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ECI012 – CONFORTO ACÚSTICO E TÉRMICO

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Academic year: 2019

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(1)

Ruído em recintos

(2)

Ruído em recintos

Reverberação

(3)
(4)

Absorção sonora em

recintos

A

recinto

= A

sup. recinto

+ A

diversos

+ A

ar

Absorção sonora do ar ambiente:

Aar = 4V.

m

V = volume do recinto (m

3

)

(5)

Absorção sonora:

= 1 totalmente absorvente

= 0 totalmente reflexiva

Iincidente

Irefletida

Iincidente

Irefletida

Iincidente

Iincidente

Iabsorvida

1

(6)
(7)

Coeficiente de transmissão

Iincidente

ida

Itransimit

(8)

Absorção pode ser obtida por

três mecanismos básicos:

Materiais porosos

Painéis ressonantes

(9)

Materiais porosos:

Dissipação de energia

flutuações

da pressão acústica que bombeia ar

dentro e for a do material

Fricção entre o fluxo de ar e as

passagens tortuosas do material

dissipa energia como fricção

calor

Materiais

fibra de vidro, espuma de

(10)
(11)

Ruído em recintos

Mais eficientes para absorção de

sons de alta frequência

Eficiência

espessura em relação

ao comprimento de onda do som

incidente

pelo menos ¼ de um

comprimento de onda.

(12)

Dispositivos especializados

de absorção sonora

Necessidade eventual de elevar a

(13)
(14)

Painel perfurado sobre

material poroso/fibroso

Necessidade de proteção mecânica

Uso de painéis perfurados de

madeira, plástico ou metal

Área aberta do material > 20% da

(15)

Se área perfurada < 20% da área do

painel:

Ocorrência de pico na curva de

(16)

Painéis ressonantes:

Qualquer painel flexível que vibra em

resposta a um som incidente e transmite

alguma energia sonora para outro lado

(decréscimo do som refletido)

Efeito mais pronunciado em baixas

frequências

(17)

Painel ressonante

Chapa fina de madeira ou de metal.

Montada sobre espaçadores fixados

na parede ou no teto.

Caracterizado pela densidade

superficial (kg/m

2

).

Deve ser excitado pelo campo

(18)

Ressonantes de volume:

Variantes do Ressonador de

Helmholtz

(19)

SoundBlox tipo RSC, um bloco de concreto com

ressonador de volume enclausurado para

(20)
(21)
(22)
(23)
(24)

Coeficientes de absorção sonora de

(25)
(26)

Ruído em recintos

Coeficiente de Redução de Ruído

(27)

Ruído em recintos

Determinação experimental da

absorção

Coeficiente de incidência normal

n

usando um tubo de impedância

Coeficiente de incidência aleatória

(28)

Ruído em recintos

Coeficiente de Incidência Normal

N

Energia absorvida/energia incidente para uma onda

plana, normalmente incidente sobre uma superfície

absorvente.

Determinação

standing wave tube

tubo de

impedância

Diâmetro

normalmente

4” de

diâmetro

Diâmetro do tubo

deve ser menor do que ½

comprimento de onda para assegura propagação da

onda sonora plana.

Tubo de 4”

bom para 3300 Hz.

Para frequências mais altas

diâmetro menor deve

(29)

Tubo de impedância para

medição de coeficiente de

(30)

Conforto Acústico e Térmico - ECI012 - Ruído em recintos

Coeficiente de Absorção

Sabine

Coeficiente médio de uma sala

i = absorção da i-ésima superfície

Si = área da i=ésima superfície

S = superfície total da área

N = número de superfícies absorventes

(31)

Ruído em recintos

Assumindo uma intensidade uniforme (campo

difuso)

Incremento sonoro em salas

Potência absorvida pelas paredes

intensidade do som incidente

S

I

W

(32)

Ruído em recintos

Desde que a intensidade é

proporcional à pressão ao quadrado:

(33)

Analogia do tanque com vazamento para

incremento da pressão sonora em uma sala

absorvente.

Fig. 10.7: Nível médio da água

(pressão sonora no campo

reverberante) = f (vazão de

entrada [potência sonora] e

quantidade de vazamentos

[absorção]).

(34)

Decaimento sonoro -

Tempo de Reverberação

T60

Tempo necessário para o nível

(35)
(36)

Ruído em recintos

Tempo de reverberação longo

ideal para salas de música (1,8 a 2,0

s)

Tempo de reverberação pequeno

desejável para inteligibilidade da fala

(sala de aula = 0,4 a 0,6 s)

512 ou 1000 Hz

TR

(37)

Ruído em recintos

Tempo de Reverberação ótimo

(Stephens e Bate, 1950)

Onde:

V = volume em metros cúbicos,

(38)
(39)

Tempos de reverberação recomendados para

(40)

Tempos de reverberação desejáveis (segundos)

para várias salas tipicamente encontradas em

unidades educacionais (ASA, 2000)

Local

TR (s)

Recital musical

0,6

1,1

Auditórios

1,0

1,5

Ginásios

1,2

1,6

(41)

