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RELATÓRIO DA PRIMEIRA CONFERÊNCIA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA METEOROLOGIA EM ÁFRICA DE ABRIL DE 2010, NAIROBI, QUÉNIA

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Texto

(1)

CONSELHO EXECUTIVO

Décima-Sétima Sessão Ordinária

19 – 23 de Julho de 2010

Kampala, Uganda

EX.CL/587(XVII)

RELATÓRIO DA PRIMEIRA CONFERÊNCIA DOS MINISTROS

RESPONSÁVEIS PELA METEOROLOGIA EM ÁFRICA

12 – 16 DE ABRIL DE 2010, NAIROBI, QUÉNIA

AFRICAN UNION

UNION AFRICAINE

UNIÃO AFRICANA

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone +251115- 517700 Fax : +251115- 517844

(2)

EX.CL/587(XVII)

Pág. 1

RELATÓRIO DA PRIMEIRA CONFERÊNCIA DOS MINISTROS

RESPONSÁVEIS PELA METEOROLOGIA EM ÁFRICA

I.

Contexto

1.

A primeira Conferência dos Ministros responsáveis pela Meteorologia em África

foi realizada de 15 – 16 de Abril de 2010 no Centro Internacional de Conferências

Kenyatta em Nairobi, Quénia. Foi precedida por uma reunião de peritos para preparar a

Conferência nos dias 12 a 14 de Abril de 2010.

II.

Participação

2.

Participaram na Conferência os seguintes países africanos:

Argélia, Angola, Benin, Botsuana, Burquina Faso, Burundi, Camarões, Cabo Verde,

República Centro Africana, Chade, Comores, República do Congo, Côte d’Ivoire,

República Democrática do Congo, Djibuti, Etiópia, Gabão, Gâmbia, Gana, Guiné,

Guiné-Bissau, Quénia, Lesoto, Libéria, Líbia, Madagáscar, Malawi, Mali, Mauritânia,

Maurícias, Marrocos, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Ruanda, São Tomé e

Príncipe, Senegal, Seychelles, Somália, África do Sul, Suazilândia, Tanzânia, Togo,

Tunísia, Uganda, Zâmbia e Zimbabué.

3.

Participaram igualmente na Conferência as seguintes agências, organizações e

instituições:

ACMAD; BAD; AGRHYMET; ASECNA; CUA; CEA; CEEAC; CEDEAO; EUMETSAT;

UE; FAO; GFCS; GHF; HCF; ICAO; ICPAC; IFRC; IGAD; IOC da UNESCO; IRI; NU;

PNUD; PNUD/BCPR; PNUMA (RISOE); PNUMA (ROA); UNISDR; UN/ HABITAT; UN/

OCHA; PAM; OMM; e alguns países não africanos.

III.

Cerimónia de Abertura

4.

O Representante Permanente do Quénia junto da OMM proferiu o discurso de

abertura, seguido pelos discursos do Secretário Geral das Nações Unidas e

Sub-Secretário Geral para Questões Humanitárias, do Comissário da União Africana de

Economia Rural e Agricultura e do Secretário-geral da Organização Meteorológica

Mundial (OMM). Sua Excelência Noah WEKESA, Ministro das Florestas e Fauna Bravia

do Quénia fez a abertura da Conferência:

(3)

IV.

Eleição da Mesa

5.

A Conferência elegeu a seguinte Mesa:

Presidente:

Quénia

1º Vice-Presidente:

Mali

2º Vice-Presidente:

Zimbabué

3º Vice-Presidente:

República do Congo

Relator:

Marrocos

V.

Análise do Relatório dos Peritos e Recomendações

6.

A Primeira Conferência dos Ministros responsáveis pela Meteorologia em África

fez as seguintes recomendações:

a) Devem ser reforçadas as redes de observação (aérea superior, superficial,

continental e marinha) e de comunicações em África de modo a satisfazer as

necessidades dos usuários e para que sejam sustentáveis a longo prazo;

b) Todos os NMSs que forneçam serviços meteorológicos aeronáuticos devem,

com urgência, implementar um QMS e recuperar da indústria aeronáutica as

despesas associadas com os serviços meteorológicos aeronáuticos;

c) Encorajar o desenvolvimento e estabelecimento de Grupos de Trabalho

sobre o Clima para abordar a variedade de sectores económicos sensíveis

às questões do clima, como, Clima e Saúde, Clima e Energia, Clima e

Transporte etc., para trabalharem com os principais intervenientes;

d) Compromisso a longo prazo e investimento estrategicamente planificado no

desenvolvimento da capacidade humana em matéria de tempo, clima e

comunidade provedora de serviços hidrológicos;

e) Encorajar a criação de um Comité Nacional para as questões relacionadas

com o clima em cada NMHS, em sinergia com o Comité Nacional sobre

Alterações Climáticas;

f) Os NMHS na Região Africana devem adoptar o estatuto de Agência, se for

necessário;

g) Os NMHS devem procurar parcerias de forma proactiva com as Agências

Nacionais de Gestão de Catástrofes e Sectores de Desenvolvimento, por

exemplo, agricultura e saúde, uma vez que aumentarão a sua importância e

potencial para a disponibilização de recursos;

