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A guerra na fronteira mirandesa durante a Época Moderna: da Guerra da Aclamação à Guerra Fantástica

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Academic year: 2021

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Anexo 1 – Cartografia

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Imagem 1 – Carta Administrativa de Portugal: Trás-os-Montes

Fonte: Carta Administrativa de Portugal, Séries Cartográficas (1:1 500 000), Dados: DGT@2019, disponível em «mapas.dgterritorio.pt/viewer/índex.html»

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Legenda: 1 – Rio Frio; 2 – Paradotiro; 3 – Valpedre; 4 – Vale de Pena; 5 – Pinelo; 6 – Outeiro; 7 – Vimioso; 8 – Angueira; 9 – Dangueira; 10 – São Martinho; 11 – Constantim; 12 – Paradela; 13 – Ifanes; 14 – Campo de Algoso; 15 – Vila Chã; 16 – Caçarilho; 17 – Duas Igrejas; 18 - Cerros, 19 – Argozelo; 20 – Gregolim; 21 – Valcerto; 22 – Pedralva; 23 – Prado Gatão; 24 – Atenor; 25 – Goesapicoca; 26 – Vilar Chã; 27 – Lagartixa; 28 – Azinhoso; 29 – Penas Róias; 30 – São Martinho; 31 – Chicó; 32 – Gregolim; 33 – Joane; 34 – Bemposta; 35 – Meirinhos; 36 – Brunhosinho; 37 – Vilar de Ver; 38 – Azenha; 39 – Mogadouro; 40 – Castelo Branco; 41 – Figa; 42 – Brunhoso; 43 – Fornos; 44 – Lagoaça; 45 – Orico; 46 – Mazouco.

Fonte: Portugalliae que olim Lusitania, novíssima & exactissima descriptio, 1560, Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, CC-400-V, disponível em «http://purl.pt/17253».

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Fonte: Reino de Portugal, c. 1640 [pormenor], Bilbioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, COTA: IL-239, disponível em «http://purl.pt/23505».

Imagem 4 – Plano da fronteira entre Espanha e Portugal (pormenor), 1641

Transcrição do texto superior: “A parte que es entre el Duero y Miño toca a los señores condes d’

Alva y de Venabente, marqueses de Taraçona y de Valparaysso, si bien la Ribera del Duero e la de Villariñoesl partido del Duque d’ Alva”. Fonte: Plano de la Frontera de España com Portugal comprendiendo los rios Duero, Mondego y Tajo, 1641, Fonte: Archivo General de Simancas, Cota:

MPD-05-176, disponível em « http://www.mcu.es/ccbae/es/consulta/registro.cmd?id=178691» (Catálogo Colectivo de la Red de Bibliotecas de los Archivos Estatales).

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Imagem 5 – O Norte de Portugal no mapa de Nicolas de Fer, 1703

Fonte: FER, Nicolas de – Les fronteires d’ Espagne et de Portugal, ou se trouve le Royaume de

Portugal divise en ses cinq provinces, 1703, Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional

Digital, CC-652-A, disponível em «http://purl.pt/3552».

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Fonte: BAILLIEUL, Gaspar – Le Portugal et ses Frontiéres: Levée sur les lieux par ordre de

Philippe IV, Roy d’ Espagne, augment´et corrige sur de nouveaux mémoires, 1735, disponível

em «https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/btv1b53057229s?rk=1030048;0».

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Fonte - CARPINETTI, João Silvério - Mappas das províncias de Portugal novamente abertos,

e estampados em Lisboa (…) oferecidos ao illustrissimo e excellentissimo Senhor Conde de Oeyras, 1762, Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, CA-203-P,

disponível em «http://purl.pt/745».

Imagem 8 – O nordeste transmontano no mapa de Nicolas de Fer, 1742

Fonte: FER, Nicolas de – Les Frontieres d’ Espagne et de Portugal, ou se trouve le Royaume de

Portugal divise en ses cinq grandes provinces, Paris, 1742, The National Archives of Sweden,

Utlandska kartor, Portugal, Código: SE/KrA/0401/03/A/07, ID da imagem: K0008628_00001, disponível em « https://sok.riksarkivet.se/bildvisning/K0008628_00001».

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Imagens 9A e 9B – Postos de fronteira da jurisdição de Alcañices, 1757

Legenda: 1 – Rio Duero que divide a Sayago, Fermoselle, y Ledesma hasta San Phelizes, de Portugal; 2 – La Ribera de Castro Ladron que haze raya; 3 – Sierra de la Luz, y San Adrian y Candana; 4 – Molino de la Raya, y Sierra de Vozas; 5 – Las Marricas, y Sierra de Vrinosino; 6 – Arroio de Santanas, y Sierra del Muelo; 7 – Sierra del Portillo de San Mamed; 8 – La Sierra de la Espadaña; 9 – Castillo de Mal Vezino; 10 – Todo el Río de Manzanas que haze raia poe la mitad hasta llegar a la Sierra de los Pasantes; 11 – La Sierra de los Pasantes; 12 – Sierra de las Arcas; 13 – Prado de los Mineros; 14 – Principio de la Sierra de la Culebra endonde acaba est Jurisdición. A – Castro Ladron; B – Brandilanes; C – Moberos; D – Leadea; E – Arzillera; F –

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expresión de los puestos de la jurisdición de Alcañices (Zamora) que deben ser custodiados constituyendo un cordón de seguridad sanitário para evitar el paso de personas y ganados procedentes de Almeida atacada de peste, sin escala, 1757, AGS - Archivo General de

Simancas, Suplemento, Legajos, 0557, en copia de acrta al intendente de Zamora de 5 de octubre de 1757 se habla de formar un plano de la zona de Zamora fronteriza com Portugal, Signatura: MPD-54-045, disponível em « http://www.mcu.es/ccbae/es/consulta/registro.cmd?id=177328» (Catálogo Colectivo de la red de Bibliotecas de los Archivos Estatales), acedido em 12-02-2018. Imagem 10A e 10B – O nordeste transmontano, José Monteiro de Carvalho, 1758?

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Fonte: Carta Geographica das províncias de Entre Douro e Minho e Tras os Montes dedicado a

Magestade Fidelíssima e sempre Augusta de El Rey de Portugal e dos Algarves Dom Nosso Senhor por Jozeph Monteiro de Carvalho Sargento Mor de Infantaria com exercício de Engenheiro, s/d.

Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, d-158-r.

Imagens 11A e 11B – Mapa das províncias do Douro e de Trás-os-Montes, 1762

Fonte - Mapa de las províncias de Douro y Tras-os-Montes, 1762, Real Academia de la Historia / Biblioteca Digital Hispânica, Signatura: C-003-016, nº de registro: 00215, disponível em « http://bibliotecadigital.rah.es/dgbrah/es/consulta/registro.cmd?id=12569».

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Imagens 12A e 12B – Mapa do Norte de Portugal, por Antonio de Gaver, 1762

Fonte - GAVER, Antonio de - Mapa del Reyno de Portugal, c. 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital, Signatura: MR-43-70, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070384».

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Imagens 13A e 13B – Mapa das cidades fortificadas do Norte de Portugal, 1762

Fonte: Mapa de las ciudades fortificadas del Norte de Portugal, 1762, Real Academia de la Historia / Biblioteca Digital, Signatura: C-003-046, nº de registro: 00559, disponível em « http://bibliotecadigital.rah.es/dgbrah/es/consulta/registro.cmd?id=12570».

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Legenda: A – “Cachão, salto entre duas penhas”; B – Atalaia (“fortalezas com bandeira”); C – Ponte de Abreiro; D – Ponte de Mirandela; E – Ponte de Pedra; F – Ponte de Remondes; G – Ponte de Meirinhos; 1 – Barca de S. Sisto; 2 – Barca da Coleja; 3 – Barca de Vilarinho; 4 – Barca de Moncorvo; 5 – Barca. Fonte: Mapa del Sureste de la provincia de Tras-os-Montes, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-I-c45, Nº de Registro: 558, disponível em « http://bibliotecadigital.rah.es».

Imagem 15 – Mapa da província de Zamora, 1773

Fonte: Mapa de la Provincia de Zamora, compreende los partidos del Pan, el del Vino, el de

Sayago, el de Carvajales, el de Alcañicas, el de Mombuey e el de Tabara (…) que hizo el Brigader e Yngeniero Director Don Julián Giraldo. Por D. Tomás López de Vargas Machuca, geógrafo de

los Domínios de S. M. por Real Despacho, Zamora, mapas generales. Real Academia de la Historia / Biblioteca Digital, Departamento de Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-011-001-25, Nº de Registro: 00916.

