• Nenhum resultado encontrado

Conhecimento de idosos sobre alimentação saudável em uma instituição de longa permanência em Belém-Pará / Knowledge about healthy eating for the elderly in a long-stay unit in Belém-Pará

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Conhecimento de idosos sobre alimentação saudável em uma instituição de longa permanência em Belém-Pará / Knowledge about healthy eating for the elderly in a long-stay unit in Belém-Pará"

Copied!
9
0
0

Texto

(1)

Conhecimento de idosos sobre alimentação saudável em uma instituição de

longa permanência em Belém-Pará

Knowledge about healthy eating for the elderly in a long-stay unit in Belém-

Pará

DOI:10.34117/bjdv6n2-252

Recebimento dos originais: 30/12/2019 Aceitação para publicação: 21/02/2020

Erika Suellem Vinagre Braz

Nutricionista Formada pela Universidade Federal do Pará Instituição: Prefeitura Municipal de Ourem

E-mail: erikasuellem@gmail.com

Réia Sílvia Lemos da Costa e Silva Gomes

Doutora em Morfologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituição: Universidade Federal do Pará-UFPA

E-mail: rs.ufpa@gmail.com

Francisco das Chagas Alves do Nascimento

Doutor em Agronomia pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo

Instituição: Universidade Federal do Pará-UFPA E-mail: fcanufpa@gmail.com

RESUMO

Este trabalho teve por objetivo avaliar o nível de conhecimento de idosos sobre alimentação saudável, em uma instituição de longa permanência. Trata-se de um estudo transversal, de natureza descritiva e quantitativa, com coleta de dados por meio de um questionário semiestruturado, junto aos idosos acolhidos em uma instituição de longa permanência no município de Belém, Pará. A amostra constituiu-se de 30 idosos de ambos os sexos, 26 (87,0%) do sexo feminino e (13,0%) do sexo masculino, com idade entre 65 e 98 anos. Quanto à escolaridade, a maioria dos idosos (80%) possui de 0 a 4 anos de estudo. A classificação do nível de conhecimento sobre alimentação saudável indicou que 60% possuem baixo nível; 40% têm conhecimento moderado; ausência de classificados com alto nível. Em relação ao conhecimento de idosos sobre alimentação e nutrição, registrou-se 83,0% de acertos para o papel do cálcio na prevenção da osteoporose e do risco do excesso de sal na alimentação; 80% fizeram associação entre a ingestão de alimentos e o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis. Há um baixo nível de conhecimento dos idosos sobre os alimentos ricos em fibra, com apenas 13,0% de acertos. A carência de conhecimentos elementares sobre alimentação e nutrição indica que ações educativas sejam assumidas para manutenção da qualidade de vida no grupo populacional.

Palavras-chave: Conhecimento. Idoso. Alimentação saudável. ABSTRACT

This study aimed to evaluate the level of knowledge of the elderly about healthy eating in a long- term institution. This is a cross-sectional, descriptive and quantitative study, with data collection through a semi-structured questionnaire, with the elderly in a long-stay institution in the city of Belém, Pará State, Brazil. The sample consisted of 30 elderly men and women, 26 (87,0%) females and (13.0%) males, aged 65 to 98 years. Regarding education, most of the elderly (80%) have from 0 to 4 years of study. The classification of the level of knowledge about healthy eating indicated that

(2)

60% have low level; 40% have moderate knowledge; absence of classified with high level. Regarding the knowledge of the elderly about food and nutrition, there were 83.0% of correct answers to the role of calcium in the prevention of osteoporosis and the risk of excess salt in the diet; 80% made an association between food intake and the onset of chronic no communicable diseases. There is a low level of knowledge of the elderly about foods rich in fiber, with only 13.3% correct. The lack of elementary knowledge about food and nutrition indicates that educational actions are taken to maintain the quality of life in the population group.

