Hibridus
Agenda
Contextualização 5 porquês Definição do Problema Propósito Golden Circle Oportunidade de Negócio Normas Requisitos e Especificações Stakeholders Benchmarking 01 02 03 04 06 05 07 08 Matriz de decisão Storyboard Boundary Diagram Engenharia Reversa FAST P-DiagramDiagrama blocos e FMEA Target Vantagens e Desvantagens Fluxograma 11 12 13 14 16 15 17 18 09 19 10 20 Desenho 3D Animação 3D
Animação Modos Funcionamento Simulação AVL Boost
Simulação AVL Cruise Resultados da Melhoria Estimativa de Custos BMC – Canvas Negócios Site do Projeto 21 22 23 24 26 25 27 28 29
Organograma do projeto
Projeto – Conjunto Elétrico
Custos|% Mistura
Marketing
Databook | Informações técnicas
Líder
Gustavo Dobrev Leonardo Reback Mateus MeceniOrientador: Prof. MSc. Cleber William Gomes
Coordenador: Prof. MSc. Marco Antonio Barreto
Carolina Hameury Fernando Michelini Jessé Sousa Mateus Cesário Rafael Rossi Renan Saturnino
Desenhos
O transporte de cargas no país representa uma importante parcela do PIB
CONTEXTUALIZAÇÃO
Modais de transporte no Brasil
Modal rodoviário maior relevância
Números do modal rodoviário³
Representaram 4,3%¹ do PIB
do Brasil em 2018
Rodoviário Marítimo Aéreo Ferroviário Cabotagem Hidroviário• O modo rodoviário responde
majoritariamente pelos serviços
de transporte de carga, cerca de
76%²
Cerca de 1,7 milhões¹
de empregos com
carteira assinada
Setor de transporte
rodoviário tem 159 mil¹
empresas atuantes
• ~1.563.000
quilômetros de
malha rodoviária
• 13,7% estradas
pavimentadas
¹CNT (Confederação Nacional do Transporte) – Boletim Economia em Foco e Transporte em Números
²FDC (Fundação Dom Cabral) - Pesquisa Custos Logísticos 2017 – Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura ³Ministério da Infraestrutura – Grandes Números
Os veículos comerciais são responsáveis pela movimentação das cargas
CONTEXTUALIZAÇÃO
A retomada das vendas mostra a expansão do setor
Categoria escolhida para estudo: Semipesados
2 milhões¹ de caminhões em atividade no pais
101.335² caminhões vendidos no Brasil em 2019
10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 Semileves Leves Médios Semipesados Pesados
Números de caminhões no país em 2019
Quantidade de caminhões vendidos por categoria²
¹ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestres) – Transportadores/Frota de Veículos ²ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) – Estatística 2019
A parcela do custo do combustível representa por volta de 38,4% no custo
total do transporte
CONTEXTUALIZAÇÃO
Cenário Rodoviário¹
Problema de dependência do Diesel
Combustível 38,4% Mão de obra Manutenção Óleo IPVA Lubri. e lavagem Depreciação Rem. de capital Pneus Seguro 14,5% 12,4% 7,7% 7,3% 6,6% 5,8% 5,1% 1,5% 0,7%
• A utilização do Diesel no modal rodoviário é responsável por
86% das emissões² de CO2 no setor de transporte de cargas
¹ESALQ-LOG 2018 – Logística do Agronegócio 2018/Composição do Custo de transporte rodoviário de cargas para grãos para uma rota de 1.000 km ²IBP (Instituo Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis)
7
PROCONVE* P8 estabelece os novos limites de emissão de poluentes de
veículos pesados
CONTEXTUALIZAÇÃO
Comparativo dos limites de emissões normalizados¹
Protocólo GHG (GreenHouse Gases)³
*Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores
¹ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) - Tecnologia limpa Euro 6 para os ônibus a diesel paulistanos
²IEMA (Instituto de Energia e Meio Ambiente) – Análise Preliminar sobre a implantação do padrão EURO 6 / PROCONVE P8 no Brasil • É estimado um acréscimo de custo dos veículos PROCONVE
P7 de 10% a 12% acima² dos equivalentes PROCONVE P8, devido ao avanço tecnológico nos motores
P3 (1994/1997)
P4 (1998/2002)
P5 (2003/2011) P7 (2012/Atual)
P8 (Previsão /2023)
• Registro e publicação de Inventários de Emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE).
É estimado que o Diesel deixe de ser utilizado como fonte de propulsão
para veículos por volta de 2040
CONTEXTUALIZAÇÃO
Previsão de utilização de fontes de energia alternativas¹
Novas energias utilizadas no sistema de propulsão²
¹IEA, Booz & Company Analysis
²PETER SAVAGIAN – Engineering Director, Hybrid Powertrain Engineering, General Motors • Forte tendência na extinção de combustíveis de origem fóssil
como o Diesel e a Gasolina
P3 (1994/1997)
• Diversas novas fontes de energias começam a ganhar protagonismo no cenário mundial. A maioria direcionada á eletrificação
O Brasil é o 2° maior¹ produtor de etanol do mundo, atrás apenas dos EUA
e o 20° na produção de gás natural
CONTEXTUALIZAÇÃO
Mapa de usinas no Brasil²
GNV no Brasil³
¹Invest SP ²Nova Cana Brasil
³CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura)
• As 171 usinas instalada em SP correspondem a 42% do total
brasileiro e foram responsáveis por 56% da cana moída nacionalmente na Safra 2016/2017
P3 (1994/1997)
• Em 2018, a produção do Brasil ficou em 109,9 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d).
10
➢ Tanques com grandes
pressões ou resfriamento a 253ºC negativos para se obter o hidrogênio líquido.
➢ Baixo rendimento e vida
útil do motor (corrosão) devido à presença do gás sulfídrico (H2S).
CONTEXTUALIZAÇÃO
Dificuldades do uso do Etanol e outras fontes renováveis
Célula de Hidrogênio
4Bateria²
Etanol¹
➢ Baixo poder calorífico (comparado ao Diesel);
➢ Necessário alta taxa de compressão do motor.
Biometano³
➢ Presença H2O e CO2 que prejudicam o processo de queima; ➢ Velocidade lenta de combustão pertinente ao metano. ➢ Armazenagem de energia proporcional ao pacote de baterias transportado;
➢ Redução da vida útil (ciclos de carga) devido a recargas rápidas e
drenagem.
➢ Alto peso dessa tecnologia;
➢ Tem uma relação de dependência de
hidrocarbonetos, petróleos e seus derivados na sua produção.
¹PAUFERRO, M.T.O. Uso do etanol como combustível para motores diesel: uma discussão de viabilidade.2012. Monografia MBA – Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade, Centro Universitário do Instituto Mauá de tecnologia, 2012
²Vida útil da bateria de carros elétricos: saiba qual é a sua duração - Equipe CarroElétrico.com.br
³Uso de Biogás em motores de combustão interna, Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias, Guarapuava-PR, v.4, n.1, p.221–237, 2011. ➢ 60% da densidade
energética* do Diesel.
