: número de arestas conectadas ao nó.
k
B
=
4
N
ã
o
-d
ir
e
c
io
n
a
d
a
Em redes direcionadas, podemos definir o
in-degree
e
out-degree.
O grau total é a soma de ambos.
Origem
: um nó com k
in= 0;
Fim
: nó com k
out= 0.
2
k
in
C
k
1
out
C
k
C
3
Di
re
c
io
n
a
d
a
A
G
F
B
C
D
E
A
B
k
A
=
1
N
–
número de nós no grafo
N
i
i
k
N
k
1
1
,
1
,
1
1
1
N
i
out
i
out
N
i
in
i
in
k
N
k
k
N
k
k
º
2
L
N
Network Science: Graph Theory January 24, 2011
N
ã
o
-d
ir
e
c
io
n
a
d
a
Di
re
c
io
n
a
d
a
A
F
B
C
D
E
j
i
04/11/2016
Diâmetro
Distância máxima entre dois vértices
Maior caminho mínimo (geodésico)
entre dois vértices da rede
04/11/2016
Densidade
Descreve o nível de ligação entre os
pontos de um grafo.
Depende de outros parâmetros:
Inclusividade
Soma dos graus
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 37
04/11/2016
Densidade
Inclusividade
Número de pontos que estão incluídos
dentre as partes conectadas de um grafo.
<Número total de pontos> - <Número de
pontos isolados>
Para comparação: usa-se a razão:
<Número total de pontos> - <Número de
pontos isolados>/ <Número total de pontos>
Exemplo:
Grafo com 20 pontos
5 isolados
(20-5)/20 = 0,75
04/11/2016
Densidade
>> Inclusividade
>> Densidade
Densidade
Comparação entre:
Número real de linhas
Número máximo de linhas
Número real de linhas = ½ do
somatório de graus
04/11/2016
Densidade
Número máximo de linhas
N é a quantidade de pontos
N(N-1)/2
Densidade
L
número de linhas
L/N(N-1)/2
04/11/2016
Densidade
04/11/2016
Densidade
Vantagem
Fácil de calcular
Desvantagem
>> Número de relacionamentos, grafos
muito grandes
Na prática, é difícil manter muitos
relacionamentos
Acabamos por optar por alguns
relacionamentos ao longo da vida
Trabalho
Família
Amigos
Atividades
…
04/11/2016
Centralidade e Centralização
Centralidade
Bavelas, Década de
1950
Centralidade Local
Grande número de conexões ao seu redor
Centralidade Global
Grande número de conexões em relação
à rede
Centralização
Coesão ou integração
do grafo
Ponto de equilíbrio
04/11/2016
Centralidade
Localidade Central
Um ponto é central quando possui o maior
grau.
Grafos direcionados
“in
-
centrality”
“out
-
centrality”
Absoluta
–
soma das arestas
Relativa
–
normalizada
Relacionada ao número máximo de
conexões que um nó pode ter
Lembrando: máximo de conexões =
ligações com todos os demais nós = n-1
04/11/2016
Centralidade
Exemplo
Nó com centralidade local de 25 em
um grafo de 100
Número máximo de conexões = 99
Centralidade local relativa = 0,25
Nó com centralidade local de 25 em
um grafo de 30
Número máximo de conexões = 29
Centralidade local relativa = 0,86
04/11/2016
Centralidade
Centralidade Global
Soma do menor caminho entre os
demais pontos
‘geodesic’ distance
Um ponto com a menor soma das
distâncias
está mais perto dos
demais
Centralidade Global = ‘closeness’
Exemplo
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 47
Exemplo
F
E
D
H
G
B
J
K
M
L
C
N
O
P
Q
So
ma
A
1
1
1
1
1
2
3
3
3
3
4
5
5
5
5
43
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 48
Exemplo
Exemplo
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 50
04/11/2016
“
Betweenness
”
Freeman (1979)
–
importância de
alguns elementos que possuem
graus pequenos.
Dependência Local
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 51
A
C
B
Duas possibilidades de
menores caminhos
04/11/2016
“
Betweenness
”
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 52
A centralidade “betweenness” de um nó “i” é:
Número de menores distâncias de
‘s’ a ‘t’
passando por
‘
i
’
Número total de menores
distâncias
de ‘s’ a ‘t’
04/11/2016
Partição de Grafos
Método Girvan-Newman
Minicurso: Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 54
04/11/2016
Clique
“Clique é um subconjunto de pontos
no qual cada possível par de pontos
é diretamente conectado por uma
linha e um clique não é contido por
outro clique”
Componente
máximo e
conectado
Clique
máximo e completo
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 56
04/11/2016
Clique
04/11/2016
Clique
máximo e completo
muito restrito
N-Clique
n é o número de arestas
nos quais os membros de um clique
podem ser conectados
04/11/2016
Um grafo com 23 cliques de 1-vértice (seus vértices), 42 cliques de
2-vértices (suas arestas), 19 cliques de 3-2-vértices (os triângulos em azul claro),
e 2 cliques de 4-vértices (azul escuro). Seis das arestas e 11 dos triângulos
formam cliques maximais. As duas 4-cliques em azul escuro são tanto
máximas quanto maximais, e o número de clique do grafo é 4.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Clique
04/11/2016
Componentes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 60
Fonte:
Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford
Um componente de um grafo é um conjunto isolado não vazio
minimal.
