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O Papel dos SI/TI na Cooperação Inter-Organizacional Duas Indústrias em Comparação

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Academic year: 2020

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O Papel dos SI/TI na Cooperação Inter-Organizacional

Duas Indústrias em Comparação

Carlos Conceição

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa, Portugal

Carlos.Conceicao@iscte.pt Mário Romão

Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa, Portugal

Mario.Romao@iscte.pt

Resumo

Compara-se neste artigo o papel dos Sistemas de Informação e das Tecnologias de Informação em duas indústrias: têxteis e do vestuário; e moldes de plástico. A comparação é efectuada na óptica da cooperação entre empresas dessas indústrias. A presença mais intensa e generalizada de Sistemas Informação e Tecnologias de Informação na indústria dos moldes de plástico favorece esta indústria, na forma como se envolve em processos de cooperação inter-organizacionais. A concentração geográfica das empresas das duas indústrias em estudo, aponta para a existência de clusters. No entanto, na indústria de moldes de plástico, a evidência de concentração geográfica das empresas ligadas à indústria é mais forte do que para as indústrias têxteis e do vestuário. Este aspecto parece gerar maiores oportunidades de cooperação.

Palavras chave: Sistemas de Informação, Tecnologias de Informação, Estratégia, Cooperação Inter-Organizacional

1 Introdução

Os Sistemas de Informação/Tecnologias de Informação (SI/TI) representam um papel diferente nas duas indústrias que se comparam neste artigo: as indústrias têxteis e do vestuário (ITV); e a indústria dos moldes de plástico (IMP). Foi efectuado em ambas um levantamento da cooperação inter-organizacional, no qual se utilizou a mesma metodologia, do qual resultaram os respectivos Quadros de Referência. Nesses Quadros de Referência são representadas as dimensões e os factores que caracterizam a cooperação inter-organizacional de cada uma das indústrias. A partir daqui é possível estabelecer comparações entre as duas indústrias que apresentam evidentemente características diferentes.

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Um dos factores que caracteriza a cooperação inter-organizacional é o ‘Papel dos SI/TI’ que se pretende aqui comparar com maior atenção. A adopção de SI/TI nas duas indústrias é claramente diferente. A maior intensidade de utilização de SI/TI na IMP parece favorecer esta indústria no contexto da cooperação inter-organizacional, enquanto que para as ITV, tal factor é ainda considerado irrelevante.

Apesar da utilização de SI/TI ser intensa na IMP, isto deve-se em grande medida à pressão por parte dos clientes na utilização, por exemplo, de ferramentas de Computer Aided Design (CAD) em todas as fases de desenvolvimento. Isto não retira valor ao esforço muito positivo desta indústria na incorporação de SI/TI em todo o processo de desenvolvimento e de produção. Como por exemplo a ligação CAD/CAM, muito comum nas empresas.

A sub-contratação é usada como forma de flexibilizar a produção em ambas as indústrias. A proximidade de localização é apontada como um factor importante para a comunicação e controlo necessários. Na IMP a utilização de SI/TI é referida como importante no relacionamento com os sub-contratados.

Outro aspecto distinto é a existência de um centro tecnológico - o Centimfe (Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos), que apoia a IMP. Este centro, do qual são associadas um grande número de empresas, permite o acesso às tecnologias mais avançadas, o que não seria possível de outra forma à grande maioria das empresas. Este centro disponibiliza também, num regime de prestação de serviços, o acesso a determinadas tecnologias, que de outra forma não seriam economicamente viáveis para as empresas individualmente.

Estes aspectos levam a crer que a utilização mais intensa de SI/TI na IMP traz vantagens a esta indústria, tantos nos processos de cooperação em que se envolve, como na racionalização dos seus recursos.

Pretendem-se também apontar indícios que levam a crer da existência de um cluster na IMP. Apesar de se identificarem também algumas pistas no mesmo sentido para as ITV, estas não são tão fortes como na IMP.

2 As Indústrias Estudadas

Apresentam-se a seguir as descrições resumidas das duas indústrias estudadas, por forma a oferecer um enquadramento de duas realidades claramente distintas. Algumas das informações estatísticas apresentadas não são as mais actualizadas, uma vez que as descrições resumidas das

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duas indústrias são baseadas em dois trabalhos [Romão 1997] e [Dias et al. 2000]. No entanto, este aspecto não é fundamental para os objectivos propostos neste artigo.

As ITV são também designadas por indústrias de fileira ou de cadeia de valor. Estas designações reflectem uma longa e fragmentada cadeia de produção que vai da componente têxtil – a montante (fibras, fios e tecidos) seguindo-se a componente centrada na montagem das peças de vestuário, terminando mais a jusante com a estrutura de distribuição, próxima do consumidor final. A figura 1 representa a fileira têxtil [Romão 1997].

