Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas
LGN 5799 – SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
LGN 5799 – SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS
Melhoramento genético de arroz para
tolerância ao frio
Melhoramento gen
Melhoramento gen
é
é
tico de arroz para
tico de arroz para
tolerância ao frio
tolerância ao frio
Aluna: Fátima Bosetti
Orientador: José Baldin Pinheiro
Departamento de Genética
Avenida Pádua Dias, 11 – Caixa Postal 83, CEP:13400-9710 – Piracicaba – São Paulo – Brasil
Arroz
Arroz: Cereal mais consumido exclusivamente
como alimento humano;
Estimativa de que até 2025 o mundo deverá
produzir 70% mais arroz do que produziu em 1995; Para acompanhar essa estimativa: respostas do melhoramento.
–
Introdu
Objetivos Objetivos
Gerais
:
Alto potencial produtivo
Estabilidade na produção
Resistência a doenças
Qualidade de grãos
Específicos
:
Tolerância à salinidade, à seca, à toxidade
por ferro e Tolerância ao frioTolerância ao frio.
Introdu
Origem tropical; Faixa de cultivo: latitude: 50ºN a 40ºS; altitude: 0 a 3000 m; Temperatura ótima: 25 a 30ºC. Introdu
Transição física de um estado flexível líquido-cristalino a uma fase de gel líquido;
Atividade do cloroplasto;
Funcionamento celular;
Relações hídricas;
Crescimento;
Introdu
Introduççãoão
FRIO
Nas cultivares menos suscetíveis:
Maior potencial de síntese de ácidos
graxos insaturados
Maior estabilidade da membrana
Mudanças nos padrões de síntese de proteínas e níveis de mRNA
Introdu
Introduççãoão
FRIO
Temperatura crítica Estádio de desenvolvimento
Ótima Baixa Efeito da temperatura baixa
Germinação 20-35 10 Inibição, atraso e diminuição do % de germinação Emergência e estabelecimento da plântula 25-30 12-13 Atraso e diminuição do número de plantas emergidas Desenvolvimento da raiz 25-28 16 Poucas raízes e pequenas Alongamento da folha 31 7-12 Raquitismo e amarelecimento das folhas Perfilhamento 25-31 9-16 Diminuição do número de perfilhos e da taxa de
crescimento
Iniciação do primórdio floral 25-30 15 Inibição da formação do grão de pólen e das espiguetas Emergência da panícula 25-28 15-20 Má exerção da panícula
Antese 30-33 22 Retardamento da abertura das flores e esterilidade das espiguetas
Maturação 20-25 12-18 Alongamento da fase de enchimento do grão e manchado do grão
Tabela 1. Temperatura ótima e efeito da temperatura baixa (ºC) sobre o crescimento e desenvolvimento da planta de arroz.
Introdu
Introduççãoão
Germinação 20-35 10
Antese 30-33
Emergência 25-30 12-13
Germina
Germinaççãoão
Atraso e diminuição na porcentagem de germinação; Semente é altamente tolerante à baixa temperatura; Na germinação a semente torna-se sensível;
Cultivares tolerantes
Potencial de sintetizar mais ácidos graxos insaturados do que cultivares suscetíveis e menor dormência.
Est
Estáádios de desenvolvimento mais dios de desenvolvimento mais sens
Desenvolvimento inicial de plântula
Desenvolvimento inicial de plântula Atraso no desenvolvimento;
Redução na altura;
Amarelecimento das folhas; Perfilhamento é baixo e lento.
Est
Estáádios de desenvolvimento mais dios de desenvolvimento mais sens
Reprodutivo
Reprodutivo
Má exerção da panícula;
Esterilidade das espiguetas:
Inviabilidade do pólen (frio na microsporogênese)
Indeiscência das anteras (frio na antese);
Manchas nas espiguetas.