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Imagem 16 – Mapa da província de Trás-os-Montes, 1778

Fonte: LOPEZ, Don Tomás – Mapa General del Reyno de Portugal: compreende sus províncias,

corregimientos, oidorias, proveedurias, concejos, cotos, &c, Madrid, 1778, The National Archives

of Sweden, Utlandska kartor, Portugal, Código: SE/KrA/0401/03/A/04-01, ID da imagem: K0008624_00001; disponível em «ttps://sok.riksarkivet.se/bildvisning/K0008624_00001». Imagens 17A e 17B – Mapa da raia de Portugal, 1785

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Fonte: Mapa da raia de Portugal que compreende los Pueblos de los dos Reinos por la parte de

Castilla con la distinción de Caminos Reales, veredas que siguen los Defraudadores, Pueblos de su abitación…, 1785, Archivo General de Simancas, MPD-38-090, disponível em «

http://www.mcu.es/ccbae/es/consulta/registro.cmd?id=182300». Imagens 18A e 18B – Mapa da província de Trás-os-Montes, 1790

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Fonte - JEFFERYS, Thomas – Mappa ou carta Geographica dos Reinos de Portugal e Algarve, 1790, Swedish National Archives (Riksarkivet), Utlanska kartor, Portugal, generalkartor, Codigo: SE/KrA/0401/03/A/10b, disponível em «https://sok.tiksrakivet.se/bildvisning/K0008632_00001». Imagens 19A e 19B – Carta Militar das principais estradas de Portugal, 1808

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Fonte: Eça, Lourenço Homem da Cunha de – Carta Militar das Principaes estradas de Portugal, Lisboa, 1808, Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, PURL: PT/6302, Cota: cc-1226-r.

Imagem 20 – Mapa do Norte de Portugal, 1808

Fonte: LODGE, John – The kingdoms of Portugal and Algarve from Zannoni’s Map, 1808, Biblioteca Nacional de Portugal / Biblioteca Nacional Digital, Cota: cc-1686-a, disponível em «http://purl.pt/3868».

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Imagem 21 – Carta Geográfica da Província de Trás-os-Montes, s/d

Fonte: CIBRÃO, José Joaquim Pereira – Carta geográfica da provincia de Trás-os-Montes [pormenor], s/d, G.E.A.E.M., 3587-3-33-45.

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Imagem 22 – Reconhecimento corográfico da raia transmontana, 1840

Fonte - Reconhecimento chorografico feito em 1840 pelo Capitão do Corpo de Engenheiros

Vasconcellos aos Concelhos limítrofes da raia estrangeira da Provincia de Traz-os-Montes

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22 Imagem 23 – A “Terra de Miranda”

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Imagem 25 – Principais vias medievais do nordeste transmontano

Imagem 26 – Principais estruturas e pontos de passagem no nordeste transmontano

Legenda: A – Barca de Miranda; B – Barca do Freixo; C – Barca de Alva; D - Barca de Vila Nova; Barca do Pocinho; 1 - Ponte da Póvoa; 2 – Pontes; 3 - Ponte da Levada Grande; 4 - Ponte da Fonte dos Canos; 5 – Pontões; 6 - Ponte de Pau; 7 - Ponte do Rodilhão; 8 - Pontão da Freixiosa; 9 - Ponte de Miranda; 10 – Pontões; 11 - Ponte da Ribeira; 12 - Ponte da Rodela; 13 - Ponte de

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Ponte do Porto; 26 - Ponte de Vilarinho dos Galegos; 27 - Ponte Velha de Castelo Branco; 28 - Ponte da Quinta das Quebradas; 29 - Ponte de Meirinhos; 30 - Ponte dos Almocreves; 31 - Ponte do Castelo; 32 - Quinta de Santo Antão da Barca; 33 - Ponte das Milhas; 34 - Ponte do Ribeiro do Vale; 35 - Ponte de Remondes; 36 - Ponte dos Cavelhos; 37 - Ponte do Castelo; 38 - Ponte Vale Pereira; 39 - Ponte de Gralhós; 40 - Ponte Morais; 41 - Ponte Nova 42 - Ponte de Santulhão; 43 - Ponte de Pinelo; 44 - Rompe a Barca; 45 – Pontões; 46 - Cabeço da Ponte; 47 - Ponte de Valbom; 48 - Ponte do Porto.

Imagem 27 - Os domínios dos Braganções nos séculos XI-XII

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Imagem 29 – Castelos do Hospital e do Templo na fronteira mirandesa, séc. XIII

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Imagem 31 - Coutos de homiziados da região mirandesa, séc. XIV-XV

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Imagem 33 – Itinerário de Duarte de Armas na fronteira mirandesa, c. 1509

Imagem 34 – Itinerário de Mendo Afonso de Resende na fronteira mirandesa, 1538

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Imagem 35 – Distâncias e tempos de marcha de um soldado na fronteira mirandesa

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Imagem 37 – Itinerário de Heinrich Friedrich Link em Trás-os-Montes, 1797-1799

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Imagem 39 – Pontos de defesa e de vigia na região mirandesa

Legenda: 1 - El Facho; 2 - El Facho; 3 - La Atalaya; 4 – Pendón; 5 - El Facho; 6 - Peña El Pendón; 7 – Pendão; 8 - Penha da Torre; 9 – Escudeiro; 10 - Alto da Urreta da Guerra; 11 - Terras do Castelo (Senhora da Luz); 12 – Facho; 13 – Pendão; 14 – Torril; 15 - Cabeço do Torril; 16 - Alto do Pendão; 17 – Pendão; 18 – Torrezela; 19 – Vigia; 20 – Facho; 21 - Castelo do Mau Vizinho; 22 – Facho; 23 – Atalaia; 24 – Pendão; 25 - Alto do Castelinho; 26 – Castelinho; 27 - Castelo Branco; 28 – Castelo; 29 - Cabeço da Barreira; 30 – Castelo; 31 – Castelinho; 32 - Cabeço da Artilharia; 33 - Campo de Víboras; 34 – Castelo; 35 - Cabeço do Caminho; 36 – Muro; 37 – Castelo; 38 – Pindão; 39 – Castelo; 40 - Cabeço do Muro; 41 – Pendão; 42 – Pendão; 43 – Pendonico; 44 - Alto do Facho; 45 – Belage; 46 – Castelo; 47 – Facho; 48 – Castelo; 49 - Facho 2.º; 50 - Castelo dos Mouros; 51 – Trincheira; 52 – Atalaia; 53 - Vale do Castelo; 54 – Couraça; 55 - Castelo do Resinal; 56 - Picão do Castelo.

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Imagem 41 – Campanha espanhola na fronteira mirandesa, 1641

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Imagem 43 – Campanha espanhola na fronteira mirandesa, 1646

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Imagem 45 – Campanhas militares na fronteira mirandesa, 1655

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Imagem 47 – Invasão borbónica na fronteira mirandesa, 1710

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Imagem 49 – Campanhas militares na fronteira mirandesa, 1711

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Constantim; K – Caminho de Malhadas; L – Caminho de Cércio e de Duas Igrejas; M – Ribeiro do Fresno e Ponte; N – Rio Douro; O – Reduto do Recodo; P – Bateria projetada de 4 canhões de 24 e de 2 morteiros de 12; Q – Cercas de agricultores; R – Caminho de Vilar Seco; S – Caminho da Barca; T – Fontes.

