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PUC GO. Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti (Linnaeus, 1762) no Brasil nos Últimos Dez Anos

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Recebido: agosto, 2017 | Aceito:setembro, 2017 | Publicado: novembro, 2017

Autor correspondente: amandafernandes1076@gmail.com

, Goiânia, v

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Este artigo está licenciado com uma Licença Creative Commons. Atribuição Sem Derivações 4.0 CC BY-NC-ND.

Doenças Transmitidas pelo Aedes Aegypti

(Linnaeus, 1762) no Brasil

nos Últimos Dez Anos

Diseases Transmitted by the Aedes Aegypti (Linnaeus, 1762)

in Brazil in the Last Ten Years

Amanda Fernandes lourenço1, Flávia Melo Rodrigues1,2

1 Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Escola de Ciências Agrárias e Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Genética e em Ciên-cias Ambientais e Saúde, Câmpus II, Avenida Engles, Parque Atheneu, Goiânia, Goiás.

2 Universidade Estadual de Goiás- Departamento de Biologia, Campus Ciências Exatas e Tecnológicas – Henrique Santillo, Br 153, Nº 3105 Fazenda Barreiro do Meio CEP: 75132-400, Anápolis – GO

Resumo: o Aedes aegypti é uma espécie, proveniente da África e atualmente distribuído por quase todo território mun-dial, tem sido alvo de estudos e pesquisas devido à dinâmica de transmissão de doenças que exige uma relação intensa entre características ecológicas e biológicas do vetor. O objetivo deste estudo foi caracterizar a produção científica com a espécie Aedes aegypti no período de 2006 à 2015. Para isso foi realizado o levantamento dos dados na base de dados Scopus utilizando as seguintes palavras-chave: Aedes aegypti AND health AND Brazil. Foram anotadas diversas informações dos artigos selecionados, tais como: tipo de publicação, número de artigos/ano, periódicos, área do conhe-cimento, fator de impacto, doença mais estudada, entre outras. Constatou-se que há uma grande variação no número de publicações com A. aegypti ao longo dos anos. Dentre as doenças transmitidas pelo vetor, a dengue foi a mais estudada (92%). As revistas com maior fator de impacto não foram as mais citadas. Percebe-se que há um interesse multidiscipli-nar em relação aos estudos com Aedes aegypti e o aprofundamento nas pesquisas é necessário para se alcançar maiores sucessos no diagnóstico e tratamento das doenças causadas por este vetor que matam milhares de pessoas todo ano. Palavras-chave: Dengue. Zika virus. Chikungunya. Cienciometria. Saúde.

Abstract: Aedes aegypti is a species from Africa that is currently distributed throughout most of the world and has been

the target of studies and research due to the dynamics of disease transmission that requires an intense relationship betwe-en the ecological and biological characteristics of the vector. The objective of this study was to characterize the scibetwe-entific production with the species Aedes aegypti from 2006 to 2015. For this, a data survey was carried out in the database Sco-pus using the following key words: Aedes aegypti AND health AND Brazil. Various information from the chosen articles was considered, such as the type of publication, number of articles/year, journal, field of knowledge, impact factor, most studied disease, among others. A large fluctuation in the number of publications with A. aegypti was noticed over the years. Among the diseases transmitted by the vector, dengue was the most studied (92%). The journals with the greatest impact fator were not the most cited. It is noticeable that there is a multidisciplinary interest in the studies with Aedes

aegypti and intensifying the depth of the research is necessary to reach greater successes in the diagnosis and treatment

of the diseases caused by this vector and that kill thousands of people every year.

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INTRODUÇÃO

Resistente e adaptável são palavras que definem bem o Aedes aegypti que é um mosquito proveniente da África, pertencente à família Culicidae, atualmente distribuído por quase todo território mundial, é consi-derado pela Agência Europeia para Prevenção e Con-trole de Doenças umas das espécies de mosquitos mais irradiados pelo planeta1. Vetor de doenças com gran-de incidência e que estão no centro atual gran-de epigran-demia, como a dengue, febre amarela, febre zika e chikun-gunya. Alguns fatores contribuem para tornar o Aedes

aegypti um vetor tão eficiente para transmissão desses

vírus, como sua grande capacidade de adaptação e pro-ximidade com meio urbano2.

