UNIVERSIDADE
UNIVERSIDADE
AGOSTINHO
AGOSTINHO
NETO
NETO
F
F
ACULDA
ACULDA
DE
DE
DE
DE
CIÊNC
CIÊNC
IAS
IAS
DEP
DEP
ART
ART
AME
AME
NTO
NTO
DE
DE
FÍSI
FÍSI
CA
CA
Discente:
Discente: Medina Zola Makuni!aMedina Zola Makuni!a
4º Ano de Electrónica de Telecomunicações 4º Ano de Electrónica de Telecomunicações Nº 83397 Nº 83397
DOCENTE
DOCENTE
D"# Se"$%ei P&a"
D"# Se"$%ei P&a"
T
T
"a'al
"a'al
%o
%o
de
de
T
T
e(no
e(no
lo$i
lo$i
a d
a d
e
e
Mi("oele(")ni(a
Mi("oele(")ni(a
*LITOGRAFIA+
•
•
!um"rio
!um"rio
1.
1. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO 1.1
1.1 Definição Definição e e conceitos conceitos gerais.gerais. 1.2
1.2 Classificação Classificação dos dos tipos tipos de de litografia.litografia. 2.
2. T!"T!"!# !# D! D! $ITO%R!&I$ITO%R!&I! ! '"TIC!'"TIC!.. 2.1
2.1 #ala #ala li(pa.li(pa. 2.2
2.2 &a)ricação &a)ricação da da (*scara.(*scara. 2.+
2.+ "reparação "reparação de de #,perf-cie #,perf-cie /0D# /0D# apor apor pri(e pri(e .. 2.3
2.3 Deposição Deposição da da ca(ada ca(ada de de )arreira )arreira #O#O22.. 2.4
2.4 Deposição Deposição do do fotoresiste.fotoresiste. 2.5
2.5 Co6i(ento Co6i(ento s,ae s,ae 7#oft 7#oft )a8e9.)a8e9. 2.:
2.: !lin;a(en!lin;a(ento.to. 2.<
2.< =posição =posição TranTransfer>ncia sfer>ncia de de padr?es.padr?es. 2.@
2.@ ReelaçãoReelação 2.1A
2.1A "Bsco6i(ento "Bsco6i(ento Co6i(ento Co6i(ento d,ro d,ro 7/ard 7/ard )a8e9.)a8e9. 2.11
2.11 Re(oção Re(oção do do fotoresfotoresiste iste tc;itc;ing.ng. 2.12
2.12 Inspecção Inspecção final.final. 2.1+
2.1+ TipTipos os de de fotoresistes fotoresistes e e s,as s,as caracter-sticas.caracter-sticas. +.
+. CONC$U#ÃOCONC$U#ÃO 3. I$IO%R!&I! 3. I$IO%R!&I!
•
•
!um"rio
!um"rio
1.
1. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO 1.1
1.1 Definição Definição e e conceitos conceitos gerais.gerais. 1.2
1.2 Classificação Classificação dos dos tipos tipos de de litografia.litografia. 2.
2. T!"T!"!# !# D! D! $ITO%R!&I$ITO%R!&I! ! '"TIC!'"TIC!.. 2.1
2.1 #ala #ala li(pa.li(pa. 2.2
2.2 &a)ricação &a)ricação da da (*scara.(*scara. 2.+
2.+ "reparação "reparação de de #,perf-cie #,perf-cie /0D# /0D# apor apor pri(e pri(e .. 2.3
2.3 Deposição Deposição da da ca(ada ca(ada de de )arreira )arreira #O#O22.. 2.4
2.4 Deposição Deposição do do fotoresiste.fotoresiste. 2.5
2.5 Co6i(ento Co6i(ento s,ae s,ae 7#oft 7#oft )a8e9.)a8e9. 2.:
2.: !lin;a(en!lin;a(ento.to. 2.<
2.< =posição =posição TranTransfer>ncia sfer>ncia de de padr?es.padr?es. 2.@
2.@ ReelaçãoReelação 2.1A
2.1A "Bsco6i(ento "Bsco6i(ento Co6i(ento Co6i(ento d,ro d,ro 7/ard 7/ard )a8e9.)a8e9. 2.11
2.11 Re(oção Re(oção do do fotoresfotoresiste iste tc;itc;ing.ng. 2.12
2.12 Inspecção Inspecção final.final. 2.1+
2.1+ TipTipos os de de fotoresistes fotoresistes e e s,as s,as caracter-sticas.caracter-sticas. +.
+. CONC$U#ÃOCONC$U#ÃO 3. I$IO%R!&I! 3. I$IO%R!&I!
