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O desafio na difusão da medicina nuclear no contexto dos radiofármacos para tomográfos por emissão de pósitrons.

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Academic year: 2021

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RESUMO

O texto apresenta um ensaio descritivo do mercado da medicina nuclear, especialmente o mercado dos tomógrafos por emissão de pósitrons. São apresentadas as vantagens de uso desse tipo de tecnologia, os desafios para sua maior difusão dentro da sociedade e as possíveis repercussões na área da saúde. Para tanto esse ensaio cita os resultados obtidos no mercado dos Estados Unidos ilustrando a penetração da tecnologia em um contexto recente.

Palavras-chave: Medicina nuclear; Tomográfo emissão de pósitrons; Radiofármacos.

ABSTRACT

This is a descriptive review on the nuclear medicine market, especially in the positron emitting tomography market. The present study we pre-sent advantages on the use of this technology, the challenges for its diffusion amongst society and we analyze the possible repercussions on healthcare. This review references results obtained from a North American market research illustrating the recent penetration of this

te-chnology.

Key words: Nuclear medicine; Positron emission tomography;

Radiopharmaceuticals. Renato Cesar Sato1

Desirée Moraes Zouain1 Graziela Tiemy Kajita2

O desafio na difusão da medicina nuclear no contexto dos

radiofármacos para tomográfos por emissão de pósitrons.

The challenges of nuclear medicine radiopharmaceuticals diffusion for

positron emission tomography.

Recebido em 14/março/2011 Aprovado em 24/maio/2011 1Universidade de São Paulo/USP, São

Paulo-SP, Brasil. 2Universidade Federal de São Paulo/ UNIFESP, São Paulo-SP, Brasil.

Correspondência

Renato Cesar Sato Avenida Professor Luciano Gualberto, 908 - FEA 1 - Sala B 114, Cidade Universitária São Paulo-SP. 05508-900, Brasil.

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O PAPEL DA MEDICInA nUCLEAR nA ÁREA DA SAÚDE A medicina nuclear tem como principais áreas de

atuação o desenvolvimento e uso de radiofárma-cos e tecnologias para produção e utilização do material nuclear. Os radiofármacos são produzi-dos tomando-se por base radioisótopos que são elementos químicos radioativos com um núcleo instável que se torna estável com a emissão de energia, como partículas alfa ou beta. O núcleo pode também emitir energia em forma de radiação eletromagnética na forma de radiação gama. Apesar de encontrados na natureza, os

radioisó-topos utilizados na medicina nuclear são produ-zidos em aceleradores lineares, cíclotrons ou rea-tores nucleares1. A produção de radioisótopos

de-pende de estruturas regulatórias de agências na-cionais e internana-cionais, bem como das interações entre os laboratórios, pesquisadores e a indústria para seu desenvolvimento e comercialização. Cada radioisótopo possui propriedades únicas e úteis para determinados diagnósticos ou terapias. Os radioisótopos produzidos para uso na medici-na nuclear podem ser utilizados tanto para proce-dimentos diagnósticos quanto de tratamento. No caso dos procedimentos diagnósticos a tecnologia nuclear aplicada na medicina permite o estudo metabólico dos órgãos. Para os casos de tratamen-to seu uso pode ser para as doenças como neo-plasias e metástases por uma abordagem minima-mente invasiva.

Os procedimentos diagnósticos não invasivos de medicina nuclear fornecem informações nos ní-veis moleculares e celulares, contribuindo para determinar o estado fisiológico através da absor-ção e modificaabsor-ção de um radiotraçador no tecido. Esse processo inclui fluxos sanguíneos, metabo-lismo, interações proteicas, expressão das células receptoras dentro das células normais e anormais, interações celulares, atividade neurotransmissora e apoptose para citar alguns. Através do forneci-mento desses processos, a medicina nuclear ofere-ce técnicas capazes de investigar estados normais e relacionados à doença, bem como medições sobre a taxa de resposta aos tratamentos.

Os diagnósticos por intermédio de medicina nu-clear são utilizados como complementação dos diagnósticos tradicionais de natureza anatômica como a tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassonografia e raios-X. Essa é uma estratégia para buscar maiores informações sobre

a funcionalidade dos órgãos em avaliação. Porém os diagnósticos através da medicina nuclear por possuírem uma resolução espacial inferior são in-capazes de substituírem completamente os diag-nósticos anatômicos tradicionais1.

