• Nenhum resultado encontrado

Auditoria de Pessoal no SIPEC - O Auditor

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Auditoria de Pessoal no SIPEC - O Auditor"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Auditoria de Pessoal no SIPEC

- O Auditor

G LA U C O LESSA DE A BR EU E S IL V A Diretor-Geral do DASP

A q u i e neste instante, estam os tendo um a das m aiores sa tisfa çõ e s de nossa já lon g a v id a p ú b lic a .

A um só tem po apresento u-se a o p o rtu n id a d e para so le n i- zarm os dois a co n te cim e n to s de im p o rtâ n c ia m a io r para o Ser­ viç o P ú b lico F ederal.

O p rim e iro desses a co n te cim e n to s — e que tem , com o é natural, data m arcada para o seu in ício e para o seu té rm i­

no — é o da a b e rtu ra do “ C urso de A u d ito re s do S istem a de Pessoal” . T rata-se de um cu rso p io n e iro , na área da A d m in is ­ tra çã o de Pessoal, e que vem c o n c re tiz a r um a id é ia m uito grata às nossas a sp ira çõ e s de a d m in is tra d o r v o lta d o para a e fic á c ia dos se rviço s p ú b lic o s .

O segundo a co n te cim e n to , c e rta m e n te não m enos essen- c !al que o p rim e iro , vem representa do pela in sta la çã o da a ti­ vid a d e de a p rim o ra m e n to dos s e rvid o re s p ú b lic o s . Essa a tiv i­ dade, de que passarem os a falar, é um a a tivid a d e fun d a m e n ta l para e fic iê n c ia de q u a lq u e r serviço p ú b lic o ou p a rtic u la r. Co­ m eça aqui, neste m om ento, e a p a rtir deste m om ento não m ais te rá fim .

Com a aju d a dos té c n ic o s do C entro de A p e rfe iço a m e n to e da C o o rd e n a çã o de A tiv id a d e s de A p e rfe iç o a m e n to , m onta­ rem os um d is p o s itiv o de d e se n vo lvim e n to de pessoa! a tu a liza ­ do e atu a liza n te , onde não serão e sq u e c id o s o planeja m e nto, a o rg a n iza çã o , a pro g ra m a çã o , a e xe cu çã o e a a valiação sis­ te m á tic a s .

Aula inaugural proferida pelo Prof. Glauco Lessa de Abreu e Silva, na instalação do C urso de Formação de Auditores do S IP E C , em 4-4-72.

(2)

oresentp c0 m n r°S adm in|s tra d o je s . Nos nossos enfoqu es está bilidadp p m m 6 3 Pr.®o c VPaÇã° com a realidade, com a via-

interes^a Pm t 3 ‘cie n cia dos p ro je to s a p ro va d o s. Não nos tura m a cira p h™3 ,? a p e rfe iÇ °am ento, p ro ce d e r a um a aber- se destinpm a e?o rd ®nada de cursos e m ais cu rso s que não feiçoam ento l ' 9 " : , s s o é 0 que se c h a ™ de

aper-uma atividade rÁ 5 s ig n ific a - Antes c o m p lic a e d e s a rtic u la

«lários desse P s e u d ;i1 r feT çf amde°ntoam i" h0 °S “SU,rU'

ram o^ d o ^ a h p l ^ f v ?nço dos co nhecim en tos, em to d o s os perm anentp anprfp-° n0S a que nos su bm etam os a um dentro de m a t r i z ' t f 3™ent° ‘ Mas aP erfeiçoam en to co n d u zid o neos b e m T n f o 2 éCniCas adequadas e por p ro fis s io n a is id ô ­ neos, bem inform ados e experim e n ta d o s.

as o i^ ra srnacõP^ °Iftr^am eritai? brasi|eiros, co m o o s de todas vez m ais m aior é f?r-3° 3 e xig ir e vao co n tin u a r e xigin do , c a d a centtT dos T e u s S e rv iço s' 3 d° S SeUS S0rVÍd° r0S 6 e f? c á d a CreS‘