Keywords: Knowledge. Elderly. healthy eating 1 INTRODUÇÃO

No Brasil, considera-se idoso o indivíduo com 60 ou mais anos de idade (BRASIL, 2003). De acordo com o Censo 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Brasil segue o padrão mundial ao que diz respeito ao envelhecimento de sua população, o censo mostra que a quantidade de brasileiros com 60 anos ou mais cresceu 55% entre 2000 e 2010. Apesar do aumento da expectativa de vida da população ter crescido nos últimos anos, os idosos estão vivendo com menor qualidade de vida, pois convivem com doenças crônicas não transmissíveis, típicas de nossa sociedade atual (IBGE, 2010). Neste contexto há um grande número de idosos residentes em instituições de longa permanência (GALESI et al.; 2008).

A alimentação é um importante fator de risco para os idosos, pois a inadequação do estado nutricional afeta o bem-estar e pode levar ao declínio e/ou incapacidade funcional para realização de atividades cotidianas (MONTEIRO, 2009), de modo que o desafio é fazê-los alcançar a longevidade com manutenção da qualidade de vida (SOUSA et al.; 2009). Conhecer o que comer é o primeiro degrau na influência do comportamento alimentar saudável, para que a interação entre o estilo de vida e as alterações da composição corporal não tenha uma abordagem reduzida às variáveis puramente quantitativas (PRATES; SILVA; 2013). A escolha dos alimentos varia entre os indivíduos e grupos e está associada a fatores como idade, gênero e aspectos socioeconômicos, determinantes individuais (aspectos subjetivos, conhecimento sobre alimentação e nutrição, percepções sobre alimentação saudável) e os coletivos (fatores econômicos, sociais e culturais) (VARGAS; KIRSTEN; COLPO; 2011). Apesar de a alimentação ser uma questão de interesse das pessoas, poucas apresentam hábitos alimentares saudáveis, possivelmente relacionados à falta de conhecimento ou à influência social e cultural dos meios de comunicação (MALTA; PAPINI; CORRENTE; 2013).

A nutrição e a alimentação na terceira idade são áreas com reduzidas investigações, sendo pouco exploradas e não têm o reconhecimento que merecem, faz-se necessário a realização de estudos que analisem a alimentação de idosos e possibilitem fazer a intervenção nutricional adequada, caracterização do perfil sociodemográfico e avaliar o nível de conhecimento sobre alimentação saudável de idosos institucionalizados em uma instituição de longa permanência.

(3)

2 MATERIAL E MÉTODOS

Estudo transversal, de natureza descritiva e quantitativa, com coleta de dados primários de pessoas idosas, realizado em uma instituição filantrópica de longa permanência na cidade de Belém, Estado do Pará.

O presente estudo atende aos requisitos éticos de pesquisa, sendo autorizado e registrado sob o CAE nº 35558714.6.0000.0018; inclusive, os pesquisadores tiveram autorização pela direção da instituição filantrópica, para ter acesso à população-alvo. Do estudo participaram 30 pessoas de ambos os sexos, com 60 anos ou mais anos de idade, bem orientados e que aceitaram participar da pesquisa. Os idosos foram informados sobre o objeto do estudo, autorizaram a entrevista e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Como instrumento de pesquisa elaborou-se um questionário semiestruturado, previamente testado, no formato de perguntas que favoreceram a compreensão e uso de menor tempo na entrevista. Os temas abordados na pesquisa foram: características sociodemográficas, aspectos comportamentais, hábitos alimentares, nível de conhecimento sobre alimentação saudável, autopercepção sobre alimentação saudável e frequência de DCNT autorreferida.

Para avaliar o nível de conhecimento sobre nutrição, utilizou-se uma escala adaptada a partir daquela desenvolvida por Harnack et al. (1997) e validada por Scagliusi et al. (2006). No questionário constavam 12 questões objetivas e a classificação dos resultados foi feita de acordo com o número de acertos, assim estabelecida: de 0 a 6 - baixo conhecimento nutricional; de 7 a 10 - moderado conhecimento nutricional; e mais de 10 - alto conhecimento nutricional (SCAGLIUSI et al. 2006).

