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A chave esta embaixo da Pedra! Fronteira Brasil/Bolívia Oeste Mato-Grossense: estratégias de relações entre a população local e acessibilidades/ The key is under the stone! Border brazil / Bolivia West Mato-Grossense: strategies of relationship between l

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Academic year: 2020

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 11, p.86180-86189 nov. 2020. ISSN 2525-8761

A chave esta embaixo da Pedra! Fronteira Brasil/Bolívia Oeste Mato-Grossense:

estratégias de relações entre a população local e acessibilidades

The key is under the stone! Border brazil / Bolivia West Mato-Grossense:

strategies of relationship between local population and accessibilities

DOI:10.34117/bjdv6n11-150

Recebimento dos originais:03/10/2020 Aceitação para publicação:09/11/2020

Denildo da Silva Costa

Mestre em Ciências Ambientais pela Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT Instituição: Prefeitura Municipal de Vila Bela da Santíssima Trindade

Endereço: Rua Dr. Mario Corrêa, n 452, Vila Bela da Santíssima Trindade - MT, Brasil E-mail: denildotupiguarani@hotmail.com

RESUMO

A fronteira Brasil/Bolívia apresenta peculiaridades em todo seu percurso, como uma definição porosa, as populações que vivem sobre estes espaços criaram suas estratégias especiais de relações e de continuidade social e histórica. Este trabalho desenvolvido em quase uma década de observações participante e entrevistas concluiu com a formalização de controles nacionais, os fluxos de interações nos mais diversos moldes acontecem, faltam políticas de discussões e decisões com essas populações locais sobre o tema, bem como uma seguridade participativa.

Palavras-chave: Fronteira, Estratégias e Relações sociais. ABSTRACT

The Brazil / Bolivia border has peculiarities throughout its course, as a porous definition, the populations that live on these spaces have created their special strategies of relationships and social and historical continuity. This work developed in almost a decade of participant observations and interviews concluded with the formalization of national controls, the flows of interactions in the most diverse ways happen, there is a lack of policies for discussions and decisions with these local populations on the subject, as well as participatory security.

Keywords: Frontier, Strategies and Social Relations.

1 INTRODUÇÃO

Brasil e Bolívia compartilham 3.423,2 km de extensão, dos quais 2.609,3 km são por rios e canais, 63,0 km por lagoas e 750,9 km por linhas convencionais (BRASIL, 2020). Com estado de Mato Grosso são 902 km, nos municípios de Cáceres, Porto Esperidião e Vila Bela da Santíssima Trindade, este último município onde realizou a pesquisa. O espaço de fronteira apresenta cicatrizes de

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 11, p.86180-86189 nov. 2020. ISSN 2525-8761 colonização Ibérica, Portugal e Espanha. Leão (2016) considera que existe uma simetria na colonização, ao produzir riquezas para Europa, à custa de exploração do trabalho escravo com diferentes grupos étnicos. Com consequências a degradação do solo e manutenção de miséria, que repercutem até os dias atuais, hoje convertidos no agronegócio: produção de proteína animal: pecuária e proteína vegetal: monocultura soja, (COSTA, 2019).

Este trabalho apresenta elementos relacionados a pesquisa sobre o trânsito de pessoas na fronteira e estratégia específica que a população local desenvolveu e mantém fluxo contínuo elaborando técnicas de acessibilidades, mesmo com impedimentos e a presença dos órgãos fiscalizador de controle.

2 METODOLOGIA E SUPORTE TEÓRICO

Trabalho desenvolvido entre os anos de 2013 a 2018, com metodologia de observação participante (White, 2005) e entrevista semiestruturada (Bernard, 2006), com diversas pessoas que atuam em diferentes grupos, em doze (12) comunidades: sendo seis brasileira e seis boliviana. Os convívios com algumas famílias me harmonizaram a compreensão que, por opção de segurança, optaram por não revelar suas identificações, despontando os processos de relações estabelecidas no espaço de fronteira Brasil/Bolívia.

Através de estudos com a literatura específica pude dialogar com teóricos compreender os processos. Com auxílio de recursos tecnológicos foi registrado momentos e ações dentro do contexto da pesquisa. No mapa 01, apresenta as comunidades e instituições escolares, todas apresentam relações sociais e culturais.

