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Relatórios de Controle Ambiental (RCA) como ferramenta para identificar impactos sobre a fauna decorrentes da operação de empreendimentos minerários: Um estudo de caso da mineradora Sobrapedras, São Thomé das Letras, MG.

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¹ Estudante do 6° período do curso de Ciências Biológicas do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix – Campus Praça da Liberdade. E-mail: renea_lopes@hotmail.com

² Professor do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix – Campus Praça da Liberdade. Graduação em Zootecnia; Aperfeiçoamento em Ciências Biológicas; Mestrado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. E-mail: ricardo.latini@izabelahendrix.edu.br

Relatórios de Controle Ambiental (RCA) como ferramenta para identificar impactos sobre a fauna decorrentes da operação de empreendimentos minerários: Um estudo de caso da mineradora Sobrapedras, São Thomé das

Letras, MG.

Rênea Rezende Lopes Ferreira¹ Ricardo Oliveira Latini²

Resumo

A atividade mineradora causa vários impactos negativos ao meio ambiente e os órgãos governamentais procuram controlar e/ou compensar seus impactos por meio da aplicação de alguns instrumentos presentes na Lei No 6938/1981, como o Licenciamento Ambiental de empreendimentos dessa categoria e Avaliação de Impactos Ambiental (AIA). O Relatório de Controle Ambiental (RCA) é um tipo de estudo ambiental que contribui com a AIA, uma vez que nele estarão indicadas as não conformidades legais e os impactos ambientais decorrentes da instalação e operação desses tipos de empreendimentos. No entanto, a omissão da indicação de algum impacto negativo nesse relatório pode comprometer sua eficiência como uma ferramenta da AIA. Nesse trabalho foram verificadas se as informações abordadas no RCA de um empreendimento minerário na cidade de São Thomé das Letras, MG,

são suficientes para revelar os problemas ambientais causados pelo

empreendimento na região e, consequentemente, para a elaboração de medidas de mitigação visando proteger a biodiversidade da área afetada. Foram analisadas as informações referentes aos impactos do empreendimento sobre a fauna contidas no RCA, e realizadas pesquisas bibliográficas para levantar os impactos ambientais, normalmente, gerados por esse tipo de empreendimento. Os resultados bibliográficos indicam que na fase de operação ocorrem, basicamente, dois tipos de impactos, o afugentamento e atropelamento da fauna. Já no RCA, foram apresentados impactos referentes à apenas o afugentamento da fauna, o que leva a concluir que as informações contidas no RCA são incompletas e insuficiente para elaboração de medidas de mitigação especifica para esses impactos.

Palavras-chave: relatório de controle ambiental, impacto ambiental, fauna,

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Introdução

O licenciamento ambiental é um instrumento mediante o qual órgão governamental responsável autoriza a instalação, ampliação, modificação e operação de empreendimentos poluidores que possam causar degradação ao meio ambiente (BRASIL, 1997). Por meio desse processo, os órgãos governamentais procuram controlar as atividades antrópicas que degradam o meio ambiente (FARIAS, 2013), buscando assegurar a sustentabilidade dos ecossistemas em termos bióticos, socioculturais e econômicos (BRASIL, 2013).

No licenciamento ambiental são identificados e analisados, dentre outros, os impactos ambientais negativos causados pelo empreendimento durante suas fases de planejamento, instalação e operação. De maneira geral, o processo de licenciamento ambiental é dividido em três etapas nas quais são expedidas três licenças, as Licencia Prévia (LP), de Instalação (LI) e Operação (LO).

A LP é concedida na fase prévia a instalação do empreendimento atestando sua viabilidade ambiental e estabelecendo as condições a serem atendidas nas etapas seguintes de sua instalação. A LI autoriza a instalação do empreendimento de acordo com os projetos e condicionantes protocolados e aprovados pelo órgão competente. Já a LO, autoriza a operação do empreendimento após a fiscalização do cumprimento das licenças anteriores e as medidas de controle ambiental (BRASIL, 1990).

A obtenção da LP para a instalação ou ampliação de alguns empreendimentos depende da elaboração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e respectivo Relatório de Impacto ambiental (RIMA). De maneira geral, o EIA contem as características do empreendimento, a identificação e análise dos seus impactos ambientais e socioeconômicos, assim como as alternativas de mitigação e/ou compensação dos mesmos. Já o RIMA, abrange as informações contidas no EIA, que são apresentadas com linguagem mais acessível para não especialistas na área ambiental (VALLE, 2004).