$NT%OD&'(O
$NT%OD&'(O
No (,ndo (oderno e (,ito infor(ati6ado e( E,e
No (,ndo (oderno e (,ito infor(ati6ado e( E,e ie(osF ;* ,(aie(osF ;* ,(a necessidade de fa)ricação de dispositios e c
necessidade de fa)ricação de dispositios e circ,itos E,e responda( airc,itos E,e responda( a de(anda do (ercado (,ito
de(anda do (ercado (,ito concorrido.concorrido. U( dos processos i(portant-ssi(os e
U( dos processos i(portant-ssi(os e indispens*eis na criação dessesindispens*eis na criação desses circ,itos G a
circ,itos G a litografiaF E,e litografiaF E,e inicial(ente foi inicial(ente foi inentada painentada para fins art-sticos era fins art-sticos e
ta()G( ,sada na i(prensaF act,al(ente ela foi
ta()G( ,sada na i(prensaF act,al(ente ela foi (,ito apri(orada e(,ito apri(orada e
refinada de (odo a responder as e=ig>ncias reE,eridas no fa)rico de ,(
refinada de (odo a responder as e=ig>ncias reE,eridas no fa)rico de ,(
circ,ito integrado.
circ,ito integrado. "or esta ra6ãoF G "or esta ra6ãoF G de grande releHncia con;ecer(os ode grande releHncia con;ecer(os o f,nciona(ento e as i(plicHncias desse processo co(o ,(a tGcnica
f,nciona(ento e as i(plicHncias desse processo co(o ,(a tGcnica f,nda(ental no fa)rico desses circ,itos.
ti(ologica(enteF a palara 7
ti(ologica(enteF a palara 7litografialitografia9 G for(ada por agl,tinação de9 G for(ada por agl,tinação de d,as
d,as palaras palaras gregas gregas lit;osFlit;osF pedrapedra e e grafGinFgrafGinF grafia o,grafia o, escrita
escrita. De ,( . De ,( (odo genGricoF ela se refere ao processo (odo genGricoF ela se refere ao processo de gra,ra o,de gra,ra o, escrita de te=tosF
escrita de te=tosF i(pressão de i(agens o, fig,ras e padr?es e( i(pressão de i(agens o, fig,ras e padr?es e( pedra.pedra. Nessa apresentaçãoF falare(os da 7
Nessa apresentaçãoF falare(os da 7fotolitografiafotolitografia E,e G ,( con,nto deE,e G ,( con,nto de tGcnicas litogr*ficas ,sadas para transfer>ncia de padr?es geo(Gtricos e( tGcnicas litogr*ficas ,sadas para transfer>ncia de padr?es geo(Gtricos e( lH(inas de sil-cio #i co( o ,so de (*scaras9.
lH(inas de sil-cio #i co( o ,so de (*scaras9.
O processo de transfer>ncia enole o ,so de ,( fil(e fotossens-el o O processo de transfer>ncia enole o ,so de ,( fil(e fotossens-el o 77fotoresistefotoresiste9F E,e G depositado so)re a lH(ina de #i e G e=posto J l,69F E,e G depositado so)re a lH(ina de #i e G e=posto J l,6
,ltraioleta co( K entre 2AA a 3AA n( atraGs da (ascara Bptica. Deido ,ltraioleta co( K entre 2AA a 3AA n( atraGs da (ascara Bptica. Deido J (ascara BpticaF apenas alg,(as regi?es do fotoresiste são de fato
J (ascara BpticaF apenas alg,(as regi?es do fotoresiste são de fato e=postas J radiação UL.
e=postas J radiação UL. A)ós a e*)osiç+o, o
A)ós a e*)osiç+o, o -otoresiste )assa )or um )rocesso de-otoresiste )assa )or um )rocesso de re.elaç+o, /ue en.ol.e tratamentos t0rmicos e
re.elaç+o, /ue en.ol.e tratamentos t0rmicos e corrcorros+o )araos+o )ara 1cura2 e
1cura2 e
remoç+o selecti.a do -otoresiste, e*)ondo re
remoç+o selecti.a do -otoresiste, e*)ondo reiões da lmina iões da lmina de !ide !i com
com
1.1 Definição e conceitos gerais
1.1 Definição e conceitos gerais
Fi$u"a , C-!e"a (on&"u.da /(e"(a de ,0123 4o" Fi$u"a , C-!e"a (on&"u.da /(e"(a de ,0123 4o" C%a"le& C%e5alie"
C%a"le& C%e5alie"
Fi$u"a
Fi$u"a 6 6 P"i!ei"o P"i!ei"o e7e!4lo e7e!4lo de de u!a u!a 8oo$"a9a8oo$"a9a &e$uida 4o" $"a5a:;o <!ida# /Mu&eu de Ci=n(ia&> &e$uida 4o" $"a5a:;o <!ida# /Mu&eu de Ci=n(ia&> (o"e&ia da
Na indMstria de se(icond,toresF 60% do tempo total para fabricação de uma chip (4 a 25 semanas) é destinado às etapas litogrficas. Isto ocorre porE,e
atG 2A etapas litogr*ficas pode( ser necess*rias para a fa)ricação de circ,itos C0O#. !lG( dissoF estima!se "ue a litografia corresponda a #5% do custo total de fabricação de um $ F por esta ra6ão a escol;a do processo litogr*fico correcto
G cr,cial para a fa)ricação de ,( circ,ito integrado.