*calor liberada/volume de combustível queimado
➢ Baixa autonomia devido
a capacidade de
densidade de energia armazenada (Wh/Kg).
“Utilização de Etanol como combustível para caminhões”
5 PORQUÊS01
Porquê
É necessário reduzir o uso do Diesel como principal fonte energética nos caminhões.02
Porquê
No Brasil, mais de 90% da frota de caminhões são movidos a Diesel.03
04
Porquê
Com o Etanol, assim como outras fontes renováveis, não é possível obter a mesma razão km/l como o Diesel.
Porquê
O Etanol possui poder calorífico inferior, proporcionando 60% da densidade
energética do Diesel.
05
Fonte: PAUFERRO, M.T.O. Uso do etanol como combustível para motores diesel: uma discussão de viabilidade.2012. Monografia MBA – Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade, Centro Universitário do Instituto Mauá de tecnologia, 2012
Porquê
Grande parte dos esforços empregados em desenvolvimento de tecnologias, foram para caminhões
Descrição do problema identificado
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
A autonomia dos caminhões
movidos a Etanol é inferior
aos movidos a Diesel
Veículo Comercial
Diesel
Veículo movido a
Etanol
PROBLEMA
Fonte: PAUFERRO, M.T.O. Uso do etanol como combustível para motores diesel: uma discussão de viabilidade.2012. Monografia MBA – Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade, Centro Universitário do Instituto Mauá de tecnologia, 2012.
PROPÓSITO
Desenvolver uma
solução para uma
melhor autonomia dos
caminhões movidos a
Etanol
Golden Circle – Propósito
GOLDEN CIRCLE
Porquê?
Como?
O que?
Desenvolvendo uma tecnologia que
proporcione uma autonomia equivalente ou
superior ao diesel
Conjunto propulsor movido a combustíveis
renováveis
O C P
Acreditamos que a utilização de combustíveis
renováveis é essencial para um futuro
sustentável
Avaliação rápida de viabilidade
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
• A autonomia dos
caminhões movidos a
Etanol é inferior aos
movidos a Diesel.
•
Aumento da autonomia
(km/R$).
PROBLEMA
CLIENTE
DISPOSTO A PAGAR
• Caminhoneiros,
transportadoras de
grandes empresas e o
Governo.
Fonte: PAUFERRO, M.T.O. Uso do etanol como combustível para motores diesel: uma discussão de viabilidade.2012. Monografia MBA – Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade, Centro Universitário do Instituto Mauá de tecnologia, 2012.
Principais atos normativos relacionados à utilização de Etanol, Energia
Elétrica e Gás veicular no transporte de cargas rodoviárias
NORMAS
Normas
regulamentadoras
CONTRAN N° 210 -Estabelece oslimites de peso e dimensões para veículos que transitem por vias terrestres.
ABNT/EB 1581- Especifica parâmetros básicos de funciona-mento para os motores de combus-tão interna que operam com etanol.
ABNT NBR IEC 61851-1:2013 - Trata
sobre a recarga de veículos elétricos rodoviários com tensões alternadas normalizadas (conforme a IEC 60038).
Fonte: Autor
Decreto Estadual nº 59.113/2013 (SÃO PAULO, 2013) - Estabelece
novos padrões de qualidade do ar.
ABNT NBR 11353-2:2007 - Especifica parâmetros básicos de funcionamento para os motores de combustão interna que operam com GNV,
ABNT NBR 13200:1994 – Estabe-lece
conceitos básicos utilizados no cálculo do volume de gás armaze-nado em cilindro de alta pressão.
REQUISITOS E ESPECIFICAÇÕES Fonte: Autor Motor bicombustível Ciclo Diesel Atender a norma PROCONVE P8 de emissões de poluentes Manter nível de Potência dos caminhões convencionais a Diesel (kW) Aumentar a capacidade de km rodados por recurso disponível (km/R$) Atender a norma CONTRAN nº 210 de peso e dimensões REQUISITO
STAKEHOLDERS Fonte: Autor
01
04
02
03
05
07
Governo
06
FEI
Especialistas da área
Transportadoras
Investidores
OEMs
Caminhoneiros Autônomo
Ministério da Agricultura, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da Infraestrutura
Solução Etanol para veículos comerciais
BENCHMARKING
¹Scania Brasil ²Automotive business
Imagem ciclo OTTO: TCC Construcción de un banco de pruebas y limpieza de inyectores a gasolina - UNIVERSIDAD SAN FRANCISCO DE QUITO USFQ
Descrição da Solução²
Descrição da Solução
• Uso de aditivo²: Devido a alta
liberação de CO2 durante a combustão é necessário o uso de aditivos (aditivos adicionados junto ao combustível)
• Taxa de compressão²: 28: 1
• Ignição por faísca: O combustível é injetado no coletor de admissão ou na câmara de combustão, onde é combinado com o ar, e a mistura ar / combustível é inflamada pela faísca de uma vela de ignição. • Módulo de controle eletrônico:
Controla os parâmetros principais de combustão.
Vantagens
Desvantagens
• Baixa Poluição • Solúvel em água
• Matéria prima absorve CO2
• Menor eficiência que combustíveis fósseis • Baixa eficiência no frio • Preço variável
Representação esquemática do sistema
1Princípio:
Motor a combustão interna movido a Etanol
Potência Ciclo Otto: 270 cv Cap. do tanque: 250 L PBTC: 45 toneladas
Solução Biometano para veículos comerciais
BENCHMARKING
¹Scania Brasil
²US Department of Energy – Alternative Fuels Data Center
Potência Ciclo Otto: 410 cv Cap. 8 cilindros: 944 L PBTC: 41,5 toneladas
Descrição da Solução²
Descrição da Solução
• Tanque de combustível:
Armazenamento de biometano. • Regulador de alta pressão: Reduz
e regula a pressão de gás.
• Motor de combustão interna: Transforma energia química em energia mecânica e cinética. • Módulo de controle eletrônico:
Controla os parâmetros principais de combustão.
Vantagens
Desvantagens
• Maior economia por km rodado • Combustível já em forma gasosa
• Complexidade do sistema • Sistema pesado
• Capacidade de armazenamento limitado
Representação esquemática do sistema
1Princípio:
Motor a combustão interna movido a gás natural.
Solução híbrida HEV¹ (paralelo e série) para veículos de passeio
BENCHMARKING
¹Hybrid Eletric Vehicle
Fonte: Tese de Mestrado -SISTEMA DE TRAÇÃO DE UM ÔNIBUS ELÉTRICO HÍBRIDO COM PILHAS A COMBUSTÍVEL E BATERIAS
Descrição Paralelo
Descrição Série
Vantagem Paralelo
Vantagem Série
• Mais compacto e leve • Menor perda de energia
• Desacoplamento do MCI dos eixos, permitindo que trabalhe num ponto de operação ótimo
Representação esquemática dos sistemas
Paralelo
Série
Desvantagem Pararelo
• Acoplamento do MCI ao eixo, o que não permite sua operação no ponto ótimo
Desvantagem Série
• Dupla conversão eletromecânica de energia, o que provoca mais perdas de energia
• O MCI e o motor elétrico podem suprir diretamente ao eixo o torque demandado, através de um acoplamento mecânico
• Os motores atuam ligados em sequência, ou em série, sendo que a saída de um alimenta a entrada do outro.