Imagem 51 – Territórios ocupados pelas forças portuguesas, 1711-1715

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Imagem 53 – Preparativos espanhóis para a invasão de Trás-os-Montes, 1761-1762

Imagem 54 – Rota de invasão do exército espanhol no Nordeste, 1762

Fonte - GAVER, Antonio de – Porción de Mapa de Castilla, y parte de la Província de Tras los

montes, en el que se manifiestan los Campamentos del Exercito, Ordenes de marcha, y Rutas que siguieron sus divisiones segun los diversos destinos que tuvieron, com distinción de los lugares en que se establecio el Quartel General, y Campos de la Artillería desde 1º de Mayo en que partio el

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Transcrição do texto que acompanha o mapa: Porción de Mapa de Castilla, y parte de la Provincia de Tras los montes, en el que se manifiestan los campamentos del Exercito, ordenes de marcha, y rutas que siguieron sus divisiones segun los diversos destinos que tuvieron, com distincion de los lugares en que se establecio el Quartel General, y campos de la Artilleria desde 1º de Mayo en que partio el Exercito de Zamora hasta el dia 9, que se estableció el Quartel General en dos Iglesias; advirtiendo que solo se señalan en los lugares los primeiros que camparon siguiendo sus marchas segun las ordenes dadas por el Comandante General Marques de Sarriá, y no las posiciones en que se hallan; porque haviendose variado estas desde la rendicion de Miranda, solo servirian de confusion. Las posiciones de los lugares se han ajustado a la desigualdade de las léguas com que los naturales quentan las distancias; por cuio motivo no se há puesto Escala, pues solo serviria de saver lo que dista un de outro en las mismas Rutas; havendo discorrido que para completar el fin, y disposicion de este Mapa, tenga la própria utilidade para su perfecta ynteligencia, como si estubiese levantado por operaciones geométricas (que por la cortedad de el tiempo no ha sido posible a menos de tardarse mucho en la remesa) lo suple y completa la siguiente

Explicacion

Nº no mapa

(autor)

Regimientos que camparon contandolos des de la derecha a la izquierda segun el orden de Batalha

Lugares donde camparon Leguas que distan Dias Ruta 1

Milan = Malta = Alcantara = Savoya = Sevilla = Ultonia = Irlanda = Guardias Wallonas = Flandres = Granada = Borbon = Farnesio = Calatrava = Brabante = Galicia = Numancia = Sagunto = Cuerpo de reserva y Artilleria

En Zamora Q. G. hasta 30 de Abril inclusive

2

Savoya = Sevilla = Ultonia = Irlanda = Guardas Wallonas = Galicia =

Caravineros Reales = Granaderos Provinciales Montamarta Q. G. 3 1º de Mayo 3

Milan = Malta = Alcantara = Farnesio = Numancia = Merida = Sagunto = Flandres = Granada = Borbon

S. Cipian y Puente de barcas sobre el Esla

1 1º Por Montamarta 4 Todo el exército que de campo de

Zamora en 1º de Mayo

Navianos Q.

G. 1 2

5 Milan = Malta = Alcantara = Farnesio =

Savoya = Sevilla Gallegos 4 3

Por S. Martin e Puercas 6

Borbon = Granada = Flandres = Guardas Wallonas = Irlanda = Ultonia = Cuerpo de reserva al que se agrego Sagunto

Carvajales

Q. G. 2 3 Por Marquíde 7 Toda la tropa que estubo el dia 3 en

Gallegos campo en

Alcañices Q.

G. 3 4

Por Flores e Mellanes

8 Galicia y Merida Brandilanes 3 4

4

La Artilleria compuesta de diez e seis cañones de a 24 seis de a 8 com doce Morteros

Navianos 9

Galicia = Merida = Savoya = Milan com nueve companhias de tropa ligera que salieron de Alcañices

Costantin 1 5 8 La Brigada de Irlanda, y el Regimiento

de Borbon com seis cañones de a 8 Brandilanes 5 9 La misma Brigada, Regimiento y

cañones Costantin 6

8 Guardias Wallonas = Flandres =

Granada Brandilanes 6

9 Los mismos Regimientos Costantin 7

10 La Brigada de Irlanda y Dragones de

Merida Ifañez 7

10 12 13

Galicia = Numancia = Milan y las tropas ligeiras a la orden del Mariscal de Campo D. Marcos de Mendoza

Ifanez Malhadas Dos Iglesias

7 8 Cuerpo de Reserva y Sagunto Brandilanes 7

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11 Guardias Wallonas = Borbon = Granada

y Flandres Pova 9

13 Milan = Savoya = y tropas ligeiras de Cataluña

Dos Iglesias

Q. G. 9

14 Irlanda = Ultonia = Galicia = Numancia

y Merida cada uno desde su campo Miranda 10 Nota

Desde Alcañizes a Berganza partieron el dia 13 una companhia de Granaderos, y tres piquetes de 50 hombres de cada uno de los Regimientos de Infantería menos de Galicia, tres companhias de Granaderos, y seis piquetes por cada Regimiento de guardias 500 Granaderos Provinciales, 100 Caravineros Reales todas las companhias de caravineros de cavaleria granaderos de Dragones, y todas las tropas ligeiras a la orden del Marques Zevallos, Duque de Albuquerque, Don Phelipe Cavanes, y Don Martin de Mayorga

En Dos Iglesias camparon el día 12 Irlanda y Numancia.

De Berganza para Chaves el 19 partio Don Alejandro ORelly com la tropa de voluntários y entró en Chaves el 22.

A Torre de Moncorbo el 20 fue de cada uno de los Regimientos de Savoya, Irlanda, y Ultonia una companhia de Granaderos, dos de Galicia, y tres piquetes por cada regimento 50 Granaderos Provinciales, una companhia de Granaderos de Guardias Wallonas, seis piquetes, y 200 cavallos com el Marques de Casa Tremañes. A la altura de la Hermita de N. S. de la Luz se destacaron desde Brandilanes el 7 cinquenta Granaderos Provinciales.

QUARTEL GENERAL DE DOS IGLESIAS, JUNIO 15 DE 1762 DON ANTONIO DE GAVE

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Imagens 56A e 56B – Ocupação espanhola entre Duas Igrejas e Torre de Moncorvo, 1762

Legenda: A – Campo de Vila de Alá do dia 21 de maio; B – Campo de Carviçais do dia 22; C – Campo de Torre de Moncorvo do dia 23; D – Posto que se ocupou com dois piquetes; E – Posto ocupado com uma companhia; F – Posto ocupado com vinte homens e um oficial; G – Posto e atalaia que descobre todas as vindas da barca ao Peredo, Ligares e Urrós; K – Paragem onde se colocou a artilharia no dia 1 de junho com os postos D, F e G; H – Trincheira inimiga; I – Casas onde se recolhem os paisanos de noite; L – Posto e tropa com duas tendas. Torre de Moncorvo, 1762, junho, 02. 1 – Barca de S. Xisto posta por relação; 2 – Barca de Coleja por relação; 3 – Barca de Vilarinho por relação; 4 – Barca; 5 – Barca; 6 – Barca; 7 – Barca de Espanha; 8 – Barca de Vilvestre; 9 – Barca de Santa Maria; 10 – Barca; 11 – Presa. Fonte: ABARCA, Silvestre - Mapa

Ydeal desde dos Yglesias asta la torre de Moncorbo com los Campos que hizo el destacamento del Mariscal del Campo el Marqués de Tremanes y los puntos que ocupó a las zercanías de la Barca,

1762, Real Academia de la Historia, Signatura: C-003-034, disponível em « http://bibliotecadigital.rah.es/dgbrah/es/consulta/registro.cmd?id=12582».

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Legenda: Nota colocada na margem esquerda da folha. A – Torre Moncorbo y su castillo en medio de la (…); B – Campo de la Caballería, Piquetes y 5 Compañias de (…)deros; C – Campo de 6 compañias o granaderos para cubrir el lugar y el caminho de Mirandela, que dista 7 leguas; D – Combento o religiosos; E – Hermita de N. S. de la Esperanza, donde se aposto una Companhia de Granaderos; F – Montañuela en que se puso la abanzada de outra Compañia, desde todas las abenidas, G – Camino de la Barca asta el paraje H. Se puede componer por ser la mayor parte tufa y tierra y la vajada no muy pendiente; H – Pasaje que empieza la vajada muy rápida, y por ella no pueden passar los coches ni calesas, sólo tiradas y sostenidas por bueyes, pero respecto e ser tufa, se puede hacer buena bajada com 200 hombres en 15 dias y lo bastante del caminho asta la torre Moncorbo com algo menos; I – Pasaje donde suele ser el paso a la Barca; K – Pasaje donde la Barca estaba dentro del rio llena de agua, pero en disposición de secarse com facilidade; L – Puesto donde estaban los paysanos com armas y algunos soldados, que se conocieron ser desertores nuestros, pues llamaron a un guarda valón por su nombre; M – Zercas de heredades y un pequeño atrincheramiento, en una de ellas a piedra seca, detrás de los quales estaban los paysanos armados, N – Senda por donde vajó el Yngeniero en Gefe Silbestre Abarca com la compañia de guardia Valona, y dio buelta a toda la orilla del rio para reconocer la Barca sin la menor dificultad ni oposición; O – Montañuela que lleva a cubierto por la Casa P, en la que se puede poner Batería sempre que combenga, pues domina toda la orilla del río de la outra parte; Q – Camino que va a Villaueba, el qual es muy bueno y llano, como toda la orilla de aquella parte y sempre se dirije dicho caminho por el balle entre árboles frutales y olibares; R – Casas que se llaman de Porriño, donde ay dos mesones y estaban los paysanos retirados; S – Sendas por medio de los campos, los quales, aunque muy pendientes, son todos tierra, sin peñas, como todo el caminho que conduce a Villanueba. Nota: Todas las colinas, valles y montes de este país están llenos de olibos muy grandes, árboles frutales y bien cultivados. Torre Moncorbo y Mayo 24 de 1762. SILBESTRE ABRACA. Fonte: ABARCA, Silvestre - Plano Ydeal del Campo que se formo en la villa de Torre de

Moncorbo el dia 23 de Mayo de 1762, 1762/05/24, Real Academia de la Historia, Departamento

de Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-003-033, Nº de Registro: 00232, disponível em « http://bibliotecadigital.rah.es».