Relação entre Tempo de

reverberação e dimensões e

materiais da sala

(42)

Ruído em recintos

Equação de Sabine:

Assumindo um campo difuso, ar a

24ºC e funciona bem se o coeficiente

de absorção de cada uma das

(43)

Ruído em recintos

Para absorções maiores

(44)

Ruído em recintos

Absorção do ar

desprezível para

frequências abaixo de 1000 Hz

Caso a sala seja muito grande:

m = constante de atenuação de

(45)

Equações de Tempo de

Reverberação para várias

aplicações

Absorção, A

Aplicação

Comentários

S

Salas vivas, todos

valores de

i < 0,20

Equação de Sabine

)

1

ln(

S

’> 0,20, distribuição

uniforme da absorção

Equação de Eyring

mV

A

4

Salas grandes,

(46)
(47)

Ruído em recintos

Campo direto

intensidade varia

com a distância

(48)

Ruído em recintos

Campo reverberante:

(49)

Ruído em recintos

(50)

Ruído em recintos

(51)

Ruído em recintos

(52)

Ruído em recintos

(53)
(54)

Relação entre Fator de diretividade e

índice de diretividade (DI

)

10

10

DI

(55)

Equação para estimativa do nível sonoro

em recintos

ângulo sólido para livre

propagação

R

r

Q

L

L

p

W

10

log

2

4

= 4

fonte onidirecional

= 2

sobre o piso, afastada de paredes

=

próxima à parede e sobre o piso

(56)
(57)

Efeito da montagem:

(58)

Efeitos de montagem de um painel de fibra de

vidro (24” X 48” X 1,5”) na absorção total:

Absorção sonora (m

2

Sabine) - Freqüência (Hz)

Configuração

de

(59)

Efeito da montagem

Alternativa para aumentar a absorção

sonora nas baixas frequências:

f

c

4

4

(60)

Níveis sonoros em salas

domésticas e escritórios

Fórmula empírica:

r = distância fonte-receptor (m);

V = volume do recinto (m

3

).

dB

f

V

r

L

(61)

Isolação de paredes para

sons aéreos

Coeficiente de Transmissão Sonora

(62)

Ruído em recintos

Estimativa teórica da perda na

transmissão sonora

Características físicas:

Rigidez à flexão do painel (B)

E = módulo de elasticidade do

material do painel

12

3

(63)

Ruído em recintos

Densidade superficial do painel (M) =

t X

PT

fortemente dependente da

frequência do som incidente

Menor a frequência

menor a

(64)
(65)
(66)

Ruído em recintos

Quatro regiões:

Baixas frequências

região controlada

pela rigidez e a controlada pela ressonância

do painel

Médias frequências

região controlada

pela massa do painel

Altas frequências

região controlada

pelo fenômeno da coincidência

(67)

Ruído em recintos

Região controlada pela ressonância:

2

2

(68)

Ruído em recintos

Cada frequência de ressonância

modo particular de vibração

frequências de ressonância

(69)
(70)

Ruído em recintos

Ressonância

amplificação do

movimento do painel

som incidente

transmitido eficazmente.

Situações práticas

menor

frequência de ressonância de

partições (paredes divisórias)

bem

abaixo da menor frequência de

(71)

Ruído em recintos

Exemplos: parede de vidro de 4 X 2,5

m,

e

= 1 cm e bordas engastadas

10 Hz

(72)

Ruído em recintos

Região controlada pela coincidência:

Coincidência

igualdade de comprimentos

de onda

B = comprimento de onda de flexão

(73)

Ruído em recintos

C

B

= velocidade da onda de flexão no

painel

sen

c

c

B

4

 

2

2

M

B

(74)

Ruído em recintos

frequência de coincidência:

frequência crítica (fc)

= menor frequência de

coincidência

onda que se propaga rasante

ao painel

= 90º

(75)
(76)

Ruído em recintos

Região controlada pela massa:

Lei da Massa

f = frequência do som incidente (Hz)

M = densidade superficial da parede (kg/m

2

)

Lei da Massa

47

)

.

log(

20

f

M

PT

c

M

(77)

Ruído em recintos

Região controlada pela massa:

Para determinada densidade superficial

PT aumenta 6 dB por oitava (6 dB

para cada duplicação de frequência)

PT se eleva em 6 dB, em toda a faixa de

frequência da região controlada pela

(78)

Ruído em recintos

Região controlada pela rigidez

PT aumenta com a redução da

frequência abaixo de fr

aproximadamente 6 dB para cada

redução da frequência pela metade

(79)

Estimativa da PT por

método gráfico

(80)
(81)
(82)

Ruído em recintos

Determinação da perda de

transmissão na câmara reverberante

(83)

Ruído em recintos

Determinação da perda de transmissão na

câmara reverberante

S = área da parede (m2)

ASrecepção = absorção sonora na sala de

recepção (m2 Sabine)

(84)

Ruído em recintos

Redução de ruído

2

1

p

p

L

L

NR

10

10

PT

(85)

Perda de transmissão de

paredes duplas

Princípios fundamentais

Não haver nenhuma conexão mecânica

direta entre as duas superfícies da parede

Não haver aberturas ou frestas

Considerações similares para teto e piso:

Isolação de sons de impacto

Ensaio normalizado pela ISO-140-6

Cinco pequenos marteletes de 0,5 kg cada,

em queda livre a uma altura de 4 cm, a 10

impactos por segundo.