Est
Estáádios de desenvolvimento mais dios de desenvolvimento mais sens
INDICA
Cultivadas nos trópicos
JAPÔNICA
Regiões temperadas Grupos cultivados
Califórnia América do Sul Europa Austrália Sul e Sudeste da Ásia Japão Filipinas
RS - Prejuízos superiores a 25% no rendimento de grãos a cada 3 anos;
Chile - % de esterilidade que normalmente flutua de 10 a 12% pode chegar a 60%;
Austrália - Perdas entre 0,5 e 2,5 t/ha em 75% dos anos.
Perdas
Difícil controle a nível de manejo;
Tolerância genética das cultivares;
Existe variabilidade genética.
Temperatura
Melhoramento de arroz para tolerância ao frio
Melhoramento de arroz para tolerância ao frio
Identificação de genótipos de arroz tolerantes ao frio nas condições climáticas locais;
Desenvolvimento de cultivares tolerantes ao frio;
Utilização de 2 modelos na análise:
Modelo de simulação de rendimento; Modelo SAMBOY Rice.
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
Ano observada (t/ha) Produtividade simulada (t/ha) Produtividade condições ótimas (t/ha) Produtividade em Perda pelo frio (t/ha) 1987 6.6 7.4 9.9 2.5 1988 8.1 7.9 10.4 2.4 1989 8.8 9.0 9.5 0.5 1990 9.1 8.4 9.6 1.2 1991 9.8 9.7 10.2 0.5 1992 9.5 8.5 9.4 0.9 1993 8.3 8.8 8.8 0.0 1994 8.8 8.8 9.2 0.4 1995 9.5 9.4 9.9 0.5 1996 6.7 7.1 9.5 2.4 1997 9.0 10.0 10.0 0.0 1998 9.6 9.6 9.8 0.2 1999 9.7 9.7 9.7 0.0 Média 8.73 8.78 9.67 0.89
Fonte: Farrel at al. (2001)
Tabela 2. Produtividade de grãos observada e simulada para a cultivar Amaroo, 1987 a 1999
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
Tabela 3. Probabilidade de perdas devido ao frio em diferentes temperaturas mínimas críticas
Perdas (t/ha) Probabilidade de perdas a temperatura mínima crítica Atual Atual – 1ºC Atual – 2ºC Atual – 3ºC
Maior que 2.5 0.00 0.00 0.00 0.00 Entre 2.0-2.5 0.11 0.00 0.00 0.00 Entre 1.5 – 2.0 0.02 0.02 0.00 0.00 Entre 1.0 – 1.5 0.09 0.07 0.00 0.00 Entre 0.5 – 1.0 0.29 0.22 0.09 0.02 Menor que 0.5 0.22 0.33 0.31 0.24
Total de anos com ocorrência de frio
33 29 18 12
Total de anos 45 45 45 45
Probabilidade de ser um ano com ocorrência de frio
0.73 0.64 0.40 0.27 Fonte: Estimativa de dados de R. Williams
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
Perdas Perdas a temperatura mínima crítica
Atual Atual – 1ºC Atual – 2ºC Atual – 3ºC
Perda média (t/ha/ano) 0.72 0.34 0.14 0.04 Valor da perda média ($/ha/ano) 150 71 29 8 Área com arroz (000ha) 154.6 154.6 154.6 154.6 Valor total de perdas (milhões$/ano) 23.2 10.9 4.5 1.3 Perda máxima ($/ha/ano) 2.5 1.6 0.9 0.3 Valor da perda máxima ($/ha/ano) 520 333 188 62
Fonte: Estimativa de dados de R. Williams
Tabela 4. Perdas devido ao frio, de 1955 a 2000.
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
tolerantes ao frio na Austráálialia
Uso de N
Uso de N
Redu
Reduçção ão de perdas
de perdas
Diminui
Diminuiçção noão no ganho de ganho de produtividade produtividade Custo da Custo da inclusão inclusão Benef
-Pressuposi
Pressuposiçções assumidas:ões assumidas:
Impacto da tecnologia: 32 anos (2002 a 2034);
A cultivar tolerante ao frio alcançaria 40% da área de cultivo no 4º ano após sua liberação;
Cultivar tolerante ao frio ficaria disponível em 9 anos, enquanto não tolerante em 6 anos;
Incremento de produtividade de 5% ao ano.