Solução célula de hidrogênio para veículos de passeio
BENCHMARKING
¹Toyota e Gazeta do Povo
Tanque Pmáx. de 70MPa Unidade de controle
-Descrição da Solução¹
Descrição da Solução
• Divisão hidrogênio: Dentro dela,
a célula combustível divide o hidrogênio em duas moléculas, gerando uma carga elétrica. • Capitação: O veículo capta o
oxigênio da atmosfera por meio de sua entrada de ar frontal e o leva até esta estação, para onde o hidrogênio contido nos dois
tanques também é direcionado
• Formação água: Ao mesmo tempo, o oxigênio se une às células de hidrogênio, formando água
Vantagens
Desvantagens
• Não emite ruído ou poluentes • Maior eficiência
• Alto custo
• Pouco difundido
Representação esquemática do sistema
Princípio:
Motor elétrico. Energia elétrica gerada através de hidrogênio
• Alimentação Motor: A energia
elétrica é direcionada ao conversor, que alimenta o motor do Mirai, e a água é expelida pela válvula de escape.
Solução Tetra Fuel veículos de passeio
BENCHMARKING
Fonte: Notícias automotivas
Sistema de Propulsão para Navio – Híbrido
Diesel-Elétrico
Representação Esquemática do Sistema
Motor Flex Ciclo Otto: 88 cv Cape dos tanques: 48 L Peso total: 1,6 toneladas
Baseline:
Principal característica de estudo para o projeto
Descrição da Solução²
Descrição da Solução²
• Tetrafuel: Movido a quatro tipos diferentes de combustível.
• Motorização: O motor utilizado é um ciclo otto convencional com sistema de alimentação para combustível líquido e gasoso.
• Motorização: Ciclo otto
convencional com sistema de alimentação para combustível líquido e gasoso.
• Aplicação Hibridus: O uso da tecnologia de injeção é de suma importância para o projeto
Hibridus, aliado ao motor elétrico regenerativo e gás, haverá uma eficácia ainda maior
Vantagens
Desvantagens
• Flexibilização de combustível • Maior economia por km rodado
• Complexidade do sistema • Maior custo de fabricação • Sistema mais pesado
24
MATRIZ DE DECISÃO
Critérios Peso do critério 100% Etanol Etanol + Gás Etanol + HEV Etanol + PHEV Etanol + Célula de Hidrogênio Etanol + Gás + PHEV
Autonomia¹
0,190
3
4
1
2
2
5
Emissão de poluentes²
0,179
3
2
5
5
5
5
Tempo de abastecimento³
0,119
3
4
1
2
4
4
Impacto ambiental na
fabricação de combustível
0,190
3
3
2
2
5
3
Disponibilidade do combustível
0,131
3
5
1
1
2
4
Nível de modificação0,095
3
3
2
2
1
2
Viabilidade Econômica
0,095
3
4
2
2
1
1
Total1
3,49
2,10
2,40
3,15
3,70
1 – Muito pior 2 – Pior 3 – Referência 4 – Bom 5 – Muito bom¹Massa do combustível e acumulador ²Gases poluentes e resíduos sólidos
³Do tanque de combustível e carga das baterias
Referência
Ciclo a Combustão
STORYBOARD
Fonte: Autor
Transferência de sinal ou energia elétrica Transferência de fluído
Ciclo Híbrido
STORYBOARD
Fonte: Autor
Transferência de sinal ou energia elétrica Transferência de fluído
Ciclo Regenerativo
STORYBOARD
Fonte: Autor
Transferência de sinal ou energia elétrica Pedal do freio
FONTE: Autores TPS Cilindro de Gás Válvula de abastecimento Redutor de pressão Filtro de alta pressão Injetor de gás Tanque de Etanol
Bomba combustívelFiltro de Injetor de etanol Chassi Motor C.I. Gerador/Motor Inversor Bateria ECU BOUNDARY DIAGRAM Pressão x Vazão Energia Elétrica Energia Mecânica Vibração Dados Contato Físico Torque Coupler
Etanol
ENGENHARIA REVERSA FONTE: Autores Componentes Tanque de combustível Pré-filtro sedimentador Bomba de baixa pressão Filtro de combustível Bomba injetora principal Eletroválvula Injetora Sensor Regulador de Pressão de Combustível Sensor de Temperatura do motor TPS Sensor de posição do acelerador Dimensões [mm] 750x1000x500 190x120x120 200x90x85 Ø140 x 260 350x200x250 140x65x75 45x45x70 40x40x59 30x20x15Material Polímero Aço Ferro fundido, aço Polímero Aço, ferro fundido,
cobre Polímero, aço inox Aço inox, polímero
Cobre, polímero,
material cerâmico ABS
Fornecedores BEPO Parker, Tecfil, Fram,
Hengst Bosch
Parker, Tecfil, Fram,
Mahle Bosch, Delphi, Nakata
Bosch, Magneti Marelli DS, Bosch, Magneti Marelli MTE-Thomson, Magneti-Marelli DPK, DS Tecnologia Massa [kg] 81,00 1,00 3,30 0,60 5,10 0,25 0,35 0,94 0,31 Processo de Fabricação Injeção Estampagem, usinagem, montagem Fundição, usinagem,
montagem Injeção, montagem
Fundição, usinagem, montagem Injeção, usinagem, motagem Injeção, usinagem, montagem Injeção, usinagem, montagem Injeção, usinagem, montagem Bomba de alta Massa total = 92,85 kg
Gás
Componentes
Cilindro de gás ECU Válvula de cabeça
de Cilindro Redutor de Pressão
Tubo de Alta
Pressão Manômetro Filtro de Gás Bicos Injetores
Dimensões [mm] 403x935 150x150 Desprezível 115x190x110 Bobinas de 6m 100 Desprezível Depende da potência do sistema
Material Aço Cromo
Molibênio Alumínio, polímero Aço Alumínio Aço
Interior: Aço
Mostrador: Plástico Alumínio
Depende da potência do sistema
Fornecedores Cilbrás/Mat Landirenzo/Lovato Tomasetto/Ita Tomasetto NEI Amazônia Hidráulica Landi renzo Landirenzo
Massa [kg] 100 0,3 0,3 2 - 0,3 0,2 0,5
Processo de
Fabricação Hot Spinning Material Comprado Material Comprado Fundição Hot Spinning Material Comprado Material Comprado Material Comprado
FONTE: Autores
ENGENHARIA REVERSA
Elétrico