. O c,sto para fa)ricar ,(a pastil;a E,e estea operando correcta(ente e E,e passo, por ( etapas de processo G dado por
1.2
DIFERENTES TIPOS DE LITOGRAFIA
or lmina
#ão con;ecidos E,atro tipos de litografia
Litografia óptica Ta()G( con;ecida co(o fotolitografia conencionalF ela consiste )asica(ente na e=posição da l,6 ,ltraioleta a partir das cH(aras para a transfer>ncia de padr?es reE,isitados.
! principal diferença entre este tipo de litogra fia e os de(ais tipos centrase e=acta(ente no (ecanis(o ,tili6ado para corrosão do fotoresi ste e no processo de transfer>ncia dos padr?es.
Co(o * foi ditoF ela ta()G( G con;ecida co(o litografia conencionalF isso G porE,e ela G a (ais ,sada nos nossos dias e a s,a (aior a ntage( consiste no facto de ser ,(a tGcnica de alto ol,(e de prod,ção e ao (es(o te(po a a (ais econB(ica por ,sar a tGcnica de i(pres são por proecção.
Litografia por feie !e electr"e# !)reiada na l-ng,a inglesa co(o 7e!beam lithograph&' F ela consiste )*sica(ente na e(issão de fei=es de electr?es para a
transfer>ncia de padr?es.
En.ol.e e*)osiç+o directa do resiste )or uma .ia de electrões -ocaliada sem uma m"scara5 Actualmente 0 usado )ara )roduir -oto m"scaras5
Va$tage$#%
Criação de padr?es geo(Gtricos no resiste a)ai=o da escala (icro(Gtrica. Operação alta(ente a,to(ati6ada e
precisa(ente controlada.
0aior prof,ndidade de foco E,e aE,ele dispon-el de litografia Bptica .
"adrão directo e( )olac;a se( ,sar ,(a (*scara.
De#&a$tage$#%
ai=o processa(ento . Resiste caro.
feito de pro=i(idade retroespal;a(ento de electr?es irradia regi?es adacentes e li(ites de
Litografia por raio# a litografia por raios = G ista act,al(ente co(o a s,cessora da litografia Bptica para a prod,ção de C.I. e( altos ol,(es de prod,ção.
! s,a concepção G ,(a e=tensão da litografia BpticaF apenas red,6indo o co(pri(ento de onda )r,sca(ente entre AF4n( e 1FAn( de tal for(a a per(itir
a ,tili6ação de i(pressão por pro=i(idade.
Va$tage$#%
!lto ol,(e de prod,ção
0aior resol,ção por resol,ção entendese as (enores di(ens?es E,e se pode o)ter no resiste E,e estea( lires de fal;as indese*eis e E,e ten;a( ,( perfil adeE,ado.
De#&a$tage$#%
E,ipa(entos (,ito caros =. ! fonte de s&nchrotron c,sta e( torno de U#P +A
(il;?es e pode s,portar de6 eE,ipa(entos litogr*ficos E,e c,sta( U#P + (il;?es cada e E,e por s,a e6 e(prega( (*scaras co( c,sto e( torno de U#P 1A (il a ,nidade
0*scaras dif-ceis de fa)ricar
Litografia co' l() (ltra &ioleta etre'a !)reiado e( Ingl>s co(o UL$
treme *l tra!+iolet ,ithograph&)- Utili6a siste(as reflectios para a transfer>ncia
de padr?es a partir da (*scara para o s,)strato .afer usando es)el;os
re<ectores5
Nesse ti)o de litora=a usam>se raios ultra.ioleta de muito alta eneria /ue est+o mais )ró*imos dos raios>? do /ue da lu .is@.el com c5d5o em torno dos 3 nm5
Va$tage$#%
oa resol,ção 0*scaras acess-eisDe#&a$tage$#%
E,ipa(entos caros*+ ETAPAS DA LITOGRAFIA ,PTICA
O processo litogr*fico Bptico G descrito pelas seg,intes etapas
1 7#ala li(pa9.
2 &a)ricação de (*scara.
+ "reparação de #,perf-cie /0D# apor pri(e
3 DepBsito da Ca(ada de )arreira. #iO
2.
4 Deposição do fotoresiste.
5 Co6i(ento s,ae o, 7#oft)a8e
: !lin;a(ento
< =posição transfer>ncia de padr?es.
@ Re(oção do foto resiste solMel.
1A "Bs Co6i(ento Co6i(ento d,ro 7/ard)a8e7.