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Legenda: A – Posto dos inimigos; B – Barca meio submergida; C – Pequena guarda de observação com 3 ou 4 tendas; Barca flutuante; E – Casas; R – Bosque grande de oliveiras; K – Caminho de Vina Nva; O – Barranco; M – Pequena altura que domina todo o posto; L – 10 casas com capela; N – Cerca de olivais; Z – Monte que descobre tudo. Fonte: Reconocimiento de la Barca de la Torre

o del Posiño, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de Cartografia y Artes Gráficas,

Signatura: C-003-027, Nº de Registro: 00226.

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Legenda: B – Posto da Barca; C – Casa do barqueiro ocupada pelos inimigos; D – Caminho que sobe para o monte; A – Riacho que desce do monte e termina no Douro; P – Posto nosso; M – Monte de cuja altura se descobre tudo. Fonte: Reconocimiento de la Barca de Villanova, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-003-028, Nº de Registro: 00227.

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Legenda: 3º Reconhecimento da Barca de Alba: M – Parte de Espanha; E – A Fregeneda; D – Parte de Portugal; R – Casas na margem do Douro; S – Barranco; B – Paragem onde estava a barca; O – Caminho de Ligares à barca, uma boa meia légua; F – Canada profunda. Fonte: Reconocimiento

de la Barca de Alba, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de Cartografia y Artes

Gráficas, Signatura: C-003-029, Nº de Registro: 00228.

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Legenda: B – A barca; C – Casa do barqueiro; E – Parte de Espanha; R – A Ribeira de Pala. Fonte:

Reconocimiento de la Barca de Frejo, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de

Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-003-030, Nº de Registro: 00229. Imagem 62 – Rotas do auxílio militar britânico a Portugal, 1762

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Anexo 2 – Plantas e desenhos

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Imagem 1 - Elementos de uma fortificação, Cristóbal de Rojas, 1595

Legenda: A – Cortina principal, com os contrafortes, ou estribos; B – Terrapleno verdadeiro; C – A “C” com as duas “EE”, o baluarte; D – Frente do baluarte; E – Flanco e orelhão da casamata; F – Boca da casamata; G – A mesma casamata; H – Gola do baluarte; I – Fosso grande; K – Praça, ou revelim da estrada coberta; L – A mesma estrada coberta; M – Plataforma para colocar artilharia; O – Bordas que vão dar às trincheiras; P – cavaleiros em cima do terrapleno; Q – Praça de Armas; R – Quartéis de alojamentos; S – Início da trincheira. Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas destos tempos, repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid, por Luís Sanchez, 1598, fl. 31-31v., disponível em « http://www.cehopu.cedex.es/img/bibliotecaD/1598_Cristobal_Rojas_Teorica_practica_fortificaci on.pdf»

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Imagem 2 - Frente das fortificações, Cristóbal de Rojas, 1598

Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas

destos tempos, repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid, por Luís Sanchez, 1598, fl. 34.

Imagem 3 - Perfil de uma fortificação, Cristóbal de Rojas 1598

Legenda: C.F – Distância da defesa, desde a casamata á esquina do baluarte (600 pés); C.E. – Altura da muralha e defesa (45 pés); G – Fosso com 25 pés de fundo e 80 pés de comprimento; T – Boca da contramina de alto e comprimento 6 pés; Q – Verdadeiro terrapleno, fim da muralha (50 pés); H – Estrada coberta, tem de comprimento 15 pés. Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y

pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas destos tempos, repartida en tres partes,

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Imagem 4 - Planta de uma fortificação, Cristóbal de Rojas, 1598

Legenda: A.B. – Frente do recinto (500 pés); A.C. – Sítio da casamata, e meia gola do baluarte (120 pés); C.B. – O mesmo posto da casamata, e gola da outra parte (120 pés); C.C. – Cortina franca (360 pés); C.D. – Boca da casamata (30 pés); D.L. – Casamata 40 pés de comprimento e de largura 60 pés; D.E. – Flanco da casamata (70 pés); E.F. – Frente do baluarte (250 pés); F.G. O fosso (80 pés); H – Estrada coberta (15 pés); E.I. – O orelhão (40 pés); M – Revelim da estrada coberta (100 pés); N – Porta principal (10 pés); O – Corpo da Guarda, 40 pés de comprimento e de largura 80 pés; P – Cavaleiros no terrapleno (60 pés); Q – Terrapleno (50 pés); R – Quartéis de alojamento; S – Praça de Armas, terá pelo mais comprido 440 pés; T – Gola do baluarte (100 pés); X – Entrada das casamatas (15 pés); Y – Ruas da praça de armas para os baluartes (50 pés); V – Refosso 30 pés de comprimento. Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y pratica de fortificacion,

conforme las medidas y defensas destos tempos, repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid,

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Imagem 5 - Planta de quatro baluartes, Cristóbal de Rojas, 1598

Legenda: A.B. – Frente do recinto (660 pés); A.C. – Distância para a gola e casamata (132 pés); B.C. – A mesma distância da outra parte (132 pés); C.C. – Cortina franca (396 pés); C.D. – Flanco para o flanco, e boca da casamata 30 para a boca, e 60 de flanco (90 pés); D.E. – Frente do baluarte (310 pés); F – Fosso, e seu comprimento (80 pés) e de fundo tem 25 pés); G – Estrada coberta (15 pés); H – Porta principal – 10 pés; I – Verdadeiro terrapleno, sem a pedra (50 pés); L – Quartéis de alojamento, se repartirão neles os aposentos necessários; K – Praça de armas, que tem de comprimento 250 pés; M – Ruas, que vão para os baluartes e cortinas (40 pés); N – Golas do baluarte (100 pés); O – Casamatas, que têm de comprimento 40 pés e de largura 60 pés; P.X. – Orelhão, que cobre a casamata, que tem de saída, ou voo 40 pés. Fonte: ROJAS, Cristóbal de –

Teoria y pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas destos tempos, repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid, por Luís Sanchez, 1598, pp. 41v-42.

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Imagem 6 – Perfil de muralha, Cristóbal de Rojas, 1598

Legenda: A – Escarpa de terra da estrada coberta até ao campo (100 pés); B – A mesma estrada (16 pés); C – Parede do contrafosso (25 pés); D – O fosso (80 pés); E – O refosso (30 pés); F – Altura da muralha até ao cordão (40 pés); G – Espaço entre o cavaleiro e o parapeito da cortina (15 pés); H – Altura do cavaleiro (12 pés); K – Parapeito do cavaleiro (14 pés); L – O mesmo cavaleiro (40 pés); M – A subida ao cavaleiro (50 pés); N – Porta para a contramina (5 pés). O grosso do cimento da muralha terá 13 pés, e a altura 5, porque terá 8 na escarpa perdendo de 5, 1, e cada contraforte terá 15 de largura, e 3 de grosso, como se mostra nesta planta e perfil. Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas destos tempos,

repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid, por Luís Sanchez, 1598, p. 69v.

Imagem 7 - Forte em estrela, Cristóbal de Rojas, 1598

Fonte: ROJAS, Cristóbal de – Teoria y pratica de fortificacion, conforme las medidas y defensas

destos tempos, repartida en tres partes, Segunda Parte, Madrid, por Luís Sanchez, 1598, fl. 46.

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Imagem 8 – Fortificação com quatro baluartes, Azevedo Fortes, 1729

Fonte: FORTES, Manuel de Azevedo – O engenheiro portuguez: dividido em dous

tratados, estampa 12, Tomo Segundo, Lisboa Occidental, na Officina de Manoel Fernandes

da Costa, Impressor do Santo Offício, 1729, B.N.D., Cota: sa-3905-p, disponível em «purl.pt/14547».

Imagem 9 - Exemplos de defesas exteriores, Azevedo Fortes, 1729

Fonte: FORTES, Manuel de Azevedo – O engenheiro portuguez: dividido em dous

tratados, estampa 11, Tomo Segundo, Lisboa Occidental, na Officina de Manoel Fernandes

da Costa, Impressor do Santo Offício, 1729, B.N.D., Cota: sa-3905-p, disponível em «purl.pt/14547».

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Imagem 10 – Planta do castelo de Algoso, 1951

Fonte: Planta esquemática do castelo de Algoso, 1951, Código: DES.00006840, disponível em «http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1078».

Imagem 11 –Vista do castelo de Algoso, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

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Imagem 12 – Planta de Miranda do Douro e arredores, 1988

Fonte: Planta esquemática do castelo de Miranda do Douro – Igreja de Miranda do Douro

(antiga Sé) e planta de zona de proteção, 1988, Código: DES.00004970, disponível em «

http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1061».

Imagem 13 – Planta do castelo e muralhas de Miranda do Douro, 1988

Fonte: Planta esquemática do castelo de Miranda do Douro, 1988, Código: DES.00004967, disponível em « http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1061».

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Imagem 14 – Vista de Miranda do Douro, lado este, 1509

Legenda: 1 – Castelo; 2 – Torre de menagem; 3 – Barreira nova; 4 – Barbacã; 5 – Barbacã; 6 – Porta de

Santo António; 7 – Muralha da vila; 8 – Couraça velha; 9 – Rio Douro. Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro

das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006,

fl. 83v-84.

Imagem 15 – Vista de Miranda do Douro, lado este, 1509

Legenda: 1 – Castelo; 2 – Torre de menagem; 3 – Barreira nova; 4 – Barbacã; 5 – Barbacã; 6 – Porta de

Santo António; 7 – Muralha da vila; 8 – Couraça velha; 9 – Rio Douro. Fonte: Livro das fortalezas de

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Imagem 16 – Vista de Miranda do Douro, lado noroeste, 1509

Legenda: 1 – Castelo; 2 – Torre de menagem; 3 – Porta falsa; 4 – Barbacã; 5 – Muralha da vila; 6 –

Barbacã; 7 – Entrada do castelo; 8 – Porta de Santo António; 9 – Porta da Senhora do Amparo; 10 – Barbacã; 11 – Chafariz; 12 – Ponte dos Canos; 13 – Rio Fresno. Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das

fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006,

fl. 83v-84.

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Legenda: 1 – Castelo; 2 – Torre de menagem; 3 – Porta falsa; 4 – Barbacã; 5 – Muralha da vila; 6 – Barbacã;

7 – Entrada do castelo; 8 – Porta de Santo António; 9 – Porta da Senhora do Amparo; 10 – Barbacã; 11 – Chafariz; 12 – Ponte dos Canos; 13 – Rio Fresno. Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas,

[Códice B], fl. 37v-38, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura:

MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1».

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Imagem 19 – Planta da cidade de Miranda do Douro, c. 1640

Fonte: Planta da cidade de Miranda, c. 1640, Swedish National Archives (Riksarkivet), Utlandska Stads – och fastningsplaner, Código: SE/KrA/0406/18/008/001, ID da Imagem: K0007279_00001, disponível em «https://sok.riksarkivet.se/bildvisning/ K0007279_00001».

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Fonte: CARVALHO, José Monteiro de – Carta Geographica da Provincia de Entre Douro e

Minho e Tras os Montes dedicado a Magestade Fidelissima e sempre Augusta de El rey de Portugal e dos Algarves Dom (…) Nosso Senhor por Jozeph Monteiro de Carvalho, sargento Mor de Infantaria com exercício de Engenheiro, entre 175? e 1777?, Biblioteca Nacional de Portugal, Cota:

d-158-r, disponível em “BND, purl.pt/24999”.

Imagem 21 – Planta da cidade de Miranda do Douro, José Monteiro de Carvalho, s/d

Fonte: Planta de Miranda do Douro cituada na Provincia de Tras os Montes, G. E. A. E. M., 3109-2-21-30. Legenda: A – Castelo antigo; B – Fortificação moderna incompleta; C – Igreja do Espírito

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Imagem 22 – Planta da cidade de Miranda do Douro, José Monteiro de Carvalho, s/d

Legenda: A – Castelo antigo muito forte; B – Sé Catedral; C – Fortificação moderna, que não está acabada; D – Fosso seco, mas quase entulhado; E – Obras feitas de terra, porém arruinadas; F – Circunferência que toma a cidade de muralha antiga; G – Chafariz de onde bebe o Povo; H – Moinhos de água; I – Porta principal da Praça. Fonte: CARVALHO, José Monteiro de - Planta

da praça de Miranda do Douro na provincia de Tras os Montes, G. E. A. E. M., 3111-2A-25-35.

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Legenda: A – Muralhas da cidade; B – Baluarte plano imperfeito; C - Porção de muralha sem falsa braga; D – Castelo ou Casa dos Duques de Távora; E – Hornabeque; F – Plataforma ou bateria; G – Porta de Santo António; H – Porta de Baixo; I – Quartel para a infantaria; K – Palácio do Bispo; L – Igreja Catedral; M – Ermida da Misericórdia; N – Caminho para a barca; O – Ermida de Santa Cruz; P – Praça principal; Q – Igreja dos Trinitários Descalços.Fonte: GAVER, Antonio de - Plano

de la ciudad de Miranda, situada en las margenes del Duero, en la provincia de tras los montes,

1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispánica, MR-43-95, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070409».

Transcrição [texto do lado esquerdo, no original]:

Plano de la ciudad de Miranda, situada en las margenes del Duero, en la provincia de tras los montes, distante tres leguas de la hermita de Nuestra Señora de la Luz, por cuio extremo passa la linia de demarcasion que dibide los Reynos de España y Portugal, en el que se manifiestan los muros antíguos y las cortas obras de fortificazion moderna, com que quisieron corrigir sus defectos, y asi mismo, se demuestra, el castillo ò casa fuerte de los Duques de tabara, com el extrago que à causado el Almasen de Pobora que se bolo, com prebencion, que por no haverse tenido à la mano los instrumentos nezesarios se lebanto este plano, el segundo dia que entraron nuestras Armas, por triângulos y medidas ajustadas a la escala que le acompanha.

Explicazion

A: Murallas del recinto de la ciudad, de siette pies de parís de gruesso, que quedando uno y medio para las Almenas y flecheras, lo restante sirbe de caminho de rondas, à modo de terraplen para poderse hazer desde el alguna defenssa, aunque (…) conta por ser de frente. B: Baluarte plano, que dexaron ymperfecto, y sus murallas quasi à la altura de rezivir el cordon, executado para oponersse à la àbenida del caminho de dos yglesias, pero sempre era inútil esta obra; pues à menos de embarazosos espaldoneis, quedaba dominada à cortta distanzia de las faldas de la colina de su frente, desde donde es el lugar mas próprio, para habatir, el que se presenta de la plaza; y solo estta flanqueado ymperfectamente por los dos torreones – 1 – 2, en cuios flancos no ay mas lugar que para un cañon, com el defecto de estar estos torreones elevados unas tres tuesas, (…) el terraplen de valuarte puesto mas (…) de la ciudad. (…) murallas antíguas de la plaza que sirven de cortinas àl referido valuarte plano, le sircunde outra como de falsa braga, ygualmente com almenas y flecheras, y se manifiesta en el plano siendo la maior altura en para (…) dos tuesas hasta dos y tres pies; y en cortta diferenzia la ynterior se eleba lo mismo sovre el terraplen que da una tuesa de ancho que da yntermedio, bastante reparo para dificultar una escalada. C: Porsion de muralla de yguales circunstanzias, grueso, y altura que la antezedente com el mismo desnível pero sin falsa braga: Todo el referido resinto esta fundado sobre peña que se descubre, y solo se be de piedras suelttas el que pretendia sir(…) esta porsion com un caminho cubierto. D: Castillo ò casa fuerte de los Duques de Tabara, cuia porsion se arruino el dia ocho del presentte, por haverse bolado un

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denibel com la plataforma ò bateria F de la ciudad; las murallas deste òrnaveque, son de piedra y barro, de mala construccion y poca altura; queda dominado todo su ynterior; a la derecha, por la colina del recodo de Torre gamones de la òtra parte del duero; y a la yzquierda, de las alturas y falda de la colina de San Pelaio; por el frente à unas tresientas tuesas tiene el padrasto llamado las Viñas (?) de la Terroña; el pensamento desta obra fue ajustado para ocupar este terreno para ser mas fazil para el de un ataque formal, y fazilitar el establecimiento de las baterias en el puesto que ocupa el frente, por estar quasi de nível como queda referido de la bateria de la plaza. G: Puerta de San Antonio caminho derecho à brandilanes por la falda de la luz. H: Puertas de àbaxo cuio caminho carretero corre desde Alcañizas por dos Iglesias hasta esta plaza, todo lano menos algunas porsiones que hande recomponerse en la media légua que ày desde el lugar de (…)veno à esta ciudad. I: Quartel para la ynfanteria único en esta plaza, en donde solo pueden aloxarse Dozientos y veintte hombres. K: Palazio del señor obispo que sirvio al enemigo de Almasen de viveres. L: Iglesia catedral. M: Hermita de la Misericordia à cuio frente esta la surtida. N tambien caminho para la Barca. O: hermita de Santa Cruz. P: Plasa principal. Q: Iglesia de los trinitários descalzos.

Nota: Que las demas circunstanzias se explican en relazion à parte y por lo que ba escrito en el próprio plano; Miranda del Duero y Mayo 14 de 1762.

D. ANTONIO DE GAVER

Imagens 24A e 24B – Planta da cidade de Miranda do Douro, Juan Grissot, 1762

Fonte: Plano de la Plaza de Miranda y su Castillo, conforme se hallo despues de haverse bolado

este en el 8 de mayo de 1762 haviendo tomado possesion por la brecha las tropas de S. M. , mandadas por el Exmo. Señor Marques de Sarria, el dia 9 de dicho mes, y la muralha que dando

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oy demolida enteramente, pelo engenheiro D. Juan Grisot, 1762, maio, 12, Catálogo Colectivo de

la red de Bibliotecas de los Archivos Estatales, Archivo General de Simancas, Material Cartográfico, Signatura: MPD-58-077.

Texto lateral: “Explicacion. A - Recinto com una Muralla de 8 pies de grueso 15 à 20 de alto, y solo com almenas arriba. B - Bateria que defiende el ornabeque. C - Ornabeque terraplenado sin foso, ni caminho cubierto. D - Revellin de tierra destruído. E - Castillo com sus torres, almenas, y las dos brechas que ocasionaron por el incendio del almazen. F - Baluarte que cubre la puerta de S.ta Luzia. G - Tambor inferior que tambien cubre la misma puerta. H. - Puerta del Ornabeque cubierta de un cordon guarnecido de espilleras. H.. - Puerta de España por el caminho de Yfañes. I. Puerta del rio Duero. K - Quarteles para Ynfanteria. L - Cathedral. M - Palacio del Obispo. N - Convento de la Trinidad. O - La Misericordia. P - Santa Cruz. Q. Casa del Governador. R. Casa de la Ciudad. S. Casa del Senado, ó audiência.

Levantado el 12 de mayo de 1762 Don Juan Grissot, Ingeniero

Imagem 25 – Evolução das estruturas defensivas de Miranda do Douro (séc. XVI-XVIII)

Legenda: 1 – Castelo; 2 – Couraça velha; 3 – Porta dos Frades; 4 – Fossos; 5 – Postigo; 6 – Igreja Matriz; 7 – Seminário; 8 – Porta Nova; 9 – Portas da Senhora do Amparo (ou Portas de Baixo); 10 – Baluarte; 11 – Hornabeque; 12 – Capela do Espírito Santo; 13 – Chafariz; 14 – Ponte dos Canos; 15 – Chafariz; 16 – Capela de S. Sebastião; 17 – Fosso seco e obras em terra.

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Fonte: BEAUMONT, Beltran e BEAUMONT, Pedro - Plano de la Plaza de Miranda y de sus

contornos, 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispanica, MR-43-69,

disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070386». Legenda: A – A cidade; B – Castelo com as suas duas brechas; C – Hornaveque; D – Porta de Espanha até Ifanes; E – Porta de Santa Luzia, até Duas Igrejas; F – Porta do Rio; G – Caminho de Ifanes; I – Caminho de Constantim; K – Caminho de Malhadas; L – Caminho de Cércio e de Duas Igrejas; M – Ribeiro do Fresno e Ponte; - Rio Douro; O – Reduto do Recodo, no País de Sayago; P – Bateria projetada de 4 canhões de 24, e 2 morteiros de 12; Q – Cercas de agricultores; R – Caminho de Vilar Seco; S – Caminho da Barca; T – Fontes.

Imagens 27A e 27B – Praça de Miranda do Douro e alcance da artilharia espanhola, 1762

Fonte: Plano y vista de la Plaza de Miranda de Duero, 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispanica, Signatura: MR-43-35, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070363».

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Imagem 28 - Pormenor da fortaleza de Miranda do Douro, 1762

Legenda: A) Hornabeque; B) Porta do tambor; C) Porta do corredor. Fonte: Archivo General de Simancas, Secretaria de Guerra, Legajos, Legajo: 02209, Signatura: MPD-65-106, desenhado por D. António Hobert, 1762/05/04.

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Fonte: Planta topográfica da Praça de Miranda: mostrando as suas ryuínas, os projetos, e

avaliação, para de novo se restabelecer: notando também o melhor lugar e projecto para formarse hum regimento de infantaria, pelo sargenro mor de infantaria, com exercício de engenheiro, José Champalimaud de NUSSANE, março de 1780, G.E.A.E.M., Cota: 3108-2-21-30. Legenda: A)

Baterias dos Espanhóis; B) Barca; C) Capela de Santa Catarina; D) Os Matadores; E) Ponte de pedra; F) Capela de Santa Luzia; G) Ponte de pau; H) Capela de Nossa Senhora do Bom Sucesso; I) Moinho; J) Fonte; K) Quinta. Transcrição: “Em observância da ordem de Vossa Magestade participada pelo Illustrissimo e Excellentissimo Conde de São Paio Governador das Armas da Provincia de Tras os Montes, vim a esta Provincia para tirar a Planta da Praça de Miranda, e avaliar as suas fortificaçoens arruinadas, como também para escolher terreno, e formar hum projecto de Quarteis para hum Regimento de Infantaria, e sua avaliação; cujas obras importão o que se vê na Relação seguinte. Todas as Brechas serão feitas de pedra grossa e barro o que he suficiente por não haver terapleno que puxe as muralhas, e ter alicerces antigos já feitos com cal, especificando que os seus parapeitos serão também executados com cal, conforme se vê no Profil A.B. na Planta seguindo em tudo as suas formalidades, e medidas. A avaliação das sobreditas Brechas, por não poderse medir com toda a justeza por ser empedido pelos entulhos, e dando aos Mestres a metade da pedra necessária, por se acharem as das mesmas ruinas, junto com o emporte dos Parapeitos do mesmo Recinto, emportara pouco mais ou menos em doze contos trezentos e oitenta e sette mil reis ……12:387:000 reis. Cinco Baluartes E.F.G.H.I. feitos com cal, e arêa, projectados na Planta, absolutamente necessários para ter alguma (ilegível) e enchendo os seus terraplenos emportarão pouco mais ou menos em oito contos e oito centos mil reis ……8:800:000 reis. Os Parapeitos formando o Recinto exterior da Praça feito com cal emportarão pouco mais ou menos em cinco contos duzentos e quatro mil reis ……5:204:000 reis. Mais doze Guaritas de pedra que emportarão pouco mais ou menos em seiscentos cincoenta mil reis ……..650:000 reis. Mais dous Armazens que emportarão pouco mais ou menos em quatro contos e duzentos mil reis ……..4:200:000 reis. Mais cinco corpos de goardas que emportarão pouco mais ou menos em cinco contos e duzentos mil reis …….5:200:000 reis. Mais para o dezentulho das Brechas pouco mais ou menos emportarão em trezentos mil reis ……….. 300:000 reis. Mais nove portas grandes com suas ferragens não só para a Praça, Castello, mas também o Ornaveque, junto com oito cancellas que emportarão em seis centos mil reis pouco mais ou menos …….. 600.000 reis. Total da avaliação da Praça que emporta pouco mais ou menos em trinta e sette contos trezentos quarenta e hum mil reis ……37:341:000 reis. O terreno mais favorável para edificar hum Quartel para hum regimento de Infantaria me

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sobre as linhas pontuadas à roda das muralhas da Praça na Planta, mostrão o que se pode executar de projectos Vossa Magestade escolherá. Nota B. Me parece que seria bem que a dita Praça fosse provida depois de reedificada de doze peças de campanha de calibre de quatro athe oito com mais trinta peças de ferro de grosso calibre, para guarnecer os Baluartes projectados, e fazer alguma defença em tempo de guerra; ainda que esta Praça nunca ha de ser suficiente para rezistir muito tempo a hum sitio formal, sempre he bom obrigar ao inimigo: e parte das mesmas peças pequenas poderão servir para acompanhar o Regimento em campanha, deixando para a defença da Praça trezentos homens de Tropas regulares com alguma de Auxiliares, aproveitando-se das mais Tropas para fazer face pé a pé nas diferentes passagens que oferece o paiz contra o Inimigo. E me parece que não obstante não prestarem todas as Praças desta Provincia tanto pelas suas màs situaçoens, como construcçoens; Vossa Magestade fará bem de as mandar por ao menos a seu estado antigo, tanto para fazer-se o serviço regular, conservar respeito em tempo de paz, como fazer alguma defença em tempo de guerra; o que me parece que Vossa Magestade poderá aperfeiçoar com trezentos mil cruzados pouco mais ou menos. O lugar porém que se deve preferir e fortificar, he o Outeiro do que me fez relação o Excellentissimo Conde de São Paio, tanto pela sua ventajosa situação como por se achar quazi no meyo da Provincia de Tras os montes a huma legoa das fronteiras de Hespanha, de maneira que por curiosidade eu o fui ver, e o achei tanto de meu gosto que fis delle huma ligeira configuração, que eu riscarei (ilegível) de Vossa Magestade estando restituído na minha Provincia conforme as ordens de Vossa Magestade, e não obstante me parecer terme explicado com a clareza possível, desejaria ter a honra de hir conferir pessoalmente com os Ministros de Vossa Magestade sobre o bom assento destes Projectos, e estimarei ter executado as ordens de Vossa Magestade conforme a sua vontade, que de tudo determinará o que for servida. Quartel General de Chaves em 28 de Março de 1780

JOZÉ CHAMPALIMAUD DE NUSSANE

No canto superior esquerdo, uma gravura mostra como se poderiam reedificar as muralhas:

“Como esta Praça alem de ser a sua situação tão mal fortificada, se acha dominada por diferentes partes, assim de Hespanha, como de Portugal, nem nunca teve terrapleno, nem Baluartes: Não admite puder estabelecer nella Baterias, e por esta causa não pode no estado antigo sustentar sitio algum, e só merece agora para conservar hum Destacamento, e evitar huma evazão repentina, ser fechada de hum muro feito como o antigo, e bastará que o ditto muro seja feito de pedra grossa e barro sobre os alicerces antigos, que são de pedra e cal, por não ter terrapleno que puxe as muralhas: os seus Parapeitos serão também executados com cal, seguindo em tudo o Profil junto; e augmentando ao menos a dita Praça os cinco Baluartes projectados na Planta.”

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Imagem 30 – Planta da cidade de Miranda depois da destruição do castelo, 1762

Fonte: Plano de la Plaza de Miranda y de su castillo conforme se halló después de averse bolado

éste, 1762, Real Academia de la Historia, C-003-067, disponível em «

http://bibliotecadigital.rah.es/dgbrah/es/consulta/registro.cmd?id=12574». Legenda: A – Recinto com uma muralha de 8 pés de comprimento, 15 a 20 de altura com ameias em cima; B – Bateria que defende o hornabeque; C – Hornabeque terraplanado sem fosso nem caminho coberto; D – Revelim de terra destruído; E – castelo com as suas torres, ameias, e as brechas provocadas pelo incêndio no armazém; F – Baluarte que cobre a Porta de Santa Luzia; G – Tambor interior que também cobre a mesma porta; H – Porta do Hornabeque coberta com um cordão guarnecido de espilleras. Porta de Espanha pelo caminho de Ifanes; I – Porta do Rio; K – Quartéis para infantaria; L – Catedral; M – Palácio do Bispo; N – Convento da Trindade; O – A Misericórdia; P – Santa Cruz; Q – Casa do Governador; R – Casa da Cidade; S – Casa do Senado ou Audiência.

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Imagem 32 – Planta do castelo de Miranda do Douro após a sua destruição, 1762

Fonte: GAVER, Antonio de - Plano del Castillo o Casa fuerte de los Duques de Tabara situado a

la parte del Norte, y en su extremo elevado de la Ciudad en el que (y por la vista que le acompaña) se manifiestan las Ruinas, y Brechas que hizo el haverse voldo un Almacen de Polvora en el dia 8 del presente, 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispanica, MR-43-76,

disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070396».

Transcrição: “Plano del castillo ó casa fuerte de los Duques de Tabara situado a la parte del Norte, y en un extremo elevado de la Ciudad en el que (y por la vista que le acompanha) se manifiestan las Uínas, y Brechas que hizo el haverse volado un Almacen de Polvora en el dia 8 del presente com lo demas que instruie la EXPLICACIÓN: A – Castillo que consiste en un terreno ó Plaza encerrada com quatro murallas de rasíma mampostería, y en los ângulos, los cubos ó torreones situados sin conocimiento, ni aun ajustados para flanquearse com las armas de la antiguedad. B – Torre del omenage, de buena y bién labrada sillería, cuio frente interior se desplomó com el estrepito, y se descubren três bobedas, la primera quasi elebada a la mitad de la altura interior (semicircular, y de cinco pies de grueso en el casco, en donde tenian unos 20 barriles de pólvora, y otras dos revajadas com escasso pie derecho; en ellas ay porcion de cuerda mecha, y otros géneros. C – Paraje en donde estaba el Almazen de pólvora ala prueba, que se voló, y pego fuego a la que havia en la Torre del Omenaje. D – Pozo profundo de cuía agua han assegurado Bebian. E – Almazenes de viveres, en donde tenian comestibles, y aun en el dia 10 estaban ardiendo aunque com poca llama, y de outro Almacen inmediato se han limpiado las ruinas, y sacado vários efectos. F – Fraguas dentro el tambor, o cerco que resguarda la entrada de la torre del Omenaje. H – Puente estable de cinco pies de ancho para passar el foso I. Y – Ruinas de la Brecha en donde han quedado sepultadas una Compañia de granaderos, y dos de fusileros, haviendose tomado la prudente resolucion de no remover los escombros, ní desenterrarlos, por los perjuicios que se seguirían de molestar com la Hediondez de los Cuerpos à nuestra guarnición, y havitantes de la ciudad, pues sobran las tierras y ruínas que están sobre los expressados cuerpos, y en caso de advertir alguna transpiracion se le echara parte de tierra que es el mas proporcionado medio. K – Ruinas que tomando las tierras y derrumbos el pendiente natural dejaron accesible la Brecha, y entró la tropa por ella (y caminho que se figura) el dia 9 remitiendome a la relación firmada de la consistência de esta Plaza pues en ella se extiende quanto se neçesita para una perfecta inteligência.

MIRANDA DEL DUERO 14 DE MAYO DE 1762

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Imagem 33 – Vista do castelo de Miranda do Douro após a sua destruição, 1762

Fonte: GAVER, Antonio de - Plano del Castillo o Casa fuerte de los Duques de Tabara situado a

la parte del Norte, y en su extremo elevado de la Ciudad en el que (y por la vista que le acompaña) se manifiestan las Ruinas, y Brechas que hizo el haverse voldo un Almacen de Polvora en el dia 8 del presente, 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispanica, MR-43-76,

disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070396». Legenda: B – Torre de menagem; Y – Ruínas da brecha; K – Ruínas que permitiram o acesso à brecha por parte das tropas espanholas no dia 9 de maio.

Imagem 34 – Vista de Miranda do Douro após a destruição do castelo e muralhas, 1762

Fonte: NUSSANE, José Champalimaud de – Vista da Praça de Miranda mostrando a destruição

de suas Brechas, tirada da parte do Poente pelo Sargento Mor de Infantaria com exercício de Engenheiro Jozé Chamaplimaud de Nussane, em Mayo de 1780, maio, I.G.C. (Instituto Geográfico

Cadastral), 136. Legenda: 1 – Castelo; 2 – Hornabeque; 3 – Sé; 4 – Paço do Bispo; 5 – Covento dos Frades da Trindade; 6 – Quartéis de S. José; 7 – Capela; 8 – Ponte.

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Imagem 35 – Planta de Miranda do Douro, José Maria Cavanha, 1763

Fonte: José Maria CAVANHA, Planta de Miranda feita por ordem do Illustrissimo e

Excelentissimo Senhor D. Jorge Cary Tenente General dos Exercittos de Sua Magestade Fidellissima, 1763, G.E.A.E.M., 3112-2A-25-35. Transcrição: Planta de Miranda feita por ordem

do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor D. Jorge Cary Tenente General dos Exercittos de Sua Magestade Fidellissima. EXPLICAÇÃO. Todas as Muralhas que se achão cobertas de riscos negros forão arruinadas pelos Castelhanos. A. Castello – B. Porta principal = C. Pustigo = D. Porta de Santo Antonio. Tirada do Terreno com a Planchetta e dessegnada pelo Capitam Engenheiro Jozé Maria Cavanha no mez de Abril de 1763.

Imagem 36 – Planta de Miranda do Douro, 1762

Fonte: Plano y vista de la Plaza de Miranda de Duero, 1762, Biblioteca Nacional de España / Biblioteca Digital Hispanica, MR-43-35, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000070363». PID: bdh0000070363

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Imagem 37 – Planta de Miranda do Douro, 1840

Fonte: A. J. Vasconcelos e Sá [Capitão Engenheiro], Planta de Miranda do Douro, 1840, G.E.A.E.M., 4015-2A-25-35.

Imagem 38 – Vista do castelo de Mogadouro, lado este, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

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76 Imagem 39 – Vista do castelo de Mogadouro, lado este

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 34v-35, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Aposentos sobradados; 3) Porta principal; 4) Torre começada; 5) Torre; 6) Torre; 7) Torre.

Imagem 40 – Vista do castelo de Mogadouro, lado oeste, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 78v-79. Legenda: 1) Torre de menagem; 2)

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Imagem 41 – Vista do castelo de Mogadouro, lado oeste

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 33v-34, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Aposentos sobradados; 3) Porta; 4) “Aqui andam coelhos”; 5) Outeiro.

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78

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 129v.

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Fonte: Plano de la villa de Mugadouro y sus contornos, 1762, Real Academia de la Historia, Signatura: C-003-069. Legenda: A) Ermida do Santo Cristo; B) Nossa Senhora do Caminho; C) Acampamento do Regimento da Galiza e 7 piquetes de cavalaria; D) S. Sebastião; E) Convento de S. Francisco; F) Igreja Paroquial; G) Palácio chamado vulgarmente Castelo; H) Casa da Misericórdia; I) Prisão; K – (s/leg); L) Moinho de vento onde está a vanguarda.

Imagem 44 – Vista do castelo de Outeiro de Miranda, lado oeste, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 86v-87. Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Entrada

da porta; 3) Baluarte; 4) Barbacã; 5) Torre; 6 – Aposentos; 7 – Necessárias; 8 – Muro da vila; 9) Igreja Matriz; 10) Bragança.

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Imagem 45 – Vista do castelo de Outeiro de Miranda, lado oeste

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 41v-42, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Entrada da porta; 3) Baluarte; 4) Barbacã; 5) Torre; 6 – Aposentos; 7 – Necessárias; 8 – Muro da vila; 9) Igreja Matriz.

Imagem 46 – Vista do castelo de Outeiro de Miranda, lado este, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 87v-88. Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Porta

falsa; 3) Torre; 4) Muralha do castelo; 5) Torre; 6 – Porta da vila; 7 – Muralha da vila; 8 – Porta da vila; 9) Igreja Matriz.

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Imagem 47 – Vista do castelo de Outeiro de Miranda, lado este

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 42v-43, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Porta falsa; 3) Torre; 4) Muralha do castelo; 5) Torre; 6 – Porta da vila; 7 – Muralha da vila; 8 – Porta da vila; 9) Igreja Matriz.

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Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 130v.

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Legenda: A – Torre principal da Praça; B – Fontes de onde bebe o Povo; C – Entrada do Castelo; E – Casas do Governador arruinadas; F – Quartéis de soldados, mas arruinados; G – Muralha da Praça; H – Torre onde se guardam as munições; I – Muralha que cerca o Castelo; L – Porta por onde se entra para a Praça. Fonte: Planta da Praça de Outeiro na provincia de Tras-os-Montes

pelo Ajudante Ingenheiro Jozé Monteiro de Carvalho, 1753, GEAEM, Cota: 3237-I-2A-26A-38.

Imagem 50 – Planta do castelo de Outeiro de Miranda, s/d

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Imagem 51 – Planta do castelo de Outeiro de Miranda, s/d

Fonte: Villa de Outeiro de Miranda na Provincia de Tras os Montes com guarnição de 30 soldados

destacados de Bragança, G.E.A.E.M., 3237_II-2A-26A-38.

Imagem 52 – Planta do castelo de Outeiro de Miranda, 1762

Fonte: Plano del Castillo de la villa de Outeiro, 1762, Real Academia de la Historia, Departamento de Cartografia y Artes Gráficas, Signatura: C-003-009; Nº de Registro: 00203.

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Imagem 53 – Planta do castelo de Outeiro de Miranda, s/d

Fonte: Planta do Castelo Outeiro feito por Ordem do Illustrissimo e Excellentissimo Senhor Gorge

Cary tenente General dos Exercittos de Sua Magestade Fidellissima. Explicação: A – Porta do Castelo; B – Capela; C – Quartéis; F – Plataforma; G – Aroqueta. As muralhas que são cobertas de riscos negros forão destruídas pelos Castelhanos. Jozé maria cavagna, Capittam d’ Infantaria e Engenheiro; GEAEM, 3237-III-2A-26A-38.

Imagem 54 – Vista do castelo de Penas Róias, lado norte, 1509.

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86 Imagem 55 – Vista do castelo de Penas Róias, lado norte

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 36v-37, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Aposentos sobradados; 3) Vila; 4) Torre; 5) Porta falsa; 6) Torre; 7) Arvoredo; 8) Igreja Matriz.

Imagem 56 – Vista do castelo de Penas Róias, lado sul, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 80v-81. Legenda: 1) Torre de menagem; 2)

Aposentos sobradados; 3) Cubelo; 4) Cubelo; 5) Muralha do castelo; 6) Porta principal; 7) Torre; 8) Vila; 9) Igreja Matriz.

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Imagem 57 – Vista do castelo de Penas Róias, lado sul

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 35v-36, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Aposentos sobradados; 3) Cubelo; 4) Torre; 5) Muralha do castelo; 6) Porta falsa; 7) Torre; 8) Vila; 9) Igreja Matriz.

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Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 129v.

Imagens 59A e 59B – Planta da torre de menagem do castelo de Penas Róias, 1984

Fonte: Sistema de Informação para o Património Arquitetónico, DES.00005150 e DES.00005151, «http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=1073».

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Imagem 60 – Vista do castelo de Vimioso, lado noroeste, 1509

Fonte: ARMAS, Duarte de - Livro das fortalezas (fac-simile do Ms. 159 da Casa Forte do

A.N.T.T.), ANTT / Ed. Inapa, Lisboa, 2006, fl. 85v-86. Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Barreira

quebrada; 3) Torre; 4) Muralha do castelo; 5) Torre; 6) Torre; 7) Igreja Matriz; 8) Ermida; 9) Forca. Imagem 61 – Vista do castelo de Vimioso, lado noroeste

Fonte: Livro das fortalezas de Duarte de Armas, [Códice B], fl. 36v-37, Biblioteca Nacional de España / Bibioteca Nacional Digital, Signatura: MSS/9241, disponível em « http://bdh-rd.bne.es/viewer.vm?id=0000096106&page=1». Legenda: 1) Torre de menagem; 2) Barreira quebrada; 3) Torre; 4) Muralha do castelo; 5) Torre; 6) Torre; 7) Igreja Matriz; 8) Ermida; 9)

Referências

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