FONTE: Autores
ENGENHARIA REVERSA
Componentes
Bateria Gerador/Motor Inversor ECU Gerenciamento
de Energia ECU da Bateria (BMS)
Sensor de corrente da bateria
Sensor temperatura
da bateria Power Split Device Cabeamento
Dimensões [mm] Modular (células) 323x270x250 560x440X132 150x150 117x114x36 95x37x88 Ø10x170 Ø300x150
Material Lítio, alumínio, cobre Cobalto,
cobre, alumínio, aço
Cobre, polipropileno,
Cobre, polipropileno,
Cobre,
polipropileno, Cobre, polímero Cobre, polímero Aço
Níquel, cobre, polímero
Fornecedores LG, Samsung, Moura Brusa, Bosch WEG, Bosch DENSO, KEIHIN AA Portable Power TE Connectivity Wells Vehicle
Eletronics Schaeffler TE Connectivity
Massa [kg] 429,00 (288 células) 55,90 65,00 1,00 0,23 0,02 Desprezível 16,00
Processo de Fabricação Extrusão, laminação, metalização, estampagem Usinagem, montagem Injeção, montagem de placa de circuito Injeção, montagem de placa de circuito Injeção, montagem de placa de circuito
Injeção, montagem Injeção, extrusão, montagem
Usinagem,
montagem Extrusão
B/S -/0/+ U/A Armazenar gás Fornecer gás Prover energia B B S + + + U U U Permitir abastecimento Interromper fluxo B S + + U U Fornecer informações Coletar informação B B -U U Ajustar pressão B + U Transmitir torque Distribuir torque Conectar motores B B B + + + U U U Transformar energia Gerar potência Gerar torque Prover autonomia Propelir o véiculo Gerar calor B B B S B S + + + + + -U U U U U U Controlar injeção Atomizar combustíveis Prover autonomia Injetar gás Injetar etanol S S S B B + + + + + U U U U U Armazenar etanol Fornecer etanol Prover energia B B S + + + U U U Decantar água Separar partículas B B 0 0 U U Transferir o combustível Pressurizar combustível S B + + U U Classificação Funcionalidade Componente Funcionalidade 1 Cilíndro de gás Armazenar gás Fornecer gás Prover energia 2 Válvula de corte de alta
pressão
Permitir abastecimento Interromper fluxo 3 Sensor de alta pressão Fornecer informações
Coletar informação 4 Regulador mecânico
de pressão Ajustar pressão 5 Torque Couopler Transmitir torque Distribuir torque Conectar motores 6 Motor a combustão Transformar energia Gerar potência Gerar torque Prover autonomia Propelir o véiculo Gerar calor 7 Válvula injetora Controlar injeção Atomizar combustíveis Prover autonomia Injetar gás Injetar etanol 8 Tanque de etanol Armazenar etanol Fornecer etanol Prover energia 9 Pré-filtro sedimentador Decantar água
Separar partículas 10 Bomba baixa Transferir o combustível
Pressurizar combustível
Componente Funcionalidade
11 Filtro de combustível Filtrar impurezas 12 Bomba injetora principal
Injetar o combustível Bombear combustível Fornecer energia 13 Pedal de freio Acionar sistema Acionar freio
Acionar cilindro mestre Pressurizar linha 14TPS - Sensor de
posição do acelerador
Requisitar potência Fornecer informações Acionar máquina elétrica Coletar informação
15 ECU - Unidade de controle
Proporcionar autonomia Reduzir consumo Aumentar potência Gerenciar veículo Controlar atuadores Acionar máquina elétrica 16 Sistema de freio Reduzir velocidade
Regenerar energia 17 Baterias
Armazenar energia Alimentar sistema Fornecer energia 18 Inversor de frequência Gerenciar energia
Converter corrente 19 Máquina elétrica Transformar energia Aumentar autonomia Gerar potência Gerar energia B/S -/0/+ U/A Filtrar impurezas B 0 U Injetar o combustível Bombear combustível Fornecer energia B B S + + + U U U Acionar sistema Acionar freio Acionar cilindro mestre Pressurizar linha B B S S + + 0 0 U U U U Requisitar potência Fornecer informações Acionar máquina elétrica Coletar informação S B S B + + + -U U U U Proporcionar autonomia Reduzir consumo Aumentar potência Gerenciar veículo Controlar atuadores Acionar máquina elétrica
S S S B B B + + + + + + U U U U U U Reduzir velocidade Regenerar energia B S + + U U Armazenar energia Alimentar sistema Fornecer energia B B B + + + U U U Gerenciar energia Converter corrente B B + + U U Transformar energia Aumentar autonomia Gerar potência Gerar energia B S B B + + + + U U U U Funcionalidade Classificação
B Função Básica ou Principal S Função Secundária
+ Relevante 0 Irrelevantes
- Não desejável ou não querido pelo cliente
U Uso A Estética
FONTE: Autores
B Função Básica ou Principal S Função Secundária
+ Relevante 0 Irrelevantes
- Não desejável ou não querido pelo cliente
U Uso A Estética FONTE: Autores FAST 6 Motor a combustão Transformar energia Gerar potência Gerar torque Prover autonomia Propelir o véiculo Gerar calor B B B S B S + + + + + -U U U U U U 19 Máquina elétrica Transformar energia Aumentar autonomia Gerar potência Gerar energia B S B B + + + + U U U U 15 ECU - Unidade de controle
Proporcionar autonomia Reduzir consumo
Aumentar potência Gerenciar veículo Controlar atuadores Acionar máquina elétrica
S S S B B B + + + + + + U U U U U U
FONTE: Autores FAST Aumentar autonomia Reduzir consumo Gerenciar veículo Coletar informações Fornecer informações Propelir o veículo Gerar potência Acionar pedal Acionar máquina elétrica Fornecer energia Regenerar
energia Acionar freio Gerar torque
Transformar energia
Injetar Etanol
Quando?
Por quê? Como?
