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UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro IM – Instituto de Matemática DCC – Departamento de Ciência da Computação PPGI – Programa de Pós-Graduação em Informática

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(1)

UFRJ

Universidade Federal do Rio de Janeiro

IM

Instituto de Matemática

DCC

Departamento de Ciência da Computação

PPGI

Programa de Pós-Graduação em Informática

Análise de Redes Sociais

(2)

Jonice Oliveira

www.joniceoliveira.net

http://lattes.cnpq.br/0990344839864230

Professora do DCC/IM/UFRJ e membro do

PPGI/UFRJ

Doutora em Engenharia de Sistemas e

Computação (2007) pela COPPE/UFRJ

Ênfase em Banco de Dados

Coordenadora do Lab. CORES -

http://labcores.ppgi.ufrj.br/

Coordenadora do bacharelado em Análise

de Suporte à Decisão da UFRJ

Áreas de atuação:

Análise de Redes Sociais

Gestão do Conhecimento

Big Data

Computação Social

(3)

04/11/2016

Disciplina

Tópicos relacionados: ...

https://sites.google.com/site/analisederedes

sociais201603/

Avaliação

Ferramentas

Seminários

Trabalho Final

Apresentação

Submissão para a IEEE América Latina

http://www.ewh.ieee.org/reg/9/etrans/por/

2 etapas

Grupo: máximo de 2 pessoas

Com exceção dos meus orientandos, que

farão sozinhos. :-*

(4)

04/11/2016

Redes

“Conjunto de pontos (objetos) interligados

por conexões (relacionamentos)”

(5)

Redes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 5

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(6)

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 6

Redes

Metrô de Paris

(7)

Redes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 7

Fonte:

Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford

(8)

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 8

Redes

Fonte:

InfoVis

http://www.infovis.info/index.php?cmd=search&words=network+traffic+&mode=normal

(9)

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 9

Redes

Fonte:

http://www.wildfireplatform.com/blog/2011/02/data-centers/

(10)

Redes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 10

Fonte:

Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford

(11)

Rede

24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 11

Fonte:

http://linkeddata.org/

(12)

Network Science: Introduction January 10, 2011

A SIMPLE STORY (1) The fate of Saddam and network science

Network Science: Introduction 2012

(13)

Por que?

O mundo não é o mesmo...

Não somos os mesmos...

O mundo não é o mesmo...

(14)

04/11/2016

Situação Atual

O mundo fica menor a cada nova tecnologia que surge

Maior “conectividade”

Disponibilidade 24 x 7

Complexidade

Ficamos dependentes das redes e o

que flui nela

Contatos virtuais

mudanças no perfil de

relacionamentos

Intervenção

Cenário social

Memes, Entretenimento, Educação,

Mobs

Cenário econômico

Cenário político

Aumento da importância da área de Redes Sociais

(15)

04/11/2016

Redes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 15

Pode ser representado por Grafos

G = (V, E)

V = conjunto de objetos

chamaremos de vértices ou nós

E = conjunto de pares relacionados

chamaremos de arestas

Exemplo: G = (V, E)

V = {1, 2, 3, 4}

(16)

04/11/2016

Redes

Podemos identificar interações

Padrões de interações

Identificar características comuns entre

objetos

Fluxos

(17)

Redes Sociais

O que é?

“Uma rede social é um

conjunto de atores que

pode possuir

relacionamentos uns

com os outros”

(WASSERMAN,

FAUST, 1994)

Ausência de hierarquia

Liberdade de participação

(18)

Redes Sociais

NÃO SÃO…

(19)

Exemplo de Redes Sociais

24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 19

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(20)

Exemplo de Redes Sociais

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 20

Fonte:

Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford

(21)

Exemplo de Redes Sociais

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 21

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(22)

Exemplo de Redes Sociais

24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 22

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(23)

04/11/2016

O que a RS pode nos dizer?