in d e d in á v e is d e t o d o ^ f n n r ’ d 8 f S8 m 0 d ° ’ o b rig a ç ã o e d e v e r também pretendp rptr?J • na 0 Pu b ,ic o - Mas o G overno m elhor o servem m ais c o m Pensadoram ente os que é este: o G ovem ò r - r i f 8 Pr°d u ze m m ais e m e lh o r. O esquem a de m elhoria profissio n a l c ° n d lç õ e s - as situ a çõ e s e as p o siçõ e s servidores mesmnç d seus s e rv id o re s . E ntretanto, os que terão de connniet umcarr|ente eles e m ais ninguém — é esforço, com a sua es.®as P °siçõ e s fu n c io n a is . Com o seu sua produtividade m^ 30 e' com a sua de d ica çã o , com a As dedicações neqçoaie ®era Pro Pic iado de fo rm a p a te rn a l, seja, não m ais são S-^ja de quem fo r ou de quem q u e r que revolucionários n p H i^ nS- adas a Pa rtir dos G overnos pós- P ú b lico . açoes só são a d m itid a s ao S erviço

G a rra sta zu ^M é d iri^tQ 0 ’ atual G o ve rno do P residente E m ílio siva. Mas eficipnr-ia iü ser dem onstrad o de m aneira osten- sas bem e c o n h e re p f i l 10" 10 pode te r quem sabe fa ze r as c o i' liz ar- Nada obstante m ente’ 0 tra b a lh o que lhe cabe rea­ tem os de aD renrip-ia’ ~Para ,saberm os realm ente a lgum a coisa, Ponto, que entra com t°IT alguém .- E é aqui, e xa tam ente neste to de Pessoal com n a • 3 sua im Po rtâ ncia o A p e rfe iç o a m e n ­ t o Serviço Público a mca a lte rn a tiva v á lid a para se aprender, e consciente . ’ executa r um tra b a lh o de fo rm a e fic ie n te

(3)

Sabem os que a e fic iê n c ia não se a lca n ça por m eio de m ágica, de passes ca b a lístico s, de boa vontade ou de boas in te n çõ e s. Ela se consegue, sim , p o r m eio de tra b a lh o duro, constante e a p lic a d o . Essa, sem dúvida, a razão p o r que o ilu stre M in istro D elfim N etto não a ce ita dizer-se que o desen­ v o lvim e n to b ra s ile iro é um milagre. M ilagre, e scla re ce o atuan­ te hom em p ú b lico , é um evento sem ca u sa . E o em polgan te desenvo lvim e nto do B rasil tem um a causa que se pode m os­ tra r: o tra b a lh o de um G overno co m petente e em preendedor, a liado ao apoio to ta l de um Povo d e d ica d o e inca n sá ve l.

A tô n ic a d om inante na realização dos se rviço s passa, do­ ravante, a ser a p ro d u tiv id a d e . A e fic iê n c ia é um a responsab i­ lidade básica de to d o s os servidores p ú b lic o s . E to d o s os ser­ vid o re s p ú b lico s, a p a rtir de agora, nas suas re spectivas áreas de trabalho, deverão a g u a rd a r cham ado para oportuna m ente subm eterem -se a a p e rfe iço a m e n to .

O G overno, no cam po da A d m in is tra ç ã o de Pessoal com o em to d o s os o u tro s cam pos, vem c u m p rin d o exem plarm ente os esquem as de tra b a lh o a que se propôs, mas vai c o b ra r do seu fu n c io n a lis m o um a e fic iê n c ia que é m ais do que ne­ cessária; é im p re s c in d ív e l. T odos têm de desem pen har as suas a trib u içõ e s com vista s à e fic á c ia p le n a . S om ente assim c o n ­ seguirem os a tin g ir a m eta sonhada e perseguida, que é a dig - n ifica çã o efetiva da fu nção p ú b lic a e a va lo riza çã o , que se im ­ põe, dos hom ens que a e xe rce m .

Não agem p a trio tic a m e n te aqueles que se com prazem em em prazar o G overno com pedido s de aum entos puros e sim ­ p le s . A um entos gerais, deco rre n te s da desvalorizaçã o da m oe­ da, têm sido dados e são do c o n h e cim e n to de to d o s . Têm tid o até data ce rta para entrarem em v ig o r. As m e lh o ria s setoriais, no entanto, som ente terão cabim ento com o c o n tra p a rtid a de m elhores serviços, m a io r p ro d u tivid a d e , m a io r c o n trib u iç ã o de ta le n to e m e lh o r q u a lific a ç ã o in te le c tu a l. V ivem os tem pos no­ v o s . O s e rv id o r p ú b lic o , seja de que c a te g o ria for, tem real­ m ente de s e rv ir. Mas, para se rvir — e bem s e rv ir — terá, com o p ré -re q u isito , de se q u a lific a r. De se a p e rfe iç o a r. De se p ro fis s io n a liz a r. Feito isso, então, sim, estará em co n d içõ e s plenas para desem pen har as a trib u iç õ e s do seu c a rg o .

