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Efeito dos níveis de paratormônio sobre a capacidade funcional física de pacientes dialíticos / Effect of paratormonium levels on the physical functional capacity of dialytic patients

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Academic year: 2020

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Efeito dos níveis de paratormônio sobre a capacidade funcional física de

pacientes dialíticos

Effect of paratormonium levels on the physical functional capacity of dialytic

patients

DOI:10.34117/bjdv5n11-281

Recebimento dos originais: 07/10/2019 Aceitação para publicação: 01/11/2019

Fabiana Santos Franco

Mestre em Ciências Aplicas a Saúde – Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí Instituição: Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí

Endereço: Rod BR 364 km 195 - Setor Parque Industrial n° 3800, Jataí - GO, 75801-615. Goiás – Brasil

E-mail: dra_fabianafranco@hotmail.com

Viviane Lovatto

Mestre em Ciências Aplicas a Saúde – Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí Instituição: Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí

Endereço: Rod BR 364 km 195 - Setor Parque Industrial n° 3800, Jataí - GO, 75801-615. Goiás – Brasil

E-mail: lovatto.vivi@hotmail.com

Alenice Rosa Ferreira

Mestre em Ciências Aplicas a Saúde – Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí Instituição: Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí

Endereço: Rod BR 364 km 195 - Setor Parque Industrial n° 3800, Jataí - GO, 75801-615. Goiás – Brasil

E-mail: alenifisio1@hotmail.com

Giuliano Gardenghi

Doutor em Ciências - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, FMUSP Instituição: Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada (CEAFi)

Endereço: Centro de Estudos Avançados e Formação Integrada, Coordenação Científica. Rua T-28, nº 1806, Setor Bueno, 74215040 - Goiânia, GO - Brasil

E-mail: coordenacao.cientifica@ceafi.com.br

Marcos Mello Moreira

Doutor em Ciências da Cirurgia - Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP Instituição: Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP,

Departamento de Cirurgia da FCM/UNICAMP.

Endereço: Cidade Universitária Veferino Vaz Cidade Universitária 13083-970 São Paulo – Brasil. E-mail: marcosmm@fcm.unicamp.br

Patrícia Leão Da Silva Agostinho

Doutora em Ciências - Universidade Federal de São Paulo- Escola Paulista de Medicina, UNIFESP, Brasil

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Endereço: Rod BR 364 km 195 - Setor Parque Industrial n° 3800, Jataí - GO, 75801-615. Goiás – Brasil

E-mail: p.leão@hotmail.com

RESUMO

Introdução: A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada pela anormalidade do funcionamento e da estrutura do rim. Nos pacientes dialíticos é observado um declínio da capacidade funcional física, que tem entre os fatores de risco não tradicionais, o paratormônio (PTH). A elevação dos níveis de PTH está associada ao aumento da mortalidade de dialíticos e a um efeito negativo sobre a função musculoesquelética o que sugere prejuízo à capacidade funcional.

Objetivo: Avaliar os efeitos dos níveis de paratormônio sobre a capacidade funcional física de pacientes dialíticos.

Métodos: Foi realizado um estudo transversal com dialíticos de ambos os sexos, com idade entre 20 a 59 anos. Foram avaliados os níveis de PTH e de acordo os mesmos, os voluntários foram distribuídos em 2 grupos: PTH (A) com níveis séricos acima da faixa de normalidade e PTH (C) com níveis normais de paratormônio. Foi realizada a avaliação da capacidade funcional física (CFF) pelo teste de caminhada de seis minutos (TC6’).

Resultados: Foi observado que os níveis de PTH causaram um efeito negativo sobre a função musculoesquelética. Em relação a capacidade funcional física a distância média percorrida e a % do previsto obtida pelo grupo PTH (C) foram de 343,85 ± 98,14 metros e 42,35% enquanto as obtidas pelo grupo PTH (A) foram de 385,60 ± 94,14 metros e 47,04 %, respectivamente.

Conclusão: Os níveis aumentados de PTH estão associados a efeitos negativos sobre a capacidade funcional pulmonar de pacientes dialíticos.

Palavras-chave: Insuficiência Renal Crônica, Hormônio Paratireóido, Teste de caminhada.

ABSTRACT

Introduction: Chronic Kidney Disease (CKD) is characterized by abnormalities of kidney function and structure. In dialysis patients, a decline in physical functional capacity is observed, which has among the non-traditional risk factors, parathyroid hormone (PTH). Elevated PTH levels are associated with increased dialysis mortality and a negative effect on musculoskeletal function suggesting impairment of functional capacity.