Analisando as Conexões - Topologia

Estrutura

Quem está ligado a quem

Separação entre grupos

Problemas na passagem da informação ou do

conhecimento

Comportamento

ações individuais refletem

no todo

Paradox Braess

Práticas sociais

Padrões de relacionamentos

Disseminação de idéias ou inovações

Possível velocidade

Contágio

Elementos bloqueadores

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 23

(24)

Observando a estrutura

24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 24

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(25)

Observando a estrutura

24/06/2008 Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 25

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

(26)

Observando a estrutura

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 26

Fonte:

Leskovec, J., Adamic, L. A., and Huberman, B. A. 2007. The dynamics of viral

marketing. ACM Transactions on the Web, 1, 1 (May 2007).

First aid study guide “First Aid for the

USMLE Step”

Oh My Goddess!: Mara

(27)

Observando a estrutura

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 27

Fonte:

Networks, Crowds and Markets

Reasoning about a Higly Connected World, Easley,

D., Kleinberg, J. Ed. Cambridge

Epidemia de

Tuberculose,

(28)

04/11/2016

Tipos de Estudos

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 29

Quantitativos

“Entramos” aqui.

Qualitativos

Antropólogos

Psicólogos

Sociólogos

(29)

04/11/2016

Tipos de Redes

(30)

04/11/2016

Rede Completa

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 32

Relacionamento

Direção

Relações não-direcionadas

Fazer uma reunião com

Comunicar-se diariamente com

Relações direcionadas

(31)

04/11/2016

Rede Completa

Peso da Relação

Força ou Duração do Relacionamento

Capacidade de informação

Taxa ou velocidade de fluxo

Probabilidade de se transmitir uma

informação

Frequência da interação

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 33

(32)

Grau do nó

: número de arestas conectadas ao nó.

k

B

=

4

N

ã

o

-d

ir

e

c

io

n

a

d

a

Em redes direcionadas, podemos definir o

in-degree

e

out-degree.

O grau total é a soma de ambos.

Origem

: um nó com k

in

= 0;

Fim

: nó com k

out

= 0.

2

k

in

C

k

1

out

C

k

C

3

Di

re

c

io

n

a

d

a

A

G

F

B

C

D

E

A

B

k

A

=

1

(33)

N

número de nós no grafo

N

i

i

k

N

k

1

1

,

1

,

1

1

1

N

i

out

i

out

N

i

in

i

in

k

N

k

k

N

k

k

º

2

L

N

Network Science: Graph Theory January 24, 2011

N

ã

o

-d

ir

e

c

io

n

a

d

a

Di

re

c

io

n

a

d

a

A

F

B

C

D

E

j

i

(34)

04/11/2016

Diâmetro

Distância máxima entre dois vértices

Maior caminho mínimo (geodésico)

entre dois vértices da rede

(35)

04/11/2016

Densidade

Descreve o nível de ligação entre os

pontos de um grafo.

Depende de outros parâmetros:

Inclusividade

Soma dos graus

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 37

(36)

04/11/2016

Densidade

Inclusividade

Número de pontos que estão incluídos

dentre as partes conectadas de um grafo.

<Número total de pontos> - <Número de

pontos isolados>

Para comparação: usa-se a razão:

<Número total de pontos> - <Número de

pontos isolados>/ <Número total de pontos>

Exemplo:

Grafo com 20 pontos

5 isolados

(20-5)/20 = 0,75

(37)

04/11/2016

Densidade

>> Inclusividade

>> Densidade

Densidade

Comparação entre:

Número real de linhas

Número máximo de linhas

Número real de linhas = ½ do

somatório de graus

(38)

04/11/2016

Densidade

Número máximo de linhas

N é a quantidade de pontos

N(N-1)/2

Densidade

L

número de linhas

L/N(N-1)/2

(39)

04/11/2016

Densidade

(40)

04/11/2016

Densidade

Vantagem

Fácil de calcular

Desvantagem

>> Número de relacionamentos, grafos

muito grandes

Na prática, é difícil manter muitos

relacionamentos

Acabamos por optar por alguns

relacionamentos ao longo da vida

Trabalho

Família

Amigos

Atividades

(41)

04/11/2016

Centralidade e Centralização

Centralidade

Bavelas, Década de

1950

Centralidade Local

Grande número de conexões ao seu redor

Centralidade Global

Grande número de conexões em relação

à rede

Centralização

Coesão ou integração

do grafo

Ponto de equilíbrio

(42)

04/11/2016

Centralidade

Localidade Central

Um ponto é central quando possui o maior

grau.