(4)

EX.CL/587(XVII)

Pág. 3

h) A cooperação entre NMHS e as Universidades deve ser reforçada de modo a

melhorar a relevância e o âmbito das pesquisas meteorológicas e

climatológicas bem como a melhoria das infra-estruturas para apoiar as

actividades de pesquisa nos NMHS;

i) Sensibilizar e capacitar a comunidade para a utilização e benefício de toda a

variedade de produtos de informação e serviços existentes e potenciais

sobre meteorologia e clima;

j) Encorajar a utilização de conhecimentos e métodos indígenas e tradicionais

para a adaptação à variabilidade climática e alterações climáticas;

k) Reforçar o quadro operacional existente para optimizar a cooperação entre

os países africanos e reforçar as capacidades dos seus Serviços

Meteorológicos Nacionais e Centros Climáticos Regionais e Sub-regionais

existentes em África de modo a satisfazer de forma efectiva as necessidades

governamentais e da sociedade bem como os requisitos para informações e

serviços meteorológicos e climáticos;

l) As tecnologias de telecomunicações modernas têm um potencial significativo

para a divulgação de informações meteorológicas e climáticas bem como de

aviso aos centros das comunidades locais e devem levar a cabo todos os

esforços no sentido de tirar vantagem da rápida adesão à tecnologia de

telefonia celular em todo o continente africano para expandir o seu alcance

nas comunidades locais.

VI.

Adopção da Declaração Ministerial

7.

Após a análise do Projecto de Declaração da Conferência encaminhado pela

Reunião de Peritos, a Conferência dos Ministros responsáveis pela Meteorologia em África

adoptou a Declaração Ministerial sobre Meteorologia.

VII.

Adopção do Relatório dos Ministros

8.

A Primeira Conferência dos Ministros responsáveis pela Meteorologia em África

adoptou em seguida o presente relatório e o Presidente encerrou a Conferência.

(5)

EX.CL/587 (XVII)

ANEXO

DECLARAÇÃO MINISTERIAL

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS

PELA METEOROLOGIA EM ÁFRICA

(6)

EX.CL/587 (XVII) Anexo Pág. 1 DECLARAÇÃO MINISTERIAL

CONFERÊNCIA DOS MINISTROS RESPONSÁVEIS PELA METEOROLOGIA EM ÁFRICA

1. Nós, Ministros e Chefes de delegação, reunidos durante a sessão ministerial da 1ª

Conferência dos Ministros responsáveis pela Meteorologia, que decorreu em Nairobi, Quénia, de 15 a 16 de Abril de 2010:

2. Notando o crescimento dos riscos e ameaças que pesam no desenvolvimento

sustentável, ligados às catástrofes naturais, das quais 90% são provocadas ou agravadas por fenómenos meteorológicos ou hidrológicos extremos, e notando igualmente que os países africanos enfrentam desafios multiformes da variabilidade e das alterações climáticas, que exigem principalmente da parte dos poderes públicos e dos organismos locais a tomada de decisões fundamentadas sobre dados e informações cientificamente provados, que permitem elaborar estratégias de adaptação e planos de acção no quadro de processos e políticas de desenvolvimento implementados actualmente na escala nacional, regional e continental;

3. Reconhecendo que a informação, os serviços e os produtos meteorológicos e

climatológicos são essenciais para o desenvolvimento socioeconómico nos sectores sensíveis ao clima, particularmente a saúde, a agricultura e a segurança alimentar, os transportes, a redução de riscos de calamidades naturais e a protecção do meio ambiente, a gestão e a valorização dos recursos hídricos, a produção e distribuição da energia eléctrica e o turismo;

4. Notando as lacunas apresentadas pelas redes de observação e de

telecomunicações operacionais – incluindo as redes marítimas – e as suas repercussões negativas na fiabilidade da informação e a prestação de serviços meteorológicos e climatológicos, tendo em conta a necessidade de corrigir colectivamente esta situação, a fim de permitir aos serviços meteorológicos nacionais africanos o cumprimento do seu mandato aos níveis nacional, regional e internacional;