Não serão to le ra d o s, nos dias de hoje, os b u ro cra ta s que apenas tocavam o serviço e pensavam que c u m p ria m o seu d e ve r. D entro dessa co n ce p çã o retardativa, a co isa p ú b lic a não ia p io r nem m e lh o r: fic a v a onde e sta va . No com passo de e spera. C om o a C a ro lin a da co n h e c id a m úsica popula r, tais

(4)

e ^ tr a v e ^ a H n c V'^ m ° . te m P° Passar. Ficavam co n te m p la tivo s e atravessados pela calm aria da im o b ilid a d e .

não p o d e T e lx a ^ n f -Uma funçao Pú b üca, na era que vivem os, binôm io ser te r n 0 "J1Pregnar' se da verdade c o n fig u ra d a pelo ninguém o o d l r i to ! fa t° ’ f ? m ser um fu n c io n á rio p ro d u tivo , gera o lucro f in a n ^ ™ ario s a tis fa tó rio . A p ro d u çã o ta n to produção 5 o 1 E S ro qUant0 0 lu cro so cia l Não havendo m érito para f e r h o h t á ° -que d a r ‘ 0 G overn° q u e r p re m ia r o !erar, portanto a * a t ^ I T 1^ 03 e servidores s a tis fe ito s . Vai ace-

a nível de suas r p a k 1 ade® de A p e rfe iço a m e n to de Pessoal

de fazer a 0 ,u n ™ n ™ ° agora,

guém . Conquista-sp nn? m ®'c l‘Tlent0 nao é p a trim ô n io de n in ­ em diante passa a ser uma f9 '0 tra b a lh ° e de e s tu d o . E daí Os que não quiserem e s fn ÍL rram enta’ um in strum ento de a çã o . lugares em que estãn m- j p ?ra se q u a lific a r fic a rã o nos sições e obtpr moih«' 0 P °d e rão c o n q u is ta r m elhores po- portanto

me'hores

s a l á r i ° S - Não poderão queixar-se, poucos. T e í ^ d e '^ P ^ f 0 -^ 6 Um país nao pode ser o b ra de uns Todos têm de tr a h n ih ^ -rCC!.m a q uota de tra b a lh o de to d o s , xim o de suas r e s n n n ^ h V ^ 0 ^ 08 têm de Pro d u z ir no nível

má-Uds responsabilidades n a tu ra is.

destina à q u e le ^ iT à m m f qUe v,isamos é exatam ente o que se to rn a r rentável d p n tr n w qUe 6 necessário e que p re c is a se terem os cursos d p q n n io ^ 6 p la n ? de g o v e rn o . Não m ais validade atual ou f u t i L r S q u a lid a d e s d e co rre n te s de sua contraproducentes p ’ .. rsos carentes desse a trib u to são ao da e ficiê n cia nipna .ga ivos> atuando em se n tid o c o n trá rio

Como f se rvid o re s.

é a 'H fo rm a ç ã ^ s is tp rn T ti^ 61 P.eter D rucker, “ o c o n h e cim e n to ganizada” . Os cu rs o * ó f 3, .o n e n ta d a Para um o b je tiv o e o r­ em vista essa lição e lre m ° s in s titu ir ou o rie n ta r terão so aprendem aquilo nMo ®abem os> igualm ente , que as pessoas nao se conseguiu n n p r n?Uere,m aprender, um a vez que ainda curarem os, por isso m ntiw ° '* ar ? dom de a p re n d e r. Pro- eficiente, e n tu s ia s m a n d o .^ ° f u n c i°n a lis m o a se to rn a r m ais co n co rre r para o seu n rA r,^ ° m 0 fato d e ’ P rocedendo assim, çoam ento do servidor Pno Pr° 9 resso fu n c io n a l. O a p e rfe i- dade dos serviços p ú b lirn o £ é 0 fu n d a m e n to da p ro d u tiv i- fe iço a r e se to rn a r produtivo 6 t9 rá íu tu ro quem se

aper-d° S lp EC” , a cuja ^ b e r f n f r 108 ° tema do “ Curso de Auditores dos da maior esperança procedem os> neste momento,