Objective: To evaluate the effects of parathyroid hormone levels on the physical functional capacity of dialysis patients.

Methods: A cross-sectional study was carried out with dialysis of both sexes, aged between 20 and 59 years. PTH levels were evaluated and according to them, the volunteers were divided into 2 groups: PTH (A) with serum levels above normal range and PTH (C) with normal parathyroid hormone levels. The assessment of physical functional capacity (CFF) was performed by the six-minute walk test (6MWT).

Results: It was observed that PTH levels had a negative effect on musculoskeletal function. Regarding the physical functional capacity, the average distance covered and the predicted% obtained by the PTH (C) group were 343.85 ± 98.14 meters and 42.35%, while the ones obtained by the PTH (A) group were 385, 60 ± 94.14 meters and 47.04%, respectively.

Conclusion: Increased PTH levels are associated with negative effects on pulmonary functional capacity of dialysis patients.

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1 INTRODUÇÃO

A Doença Renal Crônica (DRC) é caracterizada pela anormalidade do funcionamento e da estrutura do rim., que tem entre os fatores de risco não tradicionais, o paratormônio (PTH) (SANTOS et al., 2018). O PTH é um hormônio produzido pelas glândulas paratireoideas que é considerado um peptídeo constituído por um conjunto de 84 aminoácidos, cuja função é a manutenção da calcemia através da reabsorção óssea e renal de cálcio (FASSBINDER et al., 2015). Os altos níveis de PTH está associada ao aumento da mortalidade de dialíticos e a um efeito negativo sobre a função musculoesquelética o que sugere prejuízo à capacidade funcional (GOMES et al., 2017).

Assim, as alterações nos níveis de PTH estão associadas ao aumento da mortalidade de dialíticos. No ano de 2016, o censo brasileiro de diálise da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), notificou 122.825 indivíduos em diálise e uma taxa de mortalidade anual de 18,2%. Associado a esse cenário, estudos demonstram que a capacidade funcional de pacientes dialíticos apresenta uma redução de 50% em relação a de indivíduos saudáveis (KDIGO, 2013). Portanto, é importante esclarecer se o aumento da excreção de PTH tem efeito sobre a capacidade funcional física de pacientes dialíticos diante da escassez de investigações em humanos com este tema (FASSBINDER et al., 2015).

2 BASE TEÓRICA

De acordo com a National Kidney Foundation, a DRC consiste em lesão do parênquima renal, com perda progressiva e irreversível das funções dos rins, resultando na incapacidade do organismo em controlar o equilíbrio metabólico e hidroeletrolítico renal (NATIONAL KIDNEY FOUNDATION, 2002). Dessa forma, a DRC é classificada em 5 estágios os quais são relacionados a taxa de filtração glomerular (TFG), sendo que o estágio 5 corresponde a uma TFG < 15 ml/min/1,73m2 com lesão renal presente ou ausente. A submissão ao tratamento hemodialítico, gera complicações nos pacientes (SANTOS et al., 2018).

Fisiologicamente o PTH é um hormônio fundamental no controle da homeostase do cálcio, tem ação direta ou indiretamente em órgãos relacionados ao armazenamento, à excreção e à absorção deste íon divalente (PAULA, 2009). Os elevados níveis de PTH, ou seja, os valores acima de 500 pg/ml podem gerar alterações fisiológicas que resultam em um quadro clínico marcado por manifestações musculoesqueléticas, em decorrência do mesmo influenciar a síntese e utilização de energia causando interferência no metabolismo de proteínas e aminoácidos de estruturas musculoesqueléticas (CAMPOS et al., 2012).

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O impacto sobre o sistema musculoesquelético inclui: hipotrofia, atrofia muscular e até mesmo fraqueza generalizada que afetam a funcionalidade, a independência e o bem-estar geral dos indivíduos (FASSBINDER et al., 2015).

Diversos fatores podem contribuir para a redução da capacidade funcional (CF) nestes pacientes e incluem: as hipotrofias das fibras musculares tipo I e em especial a do tipo II e IIB, alterações histoquímicas como os baixos níveis de enzimas aeróbicas, maior estresse oxidativo, perda da capilaridade e proteínas contráteis (PEREIRA et al., 2015). A diminuição da massa muscular em dialíticos é reconhecida como um fator preditor de mortalidade já que a taxa de mortalidade é 15 a 30 vezes mais elevado do que a da população saudável (COUSER, MENDIS, TONELLI, 2011).