Com a introdução e difusão de equipamentos híbridos como Single photon emission compu-ted tomography (SPECT) e o Positron Emission Tomography/Computer Tomography (PET/CT) houve um aumento no uso e precisão dos diag-nósticos de imagem através da medicina nuclear. A modalidade combinada de informações metabó-licas e anatômicas do PET/CT e SPECT/CT permi-tem determinar a extensão e severidade de deter-minadas doenças, bem como identificar os riscos relativos e aprimorar o monitoramento do pacien-te em tratamento de maneira mais precisa.

Nos procedimentos de imagem através da medi-cina nuclear nesses equipamentos, o radiofárma-co 2-flúor-2-deoxi-D-gliradiofárma-cose – na forma abrevia-da FDG – é uma forma de açúcar marcaabrevia-da com o radioisótopo flúor-18 que é utilizado especial-mente nos equipamentos do tipo PET. Essa técni-ca de imagem conhecida como FDG-PET detecta as diferenças do consumo de glicose entre células neoplásicas das demais. As células neoplásicas, es-pecialmente nos tumores mais agressivos, prolife-ram mais rapidamente do que as células normais e consomem, portanto, maior quantidade de gli-cose. Diante disso, é possível medir as diferenças no consumo do FDG identificando essas células. Entretanto, a glicose pode também ser consumida em outros focos de atividade intensa, como por exemplo, regiões com processo inflamatório ou infeccioso. Isso se torna um importante fator limi-tante na especificidade do FDG-PET para o diag-nóstico.

No caso dos equipamentos do tipo SPECT, são utilizadas gama câmara para obtenção de ima-gens em três dimensões. No SPECT, a gama câma-ra é rotacionada ao redor do paciente e múltiplas imagens são obtidas com base em vários ângulos. Os sistemas computadorizados utilizam essas in-formações para procederem com a reconstrução das imagens. Para esse tipo de equipamento, os radiofármacos possuem radioisótopos emissores de energia gama como o Tecnécio-99m, Iodo-123 e Tálio-201. O SPECT é utilizado com maior frequência em estudos cardíacos como nos estu-dos do fluxo de sangue para o coração através da perfusão de imagem do miocárdio e o fluxo de sangue para o cérebro.

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AS VAnTAgEnS DE USO DO PET E SPECT

Tanto o PET quanto o SPECT são equipamentos que obtêm a imagem diagnóstica por intermédio de medicina nuclear, e ambos possuem vantagens e desvantagens que os tornam úteis para detectar condições específicas das doenças. Cada técnica utiliza diferentes propriedades dos elementos ra-dioativos na criação da imagem. As vantagens do SPECT são a capacidade de utilizar mais de um ra-diofármaco, e a maior meia-vida do radioisótopo faz com que os procedimentos de imagem através do SPECT sejam mais difundidos na comunidade médica. Por outro lado, as imagens obtidas no PET são mais sensíveis do que no SPECT, e os radiofár-macos utilizados fornecem mais informações fisio-lógicas do que aqueles utilizados no SPECT. As vantagens do diagnóstico metabólico e anatô-mico, obtendo imagens in vivo e as terapias com radioisótopos marcados podem acelerar, simplifi-car e reduzir os custos na área da saúde2-5.

Apesar das grandes expectativas recaídas sobre a tecnologia nuclear, estudos apontam uma série de medidas a ser tomada para viabilizar o emprego dessa tecnologia1.

São eles:

I) O desenvolvimento de novas estruturas de produção de radioisótopos;

II) A síntese de novos radiofármacos para melho-rar a compreensão do funcionamento especí-fico dos órgãos;

III) O desenvolvimento e evolução de equipamen-tos, permitindo a multimodalidade (exemplo: PET/CT e PET com Ressonância Magnética); IV) O desenvolvimento e uso dos radioisótopos

marcados para terapia, permitindo tratamen-to de neoplasias mais específicas;

V) O uso da medicina nuclear como ferramen-ta no desenvolvimento e descoberferramen-ta de novas drogas;

VI) A transferência da pesquisa do laboratório para a prática, incluindo investimentos no treinamento de técnicas nucleares para médi-cos clínimédi-cos.