11 Re(oção do fotoresiste .
S preciso (anter condiç?es de ,ltrali(pe6a d,rante os processos de
litografia. !lg,(as part-c,las de poeira no s,)strato o, E,e cae( no s,)strato d,rante o processa(ento pode( res,ltar e( defeitos co(o i(perfeiç?es no
espal;a(ento do resiste. U(a #ala $i(pa G eE,ipada co( ,( siste(a de filtração para re(oer as part-c,las do ar.
Co(o citado anterior(enteF o gra, de li(pe6a da sala li(pa G aaliado pelo nM(ero (*=i(o das part-c,las (edidas por pG cM)ico o, por (etro cM)ico de ar co(o (ostrado na ta)ela a)ai=o.
Ta1ela !e cla##ifica2"e# por cla##e !a efici3$cia !e filtra24o e' Sala Li'pa
No -uncionamento de uma sala lim)a, o ar e*terno /ue entra )assa )or um
O sistema 0 constitu@do )or um )r0>=ltro ou =ltro rossoB )ara eliminar )art@culas entre 6 e m5 &m seundo -iltro -inoB, intermedi"rio, -iltra )art@culas entre e 6 m5 " um terceiro -iltro asolutoB ou EA F ;i; eGciencH )articulate air alta e=ciIncia de ar com )art@culasB, em eral constru@do com )a)el de micro>=ra de .idro )lissado, )ara )art@culas menores /ue m5
O ar 0 insu<ado na sala lim)a, normalmente )elo teto, 0 e*tra@do )elo )iso, condutor e )er-uradoB5
*. ETAPA% FA8RICA9:O DA M;SCARA
A '<#cara G ,(a placa de idro co( ,( arrano de padr?es. Cada padrão
consiste e( ,(a *rea clara e o,tra opaca E,eF respectia(enteF per(ite o, i(pede a passage( da l,6.
! (*scara G constit,-da por ,(a placa de (aterial transparente e s,perf-cie )e( plana. O (aterial pode ser E,art6o o, o,tro. Inicial(ente a placa dee ser co)erto por ,( fil(e de (aterial opacoF co(o o Cr Cro(o.
O cro(o G ,tili6adoF pois co( ele podese o)ter espess,ras e( torno de AFA4 J AFA@(F poss,i )oa ader>ncia e alta d,re6a.
0#C!R! !0"$I!D!
J"scara .ista a ol;o nu
Kocal do c;i) secund"rio
Kocal do c;i) )rim"rio
J"scara am)liada 4*
J"scara am)liada 4* no.amente
#I#T0! CO0"UT!CION!$ C!D
!ct,al(enteF co( a grande co(ple=idade dos CIsF o proecto das (*scaras sB pode ser efectia(ente reali6ado co( a,=ilio de ,( siste(a co(p,tacional con;ecido co(o CAD $omputer/ided/1esing)- $1 disp3e de ,(a estação
gr*fica de proecto onde o proectista pode desen;ar as cGl,las )*sicas de ,( CIF calc,ladas anterior(enteF e( f,nção da tecnologia a ser e(pregada. ! seg,irF as cGl,las pode( ser repetidas e interconectadas for(andose o CI deseado. !ntes da arte finalF cada n-el de (*scara G desen;ado co( cores diferentesF so)repostasF e( ,(a (esa QV de grandes di(ens?es. #e co( )ase neste res,ltadoF se o
proectista não encontrar (ais erros e estier satisfeitoF os dados estão prontos para a fa)ricação das (*scaras padr?es.
>. ETAPA% PREPARA9:O DE SUPERFÍCIE DA L?MINA
@MDS VAPOR PRIMEB
! etapa da preparação da s,perf-cie da lH(ina de #i ta()G( descrita co(o
co6i(ento )a8eF sere para fa6er ,(a li(pe6a prof,nda na s,perf-cie do s,)strato e dei=*la seca e pronta para etapa a seg,ir co(o e( descrito a )ai=o
a Co6e(os o, seaF aE,ece(os e( cH(ara fec;ada co( escape. ) #,perf-cie da )olac;a li(pa e seca.
c !plicar o pro(otor de adesão /0D# W /e=i(etildisili6ane. Te(perat,ra X 2AA24A AC. Te(po X 5A seg,ndos.
Depois da li(pe6aF a lH(ina de #il-cio pode ser co)erta co( ,( (aterial E,e serir* para for(ar ,(a ca(ada de )arreira c,a f,nção G proteger o
s,)stratoF o, partes do s,)strato e( processos de dopage(F corrosão por i?es o, deposição de fil(es. O (aterial (ais co(,( G o diB=ido de #il-cio #iO2F e()ora o nitreto de sil-cio #i+N3 sea ta()G( ,tili6ado . O diB=ido de #il-cio G
(ais ,sado nos proectos de CIYsF por for(ar ,(a )arreira E,e sere para isolar ,( dispositio do o,troF sendo ta()G( Mtil nas etapas selectias dos processos de dif,sãoF co(o ta()G( no de (etali6ação.