Dentre os testes para avaliação da capacidade funcional física (CFF) está o Teste de caminhada de seis minutos (TC6’), que é considerado um teste funcional submáximo que avalia a distância caminhada em seis minutos. Trata-se de um teste amplamente utilizado e reprodutível, onde são obtidos os dados vitais: frequência respiratória (FR), pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), saturação de oxigênio (SpO2), assim como o grau de dispneia e fadiga pré e pós teste (ATS, 2002).

Entretanto, há escassez de trabalhos que tenham investigado o papel do PTH sobre a capacidade física de dialíticos.

3 OBJETIVOS

Avaliar e comparar a influência dos níveis de PTH dentro e acima da faixa de normalidade sobre a capacidade funcional física de pacientes dialíticos.

4 METODOLOGIA

Foi realizado um estudo transversal com dialíticos de ambos os sexos, com idade entre 20 a 59 anos. O método utilizado para a análise dos níveis séricos de PTH intacto no soro foi o de quimiluminescência, com o kit IMMULITE® 2000 Intact PTH (CAMPOS et al., 2012). De acordo com os níveis de PTH recomendados para os indivíduos com DRC estágio 5, os voluntários foram divididos em dois grupos: PTH (A) que foi constituído pelos indivíduos que apresentavam níveis de PTH acima da faixa de normalidade ( ≥ que 500 pg/ml) e PTH (C) com indivíduos com níveis dentro da faixa de normalidade (101- 499 pg/ml).

A avaliação da capacidade funcional física foi realizada pelo Teste de Caminhada de Seis Minutos (TC6’) seguindo as recomendações da American Thoracic Society, 2002. Foi avaliada a distância percorrida e os dados vitais: frequência respiratória (FR), pressão arterial (PA), frequência

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cardíaca (FC), saturação de oxigênio (SpO2) por um oxímetro marca CMS50D e o grau de dispneia e fadiga pela Escala de Esforço Percebido Modificada de Borg. Os dados vitais foram coletados previamente a execução do teste e no primeiro e segundo minuto após o término do teste. A distância caminhada prevista (%) no TC6 foi calculada de acordo com a equação para a população brasileira desenvolvida por Britto (BRITTO et al, 2013).

Ao iniciar, o paciente foi orientado a caminhar o mais rápido possível, não foi permitida corrida ou marcha a meio trote, durante seis minutos, ao longo de um corredor reto, com uma superfície dura e plana, de 30 metros de comprimento, marcada com uma fita adesiva a cada três metros. Durante o teste, permitiu-se ao paciente diminuir a intensidade, parar e descansar se necessário, mas sem interrupção da contagem do tempo. Caso parasse para descanso, ele era motivado a retornar à caminhada o mais breve possível. Com o término do teste o voluntário permaneceu no local onde finalizou a caminhada, e sentado em uma cadeira foram coletados os dados vitais de SpO2, FR, PA através de um esfigmomanômetro e estetoscópio, FC através do oxímetro, final do 1º e 2º minuto após o teste, assim como foi avaliado nível de esforço físico, representado pelo relato de dispneia e de fadiga em membros inferiores em uma escala de 0 a 10 pela Escala de Esforço Percebido Modificada de Borg. Os mesmos dados foram coletados previamente a execução do teste (WATANABE et al., 2016).

5 ANÁLISE ESTATÍSTICA

Para analisar os dados utilizou-se o software SPSS versão 20.0 para o Windows. Os dados serão apresentados como média (±) desvio padrão. Para a análise da normalidade dos dados foi aplicado o teste de Shapiro-Wilk e posteriormente de acordo com a distribuição de normalidade foi utilizado nas análises de comparação o teste T e teste de Mann-Whitney. Para as análises de correlação foi utilizado o teste de Spearman. Utilizou-se como valor estatisticamente significante p < 0,05.

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO/RELATO DE EXPERIÊNCIA

Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos de PTH em relação aos parâmetros de capacidade funcional física.