Singh et al (2005)
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
Indicador Valor
Relação Benefício-custo 17 Taxa interna de retorno 22%
Tabela 5. Resultados da análise de benefício-custo para projeto de tolerância ao frio
Singh et al (2005)
!
An
Anáálise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz lise econômica do desenvolvimento de cultivares de arroz tolerantes ao frio na Austr
tolerantes ao frio na Austráálialia
Sele
Sele
ç
ç
ão a campo X condi
ão a campo X condi
ç
ç
ões controladas
ões controladas
Condições de campo
Condições controladas
Estrat
Na Germina
Na Germinaççãoão
10 a 25º C por 3 a 35 dias Porcentagem de germinação; Velocidade de germinação; Comprimento do coleóptilo; Comprimento da radícula. Metodologias
Tolerância ao frio no estádio de germinação em arroz: métodos de avaliação e caracterização de genótipos
Cruz & Milach (2004)
13ºC por 28 dias e 28ºC por 7 dias Índice de germinação;
Porcentagem de sementes com coleóptilo superior a 5mm;
Porcentagem de redução no comprimento do coleóptilo.
Metodologias
Metodologias
Metodologias de de avaliaavaliaççãoão
Tolerância ao frio no estádio de germinação em arroz: métodos de avaliação e caracterização de genótipos
28ºC por 72 hs, 13ºC por 96 hs, e 28ºC por 72 hs
Recrescimento do coleóptilo após o período de frio.
Classificação REDCOL COLREG % mm Altamente tolerante ≤ 25 ≥ 20 ≤ 25 > 8 e <20 Tolerante > 25 e < 50 ≥ 20 > 25 e < 50 > 8 e <20 Intermediária ≤ 25 ≤ 8 ≥ 50 ≥ 20 Sensível ≥ 50 > 8 e <20 > 25 e < 50 ≤ 8 Altamente sensível ≥ 50 ≤ 8
Tabela 6. Critério proposto para caracterização da tolerância ao frio de genótipos de arroz na germinação avaliada pela porcentagem de redução no comprimento do coleóptilo (REDCOL) e recrescimento do coleóptilo (COLREG).
Cruz & Milach (2004)
Metodologias
Metodologias de de avaliaavaliaççãoão
Altamente tolerante ≤ 25
≥ 50
≥ 20
No est
No estáádio de plântuladio de plântula
10 a 20º C por 3 a 22 dias Índice de emergência;
Porcentagem de sobrevivência; Altura;
Grau de descoloração foliar.
Metodologias
Tolerante 1 3 5 7 9 Suscetível Tolerante 1 3 5 7 9 Suscetível
a) b)
Exemplo de escala usada para avaliar a tolerância ao frio pelo grau de
descoloração foliar. a) Plantas submetidas a temperatura diurna de 25ºC e noturna de 9ºC por 30 dias. b) Plantas submetidas a temperatura constante de 9ºC por 18
Est
Estáádio reprodutivodio reprodutivo
15 a 20º C por 3 a 10 dias
Porcentagem de fertilidade ou esterilidade das espiguetas;
Exerção da panícula.
Metodologias
Tolerância ao frio do arroz no estádio reprodutivo sob condições controladas
17ºC por 3, 5, 7 e 10 dias na microsporogênese e na antese
Porcentagem de redução na exerção da panícula;
Porcentagem de redução na fertilidade das espiguetas.