A dinâmica da transmissão dessas doenças exi-ge uma relação intensa entre as características ecológi-cas e biológiecológi-cas desses vetores assim como variáveis ambientais de água, chuva, temperatura, mudanças de-mográficas e umidade, influenciam no desenvolvimen-to e no ciclo deste vedesenvolvimen-tor3,4. Ao contrário do que se pensa o impacto dessas doenças no país não afetou somente a saúde populacional, mas também afeta negativamente a produtividade e economia, trazendo uma sobrecarga sobre o sistema de saúde5.

Epidemiologia é a ciência que quantifica a ocor-rência de epidemias na população, podendo definir métodos de controle e prevenção6. Algumas doenças tem causa unicamente genética, porém a maior parte delas resulta de fatores como o estilo de vida, físicos, biológicos e principalmente ambientais. As epidemias no Brasil não são novidade, estima-se que a primeira grande epidemia tenha sido de varíola em 1563, pos-teriormente outras doenças foram introduzidas como peste bubônica, tuberculose e malária por exemplo. A segunda grande epidemia do país teria ocorrido entre 1849 e 1850 com os relatos de febre amarela7. Atual-mente a grande epidemia nacional é resultado de ação de vetores, entre eles o mosquito Aedes aegypti, que chegou ao Brasil em meados do século XVII8.

Vários métodos podem ser utilizados para a mensuração da produtividade e fluxo de informação, dentre diversos métodos convém apontar a informetria, a cienciometria e a bibliometria. Segundo McGrath9 a informetria é o estudo de vertentes quantitativos de in-formação em qualquer formato. O estudo de aspectos da ciência enquanto disciplina ou função econômica,

se valendo como um segmento sociológico da ciência define cienciometria. Já a bibliometria desenvolve pa-drões, estuda a quantidade, produção e uso da informa-ção registrada10.

Segundo Callon et all.11 a cienciometria é apli-cada essencialmente ao tratamento e administrações de informações formais oriundas de dados técnicos e científicos, sendo possível detectar especialidades in-formacionais e determinar temáticas. Nas últimas dé-cadas a comunidade internacional particularmente a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Unesco e a National Science

Fundation, dos EUA, exemplificando, utilizam esse

método para auxiliar na distribuição de recursos finan-ceiros e estudo de desempenho coorporativo12. Poden-do ainda a cienciometria ser aplicada para estimativa de número de publicações, identificação de temas de investigação em campos científicos de interesse social, como epidemia e saúde13.

Sendo assim, este trabalho teve o objetivo de realizar uma análise cienciométrica para avaliar as ten-dências de publicações científicas ao longo dos anos, sobre o mosquito Aedes aegypti. Possibilitando o co-nhecimento da atual situação das produções científicas sobre o referido assunto, permitindo entender a impor-tância dada à quantidade de informação e os esforços de investigação nos diversos ambientes a disposição da sociedade.

MATERIAL E MÉTODO

Para a análise quantitativa da produção cientifi-ca do Aedes aegypti, foi feito o levantamento de dados utilizando as palavras chaves ‘’ Aedes aegypti AND

he-alth AND Brazil ‘’ utilizando a produção bibliográfica

como indicador dos resultados obtidos nos últimos 10 anos, que compreende os anos de 2006 a 2015. O le-vantamento dos estudos foi realizado em fevereiro de 2016 por meio do banco de dados publicado no sítio do

Scopus, foi utilizada esta base de dados devido a sua

abrangência quanto ao número de publicações e qua-lidade das revistas indexadas. A partir das publicações selecionadas no levantamento foram analisadas as se-guintes informações:

- Ano de publicação do artigo;

- Tipo de documento publicado (artigo original ou de revisão);

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- Nome dos autores do trabalho;

- Fator de impacto do periódico que publicou o artigo; - Periódico em que o artigo foi publicado;

- Instituição à qual estão filiados os autores;