Produtos químicos Lã Algodão ... Produtores de fios e fibras Empresas Têxteis Empresas Confecções Centros Distribuição Retalho Coordenação Comercial Consumidor Fornecedores Fornecedores

Figura 1 – A fileira têxtil, Têxteis – Confecções - Distribuição

Apesar da tentação em considerar todo este universo como o dos “têxteis”, dada a semelhança genérica dos produtos em questão, a fileira compreende uma grande variedade de sub-sectores diferenciados, muitas vezes heterogéneos, quer em termos de processos usados quer em termos de produtos fabricados.

Apesar da diminuição registada em 1995 as ITV continuam a ter um peso importante nas exportações do país, com um contributo da ordem dos 5.5% em termos do PIB. A cobertura das importações pelas exportações foi de 1660 milhões de euros em 1995 com um contributo de 22.1% em termos de Balança Comercial desse ano.

Uma parte significativa das exportações e importações das ITV destina-se ou tem origem em países da Comunidade Europeia (CE). Este facto acarreta algumas limitações para estas indústrias, sobretudo na do vestuário. Antes de mais as decorrentes de uma clara dependência face a um reduzido número de mercados, sobretudo nas épocas de recessão que habitualmente afecta o conjunto desses países de forma mais ou menos idêntica. Apresentam-se de seguida um conjunto de indicadores destas indústrias relativos ao ano de 1993.

Têxteis Vestuário

% empresas acima dos 100 trabalhadores 7.6 3.2

% empresas acima dos 500 trabalhadores 1.0 0.2

% volume de negócios das empresas acima dos 100 trabalhadores 62.7 41.7

Número de empresas 4241 8471

Volume de negócios (milhões de euros) 3826 2763

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Relativamente à localização geográfica das ITV, a região Norte do país surge destacada em termos de concentração de actividade das ITV, representando 69.1% do total das empresas dos têxteis e 65.9% do total de empresas do vestuário. A seguir a região Centro tem uma maior concentração de têxteis – 14.2%, enquanto a região de Lisboa e Vale do Tejo uma maior concentração no vestuário – 20.4% (dados relativos a 1993).

A indústria dos moldes de injecção de plástico, tem uma história de aproximadamente 58 anos e é composta por cerca de 250 empresas que estão concentradas em quatro regiões: Marinha Grande com aproximadamente 60% do número total de empresas, Oliveira de Azeméis com 35% e Lisboa e Porto com os remanescentes 5% das empresas. Portugal é o 9º produtor mundial de moldes de plástico e a Marinha Grande é o maior centro industrial de moldes do mundo. O sucesso da indústria de moldes portuguesa é baseado fundamentalmente nos seguintes aspectos: boa capacidade de adaptação ao mercado e às evoluções tecnológicas; sensibilidade à inovação e à modernização; grande capacidade de produção instalada, em particular em equipamentos baseados em novas tecnologias e a grande experiência empírica dos recursos humanos. Apresentam-se de seguida um conjunto de indicadores desta indústria.

1997 1998 1999

% da produção exportada 90 90 92

Valor da produção (milhões de euros) 224 259 264

Figura 3 – Dados da indústria de moldes de plástico

Analisando os principais mercados da indústria de moldes torna-se claro que a CE é a zona económica que importou mais moldes de Portugal nos últimos anos, seguido do bloco EUA/Canadá.

3 Metodologia

Foi efectuado um levantamento com vista à obtenção de um Quadro de Referência (QR) que reflectisse as características da cooperação nas duas indústrias. O primeiro QR obtido foi o das ITV [Romão 1997], adoptado e ajustado posteriormente para a IMP.

Os factores do QR de referência das ITV, foram apresentados a um pequeno grupo de académicos e peritos, que incluiu gestores de algumas empresas de moldes. Os seus comentários permitiram compreender que as dimensões e os factores descritos no modelo necessitavam de ser mais refinadas, de acordo com as características específicas desta indústria.

O QR foi depois refinado para a IMP utilizando um questionário exploratório a peritos e gestores (e.g. centro de formação, centro tecnológico, associação). Posteriormente foram convidados gestores, representantes de organizações institucionais (e.g. governo, associações

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indústria/negócio) e académicos para participar em entrevistas de grupo. Para completar o estudo visitamos quatro empresas de moldes, entrevistamos os gestores de topo e, onde possível, outros membros relevantes do quadro de directores (e.g. marketing & vendas, SI e gestores de produção). Foi também possível identificar casos de estudo relevantes da perspectiva da cooperação inter-organizacional.