Injetar gás Fornecer
gás
• Etanol
• Gás
• Energia Elétrica
Variação entre as peças
• Fixação do sistema
• Estanqueidade
• Composição dos materiais
• Dilatação Ambiente externo • Tipo de pavimento • Descontinuidade na pista • Condição climática • Pedra e poeira
Interação entre sistema
• Vibração da transmissão Uso do cliente • Aceleração • Manutenção • Sobrecarga do sistema Mudança no tempo/distância • Desgaste • Corrosão • Fadiga • Torque • Autonomia
• Tempo de injeção de combustível
• Tempo de ignição
• Air-Fuel ratio (AFR)
• Pressão do sistema de combustível
• Temperatura de combustível • Temperatura de admissão • Temperatura da bateria • Corrente • Tensão da bateria • Controle de torque • Package Funcional • Perda de potência • Perda de autonomia
• Desgaste prematuro do motor combustão
• Desgaste prematuro do motor máquina
elétrica
• Falha de comunicação do sistema
eletrônico
Não Funcional
• Emissão de gases fora do especificado
• Explosão tanque de gás
• Superaquecimento da bateria
• Superaquecimento do sistema eletrônico
• Superaquecimento do MCI • Vazamento de combustível
Noise Factors
Input
Output
Control factors
Error states
P-DIAGRAM FONTE: AutoresDiagrama de Bloco
FMEA FONTE: Autores Cilindro de Gás Tanque de Etanol Fluído Energia Elétrica Energia Mecânica Sinal elétrico Filtro de combustível Bateria Gerador/Motor Motor C.I. Filtro Válvula injetora Trocador de calor Bomba de alta pressão Inversor ECU Válvula de corte de alta pressão Acelerador Torque Coupler Pedal de Freio TPS Bomba de baixa pressão Transmissão 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 2 2 2 1 Interface crítica Boundary Line Dentro do escopo Fora do escopo 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Uma interação Duas interaçõesMODO DE EFEITO(S) FALHA POTENCIAL(IS)
POTENCIAL DA FALHA
AÇÕES RECOMENDADAS
CONTROLES ATUAIS DO PROJ. / PROC. CAUSA(S) E MECANISMO(S) POTENCIAL(IS) DA FALHA RESPONSÁVEL E PRAZO AÇÕES TOMADAS 5 50 5 Temp. ambiente muito elevada
Tensão de entrada incorreta 2 Testes funcionais em altas temperaturas
RESULTADO DAS AÇÕES
S E V E R . O C O R R . D E T E C . N P R O C O R R . D E T E C . Gerenciar a leitura de informações enviadas pelos sensores, atuar componentes conforme
parâmetros pré estabelecidos, verificar
funcionamento do powertrain e notificar usuário sobre avarias e
manutenção ECU N P R S E V E R I D . C L A S S I F . Superaquecimento Mal funcionamento na leitura dos sensores e
atuadores
ITEM FUNÇÃO
ECU
Gerenciar a leitura de informações enviadas pelos sensores, atuar componentes conforme
parâmetros pré estabelecidos, verificar
funcionamento do powertrain e notificar usuário sobre avarias e
manutenção
Novo Fornecedor Homologado 5 2 6 60 Falha nos conectores Mal contato
Falha prematura de solda da
placa 1 Teste de vibração até a falha 6 30
4 Conectores homologados e testados 6 120 Troca de Fornecedor 15/06/2020 Renan S. 5 Vibração excessiva Temp. elevada 5 Operação intermitente instabilidade
Operação com falhas
Baixa quantidade de ar alimentando o
motor
Perda de potência 5 - Filtro de ar sujo 3
- Checar qualidade do material do fornecedor
- Plano de manutenção preventiva com maior frequência 8 120 - Revisitar o plano de manutenção preventiva 15/06/2020 Leonardo Reback - Revisitar o plano de manutenção preventiva 5 1 8 40 Superqaquecimento do motor - Juntas do cabeçote queimada - Cilindro entortados - Danos por superaquecimento 6
- Baixo nível do líquido de arrefecimento - Termostato defeituoso - Baixo nível de óleo ou óleo
velho
4
- Teste fucionais em altas temperaturas - Testagem com mínimo nível do líquido de
arrefecimento 8 192 - Aumentar a quantidade de testes funcionais em altas temperaturas 15/06/2020 Rafael Rossi - Aumentar a quantidade de testes funcionais em altas
temperaturas
6 2 8 96
Gerar potência e torque
15/06/2020 Mateus Meceni MCI 10 70 7 1 Perminitr abastecimento
Válvula de corte de alta pressão
Novo fornecedor de anel de vedação homologado Teste de duração de vida dos componentes 10 140
Vazamento de gás Risco de explosão 7 Anéis de vedação desgastados 2 Substituir Fornecedor do
anel de vedação 15/06/2020
Mateus Meceni 7 1 10 70
Perminitr abastecimento
Trocador de Calor Resfriar o gás
Válvula de corte de alta pressão
Novo fornecedor de anel de vedação homologado Teste de duração de vida dos componentes 10 140
Vazamento de gás Risco de explosão 7 Anéis de vedação desgastados 2 Substituir Fornecedor do anel de vedação FMEA FONTE: Autores
Aumentar em
82%
a autonomia
do caminhão movido a Etanol
TARGET
Racional: Comparativo entre os modelos P310-Diesel e P270-Etanol (Semipesados);
Dados:
-P310Autonomia por tanque: 930 Km;
-P270Autonomia por tanque: 510 Km;
-Tanque de combustível: 300L
Premissa: A proporção de consumo são comparáveis apesar da diferença de potência, dado que não há um modelo a diesel de 270cv da Scania.
P270 –Etanol:https://www.scania.com/content/dam/scanianoe/market/br/pdfs/especificações/p/P270_CB6X4_ETANOL.pdf
P310 – Diesel:http://solucoesscania.com.br/wp-content/uploads/2017/08/caminhao-semipesado-especificacoes-tecnicas-p310..pdf
TARGET
Racional da melhoria
P310 – Diesel (Semipesado) Tanque de combustível: 300L Autonomia(teste empírico): 3,1 Km/L Autonomia p/ tanque: 930 Km P270 – Etanol (Semipesado) Tanque de combustível: 300L Autonomia(teste empírico): 1,7 Km/L Autonomia p/ tanque: 510 KmDa
do
s Ba
se
Premissa
s
1º Atingir a autonomia do caminhão a Diesel com a nossa tecnologia.2º O nosso caminhão base é movido a Etanol.
3º Conforme dissertação da Pós-graduação ESTUDO EXPERIMENTAL DA TECNOLOGIA DUAL-FUEL EM
MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA UTILIZANDO BIOGÁS, GNV E ETANOL, temos acréscimo na energia de combustão quando misturado Etanol+Gás(Razao 25%).
Ra
cion
al
Diferença de autonomia por tanque ⍙autonomia (Diesel-Etanol) = 930 – 510
⍙autonomia (Diesel-Etanol) = 420Km
Calculo de acréscimo
%acréscimo = (510+420)−510510 * 100 %acréscimo = 82%
Target: Acréscimo de 420Km (82%) de autonomia ao caminhão
FLUXOGRAMA
Cálculo de melhoria
Definir trajeto de operação Realizar cálculos prévios de dimensionamento da máquina elétrica Parametrizar caminhão base movido a Etanol Associar sistema de gás e elétrico propulsão do caminhão Aquisitar dados Calibrar o funcionamento visando maximizar o ganho na operação Definir hipóteses de funcionamento e estratégia Validar targetSimulação – AVL Cruise
DESENHO 3D FONTE: Autores
Desenho
representativo da
montagem dos
equipamentos no
caminhão
Vista
Isométrica
01
DESENHO 3D FONTE: Autores
Vista
Isométrica
02
Cilindros de gás
01
Tanques de Etanol
02
Bateria do motor
elétrico
03
01
02
03
Renderização
DESENHO 3D
Representação Admissão, Compressão, Explosão e Exaustão
ANIMAÇÃO 3D
Renderização
Ciclo Gás + Etanol
ANIMAÇÃO MODOS DE FUNCIONAMENTO
Ciclo Regenerativo
ANIMAÇÃO MODOS DE FUNCIONAMENTO
Ciclo Elétrico
ANIMAÇÃO MODOS DE FUNCIONAMENTO
Ciclo Gás + Etanol + Elétrico
ANIMAÇÃO MODOS DE FUNCIONAMENTO
Através do software AVL Boost, foi possível simular a injeção de ambos
combustíveis
SIMULAÇÃO AVL BOOST - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
• Modelo do motor
simulado: Perkins 1100
Series 1104ª - A4
• Injeção de ambos
combustíveis pela mesma
válvula injetora.
