• Nenhum resultado encontrado

Eletrônica II. Apostila de Laboratório

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Eletrônica II. Apostila de Laboratório"

Copied!
53
0
0

Texto

(1)

Eletrˆ

onica II

Apostila de Laborat´

orio

Professor: Germano Maioli Penello

Departamento de Eletrˆ

onica e Telecomunica¸c˜

oes (DETEL)

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

(2)

Eletrˆonica II

Pref´

acio

Esta apostila de laborat´orio tem como objetivo descrever experimentos de MOSFETs e BJTs que podem ser realizados como parte da pr´atica labo-ratorial da disciplina Eletrˆonica II. A vers˜ao atual desta apostila est´a sendo elaborada pelos professores Germano Maioli Penello, Frederico Pontes, Dou-glas Mota Dias e T´eo Cerqueira Revoredo.

Esta vers˜ao teve como base inicial a apostila de transistores bipolares do professor T´eo Cerqueira Revoredo. Junto com o professor T´eo, os monito-res Caio Cesar Peraphan Lima (2014) e Leonardo Moizinho Pinheiro (2016) participaram da elabora¸c˜ao inicial desta apostila.

(3)

Experiˆ

encia 1

Caracter´ıstica IxV - NMOS

1.1

Objetivo

Estudar as caracter´ısticas IxV de um transistor NMOS:

• Simulando o funcionamento de um transistor para investigar a rela¸c˜ao de corrente de dreno vs. tens˜ao VGS e VDS.

• Implementando um circuito e medindo as curvas de ID vs. VGS e IC

vs. VDS.

• Extraindo os valores de e κn , Vth e λn.

1.2

Material recomendado

• Material de laborat´orio.

• 1 transistor NMOS tipo intensifica¸c˜ao (CD4007) - Apresente a pinagem desse componente no pr´e-relat´orio.

• Protoboard, fios, resistores.

1.3

Simula¸

ao

Considere o circuito da Figura 1.1. Projete o circuito no seu programa de simula¸c˜ao e conecte as fontes de alimenta¸c˜ao CC na porta e no dreno do transistor.

(4)

Eletrˆonica II

Figura 1.1: Circuito para determinar as caracter´ısticas IxV do transistor NMOS.

1.3.1

I

D

vs. V

GS

Mantendo VDS em um valor constante de 5 V, varie o valor da tens˜ao na

porta de 0 at´e 5 V em incrementos de 0.1 V. Desenhe a curva ID vs. VGS. A

que valor de VGS a corrente come¸ca a aumentar?

1.3.2

I

D

vs. V

DS

Para trˆes valores de VGS (2.5 V, 3.0 V e 3.5 V), varie o valor da tens˜ao no

dreno de 0 at´e 5 V em incrementos de 0.1 V. Desenhe a curva ID vs. VDS

em um ´unico gr´afico, indicando os valores de VGS para cada uma das curvas.

1.4

Experimento

Monte o circuito da Figura 1.1, usando de uma fonte de alimenta¸c˜ao para gerar as tens˜oes CC.

1.4.1

I

D

vs. V

GS

Mantendo VDS em um valor constante de 5 V, aumente a tens˜ao da porta

de 1.0 V at´e 3.5 V em incrementos de 0.25 V, e me¸ca a corrente de dreno (Como medir essa corrente?). Desenhe a curva de ID vs. VGS. A qual valor

(5)

Eletrˆonica II

1.4.2

I

D

vs. V

DS

Para trˆes valores de VGS (2.5 V, 3.0 V e 3.5V), varie o valor da tens˜ao no

dreno de 0 at´e 3.5 V em incrementos de 0.5 V, e me¸ca a corrente de dreno (Como medir essa corrente?). Desenhe as curvas de ID vs. VDS em um gr´afico

´

unico, indicando claramente os valores de VGS para cada uma das curvas.

1.5

Exerc´ıcios ap´

os as medidas

1.5.1

Simula¸

ao vs. medidas

Quais s˜ao as principais diferen¸cas entre as curvas medidas e simuladas? Qual o motivo dessas diferen¸cas?

Extra¸c˜ao de parˆametros Tens˜ao (Threshold ), Vth

Baseado na medida ID vs. VGS, determine o valor de VGS para qual o

transis-tor liga. Guarde este valor como a tens˜ao de limiar (ou gatilho ou Threshold Vth do seu transistor.

Parˆametro de trancondutˆancia do MOSFET, κn

Baseado no valor da corrente de dreno ID com VGS = 3.0V , e usando o

modelo de satura¸c˜ao do transistor, i. e., ID = (1/2)κn(VGS− Vth)2, extraia o

valor de κn= µnCos(W/L). Utilizando o valor extra´ıdo de Vth e κn, fa¸ca um

gr´afico de ID vs. VGS, usando o modelo de satura¸c˜ao. Compare esta curva

com a curva medida e com a simulada. Existem diferen¸cas? Qual o motivo dessas diferen¸cas?

Tens˜ao Early, VA

Baseado na sua medida ID vs. VDS, para o transistor em satura¸c˜ao, extraia

o valor da tens˜ao Early VApara cada tens˜ao VGS. O valor de VAse altera

sig-nificativamente para cada valor de VGS? Qual o valor m´edio de VA? Baseado

no valor m´edio de VA, calcule λ = 1/VA.

Apresente os resultados do transistor medido em uma tabela contendo Vth, κn e VA com suas respectivas unidades.