Na hipótese da dispensa da realização do EIA/RIMA de alguns empreendimentos de pequeno porte e pequeno potencial poluidor, se faz necessário a elaboração do Relatório de Controle Ambiental (RCA) onde deverão ser indicadas as não conformidades legais e os impactos ambientais decorrentes da instalação e operação dos mesmos (BRASIL, 1990). Nesse relatório devem constar informações

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que caracterizem o empreendimento a ser licenciado, identifiquem os impactos ambientais que serão gerados e, consequentemente, possibilitem o desenvolvimento de um Plano de Controle Ambiental (PCA) onde são propostas as medidas de prevenção, mitigação, compensação e/ou recuperação dos impactos identificados (BRASIL, 1997).

No Brasil, desde o fim da década de 80, vários empreendimentos, como as mineradoras, são obrigados, por lei, a elaborar e executar medidas de prevenção, mitigação, compensação e/ou recuperação dos seus impactos negativos sobre o meio natural (BRASIL, 1986). Esses tipos de medidas, além de buscar a proteção da biodiversidade, tem o intuito de limitar a relevância dos seus impactos a níveis aceitáveis. As medidas mitigadoras, quando aplicadas adequadamente, podem ainda reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o meio ambiente (VALLE, 2004).

A mineração, embora assuma uma grande importância para o

desenvolvimento econômico do país, gera vários impactos ambientais negativos e representa ameaças a diversidade biologia devido ao seu potencial de degradação e destruição de habitats (PRIMACK e RODRIGUES, 2001), acarretando no declínio de espécies da fauna e flora e na instabilidade dos ecossistemas (FURRIELA, 2001). Esses impactos podem ser percebidos como a diferença entre as condições ambientais que surgem com a implantação do empreendimento e as condições ambientais que existiria sem essa ação, sendo então parte de uma relação causa efeito (DIEFFY, 1990).

Do ponto de vista da empresa, existe uma forte tendência de enxergar os impactos negativos causados pela mineração unicamente sob as formas de poluição do ar e da água, vibrações e ruídos, padrões ambientais estabelecidos pelo poder público, embora seja necessária a abrangência das expectativas, anseios e preocupações das partes envolvidas (comunidade, do governo, do corpo técnico e dos funcionários das empresas) (SÁNCHEZ, 2008) e de outros tipos de impactos, como a destruição de habitats (GRINOVER, 1989).

A omissão dessas abordagens nos estudos pode influenciar na identificação das questões chaves que devem ser consideradas na identificação e análises dos impactos ambientais que serão gerados e, portanto, comprometer a abordagem e eficiência dos programas ambientais que comporão o PCA do empreendimento. Diante isso, este trabalho tem o intuito de verificar se as informações abordadas no

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RCA elaborado para um empreendimento minerário já instalado na cidade de São Thomé das Letras, MG, foram suficientes para identificar e minimizar os impactos sobre a fauna decorrentes da sua operação.

Metodologia Área de estudo

O empreendimento foco desse estudo, Sobrapedras Comércio e Mineração Ltda, está localizado na Fazenda Lavarejo, lugar denominado Sobradinho, zona rural de São Thomé das Letras, em Minas Gerais (coordenadas geográficas 21° 37’ 52,6’’ S e 44° 53’ 26,6” W) (Figura 1). Esse município está localizado na porção sul do estado, à aproximadamente 340 km de Belo Horizonte, e tem grande participação no contexto de produção de quartzito usado para fins ornamentais e de revestimento na construção civil. O empreendimento foi implantado em 1950, na época não era solicitado pelo órgão ambiental a criação do EIA/RIMA ou RCA, o Relatório de Controle Ambiental foi expedido em 2012 para ampliação do empreendimento.

As principais atividades do empreendimento são a extração, beneficiamento e a comercialização dessa rocha para emprego na construção civil. Sua área corresponde à cerca de 13 hectares, que abrangem as áreas de extração, pilha de rejeito e estradas.

Figura 1: Localização geográfica e imagem da mineradora Sobrapedras, município

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Método de avaliação

Os dados utilizados nesse trabalho foram obtidos, através da empresa, a qual cedeu os documentos para a pesquisa.

Para cumprir com o objetivo aqui proposto foram analisadas as informações referentes aos impactos do empreendimento sobre a fauna contidas no RCA protocolado pelo empreendedor na Superintendência Regional de Regularização Ambiental Sul de Minas (SUPRAM – SM), município de Varginha, MG, e realizadas pesquisas bibliográficas para levantar os impactos ambientais que, geralmente, são ocasionados por esse tipo de empreendimento.

O RCA, elaborado com base no Termo de Referência (TR) editado pela Fundação Estadual do Meio Ambiente (FEAM), buscou identificar as não conformidades legais e os impactos ambientais efetivos ou potenciais decorrentes da operação do empreendimento com o intuito de revalidação de sua LO.