Grafos direcionados

“in

-

centrality”

“out

-

centrality”

Absoluta

soma das arestas

Relativa

normalizada

Relacionada ao número máximo de

conexões que um nó pode ter

Lembrando: máximo de conexões =

ligações com todos os demais nós = n-1

(43)

04/11/2016

Centralidade

Exemplo

Nó com centralidade local de 25 em

um grafo de 100

Número máximo de conexões = 99

Centralidade local relativa = 0,25

Nó com centralidade local de 25 em

um grafo de 30

Número máximo de conexões = 29

Centralidade local relativa = 0,86

(44)

04/11/2016

Centralidade

Centralidade Global

Soma do menor caminho entre os

demais pontos

‘geodesic’ distance

Um ponto com a menor soma das

distâncias

está mais perto dos

demais

Centralidade Global = ‘closeness’

(45)

Exemplo

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 47

(46)

Exemplo

F

E

D

H

G

B

J

K

M

L

C

N

O

P

Q

So

ma

A

1

1

1

1

1

2

3

3

3

3

4

5

5

5

5

43

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 48

(47)

Exemplo

(48)

Exemplo

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 50

(49)

04/11/2016

Betweenness

Freeman (1979)

importância de

alguns elementos que possuem

graus pequenos.

Dependência Local

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 51

A

C

B

Duas possibilidades de

menores caminhos

(50)

04/11/2016

Betweenness

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 52

A centralidade “betweenness” de um nó “i” é:

Número de menores distâncias de

‘s’ a ‘t’

passando por

i

Número total de menores

distâncias

de ‘s’ a ‘t’

(51)
(52)

04/11/2016

Partição de Grafos

Método Girvan-Newman

Minicurso: Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 54

(53)
(54)

04/11/2016

Clique

“Clique é um subconjunto de pontos

no qual cada possível par de pontos

é diretamente conectado por uma

linha e um clique não é contido por

outro clique”

Componente

máximo e

conectado

Clique

máximo e completo

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 56

(55)

04/11/2016

Clique

(56)

04/11/2016

Clique

máximo e completo

muito restrito

N-Clique

n é o número de arestas

nos quais os membros de um clique

podem ser conectados

(57)

04/11/2016

Um grafo com 23 cliques de 1-vértice (seus vértices), 42 cliques de

2-vértices (suas arestas), 19 cliques de 3-2-vértices (os triângulos em azul claro),

e 2 cliques de 4-vértices (azul escuro). Seis das arestas e 11 dos triângulos

formam cliques maximais. As duas 4-cliques em azul escuro são tanto

máximas quanto maximais, e o número de clique do grafo é 4.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Clique

(58)

04/11/2016

Componentes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 60

Fonte:

Networks, An Introduction, Newman, M.E.J., Oxford

Um componente de um grafo é um conjunto isolado não vazio

minimal.

Digamos que A é o conjunto de todos os conjuntos isolados

distintos do conjunto vazio. Um elemento X de A é minimal se

não contém algum outro elemento de A .