- Doenças estudadas e causadas pelo Aedes aegypti; - Países onde foram realizados os estudos e idiomas em que o artigo foi publicado;

- Área do conhecimento em que o periódico se enquadra. As variáveis selecionadas para dar limite e di-retriz ao levantamento foram, os autores que mais pu-blicaram sobre o assunto, principais países e centros de pesquisas envolvidos, anos em que mais se publi-caram, além dos fatores de impacto dos periódicos que publicaram sobre o tema, doenças transmitidas pelo

A. aegypti. Os dados encontrados foram tabulados e

organizados em planilhas do programa Excel 2013 da Microsoft.

Os dados obtidos foram analisados estatistica-mente por meio de cálculos de frequências simples, mé-dias aritméticas e desvio padrão (estatística descritiva). Para avaliar a associação entre o número de citações e ano, número de citações e FI (Fator de Impacto) e ano e FI, utilizou-se a correlação de Spearman, em todas as análises foi adotado um nível de significância de 0,05. RESULTADO

Após o levantamento das doenças causadas pelo Aedes aegypti com maior número de estudos nos artigos levantados, a dengue ficou em primeiro lugar com 92% dos artigos seguido de 5% da Chikungunya e 3% da Febre Amarela. Em nenhum dos artigos houve registro de estudo com Zika vírus (Figura 1).

A pesquisa realizada incluiu apenas publica-ções de dois tipos, ‘’artigos‘’(artigos originais) ou ‘’re-visão‘’(artigos de revisão) que revelou o predomínio dos artigos originais (90%). Foi possível perceber que o número de publicações que tratam do Aedes aegypti apresenta uma grande variação nos últimos anos (p = 0,2794), o ano de 2014 foi o que apresentou o maior número de publicações (Figura 2).

A área do conhecimento com maior número de publicações foi medicina, com 49% das publicações, seguida de imunologia e microbiologia (25%), ciên-cias agrarias e biológicas e bioquímica (9%), genética e biologia molecular (9%).

A análise do Fator de Impacto (FI) dos periódi-cos que publicaram sobre o tema revelou que um valor médio igual a 1,93 variando entre 0,21 à 6,99. A revista com maior número de publicações, a Revista da Socie-dade Brasileira de Medicina Tropical apresenta um FI de 0,94. Apenas seis dos 71 periódicos apresentam um FI acima de três (Figura 3).

Figura 2. Número de publicações sobre Aedes aegypti no Brasil no período de 2005 a 2016.

Figura 1. Doenças causadas pelo Aedes aegypti estudadas nos artigos pesquisados.

Figura 3. Correlação entre fator de impacto (FI) e ano

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Com o passar do tempo os valores do FI dos periódicos que publicaram estudos com o Aedes

ae-gypti tendem a aumentar. (p = 0,0323) (Figura 2). Há

uma tendência na diminuição do número de citações ao longo dos anos (p ≤ 0,0001) (Figura 4). Revistas com maior FI não foram as mais citadas (p = 0,3015). O número de citações variou de 0 à 101, com mediana foi igual a 6.

Figura 4. Correlação ente ano e número de citações dos artigos publicados, (p ≤ 0,0001).

DISCUSSÃO

A incidência de casos de doenças causadas pelo

Aedes aegypti tem aumentado nas últimas décadas, até

a década de 70 apenas nove países registraram casos de doenças ocasionadas pelo A. aegypti, na década de 90 esse número aumentou mais de quatro vezes (BRAGA e VALLE, 2007). Os estudos demostraram maior inte-resse nas doenças causadas pelo mosquito e controle da larva/vetor, isso devido os registros recorrentes no Brasil que datam de 1980, em 1996 o governo federal elaborou um plano de erradicação do mosquito e em 2002 esse plano foi revisado, porém a taxa de casos não diminuiu, ao contrário, continuou aumentando2.