5. Considerando que os fenómenos meteorológicos e climáticos ignoram as fronteiras

e que nenhum país pode assegurar sozinho a prestação de todos os serviços meteorológicos e climatológicos necessários, conscientes da necessidade urgente de trabalhar conjuntamente e em sinergias para contribuir de uma forma concreta e eficaz para o desenvolvimento dos nossos países, explorando todas as possibilidades oferecidas pela meteorologia e ciências conexas;

(7)

6. Tendo em conta a decisão relativa às alterações climáticas e o desenvolvimento,

adoptada durante a 8ª Sessão Extraordinária da Conferência da União Africana, em 2007, onde foram exprimidas grandes preocupações sobre a vulnerabilidade dos sectores socioeconómicos bem como os sistemas africanos de produção a variabilidade e alterações climáticas, notando por outro lado que os países africanos têm realmente necessidade de recursos adicionais para a sua adaptação, com vista a atingir os Objectivos para o Desenvolvimento do Milénio;

7. Referindo-nos à resolução 26, adoptada em 1999, pelo 13º Congresso da

Organização Mundial da Meteorologia (OMM), sobre o papel e o funcionamento dos serviços meteorológicos nacionais, segundo a qual os membros OMM são solicitados a mandatar os seus serviços meteorológicos nacionais, como órgão oficiais responsáveis pela produção de avisos meteorológicos para a segurança do público, a fim de contribuir para minimizar os riscos para a saúde e a segurança dos cidadãos e como principais administradores nacionais e fontes oficiais de informação e de conselhos sobre o estado actual e futuro do tempo e do clima a nível nacional, em apoio na elaboração de políticas e recordando também a necessidade de assumir, aos níveis nacional, regional e internacional a responsabilidade de implementar os programas da OMM;

8. Conscientes do apoio prestado aos serviços meteorológicos e hidrológicos

nacionais pelas instituições sub-regionais e regionais, nomeadamente o Centro Africano de Aplicações da Meteorologia para o Desenvolvimento (ACMAD), o Centro Regional de Formação, Investigação e Aplicação em Agro-meteorologia e Hidrologia operacional (AGRHYMET), o Comité Permanente Inter-Estatal de Luta contra a Seca no Sahel (CILSS), o Centro de Previsão e Aplicações Climatológicas (ICPAC), dependente da Autoridade Inter-governamental para o Desenvolvimento (IGAD), o Centro de Monitorização da Seca (DMC), dependente da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) e os centros regionais de formação profissional da OMM estabelecidos em África;

9. Reconhecendo a necessidade de zelar para que as exigências de todas as

sub-regiões em matéria de serviços meteorológicos e climatológicos sejam convenientemente tomadas em consideração pelas respectivas instituições sub-regionais;

10. Reconhecendo a importância dos programas implementados em África, tais como o ClimDev Afrique, relativo, sobretudo, às observações do clima, o Programa de Supervisão do Ambiente em África, na perspectiva do desenvolvimento sustentável (AMESD), com base em observações via satélite, e a iniciativa VIGIRISC (Sistema de vigilância e gestão integrada do regime climático em África), em particular o apoio prestado pelo Banco Africano de Desenvolvimento, pela Comissão Económica das Nações Unidas para África e pela União Africana;

11. Reconhecendo as vantagens socioeconómicas trazidas, em África, a utilização da informação meteorológica em sectores como os transportes, a agricultura, a saúde e os recursos aquíferos;

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12. Notando com satisfação que a OMM, em colaboração com outras organizações do sistema das Nações Unidas, instituições regionais e sub-regionais bem como diversos parceiros de desenvolvimento, a ajuda aos países africanos tirou proveito dos progressos científicos e tecnológicos alcançados nestes últimos anos, principalmente em matéria de acesso às informações meteorológicas via satélite, a finalização de produtos e serviços meteorológicos e climatológicos que contribuem para a planificação, políticas e programas em prol do desenvolvimento aos níveis nacional e regional;

13. Considerando as necessidades imperiosas e urgentes do sector de aviação em matéria de práticas recomendadas e padronizadas e no que respeita a disponibilização e o fornecimento de informações de qualidade, a fim de garantir a segurança da navegação aérea internacional;

14. Evocando a decisão relativa à criação de um Quadro Mundial dos Serviços Climatológicos (CMSC), tomada pelos Chefes de Estado e de Governo, os Ministros e Chefes de delegação que participaram na reunião de alto nível da 3ª Conferência Mundial sobre o Clima, realizada em Genebra, Suíça, de 31 de Agosto a 4 de Setembro de 2009; 15. Tendo examinado as conclusões da reunião de Peritos, que decorreu em Nairobi, de 12 a 14 de Abril de 2010, em particular a sua análise sobre as incidências positivas da aplicação de informações, produtos e serviços meteorológicos, hidrológicos climatológicos em diversos sectores do desenvolvimento socioeconómico, incluindo a redução de riscos de calamidades naturais, bem como as recomendações formuladas sobre os programas, projectos e actividades em curso e futuros;