Os questionários foram revisados, categorizados e a análise dos dados feitas no software Epi Info®, versão 7.0; o banco de dado, registrado e analisado em planilha eletrônica Microsoft Excel® 2013, para geração de gráficos e tabelas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 tem-se os dados das características sóciodemográficas dos idosos residentes em uma instituição e longa permanência.

Tabela 1. Características sociodemográficos de idosos residentes em

uma instituição de longa permanência, em Belém, Pará, 2015.

Características n %

Gênero

Feminino

(4)

Total 04

30

13,0 100,0

Faixa Etária (anos)

60 a 69 70 a 79 80 a 98 Total 03 06 21 30 10,0 20,0 70,0 100,0

Renda (Salário Mínimo = SM)

< 1 SM

De 1 SM a 3 SM Não quis informar Total 16 06 08 30 53,0 20,0 27,0 100,0

Escolaridade (estudo em anos)

0 a 4 5 a 8 9 a 11 Total 24 01 05 30 80,0 3,0 17,0 100,0

Nesse estudo, observou-se que 87,0% era do sexo feminino, dados semelhantes em outros estudos que evidenciaram maior presença e idosos do sexo feminino nas instituições (CARVALHO;

et al.; 2003; CERVATO; DERNTL; LATORRE; MARUCCI; 2005; SILVA; BARRATO; 2015). A

faixa etária do idosos variou de 60 e 98 anos, idade média dos idosos foi de 81,7 anos, com um único idoso com 98 anos, com predomínio (70%) na faixa etária ente 80 e 98 anos de idade. Estudos com idosos institucionalizados apresentaram variação de idade assemelhada, entre 60 e 95 anos (SEGALLA; SPINELLI; 2013) e idade média de 70,45 anos, com desvio-padrão de 6,4 anos, para avaliar o conhecimento dos mesmos sobre as questões relacionadas à nutrição e verificar a contribuição da Educação Nutricional (SILVA; BARRATO; 2015).

Dos respondentes, 53% recebiam menos de um salário mínimo, baixa escolaridade, com 80% dos idosos com menos de 0 a 4 anos de estudo, dados diferentes aos encontrados por Silva; Barrato

(5)

(2015) onde em seu estudo caracterizaram que 35% dos idosos completaram o ensino médio, considerado razoável para essa faixa etária.

Na Tabela 2 tem-se os percentuais de erros e acertos sobre alimentação saudável de idosos de uma instituição de longa permanência.

Tabela 2. Nível de conhecimento sobre alimentação saudável de idosos de uma

instituição de longa permanência em Belém-Pará, 2015.

Q1. Qual das sentenças abaixo você concorda mais em relação aos alimentos e

o surgimento de DCNT 80,0 (24) 13,0 (04) 6,0 (02)

Q2. O Cálcio é um mineral importante para prevenir que doença?

Q3. O sal é um tempero muito utilizado no preparo das refeições. Deve ser usado com moderação. Em excesso pode contribuir para?

Q4. Alguns alimentos contêm fibras. Você já ouviu falar de fibras?

Q5. O que contém mais fibras: 1 tigela de farelo de trigo ou 1 tigela de cereal matinal?

Q7. Óleo de soja possui colesterol?

Q8. Quantas porções de frutas você acha

que é recomendado para uma pessoa

consumir por dia para ter uma boa saúde? 20,0 (06) 80,0 (24)

Q9. Quantas porções de legumes e verduras você acha que é recomendado para uma pessoa consumir por dia para ter uma boa saúde?