O MERCADO DO PET nA MEDICInA nUCLEAR

O volume dos procedimentos através do PET no mercado nacional é ainda relativamente pequeno quando comparado com países onde essa técnica está mais consolidada, como os Estados Unidos. Os Estados Unidos é um mercado com grande cres-cimento na difusão dessa modalidade de dianóstico nuclear, o numero de equipamentos encomenda-dos em 2006 e 2007 foi 268 e 219 respectivamen-te. Essa difusão marca também os Estados Unidos como principal mercado desse tipo de equipamen-to, especialmente quando considerado o volume de equipamentos remanufaturados que estão sen-do comercializasen-dos. Os incentivos para esse tipo de equipamento são o ganho econômico considerável nas unidades remanufaturadas, com um custo de cerca de US$ 950 mil comparado com os US$ 1,7 – 1,8 milhões dos equipamentos novos6.

Por outro lado, os novos equipamentos PET em-pregam detectores mais rápidos e um circuito de rastreamento dos eventos pósitrons melhora-dos, o que produz uma melhor resolução de ima-gem. Esses equipamentos são mais caros do que os equipamentos mais antigos, entretanto, a nova tecnologia agregada é proporcionalmente mais ba-rata quando considerado os benefícios adicionais. Sobre os equipamentos remanufaturados, eles re-presentaram 17,4% em 2007, ao passo que em 2006, esse número foi de 25%.

A demanda por procedimentos diagnósticos com o PET nos Estados Unidos aumentaram em 21% no volume em 2007 quando comparado com o período anterior, representando 1,7 milhões de procedimentos, que somados com os 100 mil pro-cedimentos de PET Rubídio representam um mer-cado de 1,8 milhões de procedimentos diagnósti-cos anuais. O crescimento médio de 20% ao ano vem demonstrando a consolidação da tecnologia PET no mercado, apesar das reduções no reem-bolso e pressões financeiras do mercado de saúde Norte Americano onde a maior parte desses equi-pamentos está distribuída. Em 2008, o reembol-so do PET foi reduzido para o valor total de US$ 1.057. Em 2007, o reembolso total do PET foi de cerca de US$ $ 1.200-1.250 e as seguradoras pri-vadas ainda têm pago em torno de US$ 2.000-2.200 por procedimento diagnóstico realizado no PET, o que contribui para o balanceamento de va-lores entre os pagamentos feitos pelo Medicare e o sistema privado de saúde que possuem valores mais altos de pagamento6.

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Nos Estados Unidos existem nove procedimentos oncológicos aprovados para serem realizados no PET/CT, e a cobertura padrão permite o diagnós-tico, estagiamento e re-estagiamento com certas limitações. O Centers for Medicare & Medicaid Services (CMS) tem considerado o PET/CT como tecnologia já madura e incluso nos pagamentos ambulatoriais (ambulatory payment code – APC), entretanto essas indicações de diagnóstico apro-vadas para pagamento ainda limitam os pedidos médicos6.

Para promoção do aprimoramento mercadoló-gico dessa tecnologia, o National Oncologic PET Registry (NOPR) foi desenvolvido para atender a necessidade de cobertura e avaliar como o PET afeta a tomada de decisão clínica7-9.

O estudo realizado pelo registro do PET determi-nou que após o PET as estratégias de observação mudaram em 37% e o tratamento em 48% dos casos, e em 70% dos casos as biopsias foram evi-tadas. Isso além de evoluir na precisão diagnóstica, promoveu um diagnóstico minimamente invasivo. No caso dos tratamentos, após o diagnóstico atra-vés do PET, 9% dos casos tiveram mudança na conduta do tratamento.

Outro objetivo do NOPR foi demonstrar que o PET deve ser tratado de forma similar a outras modalidades de diagnóstico por imagem, como a tomografia computadorizada ou a ressonância magnética, quando considerado o reembolso de pagamento pelo exame. Isso sugere uma intenção de expandir a cobertura de forma ampla, no qual o médico seja capaz de solicitar o procedimento para quaisquer fins justificável sem estar restrito a um conjunto de indicações aprovadas.

A lista de indicações aprovadas para o PET tem aumentado, entretanto determinadas neoplasias ainda não são cobertas, mesmo após o estudo re-alizado pelo NOPR ter sugerido as vantagens ob-servadas anteriormente.

O NOPR também demonstrou que os médicos po-dem confiar na utilização das informações obtidas através do PET para o gerenciamento e também na qualidade das informações para o acompanha-mento de seus pacientes.

A reclassificação do PET da condição de “nova tecnologia” para uma categoria similar à tomogra-fia computadorizada e ressonância magnética

de-monstra a aceitação da CMS sobre essa tecnologia nos Estados Unidos.