Premissas
Representação Esquemática Motor
Resultado Simulação
Validação dos Resultados
SIMULAÇÃO AVL BOOST - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
Especificação Motor
• Dados especificados pelo fabricante: Torque máx 298Nm@1400rpm
Potência máx 63kW@2200rpm
• Dados retirados do AVL Boost (modelado): Torque máx 300Nm@1350rpm
Potência máx 64kW@2200rpm
Resultados de torque, potência e consumo para cada percentual da mistura
SIMULAÇÃO AVL BOOST - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
Cenário
%Etanol
%GNV
1
100
100
2
90
10
3
80
20
4
70
30
5
60
40
6
50
50
7
40
60
8
30
70
9
20
80
10
10
90
T o rq u e x R PM Po tên ci a x R PM B SF C x R PM FONTE: AutoresEscolha da Proporção Adequada
SIMULAÇÃO AVL BOOST - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
GNV
Y2
Mistura
Etanol
Massa
específica
(g/m³)
Volume do
tanque
(m³)
Custo do
Tanque
(R$)
Consumo
Específico
(g/Kwh)
INFORMAÇÕES
PROPORÇÃO
Massa do
Tanque
(kg)
95
95 – GNV
0,3 - Etanol
0,3
766
-789000
73
309
237
266
1134
966
192
278
357
FONTE: AutoresPotência
(Kw)
55
37,5
30
Torque
(Nm)
325
225
178
Resultados da simulação para proporção
Etanol
70%
GNV
30%
Rotação
(rpm)
1600
1600
1600
55
Dimensionamento e componentes GNV
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
• Dimensionamento a partir do Software KGM • Vávulas injetora necessária: 3mm à 3,2mm • Selecionada: Válvula injetora Valtek Type 39
Válvulas Injetoras
• Itens: • Filtro de Gás; • Redutor de pressão; • Válvula de Abastecimento; • Válvula do Cilindro; • Cilindro 32m³ (3x)Demais Itens
EMRAX 348 https://emrax.com/e-motors/emrax-348/ Célula MELASTAFonte: Ficha técnica disponibilizada pela empresa.
Dimensionamento a partir da máxima pressão de
abastecimento (220 bar)
• Itens:
• Sensor de Metano de alta pressão;
• Sensor PTS; • Central do GNV
Verificar o desempenho do conjunto elétrico
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
Máquina Elétrica
(EMRAX 348)
Pack Bateria
Li-Po
(200s8p)
Modelo caminhão
(Default AVL Cruise)
Esquema elétrico
(Default AVL Cruise)
Ciclo de condução
(FTP75)
Carga da bateria
(SOC)
Distância
percorrida
Itens DimensionadosPremissas AVL Cruise
Resultados analisados
57
Dimensionamento Elétrico
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
• Requisito:
- Atender a demanda de torque e potência equivalente ao motor a combustão.
• Modelo dimensionado:
- EMRAX 348 (Torque max. 1000 Nm / Potência 380 kW)
Máquina Elétrica
• Requisito:
- Atender a demanda de energia da máquina elétrica. • Dimensionamento:
200s – Tensão máxima: 840V 8p – Carga máxima: 112,8 Ah
• Base de cálculo: Célula MELASTA LI-PO 3.7V 7050mAh – 20C
Pack de bateria
EMRAX 348
https://emrax.com/e-motors/emrax-348/
Célula MELASTA
AVL Cruise
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
Premissas:
Modelo do caminhão AVL Cruise
aproximado ao P270 Scania.
Funções e constantes do sistema elétrico
padrão AVL, por não ser o foco do estudo.
Resultados e Análises
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
Ciclo completo
Ciclo de condução: FTP75
Uso de 20,71% da capacidade de energia disponível pelo Pack de bateria para completar o ciclo
FONTE: Autores
Velocity and Distance Voltage, Current and SOC
SOC 79,29%
Resultados e Análises
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
*Como base, foi utilizado as estações de recargas disponíveis entre os trechos Rio-São Paulo.
** Utilizando a máquina elétrica, e tendo como base a rotação em 1400 RPM (Pico de torque do motor a combustão).
82 km
Autonomia pack bateria04h18min
(22 kW) Modo 4 – Plugin DC Fast Charger 50 - 250 kW 50kW - 80% recarga 01:32 hrs 150kW – 80% recarga 32min 250 kW - 80% recarga 00:25min40min
(150 kW)05h
Modo 3 - Plugin Wallbox AC 22 kW 80% recarga - 03:26 hrs Máquina elétrica (Ciclo regenerativo)**Tempo de Recarga – Teórico
!
Ponto de atenção
Refrigeração do pack de bateria
AVL Cruise – Arquitetura
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
Próximos passos:
Simulação do conjunto em paralelo
Componentes – Parte elétrica
SIMULAÇÃO AVL CRUISE- PROPORÇÃO ELÉTRICA
BMS
EMUS® G1
Inversor
IMD
EMUS® Cell Module Rinehart PM250DZ
Custo Total R$ 4.671.560,00
O custo total considerou três frentes do projeto
ESTIMATIVA PRELIMINAR DE CUSTO
Nota¹: ESTIMATIVA DE CUSTOS DE PRODUTOS NA FASE DE PROJETO CONCEITUAL: UMA METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DA ESTRUTURA FUNCIONAL E DA ALTERNATIVA DE SOLUÇÃO (BLANCHARD e FABRYCKY)
Nota²: Consulta a um especialista da área
• Gerenciamento do projeto Custo: R$ 516.504,85 (14%) • Pesquisa de produto Custo: R$ 184.466,02 (5%) • Planejamento do produto Custo: R$ 110.679,61 (3%) • Engenharia de projeto Custo: R$ 1.992.233,01 (52%) • Documentação do Projeto Custo: R$ 295.145,63 (8%) • Software Custo: R$ 258.252,43 (7%) • Prototipagem Custo: R$ 110.679,61 (3%) • Validação Custo: R$ 258,252,43 (7%) • Outros Custo: R$ 73.786,41 (2%)
Custo Projeto¹
Custo Adaptação Gás²
Custo Adaptação Elétrico
Custo Total Projeto R$ 3.800.000,00
Custo Total Gás R$ 10.760,00
Custo Total Elétrico R$ 860.800,00
• KIT Gás:
1x Válvula reguladora de pressão 1x Manometro (Linha de baixa) 1x Manometro (Linha de alta) 5x Injetores
1x Chicote Elétrico
1x Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento (Redutor)
1x Sensor de pressão e temperatura do gás com MAP integrado