! for(ação da ca(ada de #iO2F no processo de o=idação tGr(ica do #il-cioF G
reali6adaF aE,ecendo a lH(ina de #il-cio a ,(a te(perat,ra tipica(ente de @AAZC a 12AAZCF n,(a at(osfera contendo o=igGnio p,ro o, apor de *g,a. !()osF os apores de *g,a e o=igGnioF dif,nde(se facil(ente para o sil-cio a estas
te(perat,ras co(o apresentadas nas eE,aç?es E,-(icas a)ai=o
Si O6 SiO6 : ara o o*i0nio seco5
Si 6H6O6 SiO6 6H6 : ara o .a)or de "ua5
A es)essura da camada de !iO# .aria de ,#m a #m,
sendo a tem)eratura do )rocesso, a concentraç+o de im)ure >
Os 7resistes9F E,e no nosso caso são fotoresistesF são (ateriais E,e pode( ser (oldadosF o, ter s,as propriedades de dissol,ção e re(oção alteradas atraGs de radiaç?es o, de fei=e de part-c,las nele incidente.
Os 7resistes9F e( geralF poss,e( o, são constit,-dos por tr>s co(ponentes principais ,(a resina )*sica poli(Grica E,e for(a a parte estr,t,ral e( si do fotoresisteF os co(ponentes foto actios E,e pro(oe( as (odificaç?es geradas pela açãoF por e=e(ploF de l,6 ,traioletaF os solentesF e os agentes f,rfactantes o, tensoactios E,e pro(oe( a ,nifor(idade das ca(adas depositadas so)re o s,)strato.
! aplicação do fotoresiste G efect,ada dentro de ,( aparel;o c;a(ado spinner [ coloca(se ,(as gotas da sol,ção so)re o \afer s,)stratoF preia(ente
introd,6ida no spinner e presa ao (es(o atraGs de *c,o.
steF ao iniciar o se, (oi(ento de rotação a grande elocidadeF ai espal;ar a sol,ção de for(a ,nifor(e e co( ,(a dada espess,raF a E,al est* relacionada.
APLICA9:O DO FOTORESISTE
Aplica24o !o fotore#i#te @o$traB De#cri24o !a# etapa# e factore# (e
. ETAPA% COHIMENTO SUAVE
!pBs aplicação do fotoresisteF fa6se o co6i(ento s,ae o, 7#oft a8e9. sta etapa G ,sada para (el;orar a adesão e re(oer o solente do foto resiste. O te(po aria de 5A J 12A seg,ndos e( ,( forno co( te(perat,ras entre @A J 12AZC.
Os fornos (ais ,sados são &orno de conenção ,( siste(a alternatio de c;apa E,enteF fonte de (icro ondas e aE,ecedores de raios infraer(el;os. O1=ecti&o#%
apori6ar parcial(ente a foto resist>ncia l-E,ida. solentes.
0el;orar a ader>ncia 0el;orar a ,nifor(idade.
Opti(i6ar as caracter-sticas de a)sorção de l,6 do fotoresiste.
!pBs o co6i(ento s,aeF o fotoresiste est* pronto para o alin;a(ento e a e=posição da (ascara.
J. ETAPA% ALINAMENTO
! 0*scara para cada ca(ada dee ser alin;ada a padr?es de ca(adas prGias. "ara ,( ta(an;o (-ni(o caracter-stico de X 1 (( W] TolerHncia de alin;a(ento
dee ser ^ _ A.2 ((
"ara alin;arF a )olac;a G seg,rada e( ,(a ferra(enta co( *c,o e se (oe
,sando ,( s,porte co( os ei=os =`6.
0arcas de alin;a(ento "adr?es especiais e( (*scara facilita( alin;a(ento
Tipo# !e ali$5a'e$to# !e '<#cara Tipo# !e !e#ali$5a'e$to# @aB !irec24o @1B rotacio$al e @cB !e#ce$trali)a!o+
K. ETAPA% EPOSI9:O @TRANSFERNCIA DE PADRESB
=posição são e(pregados para a sensi)ili6ação do resiste depositado so)re a lH(inaF atraGs das (*scarasF o, seaF transfer>ncia de i(age( da (*scara para a la(ina.
! e=posição pode ser reali6ada por 2 (Gtodos )*sicos por #o'1rea'e$to o( por pro=ec24o+
No (Gtodo por so()rea(entoF pode(os fa6er a e=posição por Co$tacto !irecto o, Proi'i!a!e+
"ara entender(os os (Gtodos de transfer>ncia de i(age( BpticaF te(os de ter e( (ente os seg,intes aspectos
Re#ol(24o% 0-ni(as di(ens?es E,e se pode o)ter no resiste E,e estea( lires de fal;as indese*eis e E,e ten;a( ,( perfil adeE,ado
I$#cri24o% "recisão co( E,e os padr?es pode( ser alin;ados o, reestidos e( (*scaras s,cessias e( relação a padr?es preia(ente definidos.