A dengue é uma das doenças reemergentes mais frequente e considerada uma das mais importantes do-enças virais transmitidas por artrópodes e a mais co-mum e distribuída no mundo, no levantamento a den-gue apresentou uma frequência de 92% de ocorrência nos estudos. Fazendo uma análise epidemiológica é possível observar uma tendência no aumento no núme-ro de casos e a sua predominância em relação às outras doenças que também são transmitidas pelo A. aegypti como Febre Amarela e Chikungunya 1,22.

No total foram levantados 71 artigos, 63 (89%) foram artigos originais e 8 (11%) foram artigos de re-visão. Trabalhos em áreas diferentes demonstram que estudos revisão tem menor frequência do que estudos experimentais e descritivos14 porém artigos de revisão apresentam maior frequência nos artigos com maior indicie de citações15.

A quantidade de artigos publicados sobre Aedes

aegypti sofreram variações ao longo dos anos tendo seus

auges em 2006, 2011, 2013, 2014 e 2016 no Brasil. A existência de estudos com erros de informação e distân-cia da população aos conteúdos publicados são as duas possíveis causas da deficiência no controle do vetor o que dificulta a associação entre doenças e vetor. O go-verno brasileiro, tem feito um trabalho para a melhoria de acesso a informação por parte das comunidades por meio de cartilhas e estudos regionalizados desde 201316. A medicina tem prevalência nas publicações o que é fácil de entender devido a alta taxa de doenças e epidemias causadas pelo Aedes aegypti. Apesar de se conhecer o ciclo do mosquito, as doenças e os sintomas, alguns aspectos ainda continuam sendo alvo de estudos e pesquisas, destacando – se a busca pelo aprofunda-mento no conheciaprofunda-mento das doenças causadas pelo A.

aegypti que tem apresentado variações dependentes

de fatores como: tipo de vírus, localidade geográfica, fase da vida em que o indivíduo foi infectado17. Outro aspecto que tem destaque é o controle vetorial que é perseguido pelos governos e constitui um grande de-safio, principalmente nos países em desenvolvimento. O controle integrado do mosquito envolve a sociedade e o poder público e apresenta maior sustentabilidade e do que as medidas preventivas baseadas em um único método, esta estratégia atualmente abrange controle fí-sico, biológico, genético e químico18.

A cienciometria tem um grande potencial de aplicação e interesse entre governos, instituições e pesquisadores. Os índices de periódicos como fator de impacto se tornou uma fonte importante de informação para outros pesquisadores interessados no crescimento científico, este fato se tornou um fator importante já que é um dos critérios para a escolha de revistas que compõe uma base de dados como a Scopus que ainda atende outros critérios como acessibilidade e periodici-dade da revista19. Através do FI foi possível fazer aná-lise e correlação com outros dados como ano e número de citações, observando as variações existentes.

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A indexação de citações é simples, ao reco-nhecer o valor da informação que foi determinado por aqueles que a usam, o modo mais eficaz de se medir a visibilidade é calculando o impacto deste sobre a co-munidade científica, citando ou utilizando determinada fonte o pesquisador define a influência daquele autor sobre uma área do conhecimento20. As revistas com maior FI não foram as mais citadas Desse modo, embo-ra paembo-ra alguns a quantidade de citações e publicações não seja indicador de qualidade o fator de impacto FI se estabeleceu como um indispensável índice ciencio-métrico21.

Todas as doenças causadas pelo Aedes

aegyp-ti foram estudas nos araegyp-tigos levantados nesse estudo,

com um maior número de trabalhos publicados com Dengue, seguido por Chikungunya e Febre Amarela. Não houve nenhum estudo com Zika. Nos vários tipos de estudos realizados há o predomínio da avaliação das doenças causadas pelo mosquito e controle vetorial.

Portanto há interesse multidisciplinar em rela-ção ao estudo com Aedes aegypti e apesar dos avanços nas pesquisas que envolvem o vetor ainda há um longo caminho a ser percorrido, pois atualmente se enfren-ta muienfren-tas epidemias por doenças transmitidas pelo A.

aegypti. O aprofundamento nos estudos é necessário

para que possa haver aperfeiçoamento de diagnóstico, tratamento de doenças transmitidas por esse vetor e consequentemente qualidade de vida.

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