4 Quadro de Referência da Cooperação

O Quadro de Referência (QR) apresentado na figura 4 [Romão 1997], dá-nos o enquadramento com que vamos analisar as duas indústrias em estudo.

Aproximação Estrutura espacial

Interacção Evolução

Factores ligados à organização

Factores ligados à relação

Factores ligados ao contexto

Definição (visão estática)

Animação (visão dinâmica)

Figura 4 – Composição do Quadro de Referência

O QR para análise da cooperação tem dois objectivos: (1) preparar as bases para criar uma tipologia para actividades cooperativas num sector; (2) avaliar a importância relativa dos factores identificados no resultado das formas de cooperação reconhecidas. É este segundo aspecto que vai ser analisado para cada uma das indústrias. Uma das características introduzidas no QR proposto é a relação complementar entre elementos estruturais e evento/processo (evolução) na cooperação inter-empresas.

O QR tem duas partes, interna e externa. A parte interna, contem os factores que afectam e são afectados por acordos com outras empresas. Os factores internos estão organizados em quatro blocos: aproximação, estrutura espacial, interacção e evolução. A ‘aproximação’ e ‘estrutura espacial’ denotam factores estáticos, ligados à fase de formação de um processo de cooperação. A ‘interacção’ e a ‘evolução’ agrupam factores que representam aspectos dinâmicos do acordo, associado a eventos e ao próprio processo de cooperação.

Cada factor interno é também associado a uma das dimensões subsequentes: relação,

organização e contexto.

Na figura seguinte [Romão 1997] estão resumidos os factores internos, a maior parte deles estão ligados com relacionamento (e.g. compromisso, inter-dependência, conteúdo da interacção). As

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motivações, os receios, a aproximação ao acordo, são exemplos de factores relacionados com o interior da organização. A proximidade dos parceiros é um exemplo de um factor interno relacionado com o contexto.

Aproximação Estrutura espacial Interacção Evolução

Tipo de actividade(s) Motivações Receios Abordagem ao acordo Autor da iniciativa Formalismo Forma legal Tipo de acordo Vinculo / Empenhamento Duração Reputação

Características dos parceiros Contactos prévios Laços familiares Presença institucional Custos/Benefícios (aval.) Direcção Sentido Âmbito Posição na fileira Proximidade dos parceiros Nacionalidade dos parceiros Número de parceiros

Dimensão relativa dos parceiros

Conteúdo Inter-dependência Estrutura de comunicação Papel dos SI/TI

Maturidade Grau de mutação

Figura 5 – Dimensões e Factores do QR

A parte externa do quadro de referência contem os determinantes apresentados pela organização como posicionamento e formulação estratégicas, processo de internacionalização, práticas comerciais e de vendas, tipo de produtos, imagem de marca, recursos humanos, compreensão e conhecimento do mercado, situação financeira, disponibilidade de recursos de capital, infra-estruturas, etc., e determinantes estabelecidos pelo contexto como o nível e a origem da rivalidade entre concorrentes, poder de negociação de clientes e fornecedores, etc. Estes determinantes são utilizados numa fase posterior da avaliação, em especial no desenvolvimento de uma tipologia para a cooperação.

O factor ‘Papel dos SI/TI’, ao qual é dado a ênfase neste artigo, é descrito da seguinte forma [Romão 1997]: “Representa o grau de sofisticação e de posicionamento dos SI/TI no suporte à cooperação, no âmbito das actividades de marketing e vendas, desenho de produtos, produção (p.e. CAD) e comunicações (p.e. EDI). Considera-se que o contributo dos SI/TI em termos de desempenho dos negócios pode ser estruturado em diferentes níveis: estratégico, alto potencial, operacional chave e de suporte [Ward e Griffiths 1996]. Este factor identifica as aplicações dos SI/TI como facilitadoras de cooperação e respectivo impacto no desempenho organizacional daí resultante.”

A instanciação do factor foi efectuada com recurso a inquéritos às empresas das duas indústrias. As questões foram organizadas por forma a obter os seguintes resultados: relevante / irrelevante; facilitador / inibidor; e com impacto / sem impacto.

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5 Os Quadros de Referência das Indústrias

A aplicação do quadro de referência às duas indústrias em estudo, implica que para cada caso de estudo se faça a instanciação de cada um dos factores do QR. Nem todos os factores são relevantes para todos os casos. É necessário também identificar quais os factores do QR mais importantes e quais os irrelevantes para cada indústria. Mais uma vez se refere que neste estudo a ênfase é dada ao factor ‘Papel dos SI/TI’ do QR, colocando em confronto este factor para as duas indústrias em estudo.