Proce##a'e$to% NM(ero de )olac;as E,e pode( ser e=postas por ,nidade de te(po para ,( deter(inado n-el de (*scara.
RESOLU9:O
! resol,ção G dada na e=posição por so()rea(ento pela e=pressão
Onde
)
(in
G a (etade do per-odo da grade do (-ni(o ta(an;o caracter-stico transfer-el.# G o 7gap9 o, espaço entre a (*scara e a s,perf-cie do fotoresiste[
λ : G o co(pri(ento de onda de e=posição[
6 G a espess,ra do foto resiste.
Ta()G( pode ser dada na e=posição por proecção por
Factor (e !epe$!e !o proce##o
Apert(ra $('rica !a!a por NA B Í$!ice !e refrac24o
! alta intensidade da radiação G ideal E,ando direccionada n,( Hng,lo de @A co( a s,perf-cie da lH(ina.
EPOSI9:O @OU IMPRESS:OB POR CONTACTO
Na e=posição por contacto coloca(os o fotoresiste e( contacto directo co( a (*scara. No (Gtodo de e=posição por contacto directoF o con,nto de (*scaras
(atri6es dee ter e=acta(ente as di(ens?es finais do CI. Utili6ando ,( λ de 3AAn(
e espess,ra do fotoresiste ig,al a 1 (F G poss-el o)ter ,(a resol,ção prB=i(a a 1( co( este (Gtodo.
"ara peE,enos co(pri(entos de ondaF co(o 23< n(Fe para ,(a (-ni(a espess,ra da ca(ada de resisteF te(se (aiores resol,ç?es.
Neste (Gtodo de i(pressão por contactoF a foto (*scara G pressionada de
encontro ao resiste depositado so)re a lH(ina co( ,(a pressão na escala de AFA4 at( a AF+ at( e neste caso o 7s9 da eE,ação dada aci(a G ig,al J 6eroF pois não ;* espaço entre a (*scara e a lH(ina.
De#&a$tage$#% "art-c,las de poeira na )olac;a pode( ser e(),tidos na (*scara onde a (*scara fa6 para contacto co( a )olac;a.
"art-c,las e(),tidas ca,sa( danos per(anentes na (*scara e res,lta e( defeitos e( cada e=posição s,cessia.
EPOSI9:O @OU IMPRESS:OB POR PROIMIDADE
No eE,ipa(ento de apro=i(ação da (*scara na lH(ina e=iste( espaçadores por (eio dos E,ais apro=i(ase a (*scara na lH(ina. Na tGcnica de apro=i(ação os (-ni(os espaçadores E,e pode( ser ,tili6ados são da orde( de 2A ( a 4A (. O siste(a te( s,a li(itação i(posta principal(ente pela difração de &resnelF a
E,al red,6 a resol,ção. Neste (GtodoF co(o 7s9 espaço entre a (*scara e a lH(ina G (,ito (aior E,e 6 espess,ra do resiste. eE,ação da resol,ção ser* dada por
b,anto (enor for o co(pri(ento de onda da fonte e(pregadaF (aior ser* a resol,ção.
Va$tage$#%
!)ert,ra peE,ena 1A4A ( entre a )olac;a e a (*scara. 0ini(i6a dano de (*scara.
De#&a$tage$#%
!)ert,ra res,lta e( difracção Bptica nas e=tre(idades caracter-sticas E,e degrada( a resol,ção a 24 (.
$arg,ra de lin;a (-ni(a o, di(ensão cr-tica CD ! larg,ra a)sol,ta da (enor estr,t,ra E,e se desea prod,6ir lin;aF espaço o, anela de contacto
Onde. λ W co(pri(ento de onda.
EPOSI9:O @OU IMPRESS:OB POR PROEC9:O
! foto graação por proecção conseg,e (ini(i6ar os efeitos negatios da difracção de &resnelF pois ,tili6a (*scaras e( di(ens?es a(pliadas. Co(o por e=e(ploF co( (*scaras cinco e6es (aiores
4= do E,e o ta(an;o final do CIF podese o)ter ,(a relação entre o co(pri(ento de onda da il,(inação e a a)ert,ra (-ni(a da (*scara ta()G( 4 e6es (aior.
Neste siste(aF apBs a passage( da l,6 coli(ada atraGs da (*scaraF e=iste ,(a Bptica de red,ção c,o res,ltado G a e=posiçãoF so)re a lH(inaF nas di(ens?es finais do CI.
Deido J a)ert,ra li(itada do siste(a BpticoF cada circ,ito G proectado passo a passo
PASSOS DA PROEC9:O REPETIDA
aB ! )olac;a dee estar a (,itos cent-(etros de (*scara.