1x Filtro GNV (Linha de baixa) 1x Filtro GNV (Linha de alta) 1x Magueiras de gás
1x Mangueiras de água 1x Abraçadeiras
Custo: R$ 3.000,00
• 1x Suporte Fixação dos cilindros 1x 5 Metros de tubulação 2x Válvula de abastecimento 3x Válvulas de cilindro 3x Cilindro de Gás
Custo: R$ 7.760,00
• Motor elétrico EMRAX Custo: R$ 42.000,00 • 1600x Célula de bateria Custo: R$ 192.000,00 • Cabeamento e conectores Custo: R$ 11.700,00 • Inversor Rinehart PM250DZ Custo: R$ 613.000,00
• BMS - Battery Management System Custo: R$ 2.100,00
Cone da Incerteza
• Custo Total Projeto (0,25X) Custo: R$ 1.167.890,00 • Custo Total Projeto (4x)
Os resultados de melhoria obtidos superaram o target estabelecido
incialmente de 82% no aumento de autonomia
RESULTADOS DE MELHORIA - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
Fonte: Autores
Nota¹: Preço sem aditivo
GNV
Mistura
Etanol
Autonomia Estimada (km) Consumo Tanque (km/kg) Preço Combustível¹ (R$/kg) INFORMAÇÕES PROPORÇÃO Custo (R$/km)2,75
2,77
2,15
200
856
510
1,21
1,23
1,59
3,33
3,39
3,42
Mistura + Elétrico
Diesel
2,77
3,63
941
930
1,12
1,01
3,39
3,66
Custo do Tanque (R$)242
1.050
810
1.050
936
Autonomia 510 km Etanol VS Mistura Autonomia 856 km R$/km 1,59 R$/km 1,23 Autonomia 510 km Etanol Mistura + Elétrico VS Autonomia 941 km R$/km 1,59 R$/km 1,12 Delta Delta 68% 23% 84% 30%Resultados de potência, torque e consumo da mistura
RESULTADOS DE MELHORIA - PROPORÇÃO MISTURA DE COMBUSTÍVEL
Fonte: Autores
Veículos Comerciais disponíveis no mercado com tecnologia sustentável
RESULTADOS DE MELHORIA – DESEMPENHO PERANTE OS CONCORRENTES
GNV e Biometano – R410 Etanol – P270 Célula de Hidr. – Nikola One
Potência: 401 cv
Capacidade 8 cilindros: 944 L Torque: 2000,6 Nm
Autonomia: 550 km
Tempo Estimado Abs: 40 min
Potência: 270 cv
Capacidade do Tanque: 300 L Torque: 1400 Nm
Autonomia: 600 – 700 km Tempo Estimado Abs: 12 min
Potência: 1014 cv
Capacidade da Bateria: 320kWh Torque: 2720 Nm
Autonomia: 800 – 1200 km Tempo Estimado Abs: 13 min
HIBRIDUS
Potência Combustão: 230 cv
Capacidade Combinada: 95,3 m³
Torque Combinado: 1400 Nm Autonomia: 941 km
Tempo Estimado Abs: 17 min
Ruídos: 64 – 80 dB Ruídos: Sem informação Ruídos: Muito baixo Ruídos: 64 – 80 dB
Cap. carga: 40 ton. Cap. carga: 45 ton. Cap. carga: 36 ton. Cap. carga: 44 ton
Peso: 16,5 ton. Peso: 8,8 ton. Peso: 9,5 ton. Peso: 10 ton.
Híbrido Scania – G320
Potência: 320 cv
Capacidade Bateria: 7,4kWh Torque: 1600 Nm
Autonomia: Sem info.
Tempo Estimado Abs: 13 min Ruídos: 72 dB
Cap. carga: Sem info. Peso: Sem info.
O projeto tem autonomia para realizar um ciclo completo entre São Paulo e
Ribeirão preto, com previsão de abastecimento de uma vez por ciclo
REESULTADOS DE MELHORIA – LOGÍSTICA DE ABASTECIMENTO
Fonte: Autores
Parâmetros para a logística
Rota e Abastecimento
• No case analisado, foi considerado todos os parâmetros inerentes a uma operação de transporte real (Tempo útil de operação por dia, disponibilidade mecância e etc).
P3 (1994/1997)
• A rota escolhida passa por duas das principais rodovias do país (SP-348 Bandeirantes e SP-330 Anhanguera)
• O abastecimento será realizado ao final do ciclo em SP
Parâmetro Valor Unidade
Tempo de operação total por dia 19 h
Tempo de perda com indisponibilidade do veículo e
motorista 1,28 h
Tempo de operação útil por dia 17,72 h
Disponibilidade mecânica 0,92 %
Tempo disponível de operação por veículo no dia 16,30 h
Tempo total do ciclo 14,26 h
Ciclos por veículos no dia 1,1 ciclos
Distância percorrida em um ciclo 800 km
O projeto Hibridus tem capacidade de carga útil menor e tempo de
abastecimento maior, porém com uma velocidade média maior
REESULTADOS DE MELHORIA – IMPACTO DAS MUDANÇAS EM PARÂMETROS DO CASE REAL FRENTE OS CONCORRENTES
Fonte: Autores (Ferramenta de estudo de Case Real cedida por empresa do mercado de transportes)
Parâmetro Valor Unidade
PBTC 45,00 t
Peso do caminhão 15,98 t
Carga útil 29,02 t
Tempo de carregamento 75,00 min
Tempo de
descarregamento 75,00 min Tempo de abastecimento 12,00 min
Tempo de viagem 12,31 h
Velocidade média 65,00 km/ h
Tempo total de ciclo 14,81 h
Parâmetro Valor Unidade
PBTC 45,00 t
Peso do caminhão 15,98 t
Carga útil 29,02 t
Tempo de carregamento 75,00 min
Tempo de
descarregamento 75,00 min Tempo de abastecimento 12,00 min
Tempo de viagem 12,31 h
Velocidade média 65,00 km/ h
Tempo total de ciclo 14,81 h
Parâmetro Valor Unidade
PBTC 45,00 t
Peso do caminhão 16,95 t
Carga útil 28,05 t
Tempo de carregamento 75,00 min
Tempo de
descarregamento 75,00 min Tempo de abastecimento 17,00 min
Tempo de viagem 11,76 h
Velocidade média 68,00 km/ h
Tempo total de ciclo 14,26 h
Com os resultados de autonomia obtidos, o projeto se posiciona como
uma das melhores soluções frente aos concorrentes
REESULTADOS DE MELHORIA – AUTONOMIA E CUSTO FRENTE AOS CONCORRENTES
Fonte: Autores
Diesel
Diesel Valor Unidade Custo do combustível 3,12 R$ Consumo L/100km 32,26 L Aditivo/L 1,40 R$ Consumo de aditivo/100km 1,94 LHIBRIDUS
Etanol
Etanol Valor Unidade Custo do combustível 2,70 R$ Consumo L/100km 58,82 L Aditivo/L 0,30 R$ Consumo de aditivo/100km 2,94 LProporção + Elétrico Valor Unidade Custo do combustível 2,98 R$
Consumo L/100km 31,97 L
Aditivo/L 0,30 R$
Consumo de
aditivo/100km 1,12 L
→ Venda dos projetos;
→ Recebimento de Royalties pelo uso da patente por outras empresas.