37,0 (11) 63,0 (19) -

Pelos resultados avaliados para a classificação sobre nível de conhecimento sobre alimentação saudável, segundo a escala utilizada neste estudo, indicaram baixo nível de conhecimento para 60% dos idosos, 40% apresentaram conhecimento moderado e não houve registro de idosos com alto nível de conhecimento. Não sei % (n) Errada % (n) Certa % (n) Questões (Q) 83,0 (25) 17,0 (05) - 83,0 (25) 17,0 (05) - 73,0 (22) 26,6 (08) - 13,0 (04) 67,0 (20) 20,0 (06) 20,0 (06) 43,0 (13) 37,0 (11)

(6)

Em relação ao conhecimento de idosos sobre alimentação e nutrição, na Tabela 2 observa-se que as questões referentes à importância do cálcio e a utilização do sal na alimentação obtiveram maior número de acertos 83,3%; a percepção da relação entra ingestão de alimentos e o surgimento de doenças crônicas não transmissíveis, obteve 80% de acertos pelos idosos. Verifica-se que esse idosos apresentam baixo nível de conhecimento sobre s características dos alimentos ricos em fibra com apenas 13,3% de acertos em cereais e leguminosas e nas questões sobre frutas, legumes e verduras deixaram de responder.

O estudo contou com a participação de 29,1% dos institucionalizados nessa casa filantrópica, mas é comum em outras pesquisas com população idosa registrar percentuais elevados de não participação em atividade de educação nutricional semelhante ao presente estudo, com participação de 27,69%, pois muitos são dependentes, por serem pessoas com demência e debilidade.

Na classificação do nível de conhecimento em baixo, moderado e alto, os resultados não foram satisfatórios, ficando entre baixo e moderado, com maior percentual em baixo nível e sem a presença de idosos na classificação de maior nível. O baixo grau de escolaridade desses idosos pode ter elevada influencia nesse resultado, uma vez que a população estudada possui menos de 4 anos de estudos, além dos problemas cognitivos relacionados a idade, em outros estudos de avaliação do nível de conhecimento sobre alimentação e nutrição com critérios semelhantes de classificação houve predominância em nível moderado ((NISCASTRO et al.; 2008; COSTA et al.; 2012; SILVA; BARRATO; 2015).

Na análise de acertos do questionário sobre o nível de conhecimento sobre alimentação saudável (Tabela 2) apenas 4 questões tiveram acertos superiores a 70%. A importância de estudos epidemiológicos e de intervenção relacionados à alimentação demonstra uma forte ligação e está consistente no tipo de dieta e no aparecimento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), tendo a educação nutricional destaque nos resultados que correlacionam o comportamento alimentar e as possíveis doenças manifestas pelo paciente CERVATO; DERNTL; LATORRE; MARUCCI; 2005). As respostas referentes ao íon cálcio, como importante mineral para prevenir a osteoporose e evitar a ocorrência de fraturas comuns nos idosos, foram acertadas para 83,0 % dos idosos, mas equivocadas para 17,0 % (SANFÉLIX-GENOVÉS et al.; 2011) em relação à mesma pergunta, outro estudo identificou 85 % de respostas adequadas (SILVA; BARRATO; 2015).

No que se refere ao conhecimento sobre as fibras nos alimentos, 73,3 % dos idosos afirmaram ter ouvido falar, mas apenas 13,3 % responderam corretamente. Em estudo realizado por Silva; Barrato (2015) com 20 idosos de universidade aberta direcionada à terceira idade, no Estado do Paraná, 45 % responderam corretamente à questão e 55 % inadequadamente, expressando resultados negativos, uma vez que a fibra é um importante componente alimentar para o funcionamento do

(7)

intestino, o que recomenda a educação nutricional para que esses idosos tenham maior compreensão da sua utilidade na dieta.