1B "ara a,(entar resol,çãoF sB porção peE,ena da (*scara est* de cada e6 e=posta.
cB U(a peE,ena *rea de i(age( G esE,adrin;ada e( ci(a da )olac;a para co)rir a s,perf-cie de )olac;a inteira.
!B Depois de e=posição de ,( localF a )olac;a G (oida para prB=i(o local e o processo est* repetido.
ssa proecção G ta()G( c;a(ada de passoapassoF e poss,i ,(a certa ra6ão de de(agnificação 0.
( litografia BpticaF o principal o)ectio G o)terse (aior resol,ção co( a (aior prof,ndidade de foco. ! prof,ndidade de foco o, tolerHncia de foco de ,( siste(a G dada por
Onde * S ,( o,tro factor (edido e=peri(ental(ente /ue de)ende do sistema
. ETAPA% REVELA9:O
O fotoresiste G reelado por ,( processo (,ito si(ilar ao ,sado no
desenoli(ento de ,( fil(e fotogr*fico. Cada tipo de fotoresiste poss,i o se, reelador espec-fico. ! *rea do resiste E,e foi e=posta J l,6 ,ltraioleta G
re(oida e laadaF dei=ando o s,)strato desprotegido nas *reas e=postas para ser posterior(ente processado corrosãoF dopage(F deposição de fil(es.
-7. ETAPA% P,SCOHIMENTO @ /ARD 8AE0B
!pBs a reelaçãoF reali6ase o pBs co6i(ento 7;ard)a8e9 E,e te( co(o
o)ectio end,recer o fotoresiste e (el;orar ainda (ais s,a adesão ao s,)strato. ! )olac;a G colocada n,( forno de co6ed,ra E,e dee ser prGaE,ecido a ,(a
te(perat,ra entre 12A1+AC.
Q(e#t"e# !e (ali!a!e% Part6c(la# Defeito# Di'e$#"e# cr6tica# Preci#4o !e #o1repo#i24o I$#pec24o !o co)i'e$to
--. ETAPA% REMO9:O DO FOTORESISTE @ETCINGB
Depois E,e o s,)strato e=posto G processadoF o fotoresiste G re(oido da s,perf-cieF dei=ando ,(a anela no diB=ido de #il-cio. "ara a re(oção do fotoresisteF ,tili6ase tradicional(ente ,(a sGrie de processos E,-(icos secos o, e( sol,ç?es liE,idas nos strippers processos de re(oer co(pleta(ente o
resisteF E,e fa6e( co( E,e o resiste inc;e e perca s,a adesão do s,)strato. %eral(ente os processos de re(oção de resistes são diididos dentro da categoria dos resistes positios e dos resistes negatiosF co(o ta()G( pode( ser diididos pelo tipo da s,perf-cie da lH(ina (etali6ada o, não (etali6ada.
Tc$ica Meca$i#'o
"las(a o=ig>nio O=idação e( *c,o
Descarga de O6nio O=idação so)re pressão at(osfGrica !cetona $iE,ido e( dissol,ção
g,a Deioni6ada b,e)ra de ligaç?es e dissol,ção !cido #,lfMrico ^ o=idante O=idação e( (eio liE,ido
OrgHnicos !(inos O=idação e( liE,ido e dissol,ção /2O2 O=idação e( liE,ido
U( Mnico CI G s,)(etido geral(ente a *rios etc;ings o, corrosão E,-(ica d,rante a s,a fa)ricação. !lG( da re(oção selectiaF o,tra caracter-stica deste processo G o se, gra, de anisotropiaF o, seaF o etc;ing anisotrBpico ocorre
so(ente e( ,(a direcçãoF enE,anto E,e o etc;ing isotrBpico ocorre e( todas as direcç?es.
Eig3$cia# ge$erai# !a corro#4o @etc5i$gB% 1. O)ter perfil deseado inclinado o, ertical . 2. 0-ni(o corte a)ai=o da s,perf-cie.
+. #electiidade para o,tros fil(es e resiste e=postos. 3. Unifor(idade e reprod,ção.
U( siste(a t-pico de ,(a corrosão isotrBpica G feita co( o /NO+ *cido n-trico ^ /& *cido fl,or-drico ^ *cido acGtico. O (ecanis(o G a o=idação do #i pelo *cido n-trico seg,ido de re(oção do B=ido pelo /&. O *cido acGtico age co(o agente ta(pão e podeF e( (,itos casosF ser s,)stit,-do por *g,a DI. Si ^NO>^ F *SiF ^NO* ^*O^*B
Na corrosão anisotrBpica por ia ;M(idaF a ta=a de corrosão depende do plano cristalogr*ficoF o, seaF a corrosão G feita preferencial(ente de acordo co( o plano cristalino. U(a das principais sol,ç?es ,tili6adas para este tipo de corrosão G feita co( O/ 7;idrB=ido de pot*ssio9.