Digamos que A é o conjunto de todos os conjuntos isolados
distintos do conjunto vazio. Um elemento X de A é minimal se
não contém algum outro elemento de A .
04/11/2016
Componentes
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 61
Ciclo
Semi-ciclo
A
B
C
04/11/2016
Componentes
Cada nó tem um caminho para qq.outro
Não é parte de outro componente maior
Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 62
04/11/2016
Componente Gigante
Minicurso: Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 63
04/11/2016
Coeficiente de Agrupamento
64
hoDei
resdeVizin
NúmerodePa
os
ãoConectad
hosDeiQueS
resDeVizin
NúmeroDePa
=
C
i
“Se duas pessoas em uma rede social possuem amigos em comum, então
existe uma maior possibilidade que eles tornem-
se amigos no futuro”
Anatole
Rapoport. Spread of information through a population with socio-structural bias I:
04/11/2016
Coeficiente de Agrupamento
Médio
65
n
i
m
=
n
C
C
1
/
1
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
L
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
Y
W
Z
A
B
C
D
E
F
G
H
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X
Y
W
Z
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
L
N
O
P
Q
R
S
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U
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X
Y
W
Z
A
B
C
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
L
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P
Q
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Z
A
B
C
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F
G
H
J
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M
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P
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S
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U
V
X
Y
W
Z
Nós Periféricos
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
L
N
O
P
Q
R
S
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Z
A
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P
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S
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U
V
X
Y
W
Z
Nós Isolados
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
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S
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A
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C
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K
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M
L
N
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P
Q
R
S
T
U
V
X
Y
W
Z
Pontes
Que métricas podemos utilizar? ;-)
Análises Simples…
A
B
C
D
E
F
G
H
J
K
I
M
L
N
O
P
Q
R
S
T
U
V
X
Y
W
Z
04/11/2016
ARS na Saúde
04/11/2016
Casos de Análise de Redes
Sociais
The Framingham Heart Study (FHS)
–
estudos sobre epidemias começou em
1948,
5.124 egos
alter amizade, família,
casamento, vizinho e colega de
trabalho.
12.067
rede social (1971 e 2003)
Problema com resgate de casos antigos
53.228
relacionamentos
Médias de relações
10,7
04/11/2016
Casos de Análise de Redes
Sociais
Conclusão:
Vício (fumo), obesidade e felicidade
são transmissíveis
Identificação de Clusters.
Análise sob 3 perspectivas:
Indução
Homofilia
04/11/2016
Casos de Análise de Redes
Sociais
04/11/2016
04/11/2016
04/11/2016
04/11/2016
Casos de Análise de Redes
Sociais
Harvard College
–
2009
Seguiram 744 estudantes
Membros de um grupo escolhido randomicamente
(N=319)
Seus amigos (N=425)
Monitoração dos dois diferentes grupos e seus
sintomas
Baseado em diagnóstico clínico:
No segundo grupo (amigos), a progressão da
epidemia foi de 13.9 dias antes do primeiro
grupo
No 16o. dia
aumento considerável, 46 dias
04/11/2016 Análise de redes sociais – Aplicabilidade e desafios– Jonice Oliveira 93
04/11/2016
Outros Exemplos
Relationships between drugs,
symptoms and side-effects [Paul and
Dredze 2011]
Disease transmission based on
co-visited locations [Sadilek et al. 2012]
INCT de Doenças Negligenciadas
(FIOCRUZ)
Situações de Emergências
04/11/2016
ARS no Marketing
PANG, B.; LEE, V. Opinion Mining and
Sentiment Analysis.
Foundations and
Trends® in Information Retrieval
, v. 1, n. 2,
p. 91-231, 2006.
Um dos primeiros trabalhos na área
Traz uma vasta revisão de literatura sobre análise
de sentimento aplicada à mineração de opinião.
A grande maioria dos trabalhos trata da extração
de comentários ou críticas em
sites
e na
04/11/2016
ARS no Marketing
KRAUSS, J. et al. Predicting movie success
and Academy Awards through Sentiment and
Social Network Analysis.