Os resultados das pesquisas bibliográficas foram utilizados para identificar os impactos negativos sobre a fauna que geralmente são causados pelas atividades de extração de quartzito e verificar se o RCA do empreendimento Sobrapedras funcionou como uma ferramenta para identificar seus impactos sobre a fauna decorrentes da sua operação.

Resultados e Discussão

Impactos decorrentes da fase de operação de empreendimentos minerários

A movimentação de maquinários utilizados na fase de operação de empreendimentos minerários, geralmente, está associada à perturbação e afugentamento da fauna. O trânsito de máquinas geram vibrações, ruídos e poeira, o que influencia o comportamento de algumas espécies, podendo levar o afugentamento da fauna para lugares mais afastados (SAMARCO, 2009).

Ruídos podem afetar as aves, interferindo na percepção dos sons, dificultando a comunicação desses indivíduos, exigindo um maior esforço para localização de parceiros e identificação de outras espécies (FERROUS, 2011). Também é importante destacar, que a redução das populações de aves na área do

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empreendimento também acarreta na redução da dispersão de sementes, podendo causar danos à flora.

Segundo Gill et al. (2001), a influência do homem no meio ambiente pode causar inquietude a fauna e, consequentemente, proporcionar o afugentamento da mesma para as áreas de uso humano gerando desequilíbrio ecológico.

O tráfego de máquinas durante a fase de operação das mineradoras também pode ocasionar o aumento do risco de atropelamento de animais. Esse impacto é mais frequente durante o verão, visto que a estação chuvosa está relacionada ao período reprodutivo e a maior disponibilidade de alimentos (SEILER, 2001). A falta de orientação dos motoristas leva a atropelamentos acidentais e, às vezes, até propositais, como acontece com serpentes. O fluxo e ruído dos veículos de pequeno porte também podem ocasionar a fuga e dispersão dos animais, desestruturando as populações locais e aumentando os riscos de atropelamento.

Santos et al. (2011) ressalta o quanto cresceu o número de óbitos por atropelamento da fauna silvestre em países desenvolvidos, atingindo um nível muito maior que a caça como causa humana direta, o que pode ser estendido para países com grande diversidade como o Brasil.

O tamanho da população de uma determinada espécie e o tamanho da superfície do território estão relacionados à quantidade de atropelamento de indivíduos da fauna, assim quanto maior a população, menor serão os efeitos do atropelamento sobre os animais que vivem ao entorno da estrada, porém se a população for grande, e o território pequeno, o impacto do atropelamento será maior (BAGER e FONTOURA, 2012).

O atropelamento de animais pode ser ainda mais preocupante quando os indivíduos atropelados são representantes de espécies ameaçadas de extinção, que vivem em populações pequenas e/ou reproduzem pouco.

Os impactos ambientais indicados no RCA do empreendimento Sobrapedras e medidas mitigadoras apresentadas.

No RCA do empreendimento Sobrapedras foi abordada a fuga de animais devida, principalmente, à diminuição de seu território e ao alto grau de antropização do entorno das áreas da mineradora. As espécies raras registradas na área de influência do empreendimento podem desaparecer, caso não se adote estratégias

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de preservação de fragmentos nativos que funcionem como corredores de fauna silvestre.

Foram apontadas como causa do afugentamento das espécies

representantes da fauna, a presença e movimentação de pessoas e equipamentos e a utilização de explosivos, que geram ruídos e tendem a afugentar aquelas espécies da fauna mais exigentes quanto a condições ambientais.

Além disso, segundo o RCA, a exploração da rocha na região causa a diminuição de alguns recursos básicos antes disponíveis, como as áreas de vida e territórios de algumas espécies, locais e materiais utilizados para a nidificação, fontes de alimento, locais utilizados como refúgios permanentes ou temporários da fauna, entre outros. A carência destes recursos gera competição entre espécies, algumas podendo não se adaptar à nova situação, e assim não mais serem encontradas na área.

Dependendo do grau de especificidade ambiental das espécies deslocadas, indivíduos poderão morrer se não encontrarem habitat’s adequados às suas necessidades biológicas. A capacidade de deslocamento das espécies é amplamente variável e sujeita algumas vezes à existência de um corredor bem preservado entre áreas. Nesta busca por um novo equilíbrio, as espécies ficarão mais tempo expostas a predadores e caçadores, até que um novo equilíbrio seja restabelecido.

Como medida de compensação ambiental foi proposto a existência de um ambiente bem preservado a montante do empreendimento, sob a forma de reserva legal e Área de Preservação Permanente (APP), para onde os animais poderão se refugiar.