Na questão a respeito do óleo de soja, para saber se tinham conhecimento se o mesmo possui colesterol, apenas 20% dos idosos responderam adequadamente não possuir; maior percentual de acertos (40%) foi observado em outra pesquisa, mas ainda elevado o de respostas inadequadas (60%) (SILVA; BARRATO; 2015). As questões que abordavam as porções diárias de frutas e de legumes e verduras, segundo as recomendações de alimentação para a população brasileira18, apresentaram respostas inadequadas em 80% e 63,3% respectivamente, apesar da notória associação entre a ingestão adequada de frutas e vegetais como fatores protetores à ocorrência de doenças cardiovasculares. É bem difundido que as frutas são um fator de proteção contra o surgimento das DCNT, como diabetes, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e alguns tipos de cânceres evitáveis, que em conjunto estão entre as principais causas de morte e incapacidade no Brasil e no mundo (BRASIL, 2006; GRAVINA; GRESPAN; BORGES; 2007).

Durante uma avaliação do conhecimento nutricional de idosos, antes e a pós uma intervenção, foi observado no período pré-teste a média de acertos de 7,9 pontos; no pós-teste a média foi de 8,8 pontos, indicando que a intervenção pela educação nutricional é comprovadamente eficaz na modificação desse quadro.

4 CONCLUSÃO

Registra-se que a população-alvo de idosos possuía insuficiente conhecimentos sobre alimentação saudável, expresso no resultado negativo observado na classificação de conhecimento sobre o tema, reforça a importância de ações educativas nesse grupo populacional, pois é prevalente a ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis, que só aumentam no Brasil e no mundo em função dos hábitos alimentares inadequados, em decorrência desinformação sobre alimentação saudável. No presente estudo constatou-se que há poucas pesquisas abordando o nível de conhecimento nutricional em idosos, mesmo se sabendo que os hábitos alimentares são determinantes para a saúde dos indivíduos, qualquer que seja a fase do desenvolvimento humano.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispões sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Disponível em: www.planalto.gov.br › ccivil_03 › leis › l10.741.htm. Acesso em 25 out 2020.

(8)

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar da população brasileira. Brasília/DF: Ministério da Saúde, 2014. 156 p.

CARVALHO, E. M.; SILVA, F. R.; MELO, M. T. S. M.; CARVALHO, C. M. R. G. Avaliação da qualidade nutricional das refeições servidas aos idosos em instituição asilar. Estud interdiscip envelhec, 5:119-136, 2003.

CERVATO, A. M.; DERNTL, A. M.; LATORRE, M. R. D. O.; MARUCCI, M. F. N. Educação nutricional para adultos e idosos: uma experiência positiva em Universidade Aberta para a Terceira Idade. Rev Nutr, Campinas, 18(1): 41-52, 2005.

COSTA, J. P.; REIS, B. Z.; COSTA, D. V.; TEIXEIRA, P. D.S.; RAPOSO, O. F. et al. Perfil de saúde, estado nutricional e nível de conhecimento em nutrição de usuárias do Programa Academia da Cidade – Aracaju, SE. Rev Bras Ativ Fis e Saúde, Pelotas/RS; 17(2):93-99, 2012.

GALESI, L. F.; LORENZETTI, C.; OLIVEIRA, M. R. M.; FOGAÇA, K. C. P.; MEHRI, V. L. Perfil

alimentar e nutricional de idosos residentes em moradias individuais numa instituição de longa

permanência no leste do Estado de São Paulo. Alim Nutr, Araraquara, 19(3):283-290, 2008.

GRAVINA, C. F.; GRESPAN, S. M.; BORGES, J. L. Tratamento não-medicamentoso da hipertensão no idoso. Rev Bras Hipertensão, 14(1):33-36, 2007.

HARNACK, L.; BLOCK, G.; SUBAR, A.; LANE, S.; BRAND, R. Association of cancer-prevention- related nutrition knowledge, beliefs and attitudes to cancer prevention dietary behavior. J. Am. Diet Assoc, 97(9):957-965, 1997.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Sobre a condição de saúde dos idosos: indicadores selecionados. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em: 25 out. 2020. MALTA, M. B.; PAPINI, S. J.; CORRENTE, J. E. Avaliação da alimentação de idosos de município paulista aplicação do Índice de Alimentação Saudável. Ciência & Saúde Coletiva, 18(2):377-384, 2013.