Comprometemo-nos a:

a) Reforçar os serviços meteorológicos nacionais e assegurar a sua perenidade, através da atribuição de todos os recursos necessários e quadros institucionais apropriados, a fim de lhes permitir o pleno desempenho das suas funções, uma vez que constituem um dos pilares da infra-estrutura nacional para o desenvolvimento dos nossos países e do nosso Continente, para além de contribuírem para a segurança e o desenvolvimento sustentável, em particular nos domínios da luta contra a pobreza, de adaptação às alterações climáticas e de redução do risco das calamidades naturais;

b) Tomar todas as medidas necessárias para que os serviços meteorológicos nacionais africanos possam satisfazer as exigências da OACI em matéria dos sistemas da gestão de qualidade, até Novembro de 2012.

Acordamos em:

a) Instituir a Conferência Ministerial Africana sobre a Meteorologia (AMCOMET), como mecanismo de alto nível destinado a promover o desenvolvimento da meteorologia e das suas aplicações em África, com uma Mesa composta pelo Quénia (Presidente), Mali (1º Vice-presidente), Zimbabué (2º Vice-presidente), Congo (3º Vice-presidente) e Marrocos (Relator), em representação das cinco regiões africanas. A Mesa representa a AMCOMET no período entre duas sessões;

(9)

b) Constituir, durante a presente Conferência, uma Equipa Especial de dez (10) membros, constituída pelos membros da Mesa e a Argélia (África do Norte), Camarões (África Central), Gana (África Ocidental), Uganda (África Oriental) e Zâmbia (África Austral). O Presidente da AMCOMET assegura a presidência desta Equipa Especial, que terá a responsabilidade de definir o quadro institucional e as disposições internas da AMCOMET, a OMM deverá assegurar o secretariado, juntamente com a União Africana. A Equipa Especial deverá apresentar uma proposta na 1ª sessão da AMCOMET, que deveria reunir-se regularmente e no mínimo uma vez em cada dois anos;

c) Tomar as medidas necessárias para a elaboração, dentro de um prazo de dois anos, de uma estratégia africana para a meteorologia, visando a intensificação da cooperação entre os países africanos para reforçar as capacidades dos seus serviços meteorológicos nacionais bem como os centros climatológicos regionais e sub-regionais estabelecidos em África, a fim de responder às necessidades dos governos e da sociedade em matéria de informações e de serviços meteorológicos e climatológicos, tendo em conta o comunicado emitido pela reunião de Peritos da presente Conferência Ministerial e das medidas de planificação relativas ao Quadro Mundial dos Serviços Climatológicos (CMSC);

d) Criar, na África Central, em colaboração com a OMM e seus parceiros, uma estrutura regional para fins de supervisão do clima e de adaptação às alterações climáticas, na perspectiva de um desenvolvimento sustentável; e) Incitar os parceiros nas áreas técnicas e financeira, a comunidade internacional

e o sistema das Nações Unidas e os seus organismos a prestarem o seu apoio à AMCOMET assim como a elaboração e a implementação da Estratégia Africana da Meteorologia;

f) Zelar para que os serviços meteorológicos nacionais africanos e os centros regionais e sub-regionais estabelecidos em África tenham acesso ao fundo verde para o clima, de Copenhaga, através do Banco Africano de Desenvolvimento e de outros mecanismos;

g) Tomar as medidas necessárias para que os serviços meteorológicos nacionais possam recuperar os custos das prestações fornecidas no quadro da assistência à navegação aérea e marítima bem como de outros mecanismos; h) Convidar a OMM a tomar nota da presente Declaração, transmiti-la aos

participantes da 62ª Sessão do seu Conselho Executivo, à 15ª Sessão do seu Conselho Regional para África bem como ao 6º Congresso Mundial da Meteorologia e tomar as medidas que se impõem para o efeito;

i) Convidar a Comissão da União Africana a tomar nota da presente Declaração, transmiti-la aos participantes da próxima Conferência da União Africana e tomar as medidas necessárias para o efeito.

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EX.CL/587 (XVII) Anexo Pág. 5

“Nós, estamos determinados a acabar de uma vez por todas com o flagelo de conflitos e violência no nosso Continente, reconhecendo as nossas deficiências e erros, atribuindo os nossos recursos e envolvendo os nossos melhores quadros, e aproveitando todas as oportunidades para avançar com a Agenda sobre a Prevenção de Conflitos, Instauração da Paz, Manutenção da Paz e Reconstrução Pós-conflito. Nós, na qualidade de líderes, não podemos simplesmente transferir o fardo dos conflitos para a nova geração de Africanos” (Parágrafo 9 da Declaração

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