(5)

pos-É p ú b lic o e n o tó rio que o DASP vem levando a efeito, gradativam ente, a reform a da A d m in is tra ç ã o de Pessoal do Ser­ v iço C ivil F ederal. V im os p roceden do, nesse im p o rta n te setor, à revolução que Sua E xce lê n cia o S enhor P residente da Re­ p ú b lica , na in augu ra ção dos cu rso s de 1970 da E scola Supe­ rio r de G uerra, afirm ou que se tin h a de fa ze r “ para que a m áquina b u ro c rá tic a pudesse de fa to responde r ao que dela se s o lic ita ria ” . Sem essa revolução, no cam po de pessoal, pro ­ clam ava então Sua E xcelência, “ não chegarem o s ja m a is a re­ d im ir o fu n c io n á rio no c o n c e ito do povo e co n tin u a re m o s a te r p o r m uito tem po ainda o tris te e sp e tá cu lo de tantas leis que não chegam a sair do p a p e l” .

D eflagram os, no cam po dos recursos hum anos, um es­ quem a de p ro vid ê n cia s que, devidam en te entrosadas, im p o r­ tam em ra d ica l m udança in s titu cio n a l, de stin a d a a p ro p o rc io ­ nar ao G overno m eios e instru m e n to s de ação válidos, o p o r­ tunos e sim ples, e que, no co n ju n to , se apresentam com o os a lice rce s e parâm etros da nova p o lític a que vem sendo im ­ p la n ta d a .

Na seqüên cia c ro n o ló g ic a dos d ip lo m a s legais que as co n ­ fig u ra m , as p ro vid ê n cia s em m archa consu b sta n cia m um a po­ lític a sensata e c o e re n te com os p rin c íp io s da R eform a A d m i­ n is tra tiv a . C ontudo, a e xe q ü ib ilid a d e dos a lu d id o s dip lo m a s vem e x ig in d o e sfo rço s e xce p cio n a is, com vista s à co rre çã o de d is to rçõ e s de to d a espécie e ao desem perram e nto das e stru ­ turas b u ro c rá tic a s .

O desco n g e stio n a m e n to de setores e stagna dos se fez com a adoção de m edidas saneadoras p re lim in a re s e com a des­ c e n tra liza çã o que se to rn a va im p e ra tiva . P rocedem os, tam bém , no sentido de e rra d ic a r o am adorism o e a im p ro visa çã o que co n stitu ía m um a q u a s e -in s titu c io n a liz a ç ã o .

D ispensam o-nos, nesta ocasião, de e n um erar essas m edi­ das, um a vez que elas todas são recentes, do c o n h e cim e n to p ú b lico , e co rre sp o n d e ra m a e xig ê n cia s n a cio n a is nesta h is­ tó ric a fase do nosso d e se n vo lvim e n to .

A q u i fa la re m o s apenas na ú ltim a dessas p ro v id ê n c ia s : a in s titu iç ã o da A u d ito ria de Pessoal nos ó rg ã o s in te g ra n te s do S istem a de Pessoal C ivil da A d m in is tra ç ã o F e d e ra l.

Sem essa m edida, não seria possível ao ó rg ã o C entral e aos ó rg ã o s S e to ria is ou S e ccio n a is do SIPEC v e rific a r o que se faz ou o com o se está fazendo em m a té ria de A d m in is tra - Çao de P e ssoal. Daí a im p o rtâ n c ia m arcante da in s titu c io n a li­ zação da a u d ito ria na á re a . Q uerem os que as co isa s sejam

(6)

w m Squebr a s ftc o n te Pç0amÍSS0’ eStam° - nos arm ando Para fazer por s? s ó ^ ° i r ^ p I ' m r ! es de term os a A u d ito ria no papel é, Para isso’ tem n^ hJ 6/ Querem os uma A u d ito ria v iv a e e fic a z , de desem nenhar mar.’ R einar e desenvo lver os que terão sa auditoria ou J r ssenciais tarefas e re s p o n sa b ilid a d e s des-condição de operacionandadé83 q“ 8 daM he a de5eiada adm inistrado^ n o ftp T m 0^ 3 A u d ito ria de Pessoal? O ta le n to s o tra que “ o evamp m S eriCf 0 S tePhan R - M ichael nos m os-cios, a auditoria a d m in iS ra tiv á ”C° r ° c o n tra Pa rtid a nos n e 9ó‘ to ria a um “ ch e ck-u n ” - C o m p a r a , p o rtanto, a audi-a u ditoriaudi-a é taudi-ambpm ^ ™®d lc o - E tem to d audi-a audi-a raudi-azão. M audi-as audi-a Ção. No caso da Artmirv t atento e v ig ila n te da A d m in is tra -acompanha, tudo exam ina turin ^ Pessoa1, e,e tu d o v ê - tu d o