MONTEIRO, M. A. M. Percepção sensorial dos alimentos em idosos. Espaço saúde, 10(2):34-38, 2009.

NISCASTRO, H.; DATILLO, M.; SANTOS, T. R.; PADILHA, H. V. G.; ZIMBERG, I. Z.;

CRISPIM, C. A. et al. Aplicação da escala de conhecimento nutricional em atletas profissionais e amadores de atletismo. Rev Bras Med Esporte, Niterói, 14(3):205-208, 2008.

PRATES, R. E.; SILVA, A. C. P. Avaliação do conhecimento nutricional e de hábitos alimentares de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis em hospital particular no sul do Brasil. RASBRAN SP, 5(1):21-27, 2013.

(9)

SANFÉLIX-GENOVÉS, J.; HURTADO, I. SANFÉLIX-GIMENO, G.; REIG-MOLLA, B.; PEIRÓ, S. Impact of osteoporosis and vertebral fractures on quality-of-life. A population based study in Valencia, Spain (The FRAVO Study). Health Qual Life Outcomes, 9:20, 2011.

SCAGLIUSI, F. B.; PALOCOW, V. O.; CORDÁS, T. A.; COELHO, D.; ALVARENGA, M; PHILIPPI, S. T. et al. Tradução, adaptação e avaliação psicométrica da escala de conhecimento nutricional do National Health Interview Survey Cancer Epidemiology. Rev Nutr, Campinas, 19(4):425-436, 2006.

SEGALLA, R.; SPINELLI, R. B. Avaliação e educação nutricional para idosos institucionalizados no município de Erechim, RS. Vivências. 9(16):77-88, 2013.

SILVA, J. V.; BARRATO, I. Nutrição: avaliação do conhecimento e sua influência em universidade aberta à terceira idade. RBONE, 9(53):176-187, 2015.

SOUSA, E. C, CARVALHO, C. M. R. G.; ARAÚJO, E. S. R.M.; ARAÚJO, M. A.M.; CALDAS, D. R. C.; SILVA, D. M. C. Índice de massa corporal de idosos residentes em instituições de longa permanência no Município de Teresina, PI. Rev Bras Nutr, 24(4):224 -229, 2009.

VARGAS CS, KIRSTEN VR, COLPO E. Hábitos alimentares e conhecimento de mulheres sobre os dez passos da alimentação saudável propostos pelo Ministério da Saúde. Rev AMRIGV, 55(2):118- 126, 2011.

Imagem

Tabela 2. Nível de conhecimento sobre alimentação saudável de idosos de uma  instituição de longa permanência em Belém-Pará, 2015

Referências

Documentos relacionados

- “ Mindful Eating : Técnicas de Mindfulness (Atenção Plena) na Alimentação”; (Para profissionais de saúde e terapeutas que trabalhem com alimentação saudável, idosos

companheiros, resultando o diagnóstico de rastreio, este facto pode explicar em parte esta

Entre suas metas específicas, destacam-se: verificar como nasceu e evoluiu a serigrafia; conhecer os processos utilizados em serigrafia para possibilitar a realização de

d) O efeito de estação de parto não foi significativo sobre a CCS, mas sim sobre o ECS e o L2CS. Os menores valores destas transformações logarítmicas foram observadas no inverno e

The document also describes the minimum actions required for the development of primary health care in different countries: health educa- tion, focused on prevention and

• The definition of the concept of the project’s area of indirect influence should consider the area affected by changes in economic, social and environmental dynamics induced

a) O aproveitamento de servidor que se encontre em disponibilidade dependerá de prévia comprovação de sua capacidade física e mental, por junta médica oficial. b) O

mecanismo. Relacione a estabilidade do carbocatião formado com o efeito indutor. Justifique a deslocalização eletrónica do composto e represente as formas limite. Identifique