ECIS European
Conference on Information Systems
, 2008.
análise de sentimento de diálogos entre usuários de
sites
de cinema
04/11/2016
ARS no Marketing
Influenciadores!
Encontrar usuários que adotam e
espalham amplamente novas
tendências
Fabricio Benevenuto (UFMG)
Algoritmo do Pagerank com peso
baseado no tempo de postagem
04/11/2016
ARS na Ciência
Carlos Morel
–
Fiocruz
Doenças negligenciadas
04/11/2016
ARS na Ciência
04/11/2016
ARS na Ciência
INCT do Controle do Câncer
Albuquerque, R. , Oliveira, J. , Faria, F. , Monclar, R. and de Souza, J.
(2014) Studying Group Dynamics through Social Networks Analysis in a
Medical Community.
Social Networking
,
3
, 134-141.
04/11/2016
Análise Organizacional
04/11/2016
Análise Organizacional
04/11/2016
ARS na Política
My Barack
Obama
04/11/2016
Em outras áreas
Idéias ou Ideologias
Segurança
Terrorismo
Setor financeiro
Empresas
Processos
Novas políticas
04/11/2016
E agora, como usar estas
métricas para explicar?
Indução
Homofilia
“Contraditório”
04/11/2016
•
Filósofo
•
1663
•Conceito de ‘afeto’ e troca de idéias
•
Analogia sociedade e corpo humano
•
Filósofo e teólogo
•
1603
•
A propensão do homem para a
associação
•
Militar
•
1832
•
Médico e psicólogo
•
Início do Século XX
•
Sociometria
Método quantitativo
•
Psicólogo e sociólogo
•
1948
•
Criação do Laboratório de Redes de
Grupo (Group Networks Laboratory) no
MIT, EUA.
•
Claude Lévi-Strauss
–
Antropólogo e filósofo
•
Robert Duncan Luce
–
Matemático
•
Anatol Rapoport - Psicólogo
•
Conceito de similaridade / padrões de relacionamento
•
Elizabeth Bott
–
Antropóloga
•
Siegfried Nadel
–
Antropólogo
•
Harrison White
–
Sociólogo
•
Padrões x Contexto
•
Cadeias de Oportunidades (H. W hite)
Ainda na década de 60...
04/11/2016
Atual Modismo?
Área multidisciplinar
…mas por que só agora?
04/11/2016
Ferramentas
Nome da Ferramenta
Link
Centrifuge
http://www.centrifugesystems.com/
CMXAnalyzer
http://www.trilexis.com
Cytoscape
http://www.cytoscape.org/
Egonet
http://sourceforge.net/projects/egonet/
FNA
http://www.financialnetworkanalyzer.com/
Gephi
http://gephi.org/
KrackPlot
http://www.isi.edu/~blythe/KP/
Maltego
http://www.paterva.com/web5/
NetMinder 3
http://www.netminer.com/NetMiner/home_01.jsp
Network Workbench
http://nwb.cns.iu.edu/index.html
NodeXL
http://nodexl.codeplex.com/
Pajek
http://pajek.imfm.si/doku.php
SNAP
http://snap.stanford.edu/
SocialAction
http://www.cs.umd.edu/hcil/socialaction
SocNetV
http://socnetv.sourceforge.net/
Sonamine
http://www.sonamine.com/home/
SONIVIS
http://sonivis.org/
StOCNET
http://stat.gamma.rug.nl/stocnet/content/dl_frame.htm
SUBDUE
http://ailab.wsu.edu/subdue/download.htm
UCINET
http://www.analytictech.com/ucinet/
VOSON Project (ver as ferramentas) http://voson.anu.edu.au/node/13#Tools
04/11/2016
Onde conseguir informação?
•
"Networks: An Introduction"- Mark Newman
•
"Reassembling the Social: An Introduction to
Actor-Network-Theory (Clarendon Lectures in Management
Studies)" - Bruno Latour
•
"Linked: How Everything Is Connected to Everything
Else and What It Means" - Albert-Laszlo Barabasi
•
"Semantic Web Programming" - John Hebeler
•
"Models and Methods in Social Network Analysis
(Structural Analysis in the Social Sciences)" - Peter J.
Carrington
•
"The Development of Social Network Analysis: A
Study in the Sociology of Science" - Linton C.
Freeman
04/11/2016
Onde conseguir informação?
International Network for Social
Network Analysis (ISNA) -
www.insna.org/
Projetos
Pessoas
Conferências
Softwares e BDs
...
Sunbelt Conference
BraSNAM
https://sites.google.com/site/brasnam/
https://www.facebook.com/brasnam/
04/11/2016