o c u lta r. Nada pode fic a r r i l i J n g a ' Nada se lhe pode Projetos, quando sp J ’ na s o m b ra - 0 s planos e Podem do rm ir nas naupt um a a u d ito ria e fic ie n te , não Têm de s e ^ r n a r a tiv o ? r 0nem fÍCar P ^ s iv a m e n te no p a p e l, a u ditoria vê o oup « ar resu|ta d o s . P ro d u zir fru to s . A se faz e por que se fa 7 n é ? uanto se fa z- com o se faz, onde quisa que se está fo 70'n!i levantam entos d e co rre n te s da pes- quada, seguida ríp nm h; ° P p ^ it e m um a análise c rític a ade- necessário, uma ação re p íra d o ra 0 ’ Um p r° 9 n ó s tic o e - q uando com o o levantam énín cor\c e itu a r a A u d ito ria de Pessoal quais se o bjetiva dptprm ir. d e .um a atividade , através dos todos de trabalho a d n t a n ^ 3 exatidao e a e fic iê n c ia dos mé- tinuidade ou m udá-lo^ n n C-°m vistas a p e rm itir-lh e s a co n -

É os p o ' m e|o de um a ação c o rre tiv a .

nóstico para a ^ u d a n r f ^ 0^ 0 * '3 ou da in e fic iê n c ia . E o p ro g - o quanto é im portantp n T 6 ° r necessá ria . Vê-se, p o rta n to , um servidor de alto nívpi • açao do au d ito r. Este tem de ser para esse tipo de a tivin â J ldo e Ps|q u ica m e n te p re p a ra d o que ora inauguram os a a razao do cu rso p io n e iro

quem certos de a u e ^ a ^ o f ar^ n t' r. 0 seu ,uga r neste cu rso , f i­ que o SIPEC contará n a r f te rm ino, serão os e le m e n to s com cionam ento que lhe é í^hío asse9u ra r'ih e a e fic iê n c ia de fu n - a ° fim do curso — P spensá ve l. T odos os que chegarem satisfação de ver, na n rá t^ m° f c,ue isso o c o rre rá — te rã o a orm aram em verdadeirnc; Q 3 *° traba,ho d iá rio , que se tra n

(7)

no cam po da A d m in is tra ç ã o de P essoal. Esse cam po está per­ fe ita m e n te d e lim ita d o , com o to d o s certam ente o sabem . O tra ­ balho de cada um te rá em v is ta a c la s s ific a ç ã o e re trib u iç ã o de c a rg o s e e m p re g o s. O re cru ta m e n to e a s e le ç ã o . A tiv id a ­ des de ca d a stro e lotação, de ap e rfe iço a m e n to e de le g is la ­ ção de p essoal.

Os p a rtic ip a n te s do cu rso irão re ce b e r um so m a tó rio de inform ações, que re p re se n ta um a in stru m e n ta çã o essencial para tra b a lh a r no cam po de pessoal que m e n cio n a m o s. E isso com a extensão e a p ro fu n d id a d e que to d o s desejam os e que será n e ce ssá ria . Os a u d ito re s do SIPEC não serão os agentes de p ro p o siçõ e s m eram ente p u n itiv a s . A b s o lu ta m e n te . Não é essa a m eta p rio ritá ria do seu tra b a lh o . A p ro p o sta de punição, na atuação do a u d ito r, será a e xc e ç ã o . O últim o re cu rso que deverá e m p re g a r. A o b rig a çã o m a io r e o dever p re cfp u o do a u d ito r é a a tivid a d e o rie n ta d o ra , reparado ra , c o rre tiva , assis- te n cia l. É um a u nidad e de tra b a lh o que querem os seja sim ­ p á tica e c o o p e ra n te . Um a presença desejável e ansiada por to d o s os órgãos a d m in is tra tiv o s que se dediquem a um tra ­ balho realm ente co n scie n te e s é rio .