No PCA elaborado para o empreendimento Sobrapedras não foi detalhado o atropelamento de animais e, consequentemente, não foram propostas medidas de

mitigação desse impacto. Para evitar o atropelamento de animais, um Programa de

Educação Ambiental deve ser adotado pelo empreendedor, onde os motoristas dos caminhões e maquinários receberão orientações por meio de palestras e blitz educativas. Além disso, a instalação de placas de segurança e alerta de velocidade ao longo das vias pode ser uma medida eficaz para minimizar os atropelamentos.

Ainda é necessária a execução de um programa de monitoramento para verificar a efetividade das atividades de educação ambiental como medidas de minimização dos atropelamentos, verificar quais são as espécies mais afetadas e

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criar estratégias para avaliar a adoção de diferentes alternativas que minimizem o atropelamento da fauna. A utilização de cercas e barreiras ao redor da cava e da estrada que leva ao acesso principal deve também contribuir para evitar que as espécies utilizem o território do empreendimento e minimizar as taxas de atropelamento.

Sabe-se que a identificação de impactos relevantes (significativos) depende de diagnósticos bem elaborados. A carência de metodologias sistemáticas utilizadas no RCA do empreendimento pode ter comprometido a qualidade do diagnóstico ambiental e a identificação de alguns impactos significativos sobre a fauna, embora o mesmo, assim como o EIA, deveria ter sido dirigido para a identificação e mitigação dos impactos significativos (SÁNCHEZ, 2008).

O diagnostico ambiental é de suma importância, pois por meio dos dados e informações adquiridas, irá acarretar a um melhor embasamento na elaboração das propostas de mitigação e medidas alternativas para todo o processo de desenvolvimento do empreendimento. Assim, embora a concepção de diagnóstico ambiental se baseie num elevado grau de interdisciplinaridade e integração de informações, quase sempre as diretrizes, planos, programas e projetos não têm essas abordagens. Dentro da perspectiva que norteia o diagnostico ambiental, trata-se de antever quais trata-serão os principais impactos negativos e buscar medidas para evitar que ocorram, ou para reduzir sua magnitude ou sua importância (SÁNCHEZ, 2008).

Todo planejamento que visa decidir alternativas de mitigação e/ou compensação de impactos requer o conhecimento sobre os componentes bióticos que formam o espaço. Para tanto, é essencial obter dados representativos da realidade, com base em metodologias bem delineadas, e interpretáveis, seja por meio de levantamentos secundários ou observações diretas (SANTOS, 2004).

É importante ressaltar que, a identificação errônea de algum impacto ambiental ou a omissão de outros pode comprometer a abordagem dos programas ambientais que compõe o PCA do empreendimento e influenciar as suas devidas eficiências.

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Conclusão

Com base nas informações abrangidas no RCA e PCA do empreendimento, e através da busca de literatura abordando o tema, percebe-se que as informações contempladas no RCA não foram suficientes para detectar os impactos efetivos e potenciais do empreendimento sobre a fauna, e também não foram apresentados programas ambientais suficientes para prevenir e/ou controlar os mesmos.

A falta de cautela na realização dos estudos faunísticos pode ter influenciado a identificação dos impactos ambientais apresentados no RCA do empreendimento e na adoção das medidas que visem à proteção e o manejo dessas espécies.

Nos estudos deveriam ter sido apontadas informações referentes à diversidade e riqueza de espécies registradas na área de influência do empreendimento, a distribuição de abundância das mesmas, suas distribuições geográficas, assim como, suas classificações quanto ameaça de extinção, região original de ocorrência (exótica ou não), comportamento migratório e grau de endemismo.

Esses tipos de informações, além de importantes para a composição do diagnóstico de fauna, são imprescindíveis para a execução das atividades de monitoramento dos impactos negativos do empreendimento sobre a fauna regional, como para a avaliação da eficiência das medidas de mitigação e/ou compensação que estão sendo e deveriam ser adotadas na área.

A adoção de algumas estratégias de planejamento ambiental considerando a distribuição geográfica das espécies registradas e seus habitats preferenciais de ocorrência também pode ser útil para sugerir e corrigir os limites de áreas destinados à preservação da fauna, podendo assim combater as ameaças e conflitos existentes entre conservação e atividades humanas. Para isso, também é de extrema importância a execução e consideração dos resultados dos estudos prévios que apresentam o diagnóstico biótico, além das características da mina e do local onde esta sendo instalada.

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Referências

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Imagem

Figura 1: Localização geográfica e imagem da mineradora Sobrapedras, município  São Thomé das Letras, MG

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