Cruz et al (2006a)
Metodologias
Cruz et al (2006a)
Genótipo Microsporogênese 3 dias 5 dias 7 dias 10 dias
Quilla64117 0 cB - 50 bA 55 bA Quilla66304 14 bA* - 9 bA* 24 bA* Diamante 0 cB* 9 bB* 32 bAB* 80 bA* IR 8 168 aC* 332 aB* 443 aAB 540 aA* IRGA 417 5 cB* 3 bB* 7 bB* 45 bA* BRS 7 7 cB* 17 bB* 47 bAB* 91 bA*
Genótipo Antese 3 dias 5 dias 7 dias 10 dias
Quilla64117 0 cdA - 0 dA 0 dA Quilla66304 64 cA 95 bA 123 bcA 148 bcA Diamante 127 bcAB 97 bB 176 bcA 190 bcA IR 8 509 aB 616 aA 653 aA 718 aA IRGA 417 130 bcA 117 bA 117 bA 129 cA BRS 7 202 bA 208 bA 243 bA 276 bA
Tabela 7. Médias para porcentagem de redução na exerção da panícula de seis genótipos de arroz submetidos a quatro períodos de frio (17º) em dois estádios do período reprodutivo.
Letras minúsculas comparam genótipos por estádio e duração do frio. Letras maiúsculas comparam duração do frio por genótipo e estádio. * indicam diferenças entre estádios por genótipo e duração do frio.
Cruz et al (2006a)
Metodologias
Metodologias de de avaliaavaliaççãoão
T S
Genótipo Microsporogênese 3 dias 5 dias 7 dias 10 dias
Quilla64117 0 aC - 14 cB 27 bA* Quilla66304 18 bA - 2 cB * 19 cA* Diamante 1 dA* 2 aA* 7 cA* 6 cA* IR 8 21 cC 37 bB* 83 abA 89 aA* IRGA 417 42 cdC 48 bC* 70 bB* 93 aA* BRS 7 72 dB 92 cA* 95 aA 99 aA
Genótipo Antese 3 dias 5 dias 7 dias 10 dias
Quilla64117 5 aA - 11 dA 7 cA Quilla66304 7 bC 55 bB 51 cB 80 bA Diamante 16 cC 27 aC 48 cB 80 bA IR 8 18 cD 66 bcC 87 bB 100 aA IRGA 417 44 cdC 76 cB 99 aA 100 aA BRS 7 66 dB 96 dA 99 aA 100 aA
Tabela 8. Médias para porcentagem de redução na fertilidade de espiguetas de seis genótipos de arroz submetidos a quatro períodos de frio (17º) em dois estádios do período reprodutivo.
Cruz et al (2006a)
Letras minúsculas comparam genótipos por estádio e duração do frio. Letras maiúsculas comparam duração do frio por genótipo e estádio. * indicam diferenças entre estádios por genótipo e duração do frio.
Metodologias
Há fontes de variabilidade;
Identificação pelas metodologias de avaliação;
Genótipos com tolerância ao frio:
Introdução direta
Doadores
Gen
Tolerância em diferentes estádios de desenvolvimento;
Estudos em cada estádio separadamente, em condições controladas e tolerância medida de várias formas;
O tipo de herança encontrado em cada estudo é válido somente para o caráter avaliado, o material genético utilizado e o grau de estresse empregado.
Gen
Germina
Germina
ç
ç
ão
ão
Porcentagem e taxa de germinação
(7 dias a 17ºC) h2 =0,74 a 0,87 (Shapit & Witcombre, 1998)
Porcentagem de redução no comprimento do coleóptilo Crescimento do coleóptilo
(28ºC por 2 dias; 13ºC por 3 dias e 28ºC por 2 dias) h2 = 0,59 a 0,79 - Foram envolvidas ação gênica
aditiva e não aditiva (Cruz et al., 2006).
Gen
Mapeamento de
Mapeamento de QTLsQTLs::
13 QTL’s atuando no controle genético de comprimentos das raízes, do coleóptilo e do mesocótilo, relacionados com vigor de plântula
(Redoña & Mackill, 1996).