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Tabela 1 - Dados de Capacidade Funcional Física pelo TC6 de ambos os grupos VARIÁVEIS PTH (C) N=13 PTH (A) N=10 VALOR DE P PA Sistólica (0) (mmHg) 154,46 ± 28,42 159,20 ± 22,89 0,73 PA Sistólica (1) (mmHg) 158,85 ± 28,96 157,60 ±20,54 0,87 PA Sistólica (2) (mmHg) 149,85 ± 26,08 153,10 ± 22,65 0,73 PA Diastólica (0) (mmHg) 96,85 ± 24,02 107,10 ± 21,41 0,23 PA Diastólica (1) (mmHg) 102,54 ± 30,12 104,00 ± 21,19 0,48 PA Diastólica (2) (mmHg) 98,08 ± 26,99 95,50 ± 12,00 0,78 SpO2 (0) 98,08 ± 0,95 96,90 ± 2,51 0,28 SpO2 (1) 97,62 ± 1,12 97,10 ± 3,31 0,60 SpO2 (2) 97,92 ± 0,95 96,50 ± 5,14 0,98 FR (0) (rpm) 17,85 ± 4,50 17,60 ± 4,69 0,83 FR (1)(rpm) 20,00 ± 5,16 19,20 ± 6,19 0,60 FR (2) (rpm) 17,54 ± 4,17 16,90 ±4,33 0,69 FC (0) (bpm) 84,54 ± 11,88 74,70 ± 14,87 0,10 FC (1) (bpm) 88,46 ± 13,08 78,80 ±16,48 0,16 FC (2) (bpm) 87,31 ± 12,32 78,40 ± 16,64 0,18 BORG (0) 1,69 ± 2,09 0,70 ± 0,94 0,41 BORG (1) 3,62 ± 2,72 3,10 ± 2,13 0,73 BORG (2) 1,33 ± 1,23 1,60 ± 1,64 0,82 Distância caminhada (m) 343,85 ± 98,14 385,60 ± 94,14 0,52

TC6= Teste de caminhada de seis minutos; PTH=paratormônio; PA=Pressão arterial; SpO2= saturação; FR=frequência respiratória; FC=Frequência Cardíaca. (0) pré-teste de caminhada; (1) primeiro minuto após o termino do teste de caminhada; (2) segundo minuto após o termino do teste de caminhada. Teste de Mann-Whitney

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No entanto foi observerdo que os níveis de PTH causaram um efeito negativo sobre a função musculoesquelética. Em relação a capacidade funcional física a distância média percorrida e a % do previsto obtida pelo grupo PTH (C) foram de 343,85 ± 98,14 metros e 42,35% enquanto as obtidas pelo grupo PTH (A) foram de 385,60 ± 94,14 metros e 47,04 %, respectivamente.

No nosso estudo, a distância percorrida em metros pelos voluntários de ambos os grupos foi inferior a distância predita e ao limite inferior de normalidade da referência brasileira para o TC6, o que pode ser justificado pelo fato dos integrantes de ambos os grupos independentemente dos níveis séricos de PTH estarem em tratamento hemodialítico (JAQUETO et al., 2016). Sugerindo assim que a própriadiálise é um fator contribuinte para a redução da capacidade funcional física em pacientes dialíticos (WATANABE et al., 2016).

Estudos anteriores também observaram redução das distâncias percorridas por pacientes dialíticos, concordando com os nossos achados. Sugerindo assim que a propria diálise é um fator contribuinte para a redução da capacidade funcional física em pacientes dialíticos (REBOREDO et al.,2010; OLIVEIRA et al., 2013).

Dentre as limitações da nossa investigação podemos citar o tamanho amostral e a inexistência de um grupo controle sem a DRC. Entretanto, foram avaliados todos os pacientes elegíveis do Centro de Hemodiálise e os grupos foram pareados de acordo com as variáveis antropométricas, sexo e idade. Além disso, nossos achados evidenciam uma importante consequência do aumento dos níveis de PTH, que ainda não havia sido observada na literatura.

7 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo demonstrou que os níveis de PTH não interferiram na capacidade física. Entretanto, os pacientes dialíticos mostraram importante comprometimento da capacidade funcional física.

REFERÊNCIAS

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Tabela 1 - Dados de Capacidade Funcional Física pelo TC6 de ambos os grupos  VARIÁVEIS  PTH (C)  N=13  PTH (A) N=10  VALOR DE  P  PA Sistólica  (0) (mmHg)    154,46 ± 28,42  159,20 ± 22,89  0,73  PA Sistólica  (1) (mmHg)    158,85 ± 28,96  157,60 ±20,54  0

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