(86)
(87)

PT de paredes duplas

PT aumenta com o espaçamento

entre os painéis e com a presença de

material absorvente.

O material absorvente deve ser o

mais espesso possível.

(88)

Fixação em linha: quando o painel é

fixado diretamente ao caibro ou perfil

metálico.

Espaço entre os caibros e perfis será

uniforme.

Fixação pontual: por meio de barras

(89)
(90)

(a) Fixação em linha com indicação de espaçamento, b.

entre caibros; (b) fixação pontual, com indicação do

(91)

Quatro combinações possíveis de

montagem de painéis:

Linha

linha;

(92)

Das quatro combinações, a pontual

linha é excluída, poia a linha

pontual

oferece PT maior.

Em fixação pontual: melhores

resultados obtidos quando o painel

com a maior frequência crítica é

(93)
(94)
(95)
(96)

Quando a cavidade possui material

absorvente:

(97)

Para fixação linha

pontual:

Para fixação pontual

pontual:

(98)
(99)
(100)

Ruído em recintos

Perda na transmissão de partições

compostas:

Onde

i = coeficiente de transmissão da i-ésima

(101)

Ruído em recintos

PT = perda na transmissão do i-ésimo

componente da partição

(102)

Ruído em recintos

Perda de Transmissão da partição

(103)
(104)
(105)
(106)

Enclausuramentos

Onde:

Lp2’ = nível sonoro sem enclausuramento

Lp2 = nível sonoro com enclausuramento

= coeficiente de absorção no interior do

enclausuramento

= coeficiente de transmissão das paredes do

(107)
(108)

Classificação STC

Classificação STC é determinada pelo

ajuste dos contornos da norma para os

valores da PT medida e lendo o intercepto

do contorno na frequência de 500 Hz.

Nenhum evento na curva PT deve se situar

mais do que 8 dB abaixo do contorno STC

em qualquer frequência

A somatória dos desvios-padrão dos

(109)

Típicas qualidades de audição para uma parede

de classificação segundo a classe de transmissão

sonora (STC)

Classe de

Transmissão

Sonora (STC)

Qualidade da audição através da parede

25

Conversação normal entendida completamente com

facilidade e nitidamente através da parede

30

Conversação elevada entendida razoavelmente bem.

Conversação normal ouvida, mas não entendida.

35

Conversação elevada ouvida, mas não entendida.

40

Onset de privacidade

42

Conversação elevada como um murmúrio.

45

Conversação elevada não audível, 90% da população não

incomodada.

(110)
(111)

Ruído em recintos

Nível sonoro normalizado de impacto:

A

s.recepção

= absorção sonora da sala

de recepção em m

2

Sabine

2

.

10

log

10

m

A

L

(112)

Nível sonoro normalizado de

impacto

(113)

Pisos flutuantes

Redução de sons de impacto: instalação

de material resiliente isolador, de

espessura inferior à laje, entre a laje

estrutural e o contrapiso (piso flutuante).

Isoladores: coxins de borracha, cortiça,

etc.

Placas de lãs de vidro, lã de rocha,

(114)
(115)
(116)

Frequência de ressonância

do sistema:

(117)

Rigidez do isolador

(118)

Rigidez do isolador

(119)

Rigidez do isolador

(120)

Piso flutuante de reação

localizada

(121)

Redução do nível sonoro normalizado de impacto (

Ln) para piso

flutuante de reação localizada excitado com (a) aparato

(122)

Piso flutuante de reação

localizada

Nível sonoro normalizado de impacto

com piso flutuante (

L’n

):

Ln: nível sonoro medido na sala de

recepção, com a laje nua

L’n

: nível após a montagem do piso

flutuante.

Conforto Acústico e Térmico - ECI012 - Ruído em recintos

(123)

Piso flutuante de reação

ressonante

(124)
(125)

Classe de Isolação de

Impacto (IIC)

Impact Insulation Class

IIC

ASTM E989-89

(126)

Classe de Isolação de

Impacto (IIC)

Duas condições devem ser atendidas:

Diferença entre o valor de Ln da estrutura e

do contorno IIC (deficiência) não deve

exceder 8 dB, em nenhuma banda de 1/3 de

oitava;

A soma das deficiências (valores de Ln da

estrutura acima dos valores de Ln do

(127)
(128)
(129)
(130)
(131)
(132)
(133)

Imagem

Fig. 10.7: Nível médio da água  (pressão sonora no campo
Gráfico para estimativa da PT em paredes duplas com os  painéis fixados no mesmo caibro ou em perfil metálico

Referências

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