(59)

04/11/2016

Componentes

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 61

Ciclo

Semi-ciclo

A

B

C

(60)

04/11/2016

Componentes

Cada nó tem um caminho para qq.outro

Não é parte de outro componente maior

Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 62

(61)

04/11/2016

Componente Gigante

Minicurso: Análise de Redes Sociais – Jonice Oliveira 63

(62)

04/11/2016

Coeficiente de Agrupamento

64

hoDei

resdeVizin

NúmerodePa

os

ãoConectad

hosDeiQueS

resDeVizin

NúmeroDePa

=

C

i

“Se duas pessoas em uma rede social possuem amigos em comum, então

existe uma maior possibilidade que eles tornem-

se amigos no futuro”

Anatole

Rapoport. Spread of information through a population with socio-structural bias I:

(63)

04/11/2016

Coeficiente de Agrupamento

Médio

65

n

i

m

=

n

C

C

1

/

1

(64)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

(65)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

A

B

C

(66)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

Nós Periféricos

(67)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

Nós Isolados

(68)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

Pontes

Que métricas podemos utilizar? ;-)

(69)

Análises Simples…

A

B

C

D

E

F

G

H

J

K

I

M

L

N

O

P

Q

R

S

T

U

V

X

Y

W

Z

(70)

04/11/2016

ARS na Saúde

(71)

04/11/2016

Casos de Análise de Redes

Sociais

The Framingham Heart Study (FHS)

estudos sobre epidemias começou em

1948,

5.124 egos

alter amizade, família,

casamento, vizinho e colega de

trabalho.

12.067

rede social (1971 e 2003)

Problema com resgate de casos antigos

53.228

relacionamentos

Médias de relações

10,7

(72)

04/11/2016

Casos de Análise de Redes

Sociais

Conclusão:

Vício (fumo), obesidade e felicidade

são transmissíveis

Identificação de Clusters.

Análise sob 3 perspectivas:

Indução

Homofilia

(73)

04/11/2016

Casos de Análise de Redes

Sociais

(74)
(75)
(76)

04/11/2016

(77)

04/11/2016

(78)

04/11/2016

(79)

04/11/2016

Casos de Análise de Redes

Sociais

Harvard College

2009

Seguiram 744 estudantes

Membros de um grupo escolhido randomicamente

(N=319)

Seus amigos (N=425)

Monitoração dos dois diferentes grupos e seus

sintomas

Baseado em diagnóstico clínico:

No segundo grupo (amigos), a progressão da

epidemia foi de 13.9 dias antes do primeiro

grupo

No 16o. dia

aumento considerável, 46 dias

(80)
(81)
(82)
(83)

04/11/2016 Análise de redes sociais – Aplicabilidade e desafios– Jonice Oliveira 93

(84)

04/11/2016

Outros Exemplos

Relationships between drugs,

symptoms and side-effects [Paul and

Dredze 2011]

Disease transmission based on

co-visited locations [Sadilek et al. 2012]

INCT de Doenças Negligenciadas

(FIOCRUZ)

Situações de Emergências

(85)

04/11/2016

ARS no Marketing

PANG, B.; LEE, V. Opinion Mining and

Sentiment Analysis.

Foundations and

Trends® in Information Retrieval

, v. 1, n. 2,

p. 91-231, 2006.

Um dos primeiros trabalhos na área

Traz uma vasta revisão de literatura sobre análise

de sentimento aplicada à mineração de opinião.

A grande maioria dos trabalhos trata da extração

de comentários ou críticas em

sites

e na

(86)

04/11/2016

ARS no Marketing

KRAUSS, J. et al. Predicting movie success

and Academy Awards through Sentiment and

Social Network Analysis.

ECIS European

Conference on Information Systems

, 2008.

análise de sentimento de diálogos entre usuários de

sites

de cinema

(87)

04/11/2016

ARS no Marketing

Influenciadores!

Encontrar usuários que adotam e

espalham amplamente novas

tendências

Fabricio Benevenuto (UFMG)

Algoritmo do Pagerank com peso

baseado no tempo de postagem

(88)

04/11/2016

ARS na Ciência

Carlos Morel

Fiocruz

Doenças negligenciadas

(89)

04/11/2016

ARS na Ciência

(90)

04/11/2016

ARS na Ciência

INCT do Controle do Câncer

Albuquerque, R. , Oliveira, J. , Faria, F. , Monclar, R. and de Souza, J.