Para as ITV o factor do QR em questão, no âmbito dos processos de cooperação, foi de uma forma geral, considerado irrelevante. Importa no entanto, chamar a atenção para que nesta indústria os SI/TI têm um papel importante na actividade das empresas. O que se afirma é que do conjunto dos casos analisados, do ponto de vista da cooperação, o papel dos SI/TI não foi considerado elemento importante. Há, no entanto, casos em que o papel dos SI/TI foi considerado importante em processos de cooperação (uso de EDI entre empresa e distribuidor, utilização de meios de CAD/CAM entre empresa e clientes, e noutro caso o uso do correio electrónico).

Na IMP os SI/TI têm um papel decisivo em processos de cooperação. A utilização de sistemas CAD e CAM, ou ambos, é apontando como decisivo para promover a cooperação com clientes em actividades conjuntas de desenvolvimento do produto. A utilização do CAD é um meio essencial para a troca continua de ideias entre cliente e fornecedor no desenvolvimento do molde. Com base nos desenhos do molde produzidos em sistemas CAD/CAM, são criados os programas para as máquinas CNC. Estes sistemas são também fundamentais no controlo dos sub-contratados por parte das empresas sub-contratantes, dado que este tipo de relacionamento é muito comum entre empresas desta indústria.

Apresenta-se na figura 6 um resumo do papel dos SI/TI na cooperação inter-organizacional para as duas indústrias. As células não preenchidas indicam situações para as quais não foram recolhidas evidências de determinado SI/TI para uma das indústrias.

ITV IMP

CAD Pontual Generalizado

CAM Generalizado

CAD/CAM Comum CNC Comum

e-mail Pontual Generalizado

EDI Pontual Figura 6 – Resumo do papel dos SI/TI na cooperação

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O levantamento de informação efectuado nas duas indústrias proporcionado pelos casos de estudos, permite-nos também usar essa informação para encontrar indícios da existência de um

cluster na IMP.

Partindo da seguinte definição de cluster: “uma concentração de negócios similares e ligados geograficamente, com canais activos para transacções de negócios, comunicações e diálogo, que partilham infraestruturas especializadas, mercados de trabalho e serviços, e que são confrontados com oportunidades e ameaças comuns” [Rosenfeld 1997], ambas as indústrias parecem ter indícios das existência de um cluster.

No entanto, esses indícios parecem ser mais fortes na IMP, e o papel dos SI/TI parece também incentivar um maior envolvimento das empresas da IMP em processos de cooperação. A forma intensa como funcionam, na IMP, os relacionamentos entre empresas (em concorrência ou através de sub-contratos), clientes, fornecedores, centro tecnológico, associação e centros de formação, leva a admitir que a existência de um cluster na IMP é mais evidente do que nas ITV. Estes indícios são apenas baseados em análises qualitativas efectuadas a ambas as indústrias. A identificação dos clusters é normalmente efectuada por análises quantitativas, tais como quocientes de localização e análise input-output. Uma vez que não dispomos dessas análises para as indústrias em estudo, utilizámos as análise qualitativas já efectuadas e que são também utilizadas para confirmação das quantitativas.

6 Conclusões

O QR inicialmente desenvolvido para as ITV, permitiu com alguns ajustes, e seguindo a mesma metodologia, servir de enquadramento para o estudo da cooperação para duas indústrias com características diferentes. A comparação foi centrada no factor ‘Papel dos SI/TI’ do QR aplicado às duas indústrias, e foi possível verificar que nos processos de cooperação na IMP o papel desempenhado é considerado muito relevante. A forma mais intensa como foram adoptados os SI/TI nesta indústria leva-nos a retirar esta conclusão. Nas ITV os SI/TI desempenham também um papel importante, no entanto no contexto da cooperação eram ainda considerados

irrelevantes.

O conjunto de informação recolhida para as duas indústrias, durante a análise qualitativa efectuada, permitiu encontrar indícios da existência de um cluster na IMP. A concentração geográfica das duas indústrias, identificada no estudos efectuados, apontava já alguns indícios dessa existência. No entanto, a forma mais intensa e coordenada como os SI/TI são usados na

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IMP, e no suporte à cooperação entre empresas em particular, torna evidente que nesta indústria, estão reunidas condições para a existência efectiva de um cluster.

A presença mais intensa e generalizada dos SI/TI na IMP, e a forma como os seus diversos intervenientes (clientes, fornecedores, sub-contratados, etc.) os adoptam de forma integrada, favorece esta indústria na forma como se envolve em processos de cooperação inter-organizacionais.

7 Referências

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Figura 1 – A fileira têxtil, Têxteis – Confecções - Distribuição
Figura 4 – Composição do Quadro de Referência
Figura 5 – Dimensões e Factores do QR

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