(6)

Eletrˆonica II

1.5.2

Extra

Se vocˆe tiver acesso a um analisador de parˆametros de semicondutores, gere a curva ID vs. VDS usando o analisador. Como essas curvas se comparam

(7)

Experiˆ

encia 2

NMOS em corrente cont´ınua

2.1

Objetivo

Estudar um transistor NMOS polarizado:

• Completando a an´alise DC de trˆes circuitos: (1) transistor polarizado na regi˜ao de satura¸c˜ao. (2) transistor polarizado na regi˜ao de triodo, e (3) um transistor conectado como um diodo.

• Simulando os circuitos para se comparar os resultados com a an´alise te´orica.

• Implementando os circuitos de forma experimental, realizando medidas e comparando a performance do circuito experimental com os resulta-dos te´oricos e simulados

• Observa¸c˜ao qualitativa do impact das varia¸c˜oes entre transistores NMOS

2.2

Material

• Material de laborat´orio.

• 1 transistor NMOS tipo intensifica¸c˜ao (CD4007) - Apresente a pinagem desses dois componentes no pr´e-relat´orio.

(8)

Eletrˆonica II

Figura 2.1: Circuito para operar um transistor NMOS nas regi˜oes de sa-tura¸c˜ao e triodo.

2.3

NMOS na regi˜

ao de satura¸

ao

Projete o circuito da figura 2.1 tal que ID = 1 mA, VG = 0 V, e VD = +5

V. Utilize fontes de tens˜ao de V+ = −V− = 15V . Ap´os os c´alculos te´oricos,

utilize os valores dos resistores comerciais apresentados no apˆendice B como referˆencia para obter as resistˆencias projetadas (associe resistores em s´erie ou paralelo para que o valor da resistˆencia utilizada seja pr´oxima do valor ideal). Recalcule o valor da corrente ID com o valor nominal dos resistores

comerciais. Qual a diferen¸ca entre o valor de ID recalculado com o valor ideal

de 1mA? Essa diferen¸ca ´e significativa?

2.3.1

alculos

• Desenhe o circuito, nomeando claramente os terminais do transistor. • Baseado na experiˆenca passada (experiˆencia 1), calcule VOV.

• Baseado na experiˆenca passada (experiˆencia 1), compare Vtn com o

valor fornecido pelo datasheet. Qual o valor de VS?

• Agora vocˆe possui informa¸c˜ao suficiente para calcular RS. Os valores

calculados est˜ao dispon´ıveis em valores comerciais? ´E poss´ıvel alcan¸car esses valores usando combina¸c˜oes de resistˆencias? Comente.

• Agora vocˆe possui informa¸c˜ao suficiente para calcular RD. Os valores

(9)

Eletrˆonica II

esses valores usando combina¸c˜oes de resistˆencias? Comente.

• Quais os valores de R1 e R2? Comente sobre sua escolha.

2.3.2

Simula¸

ao

• Simule o circuito utilizando os valores calculados de RS, RD, R1 e R2.

• Obtenha da simula¸c˜ao os valores de VS, VG, VD e ID. Os valores

simu-lados est˜ao de acordo com os valores calculados?

2.3.3

Projeto e medi¸

ao

• Monte o circuito em um protoboard.

• Leia o manual da fonte de tens˜ao e explique como utiliz´a-la como uma fonte sim´etrica +15V e −15V .

• Utilizando um mult´ımetro, me¸ca VS, VG e VD.

• Usando o mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

2.3.4

Atividade p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se

compa-ram com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias. O transistor est´a na regi˜ao de opera¸c˜ao de triodo?

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

determine o valor de ID?

2.4

NMOS na regi˜

ao de triodo

Projete novamente o circuito da figura 2.1 tal que ID = 1 mA, VD = +2V e

VDS = 0.5 V. Utilize fontes de tens˜ao de V+ = −V− = 15 V. Note que nesta

(10)

Eletrˆonica II

2.4.1

alculos

• Desenhe o circuito, nomeando claramente os terminais do transistor. • Calcule VOV e VGS. Qual o valor de VG?

• Agora vocˆe possui informa¸c˜ao suficiente para calcular RS. Os valores

calculados est˜ao dispon´ıveis em valores comerciais? ´E poss´ıvel alcan¸car esses valores usando combina¸c˜oes de resistˆencias? Comente.

• Agora vocˆe possui informa¸c˜ao suficiente para calcular RD. Os valores

calculados est˜ao dispon´ıveis em valores comerciais? ´E poss´ıvel alcan¸car esses valores usando combina¸c˜oes de resistˆencias? Comente.

• Quais os valores de R1 e R2? Comente sobre sua escolha.

2.4.2

Simula¸

ao

• Simule o circuito utilizando os valores calculados de RS, RD, R1 e R2.

• Quais s˜ao os valores de VS, VG, VD e ID. Os valores simulados est˜ao

de acordo com os valores calculados? (Nota: o simulador utiliza um modelo mais completo do transistor. Este modelo se aproxima mais de um transitor real. Pequenas varia¸c˜oes entre o valor calculado e o simulado s˜ao esperadas.)

2.4.3

Projeto e medi¸

ao

• Monte o circuito em um protoboarrd.

• Utilizando um mult´ımetro, me¸ca VS, VG e VD.

• Usando o mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

2.4.4

Atividade p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se comparam

com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

(11)

Eletrