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Aprendizagem no ensino não-superior português – proposta de um modelo de investigação

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Livro de Atas

IV Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE)

Proceedings

4

th

International Conference on Teacher Education (INCTE)

Título: IV Encontro Internacional de Formação na Docência (INCTE): Livro de atas Edição: Instituto Politécnico de Bragança

Editores: Manuel Vara Pires Instituto Politécnico de Bragança Cristina Mesquita Instituto Politécnico de Bragança Rui Pedro Lopes Instituto Politécnico de Bragança Elisabete Mendes Silva Instituto Politécnico de Bragança Graça Santos Instituto Politécnico de Bragança Raquel Patrício Instituto Politécnico de Bragança Luís Castanheira Instituto Politécnico de Bragança

Ano: 2019

ISBN: 978-972-745-259-0

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Aprendizagem no ensino não-superior português: proposta de um

modelo de investigação

Pedro Ribeiro Mucharreira1,4, Marina Godinho Antunes2, Belmiro Cabrito3, Luísa Cerdeira3

prmucharreira@ie.ulisboa.pt, maantunes@iscal.ipl.pt, b.cabrito@ie.ulisboa.pt, luisa.cerdeira@ie.ulisboa.pt

1 ISCE, Instituto Superior de Ciências Educativas, Portugal

2 ISCAL, Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Lisboa, Portugal 3 Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal

4 UIDEF, Instituto de Educação, Universidade de Lisboa, Portugal

Resumo

O presente artigo pretende dar a conhecer uma proposta de modelo de investigação, que possa contribuir para um reforço da compreensão de como algumas variáveis influenciam as aprendizagens dos alunos, nomeadamente os do ensino não-superior português. Este trabalho enquadra-se numa investigação mais alargada e ainda em desenvolvimento. O modelo de investigação que se apresenta decorre de um esquema relacional que procura compreender o papel que diferentes políticas educativas, como o currículo nacional, uma redução do número de alunos por turma ou a aposta em formação contínua de professores, poderá ter na melhoria das aprendizagens e competências pessoais e sociais dos alunos. Nesta investigação, é apresentado um modelo de regressão linear múltipla em que se assume como variável dependente o sucesso dos alunos – medido pelo rácio notas positivas em função do total dos alunos avaliados – e assumindo como variáveis independentes, o tempo de serviço dos docentes, a idade dos docentes, o número médio de alunos por turma, o número de anos do projeto educativo e o total de horas de formação contínua dos docentes. Em termos metodológicos, a investigação é de natureza qualitativa, na linha de um paradigma interpretativo, embora recorrendo a técnicas quantitativas de recolha e análise dos dados. Os dados serão obtidos através da aplicação de um questionário desenvolvido pelos autores, recorrendo-se para o efeito a uma amostra por conveniência constituída por 1000 docentes e diretores escolares do ensino não superior público e particular e cooperativo, do 1.º ciclo ao ensino secundário, do território nacional. Os endereços de email foram obtidos na base de dados disponibilizada no Portal das Escolas. O tratamento dos dados será realizado através do software SPSS (Statistical

Package for the Social Sciences) tendo em vista evidenciar as relações de causa-efeito

entre a variável dependente e as variáveis independentes propostas no modelo de investigação.

Palavras-Chave: aprendizagem, políticas educativas, redução do número de alunos por

turma, formação contínua de professores, projetos educativos. Abstract

This article aims to present a proposal of a research model, which can contribute to a better understanding of how some variables influence students' learning, namely the students of Portuguese non-higher education. This work is part of a larger investigation Currículo e Formação de Educadores e Professores 55

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that is still under development. The research model presented is based on a relational scheme that seeks to understand the role that different educational policies, such as the national curriculum, a class-size reduction or the commitment to continuous teacher training, might have in the improvement of learning and personal and social skills of the students. In this research, a multiple linear regression model is presented in which the success of the students is assumed as dependent variable - measured by the ratio of positive grades versus total of assessed students - and assuming as independent variables the time of service of teachers, the age of teachers, the average number of students per class, the number of years of the educational project, and the total number of hours of continuous teacher training. Regarding methodology, the research is qualitative in the line of an interpretative paradigm, although using quantitative techniques of data collection and analysis. The data will be obtained through the application of a questionnaire developed by the authors, using for this purpose a sample of convenience constituted by 1000 teachers and school directors of non-higher education, public and private and cooperative, from the first cycle to the high school, of the national territory. The email addresses were obtained from the database available on the Portal of Schools. The data will be processed using SPSS software (Statistical Package for the Social Sciences), in order to evidence the cause-effect relationships between the dependent variable and the independent variables proposed in the research model.

Keywords: learning, educational policies, class-size reduction, teacher training, school

educational projects. 1 Introdução

Pretende-se com este trabalho, suportado numa investigação ainda em curso, propor um modelo de regressão linear que permita compreender melhor as relações que possam existir entre um conjunto de políticas educativas e as aprendizagens dos alunos, no ensino não-superior português.

Neste enquadramento, procura-se com o presente trabalho mobilizar alguma literatura que permita suportar o modelo de investigação proposto. Neste modelo de regressão linear e tendo em conta as avaliações de alunos do 1.º ciclo ao ensino secundário no 3.º período do ano letivo de 2017/2018, é assumida como variável dependente o sucesso dos alunos, medido pelo rácio notas positivas em função do total dos alunos avaliados. Por outro lado, são assumidas como variáveis independentes, o tempo de serviço dos docentes, a idade dos docentes, o número médio de alunos por turma, o número de anos do projeto educativo e o total de horas de formação contínua dos docentes.

2 Enquadramento teórico

2.1 Redução do número de alunos por turma

A literatura é relativamente consensual em considerar o papel nuclear das diferentes políticas educativas na promoção do sucesso escolar dos alunos e que estas não atuam de forma isolada. Neste estudo, será dada particular atenção ao papel que a redução do número de alunos por turma, a idade e experiência dos docentes, a formação contínua dos professores e os projetos educativos de escola poderão ter na promoção de melhores desempenhos escolares.

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No que diz respeito a uma política de redução do número de alunos por turma, esta deve ser perspetivada no quadro de conjuntos mais vastos de políticas educativas, demonstrando um significativo número de estudos uma relação estatisticamente significativa entre turmas de menor dimensão e o reforço de aprendizagens significativas, particularmente quando se está perante turmas e/ou contextos escolares economicamente e culturalmente desfavorecidos (Capucha, Cabrito, Carvalho, Sebastião, Martins, Capucha, Roldão, Tavares, & Mucharreira, 2017; Krueger, 2003; Serve, 2005).

Em linha com diversa literatura internacional, verificou-se igualmente no sistema educativo português, esta correlação positiva entre turmas de menor dimensão e melhores resultados escolares (Capucha et al., 2017), contribuindo este projeto de investigação com evidências que permitiram à tutela a tomada de decisão de forma mais esclarecida. Neste âmbito, surgiu um novo diploma legal que estabeleceu a redução do número de alunos por turma nos anos iniciais de ciclo.

Para além de uma melhoria nas aprendizagens dos alunos, inseridos em turmas de menor dimensão, Krueger (2003) e Harfitt (2015) salientam igualmente os efeitos positivos ao nível do ambiente escolar e do trabalho docente. Outros dois aspetos que parecem ser consensuais, quando se investiga uma política de redução do número de alunos por turma, é que esta não deve ser perspetivada de forma isolada conforme já referido, mas sim em conjugação com todo um conjunto de outras políticas educativas e o facto de que a sua materialização implicará, necessariamente, um acréscimo dos custos financeiros, mormente justificados pela necessidade de contratação de mais docentes e construção ou reabilitação de novas salas.

Apesar disto, há que assumir que uma redução do número de alunos por turma, para além de implicar um eventual acréscimo na contratação de docentes e na construção e equipamento de novas salas de aula, está subjacente um conjunto de retornos diretos e indiretos para o Estado (Mucharreira, Cabrito, & Capucha, 2019a; Mucharreira, Cabrito, & Capucha, 2019b), já para não falar em diversas externalidades positivas a médio e longo prazo para a sociedade (Psacharopoulos & Patrinos, 2004; Schultz, 1961).

2.2 Formação e fases da carreira dos professores

A formação de professores, na sua generalidade, continua a ser encarada como um importante fator, entre outros, no sentido de promover o sucesso educativo, medido em última instância pela melhoria na aprendizagem dos alunos (Mucharreira, 2017).

Apesar de se constituir como um imperativo profissional permanente, a (re)definição de políticas educativas deve ser acompanhada por uma aposta na formação contínua de professores, tempos e espaços – formais e/ou informais – que possa contribuir para o desenvolvimento profissional dos docentes, relevando-se em particular a formação contínua centrada na realidade em que os professores atuam (Mucharreira, 2016; Mucharreira, 2017; Mucharreira, 2018a; Mucharreira, 2018b).

Ten Dam e Blom (2006) consideram a aposta na formação centrada na escola como uma das mudanças mais significativas e notáveis na história recente da formação de professores, assinalando, em consequência disto, a diminuição da primazia das instituições de ensino superior (IES) na implementação da formação contínua docente, fazendo com que as escolas passem a assumir cada vez mais as suas políticas de formação contínua, nas suas diferentes fases de implementação.

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A formação centrada na escola institucionaliza no seu contexto um processo de aprendizagem contínua, perspetivando iniciativas reflexivas e formativas que permitem aos professores o questionamento das suas práticas, podendo contribuir para a qualidade do ensino e, assim, em última instância, para as aprendizagens efetivas e duradouras dos alunos. Para além deste desenvolvimento profissional docente, que pode surgir em consequência desta aposta numa formação contextualizada, existe também a possibilidade de ocorrer uma aprendizagem coletiva de toda a estrutura organizacional (Barroso, 1997; Bolivar, 1997; Forte & Flores, 2014; Mucharreira, 2017).

No âmbito desta pretensão de se promover o desenvolvimento profissional dos docentes e ao analisarem-se as diferentes dinâmicas que podem influir neste campo, importa fazer referência ao que nos aponta Gonçalves (2000), quando nos apresenta uma proposta das diferentes fases da carreira docente e as conceções que lhes estão associadas. O autor destaca, também, a possibilidade de relação causal entre cada uma dessas diferentes fases – que correspondem a diferentes etapas da vida profissional e pessoal do professor -, e o desempenho profissional dos professores (Gonçalves, 2009). A Tabela 1 apresenta as diferentes fases da carreira docente, na perspetiva de Gonçalves (2000).

Tabela 1: Tempo de Serviço Docente e Fases da Carreira Docente.

Tempo de Serviço Docente Fases da Carreira Docente

0-4 anos Fase da Descoberta 5-7 anos Fase da Estabilidade

8-14 anos Fase da Divergência (Positiva ou Negativa) 15-22 anos Fase da Serenidade

23-40 anos Fase da Renovação ou Desencanto Fonte: Gonçalves (2000).

Também neste âmbito, Marcelo (1999) refere que as diferentes fases da carreira ou ciclos vitais dos professores são um fator a ter em conta, não apenas nas características e atitudes no exercício estrito da sua função enquanto professor, mas nas atitudes perante quaisquer outras atividades inerentes à profissão, como a participação em atividades que visam o desenvolvimento profissional docente.

2.3 Aprendizagens dos alunos

A literatura é consensual ao atribuir aos docentes um papel nuclear no fomento de melhores resultados dos alunos, no reforço dos seus conhecimentos e competências pessoais e sociais. Melhorias na formação inicial e contínua e incrementos no desempenho dos docentes contribuem para o sucesso do sistema educativo, podendo isso ser medido pela melhoria das aprendizagens dos discentes (Mucharreira, 2016). Contudo, as aprendizagens dos alunos estão dependentes de muitos outros fatores, nem sempre fáceis de identificar e mensurar. Na perspetiva de Charlot (2018), para que ocorram aprendizagens significativas o aluno tem que atribuir sentido ao estudo, estar mobilizado para aquilo que se espera como resultado da ação de estudar. A aprendizagem idealmente expectável pelos docentes só se tornará realidade quando o

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motivo que leva o aluno a realizar uma determinada atividade intelectual consista no genuíno interesse em saber mais e melhor os conteúdos estudados. Apesar disto, torna-se recorrente para os docentes a constatação que os motivos e objetivos dos alunos torna-se encontram distantes do que seria expectável e desejável. Charlot (2018) alerta ainda para o facto de, atualmente, as escolas estarem a ser encaradas pelos alunos e suas famílias como mera via para o emprego em detrimento da assunção da sua função nuclear, ou seja, como lugar privilegiado do saber.

Para exemplificar esta desarmonia, importa salientar os resultados avançados por um relatório recentemente divulgado em Portugal, que aplicou um questionário a 6997 alunos de 42 agrupamentos de escolas do 2.º ciclo ao ensino secundário (HBSC, 2018). Tendo presente esta amostra, cerca de 30% dos alunos indicou não gostar da escola e mais de metade dos inquiridos tem de si mesmo uma perceção de insucesso escolar (51,8%). Relativamente às principais dificuldades manifestadas, os alunos referiram, entre outros aspetos, o volume excessivo de matéria (87,2%), a matéria ser aborrecida (84,9%), a avaliação representar um stress (77%) e um número de alunos por turma que consideram excessivo (44,2%).

3 Metodologia

Em linha com um paradigma interpretativo, embora recorrendo a técnicas quantitativas (Lincoln & Guba, 2000), esta investigação pretende avaliar o impacto de oito variáveis, definidas neste estudo como variáveis independentes, no desempenho escolar dos alunos, sendo este desempenho representado pelo rácio número de positivas em relação ao número total de alunos avaliados por cada docente no 3.º período do ano letivo 2017/2018. Serão consideradas como variáveis independentes o tempo de serviço dos docentes, a idade dos docentes, o número médio de alunos por turma, o número de anos do projeto educativo e o total de horas de formação contínua dos docentes.

No que concerne à metodologia, perspetiva-se a conceção por parte dos autores de um questionário eletrónico que será aplicado a uma amostra por conveniência constituída por 1000 docentes e diretores escolares, do 1.º ciclo do ensino básico ao ensino secundário, a exercerem funções no ensino público e particular e cooperativo, do território nacional. A amostra resulta do acesso a uma base de dados de emails disponibilizada no Portal das Escolas, do Ministério da Educação.

Concluída a descrição da metodologia de investigação e tendo presente a breve revisão da literatura, torna-se agora possível a definição do modelo de investigação, conforme se apresenta de seguida,

(SP) i = β0+ β1 × (TA) + β2 × (YT) + β3 × (CS) + β4 × (NC) + β5 × (TS) + β6 ×

(YSEP) + β7 × (SBTT) + β8 × (TT) + ɛ i

em que:

irepresenta as diferentes respostas da amostra; SPi, representa a variável dependente,

nomeadamente, o desempenho escolar (students performance) dos alunos de cada professor; β0 representa o coeficiente de regressão, β1, β2, β3, β4, β5, β6, β7 e β8

representam os coeficientes das variáveis independentes, e ɛi assume o termo de erro. As

restantes variáveis independentes designadas no modelo são:

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TA – Idade do Professor (Teachers Age)

YT – Tempo de Serviço Docente (Years of Teaching) CS – Dimensão da Turma (Class-Size)

NC – Número de Turmas Atribuídas (Number of Classes) TS – Número Total de Alunos (Total of Students)

YSEP – Antiguidade do Projeto Educativo (Years of school educational project) SBTT – Formação Contínua Centrada na Escola (School-based Teacher Training) TT – Formação Contínua de Professores (Teacher Training)

O tratamento dos dados irá contemplar análises estatísticas de natureza inferencial, nomeadamente, a regressão linear múltipla, através do software de tratamento estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) (Bardin, 2009; Marôco, 2010). A regressão linear define um amplo conjunto de técnicas estatísticas usadas para modelar relações entre variáveis e predizer o valor de uma variável dependente a partir de um conjunto de variáveis independentes. A regressão linear múltipla é uma extensão da regressão linear, considerando, contudo, um maior número de variáveis independentes, ou seja, serve para prever o valor de uma variável dependente conhecendo o valor e a influência das variáveis independentes incluídas na análise (Sampieri, Collado, & Lucio, 2006).

4 Considerações finais

O trabalho apresentado, relativo a uma investigação ainda em desenvolvimento, pretende contribuir para o reforço desta linha de investigação, colocando em análise algumas políticas educativas com o desempenho escolar dos alunos, nomeadamente o incremento dos conhecimentos e competências dos alunos do ensino não-superior português.

Neste sentido, propõe-se a definição de um modelo de investigação em que se procura perceber as relações estatisticamente significativas entre o desempenho escolar dos alunos, medido através do rácio avaliações positivas em função do total de alunos avaliados e algumas variáveis independentes, como a idade, a experiência e número de horas de formação dos docentes, a dimensão das turmas e o número de anos do projeto educativo.

Aquando da apresentação de resultados, estes poderão contribuir para a elevação dos níveis de eficácia e eficiência nas tomadas de decisão por parte dos diferentes responsáveis do sistema educativo nacional, tendo em vista o incremento do sucesso educativo dos alunos.

5 Referências

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Tabela 1: Tempo de Serviço Docente e Fases da Carreira Docente.

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