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Mapa 01 – Comunidades na região pesquisada

3 DISCUSSÃO E RESULTADOS

De acordo com Martins (1997), existem múltiplas fronteiras: fronteira de civilização, espacial, cultural, étnica, histórica e fronteira do humano. Sobre a fronteira humana, segundo o autor: representa a degradação do outro para viabilizar a existência de quem o domina, subjuga e explora. Raffestin (1993) define a fronteira sempre como zona camuflada em linha, ou seja, entre os territórios nacionais existem zonas que se confundem, consequentemente as relações transfronteiriças assumem e baseiam-se no intercâmbio de culturas e de economias.

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 11, p.86180-86189 nov. 2020. ISSN 2525-8761 Para Gupta e Ferguson (1992), as fronteiras são lugares de contradições incomensuráveis, que não indicam um local topográfico fixo entre dois outros locais fixos (nações, sociedades, culturas), mas uma zona intersticial de deslocamentos e desterritorializações, que confronta a identidade do sujeito hibridizado. Cardoso (2008) define os países latino-americanos como resultantes de misturas culturais oriundas por cruzamentos de tradições indígenas, ibéricas, africanas e posterior de imigrações diversas, perfazendo o hibridismo cultural pela interação do homem, seja na transculturação ou aculturação. Meireles (1989), define como guardiães da fronteiras, as populações locais, principalmente indígenas, foram inseridas no contexto local de ocupar e formalizar essa fronteira geopolítica, criando vilas e outras povoações.

Longo (2018) define fronteira não como uma linha, mas um perímetro, compreendendo, em primeiro lugar, as regiões próximas de dois estados vizinhos e, em segundo, a heterogeneidade. No campo diplomático, Habbermas (1998) defende que a fronteira deve ser um projeto político em construção e não uma fatalidade histórica de uma comunidade linguística, religiosa, étnica ou civilizacional. Sahlins (1989) pondera que as populações fronteiriças devem ser vistas como gentes de uma própria história, ainda que exista assimetria estrutural entre elas e seus respectivos estados.

A fronteira divide uma população que fala a mesma língua e pratica a mesma tradição comum. Nesta ótica, a grande maioria dos teóricos defende que é necessário reconhecer os efeitos sociais e culturais dos extensos processos de construções dos Estados nacionais latino-americanos e compreender os sentidos práticos da nacionalidade para os setores sociais que habitam as fronteiras.

Sobre as definições do espaço de fronteira na região pesquisada, enquadra-se nas acepções e características conforme Oliveira (2015): alta integração formal, mas com baixa integração funcional, fronteiras protocolares, por apresentar programas de países vizinhos objetivando a ampliação das relações comerciais, controle de zoonoses com vacinação de rebanhos (posto de vigilância sanitária e inspeção animal – Indea/MT), educação sanitária, atividades militares de combate ao narcotráfico e contrabando (Base militar do exército Brasileiro – Destacamentos militar e guarnição de policiamento especial de fronteira – Gefron).

Além de condição de baixa integração formal, mas com alta integração funcional, fronteiras crespas. Espaço povoado por implicações diversas: a utilização dos trabalhos, das terras, dos serviços e as relações comerciais ali existentes. Acontece por que são movidas pela informalidade abusiva. Relação essa comum à utilização de trabalhadores transpondo a fronteira, sem o mínimo formalismo, com salários baixos (COSTA, 2019).

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 11, p.86180-86189 nov. 2020. ISSN 2525-8761 Esta relação de disponibilizar trabalhadores não apenas funcional como ilícito, o autor menciona como crespa por colocar a sociedade em perigo e por apresentar agitação, possibilidades de rusga na tessitura territorial. Característica é mais ativa e corresponde a todos os aspectos que fomentam a estrutura de relações no espaço, as sinuosidades de acessos são comportadas por inúmeros acessos (estradas) informalmente dentro de fazendas, fora de qualquer controle de fiscalização.