As aplicações do PET na neoplasia pulmonar têm sido vantajosa devido à urgência de um diagnósti-co prediagnósti-coce, pois a taxa de sobrevida é geralmente inferior a um ano nos casos não atendidos e tra-tados rapidamente. Outro fator é a eficiência do FDG como radiofármaco no diagnóstico através da medicina nuclear no pulmão onde a sobreposi-ção de tecidos é menor, e, portanto permitem uma clareza de visão superior quando comparado com outras partes do corpo.

Nas demais aplicações oncológicas, o PET tem sido útil na avaliação do espalhamento de metás-tases como linfomas ou melanomas. Estudos com PET indicam claramente o consumo do FDG nos linfonódulos indicando a extensão do envolvi-mento linfático, bem como permitindo avaliar o estagiamento do tratamento frente às opções tera-pêuticas utilizadas. Outra aplicação são os estudos para avaliação da recorrência de doenças como neoplasia de colón removida cirurgicamente. Conforme o surgimento de novas drogas e opções terapêuticas, o uso do PET tem sido importante para auxiliar na determinação da resposta ao tamento, bem como atender a expectativa de tra-tamento individualizado para maximizar os bene-fícios. Nesse contexto, a participação dos médicos radiologistas tem sido constante, uma vez que to-dos os procedimentos no PET são seguito-dos por um ou mais procedimentos de imagem anatômica, como a Tomografia Computadorizada ou raios-X. Os radiologistas que realizam esses procedimen-tos estão em uma posição vantajosa para recomen-dar estudos subsequentes no PET se uma lesão suspeita é observada sem uma clara identificação através dos procedimentos de imagem anatômica. Os avanços no uso da medicina nuclear vêm de-mostrando vantagens substanciais para o diagnós-tico e tratamento precoce de doenças. Nesse con-texto, o PET começa a rumar para condição de tec-nologia madura nos Estados Unidos, no entanto, no Brasil existe um longo caminho para que essa consolidação aconteça de forma eficiente.

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COnCLUSÕES

A medicina nuclear vem ganhando uma revitali-zação nos últimos anos com a introdução e difu-são dos tomógrafos por emisdifu-são de pósitrons. Esse crescimento também vem sendo observado de forma mais direta no mercado dos Estados Unidos onde a tecnológia já esta consolidada. No Brasil

a expansão do uso dessa tecnológia, faz surgir a necessidade uma avaliação aprofundada sobre as possíveis coberturas de pagamento por esse tipo de tecnológia, e, portanto, a formação de um re-gistro capaz de oferecer informações para determi-nação e especificação do uso da tecnologia venha a contribuir nas estratégias de disseminação dessa tecnologia no país.

REFERÊNCIAS

1. Institute of Medicine. Advancing nuclear medici-ne through innovation.Washington, DC: National Research Council and Institute of Medicine of the National Academies; 2008.

2. Chen D, Dehdashti F. Advances in positron emis-sion tomographic imaging of lung cancer. Proc Am Thorac Soc. 2005; 2:541-544.

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4. Geus-Oei L, Oyen W. Predictive and prognostic va-lue of FDG-PET. Cancer imaging. 2008; 8:70-80. 5. Miele E, Spinelli GP, Tomao F, Zullo A, De Marinis F,

Pasciuti, et al. Positron Emission Tomography (PET) radiotracers in oncology–utility of 18F-Fluoro-deoxy-glucose (FDG)-PET in the management of patients with non-small-cell lung cancer (NSCLC). J Exp Clin Cancer Res. 2008; 27:52.

6. Burns M. Market for PET Radiopharmaceuticals and PET imaging. Las Vegas(NV): Bio-Tech Systems, Inc.;2008 May. Report No.: 280

7. Hillner BE, Liu D, Coleman RE, Shields AF, Gareen IF, Hanna L, et al. The National Oncologic PET Registry (NOPR): design and analysis plan. J Nucl Med. 2007; 48:1901-1908.

8. Hillner BE, Siegel BA, Liu D, Shields AF, Gareen IF, Hanna L, et al. Impact of positron emission tomo-graphy/computed tomography and positron emis-sion tomography (PET) alone on expected manage-ment of patients with cancer: initial results from the national oncologic PET registry. J Clin Oncol. 2008; 26:2155-2161.

9. Levine M, Julian J. Registries that show efficacy: good, but not good enough. J Clin Oncol. 2008; 26:5316-5319.

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