Por isso deve o a u d ito r esta r p reparad o para e n sin a r o que fazer, quanto fazer, com o fazer, onde fazer, quand o fazer, po r que fa ze r e para que fa z e r. Daí a necessida de de te r o a u d ito r co n h e cim e n to c irc u n s ta n c ia d o das ta re fa s e das o p e ra ­ ções de to d o o tra b a lh o d e senvo lvido no SIPEC, p o ssu ir o e q u i­ líb rio e m o cio n a l pre ciso , se r dotado de grande e sp írito p ú b lico e te r acentua do se n tid o de vid a c o m u n itá ria . O a u d ito r será ainda um elem ento de v ita l im p o rtâ n c ia para a co m p le ta inte­ gração do SIPEC, da n d o -lh e d ia ria m e n te o su p o rte de um a a tivid a d e c ria d o ra e e q u ilib ra d a . Só assim co n se g u ire m o s que o SIPEC fu n c io n e em te rm o s de alta e fic á c ia .

É, po rta n to , patente e inescond ível a im p o rtâ n c ia do curso que estam os in a u g u ra n d o .

C ostum a-se dizer, com m uita pro p rie d a d e , que nem to d a inovação s ig n ific a m e lh o ria . A in s titu c io n a liz a ç ã o da A u d ito ria de Pessoal, na área da A d m in is tra ç ã o de Pessoal Federal, é efetiva m e n te um a inovação no ino va d o r SIP E C . M as ta n to ela quanto ele, te m o s a plena co n v ic ç ã o disso, serão inovações m e lio ra tiv a s . E m ais, m u ito m ais que isso: serão in stru m e n to s n e cessários à e fic á c ia que to d o s desejam os para os serviços g o ve rn a m e n ta is. V am os assim c ria n d o as co n d iç õ e s in d isp e n ­ sáveis à p ro d u tiv id a d e ó tim a e aos co m p e te n te s su p o rte s ope­ ra c io n a is .

(8)

rn m =, no cam P° dos recursos hum anos, c u m p rin d o — r fip-5 rin om n?as. com a exatidão re q u e rid a — as d e te rm in a - e n L m l ? p " homem p ú b lico que d irig e este grande País, do Brasil r r aü ü ' ? m aior empenho, que os se rviço s p ú b lic o s

m á x im a P n ie fu n c ,0J1em a plena carga e com a e fic iê n c ia ficado p fim n i0*110’- enta0, te rem os um S erviço P ú b lico d ig n i- m ente “a t o r K s 8 qU all,lcad° s' respeitado s e nece ssa ria -“ o f i i t i i M c o r f sagaz J.ean F°u ra s tié afirm ou, c e rta fe ita , que de e a u l r i l C° r ° n° S 0 fiz e rm os” . E xa to . Com o tra b a lh o a d e te rm in a ra !6 v,erno austero e cria d o r, e com a ajuda, tam os c o n n n kta rfri orço do indom ável Povo B ra sile iro , es- o auerem n^ p ! . ' 0 Presente e fazendo o fu tu ro com o nós do D o r v i ? L , D P a r e t m o s todos d0 “ Estado do B em -E star”

Referências

Documentos relacionados

 Ao ser transposto ao ambiente escolar, o gênero é, além meio de comunicação, objeto de ensino-aprendizagem, transformando-se, portanto, em gênero escolar. O autor destaca

contratos de locação financeira e tendo em conta, por um lado, o disposto no art.º 3.º, n.º 2 do CIUC e, por outro, a vigência dos referidos contratos, referentes aos

Como objetivos específicos destacam-se: analisar as atividades do projeto pelo seu cronograma; construir a rede PERT para o projeto, calcular o tempo mais cedo, mais tarde, e

A unidade de pressão pode ser escolhida para se ajustar ao transmissor, e uma fonte de 24 V está disponível para alimentação de loop (não a versão IS).. Para a leitura

PRESIDENTE Afonso Celso Bueno Monteiro VICE-PRESIDENTE Gustavo Ramos Melo DIRETOR ADMINISTRATIVO Gerson Geraldo Mendes Faria DIRETOR FINANCEIRO Éder Roberto da Silva DIRETOR

Um passeio pela Cidade Velha (Stare Miasto) com a sua Praça Maior – a mais extensa da Europa e edifícios de vários estilos, a Igreja Mariana (Kosciol Mariacki) com seu famoso

Para pausar ou retornar a reprodução: Após pressionar OK, gire o controle do visor no sentido anti-horário para selecionar pausa ou retorno. Para rolar as informações do

Os eventos adversos que foram relatados durante os estudos controlados envolvendo pacientes com rinite alérgica sazonal e urticária idiopática crônica, com