Outro fator que devemos considerar as distâncias, as relações familiares dos que residem sobre os dois lados da fronteira, a proximidade de acesso a recursos para compra e atendimento médico. As cidades mais próximas deste contexto são Vila Bela da Santíssima Trindade (Brasil) a 80 km e San Ignácio de Velasco (Bolívia) a 150 km.

Os espaços particulares com acesso ao espaço de fronteira possuem mecanismos de acessibilidade e estratégias de relações, sem nenhum controle ou fiscalização. Os moradores locais utilizam mecanismos diversos para manter contatos e atividades com fluxos de demandas da região. A fronteira política materializa domínios dos estados nacionais, a população local mantém suas relações com justificativas diversas. A acessibilidade alternativa fora dos controles formais se torna oportunamente campo de atuação a situações ilegais como narcotráfico, evasão de divisas, contrabando diversos.

Em entrevistas, alguns moradores da região matem relação cordial com indivíduos que integram crime organizado. Não de amizade, mas como sustentam atitudes de defesa, uma vez que os aparatos de segurança estão a dezenas de quilômetros ou de patrulham de forma esporádica. Como as distâncias são enormes, muitos criminosos procuram apoio com itens básicos: água e alimentação em moradias nas comunidades, em retiros (moradia administrativa territorial de fazendas). Há relatos de moradores que deixam cozinha com porta aberta e alimentos para quando passarem e pedirem alimentação já está acessível. Em outro relato, a chave do cadeado que dá acesso atravessar a fronteira fica num ponto estratégico (debaixo de uma pedra) de conhecimento íntimo e compartilhado com os que sabem ou solicita.

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FIGURA 01–ASPECTOS FRONTEIRA

Imagens I e II – Cercas de arame com aberturas; Imagens III e IV- Porteiras de aberturas.

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FIGURA 03 – PORTEIRA, CADEADO E CHAVE

Imagem I – Porteira de acesso e controle sobre fronteira trancada com cadeado, Imagem II – Porteira e detalhe de barra de concreto ao lado, junto à cerca e, Imagem III – Chave do respectivo cadeado que fecha o acesso de passagem, a chave permanece no local para deslocamento e transito livre aos que conhecem o acordo.

4 CONCLUSÕES

No espaço fronteira Brasil/Bolívia, entre o estado de Mato Grosso e Departamento Santa Cruz, região município de Vila Bela da Santíssima Trindade é caracterizado conforme Oliveira (2015) por fronteira protocolar e Crespa, no espaço categorizado como Crespa a informalidade é estruturada por propriedades particulares (fazendas de pecuária), sem o controle protocolar, gera mecanismos de passagens e interações, fluxo constante fora de domínios do estado e oportuno acesso aos que evitam a fronteira controlada.

Estes acessos são explorados por diversos agentes, algo corriqueiro a passagens de produtos comerciáveis como: madeiras sem declaração de origem, mercadorias proibidas, veículos oriundos de crime e pessoas diversas. Com a inexistência de políticas de integração fronteiriças, o social convívio fomenta elaborações de redes de relações, caminhos alternativos, sendo muito útil a população local, porém via de escape ao crime organizado que aproveita desses fatores.

A condição de fronteira seca, muitas propriedades particulares não controla acessos permitindo mecanismos de acessibilidade particular ou direcionada, onde cria um círculo em rede de contatos e manutenção de relações fora do meio protocolar de controle fronteiriço. Justamente essas alternativas são exploradas pela ilegalidade em todas as modalidades de usos. Há que defende a teoria que essas

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Braz. J. of Develop.,Curitiba, v. 6, n. 11, p.86180-86189 nov. 2020. ISSN 2525-8761 estruturas são exploradas pelas populações locais em benefício criminoso, tirando vantagens financeiras. Há uma banalização negativa potencializada pela mídia nos conceitos de fronteira e das populações que lá vivem, defino que são processos e mecanismos peculiares sobre o espaço, não a favor do crime, mas de sobrevivência.

Como sugestão a alternativa é a participação dos moradores de fronteira para debates de discussões a cerca do desenvolvimento e politicas para todos que lá residem, mantém e constroem suas vidas neste espaço, priorizar elementos como educação, cultura, economia e o social, não somente segurança e defesa.

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FIGURA 03 – PORTEIRA, CADEADO E CHAVE

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