(2014) Studying Group Dynamics through Social Networks Analysis in a

Medical Community.

Social Networking

,

3

, 134-141.

(91)
(92)

04/11/2016

Análise Organizacional

(93)

04/11/2016

Análise Organizacional

(94)

04/11/2016

ARS na Política

My Barack

Obama

(95)

04/11/2016

Em outras áreas

Idéias ou Ideologias

Segurança

Terrorismo

Setor financeiro

Empresas

Processos

Novas políticas

(96)

04/11/2016

E agora, como usar estas

métricas para explicar?

Indução

Homofilia

“Contraditório”

(97)

04/11/2016

(98)
(99)

Filósofo

1663

•Conceito de ‘afeto’ e troca de idéias

Analogia sociedade e corpo humano

Filósofo e teólogo

1603

A propensão do homem para a

associação

(100)

Militar

1832

(101)

Médico e psicólogo

Início do Século XX

Sociometria

Método quantitativo

(102)

Psicólogo e sociólogo

1948

Criação do Laboratório de Redes de

Grupo (Group Networks Laboratory) no

MIT, EUA.

(103)

Claude Lévi-Strauss

Antropólogo e filósofo

Robert Duncan Luce

Matemático

Anatol Rapoport - Psicólogo

Conceito de similaridade / padrões de relacionamento

(104)

Elizabeth Bott

Antropóloga

Siegfried Nadel

Antropólogo

Harrison White

Sociólogo

Padrões x Contexto

Cadeias de Oportunidades (H. W hite)

(105)

Ainda na década de 60...

(106)
(107)
(108)

04/11/2016

Atual Modismo?

Área multidisciplinar

…mas por que só agora?

(109)

04/11/2016

Ferramentas

Nome da Ferramenta

Link

Centrifuge

http://www.centrifugesystems.com/

CMXAnalyzer

http://www.trilexis.com

Cytoscape

http://www.cytoscape.org/

Egonet

http://sourceforge.net/projects/egonet/

FNA

http://www.financialnetworkanalyzer.com/

Gephi

http://gephi.org/

KrackPlot

http://www.isi.edu/~blythe/KP/

Maltego

http://www.paterva.com/web5/

NetMinder 3

http://www.netminer.com/NetMiner/home_01.jsp

Network Workbench

http://nwb.cns.iu.edu/index.html

NodeXL

http://nodexl.codeplex.com/

Pajek

http://pajek.imfm.si/doku.php

SNAP

http://snap.stanford.edu/

SocialAction

http://www.cs.umd.edu/hcil/socialaction

SocNetV

http://socnetv.sourceforge.net/

Sonamine

http://www.sonamine.com/home/

SONIVIS

http://sonivis.org/

StOCNET

http://stat.gamma.rug.nl/stocnet/content/dl_frame.htm

SUBDUE

http://ailab.wsu.edu/subdue/download.htm

UCINET

http://www.analytictech.com/ucinet/

VOSON Project (ver as ferramentas) http://voson.anu.edu.au/node/13#Tools

(110)

04/11/2016

Onde conseguir informação?

"Networks: An Introduction"- Mark Newman

"Reassembling the Social: An Introduction to

Actor-Network-Theory (Clarendon Lectures in Management

Studies)" - Bruno Latour

"Linked: How Everything Is Connected to Everything

Else and What It Means" - Albert-Laszlo Barabasi

"Semantic Web Programming" - John Hebeler

"Models and Methods in Social Network Analysis

(Structural Analysis in the Social Sciences)" - Peter J.

Carrington

"The Development of Social Network Analysis: A

Study in the Sociology of Science" - Linton C.

Freeman

(111)

04/11/2016

Onde conseguir informação?

International Network for Social

Network Analysis (ISNA) -

www.insna.org/

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Sunbelt Conference

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BraSNAM

https://sites.google.com/site/brasnam/

https://www.facebook.com/brasnam/

(113)

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