-*. ETAPA% INSPEC9:O FINAL
A i$#pec24o fi$al #er&e para &erificar #e% &otoresiste foi co(pleta(ente re(oido. "adrão e( correspond>ncias de \afer
padrão de (*scara .
Q(e#t"e# !e (ali!a!e% Defeitos
"art-c,las
TIPOS DE FOTORESISTE E SUAS CARACTERÍSTICAS
=iste( dois tipos de fotoresistesF a sa)er &otoresiste positio e fotoresiste negatio.
! radiação ULF e( ,(a deter(inada fai=a de co(pri(ento de onda F prod,6 no foto resiste ,(a (,dança de sol,)ilidade diferenciada nas regi?es e=postas e não e=postasF o E,e deter(inaF na etapa da reelaçãoF a for(ação da i(age( no
resiste. ste padrão do resiste pode ser positio o, negatioF de acordo co( a porção e=posta o, não e=posta a ser dissolida d,rante a reelação .
Fotore#i#te po#iti&o o resiste positio responde J radiação de (aneira E,e as regi?es e=postas se torne( (ais solMeis E,e a região não e=postaF protegida pela porção opaca da (*scara.
a) Cobrir a superficia com um fotoresist + ou –. Incidir a luz U.V. através de uma mascara.
b) Se amolece +) ou se endurece !) a resina e"posta.
c) #liminar a fotoresina n$o polimerizada com tricloroetileno. d) %ravado: &tacar com 'Cl ou '( e se eliminar
Si* n$o proteido pela fotoresina
R$!ÇÃO DO CONTR!#T DO &OTOR#I#T
! ra6ão do contraste de ,( fotoresiste G a grande6a dada pela seg,inte fBr(,la
Onde Et #ensi)ilidade o, energia 7li(iar9 onde resiste se torna
co(pleta(ente solMel
E- nergia para alcançar 1AA da densidade do resiste 4A para
resistes negatios
b,anto (aior for F (aior ser* a sol,)ilidade do resiste e i(agens (ais claras T e 1 troca(se para resistes negatios.
CURL!# D CONTR!#T D &OTOR#I#T
"O#ITILO N%!TILO
>+ CONCLUS:O
fotolitografia E,e G ,( con,nto de tGcnicas litogr*ficas ,sadas para transfer>ncia de padr?es geo(Gtricos e( lH(inas de sil-cio #i co( o ,so de (*scaras.
=iste( tr>s tipos de litografia litografia BpticaF litografia por fei=e de electr?esF litografia por raios = e litografia por raios ,ltraioleta e=tre(a.
! escol;a do processo litogr*fico 7correcto9 depende factores tGcnicos e econB(icos. O tipo de litografia (ais ,tili6ado G a litografia Bptica por se adeE,ar (el;or a esses
factores.
!s etapas foto litogr*ficas não dee( a(ais sere( e=ec,tadas o, seg,idas co(o ,(a receita prontaF (as reter as e=peri>ncias adE,iridas e( ,( processo. Os parH(etros de E,alidade pertinentes a cada etapa dee( se(pre sere( inspeccionados co( os
deidos critGrios de (edidaF pois no ca(po de (icro electrBnica E,alE,er fal;a e( ,(a destas etapas pode( co(pro(eter seria(ente o processo de fa)ricação.
O processo fotolitogr*fico G descrito pelas seg,intes etapas 1 7#ala li(pa9 2 &a)ricação de (*scara.
+ "reparação de #,perf-cie 3 DepBsito da Ca(ada de )arreira. #iO2. 4 Deposição do fotoresiste. 5 0acio co6er o, prG)a8e
: !lin;a(ento < =posição transfer>ncia de padr?es. @ Re(oção do fotoresiste solMel. 1A "Bs co6i(ento o, 7/ard)a8e7.
! i(portHncia E,e a litografia te( no processo glo)al da (icro fa)ricaçãoF no E,al representa ,(a parcela de +4 do c,sto total de fa)ricação e 5A do te(po.
Li'ita2"e# !a fotolitografia
Resol,ção E,e se torna ,( desafio para as e=ig>ncias dos processos s,)(icron f,ndo IC
Co(ple=idade de prod,ção de (*scara e inspeção de (*scara C,sto alto de (*scaras
! fotolitografia G aplicada e( (,itas o,tras *reas da (icrofa)ricação dentre elas a (icro (aE,inage( TGcnica ,sada para definir a for(a das estr,t,ras de (icro 0*E,inasF na (icrotecnologia (GdicaF espacialF etc.
N4o ei#tiria $a$o tec$ologia #e' o# proce##o# litogr<fico#+ O pri$cipal factor !e pro!(24o !e !i#po#iti&o# co'pleo# a (' c(#to 'e$or !e&e#e a litografia+