3 QTL’s para tolerância ao frio na fase de germinação, 2 no cromossomo 3 e 1 no cromossomo 4 (Fujino et al.,2004).
Est
Estáádio de Plântuladio de Plântula Amarelecimento de folhas
(7 dias a 17ºC) h2 =0,69 a 0,73 (Shapit & Witcombre, 1998)
(12ºC por 10 dias) h2 = 0,99 (Kaw, 1991)
(10º C por 30 dias ) - Gene dominante determinando o não amarelecimento de folhas (Shahi & Khush, 1986, citado por Cruz & Milach, 2000).
Altura de plântula
(18ºC por 14 dias) - 4 a 5 genes com efeitos aditivos e de dominância envolvidas no caráter (Li & Rutger, 1980)
Gen
Mapeamento de QTL
Mapeamento de QTL’’s:s:
15 QTLs associados com tolerância ao frio no estádio vegetativo.
No cromossomo 12, qCTS12a foi associado com necrose e murcha e foi responsável por 41% da variação fenotípica (Andaya & Mackill, 2003).
Identificação de possíveis genes candidatos de
Est
Est
á
á
dio Reprodutivo
dio Reprodutivo
Exerção da panícula
Herança monogênica - Gene
dominante (Pandey & Gupta, 1993).
Porcentagem de fertilidade de
espiguetas
Herança poligênica - h2 0,35 a 0,45
(Khan et al., 1986).
Gen
Mapeamento de
Mapeamento de
QTLs
QTLs
2 QTL’s (Ctb 1 e 2) relacionados com o comprimento da antera no cromossomo 4
(Saito et al., 2001) e identificação de genes
candidatos de Ctb 1 (Saito et al., 2004).
9 QTL’s para tolerância ao frio no período reprodutivo nos cromossomos 1, 2, 3, 5, 6, 7, 9 e 12 (Andaya & Mackill, 2003).
Cruzamentos Indica x
Cruzamentos Indica x JapônicaJapônica
Alto grau de esterilidade de híbridos;
Introdução de caracteres indesejáveis.
Heran
Herançça gena genééticatica
Quantitativa no estádio reprodutivo.
Dificuldades
Metodologia de sele
Metodologia de seleççãoão
Impraticável a utilização de equipamentos para seleção nas gerações segregantes;
Caracteres de avaliação trabalhosa, demorada e subjetiva.
Correla
Correlaçção nos diferentes estão nos diferentes estáádiosdios
Falta de correlação entre a tolerância ao frio entre um estádio e outro.
Dificuldades
Utiliza
Utiliza
ç
ç
ão da fluorescência de clorofila
ão da fluorescência de clorofila
Baseada no conhecimento de que a
atividade do cloroplasto é afetada
diretamente pelo frio;
Quanto maior a fluorescência emitida,
menor é o dano ao aparelho
fotossintético e à molécula de clorofila.
Perspectivas
Cultura de anteras
Cultura de anteras
Perspectivas
Varia
Varia
ç
ç
ão
ão
somaclonal
somaclonal
e sele
e sele
ç
ç
ão
ão
“
“
in
in
vitro
vitro
”
”
Perspectivas
Transforma
Transforma
ç
ç
ão gen
ão gen
é
é
tica
tica
Xiang et al (2007)
Identificação e tolerância ao frio de plantas super expressando o gene
OsCIPK03. A: Análise gel-blot de RNA. B e C:Plantas transformadas (T10 e
T24) e não transformadas (WT) antes e depois do frio (4ºC por 4 dias) e recuperação (25ºC por 5 dias). D: Porcentagem de sobrevivência.
Perspectivas Perspectivas SO BRE VI VÊ NCIA ( % )
Plantas mais tolerantes
Plantas mais tolerantes
ao frio ao frio Transformação genética Perspectivas Perspectivas
Genes de tolerância Acúmulo de genes de tolerância ao
frio através do desenvolvimento e uso de marcadores moleculares
Identificação e isolamento de genes que aumentam a tolerância ao frio
Grupo de ligação 4
Melhoramento de arroz para tolerância
ao frio não é uma tarefa fácil, mas
viável economicamente.
Inicia-se na identificação de fontes de
tolerância - Avaliação de germoplasma.
Considera