Canvas (BMC-Business Model Canvas)
Viabilização da utilização de veículos comerciais movidos à matriz energética
alternativa, visando diminuir a dependência que possuem dos combustíveis de origem fóssil e assim garantir um futuro sustentável para a mobilidade desse setor.
→ Visitas técnicas, feiras de exibição, eventos e congressos
→ Estrutura para desenvolvimento do projeto: compra de software, contratação de pessoas, construção de um protótipo e aluguel de um espaço físico para escritório.
ESTRUTURA DE CUSTOS PROPOSIÇÃO ÚNICA DE VALOR ATIV. CHAVES → Desenvolvimento de projeto de sistema de propulsão híbrido → Projeto de melhoria
com vista de aumentar a autonomia do veículo; → Realização de projetos e
estudos para montadoras.
RECURSOS
CHAVE→ Capacitação da equipe
técnica;
→ Domínio de tecnologia usada pelo time de desenvol-vimento e aplicação.
→ Acesso aos projetos dos sistemas atuais FONTE DE RECEITA RELACINAMENTO COM O CLIENTE CANAIS → Revistas automotivas; → Propagandas em televisão. SEGMENTOS DO CLIENTE → Fabricantes de veículos comercias (OEM’s) PARCEIROS Montadoras e clientes FONTE: Autores
O site tem como objetivo fazer a exposição do projeto e atingir o público
alvo
SITE DO PROJETO
Canvas
-Governo -Investidores -Empresários do ramo -Caminhoneiro autônomo -Fabricantes-Novos componentes devem caber no packaging atual. -Estrutura atual deve suportar peso extra sem grandes modificações.
-Desvincular o uso exclusivo do diesel nos veículos de carga pesada. -Diminuição na emissão de gás carbônico à atmosfera. BENEFÍCIOS STAKEHOLDERS PRODUTO
- Caminhão híbrido com propulsão à GNV/Biometano, Etanol e elétrica regenerativa
REQUISITOS
Gerar mesmo nível de potência. -Aumentar autonomia ou manter próxima ao do caminhão diesel -Manter durabilidade do motor
-Acréscimo máximo de peso de 1,5%. PREMISSAS JUSTIFICATIVAS -Caminhões dependem exclusivamente do diesel para rodar.
-Poluição excessiva não permitem caminhões de acordo com novas diretrizes.
FONTE: Autores
OBJ. SMART
- Aumentar a autonomia dos caminhões híbridos e
multicombustíveis. -Engenheiros automobilísticos
EQUIPE
- Deve-se usar o mesmo chassis e carroceria.
- Peso deve ser o máximo 1,5%.
- Durabilidade do motor deve ser mantida.
RESTRIÇÕES A-Formação de equipe. B-Viabilização econômica. C-Entrega do projeto. D-Elaboração de protótipo. E-Testes do veículo. F-Produção. GRUPOS DE ENTREGAS
-Falta de espaço no chassis devido novos componentes -Falta de estrutura no chassis
RISCOS -A - 1sem.2021 -B - 2sem.2021 -C - 2022 à 2023 -D - 1sem.2023 -E - 2sem.2023 -F - 2024 LINHA DO TEMPO -Equipe R$4 milhões -Projeto R$7 milhões -Protótipo R$300 mil -Testes R$ 1 milhão -Manufatura R$4 milhões -Total R$ 16,3 milhões CUSTOS
Referências Bibliográficas
• CNT. Transporte em números. Disponível em: <https://cdn.cnt.org.br/diretorioVirtualPrd/9dc5215e-7ffd-4966-90fc-eb2b18d1fd43.pdf>. Acesso em: 31 mar. 2020.
• CNT. Transporte em números. Disponível em: <https://cdn.cnt.org.br/diretorioVirtualPrd/df0b8ce5-4436-45ba-8d38-8037c101a247.pdf>. Acesso em: 30 mar. 2020.
• ANFAVEA. Estatíticas. Disponível em: <http://anfavea.com.br/estatísticas>. Acesso em: 20 mar. 2020.
• MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA. Grandes Números. Disponível em: <http://infraestrutura.gov.br/grandes-numeros/88-dados-de-transportes/5341-sintese_rodoviario.html>. Acesso em: 31 mar. 2020.
• FDC. Pesquisa Custos Logísticos 2017 – Núcleo de Logística, Supply Chain e Infraestrutura. Disponível em:
<https://www.fdc.org.br/conhecimento-site/nucleos-de-pesquisa-site/Materiais/pesquisa-custos-logisticos2017.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2020.
• ANTT. Transportadores - Frota de Veículos. Disponível em:
<http://portal.antt.gov.br/index.php/content/view/20270/Transportadores___Frota_de_Veiculos.html>. Acesso em: 20 abr. 2020. • IEMA, EQUIPE. Análise preliminar sobre a implantação do padrão Euro VI no Brasil. 2015. Disponível em:
<https://iema-site-staging.s3.amazonaws.com/Avalia%C3%A7%C3%A3o_EURO_VI_3.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2020. • U.S. DEPARTMENT OF ENERGY. How Do Natural Gas Class 8 Trucks Work? Disponível em:
<https://afdc.energy.gov/vehicles/how-do-natural-gas-class-8-trucks-work>. Acesso em: 20 mar. 2020. • U.S. DEPARTMENT OF ENERGY. Energy Efficiency & Renewable Energy. Disponível em:
<https://afdc.energy.gov/files/u/publication/alternative_fuel_price_report_jan_2020.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2020. • ESALQ-LOG. Logística do Agronegócio Oportunidades e Desafios. Disponível em:
<https://esalqlog.esalq.usp.br/upload/kceditor/files/2017/Serie%20Log%C3%ADstica%20do%20Agroneg%C3%B3cio/IMPACTOS%20 %C3%93LEO%20DIESEL%20NA%20LOG%C3%8DSTICA%20AGRO.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2020.
Referências Bibliográficas
• PAUFERRO, M.T.O. Uso do etanol como combustível para motores diesel: uma discussão de viabilidade. 2012. Monografia MBA – Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade, Centro Universitário do Instituto Mauá de tecnologia, 2012. Disponível em: < https://maua.br/files/monografias/completo-uso-etanol-como-combustivel-para-motores-diesel-uma-discussao-sobre-viabilidade.pdf-280825.pdf >. Acesso em: 18 abr. 2020.
• AEA. E-delivery, o primeiro caminhão elétrico Volkswagen. Do Brasil para o mundo. Disponível em: <http://www.aea.org.br/premio/downloads/2018/trabalhos/TB00070.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2020.
• STA ELETRÔNICA. Segurança das baterias de lítio-ion. Disponível em: http://www.sta-eletronica.com.br/artigos/baterias-recarregaveis/baterias-de-litio/seguranca-das-baterias-de-litio-ion>. Acesso em: 19 abr. 2020.
• Revista Brasileira de Tecnologia Aplicada nas Ciências Agrárias, Guarapuava-PR, v.4, n.1, p.221–237, 2011. Uso de Biogás em
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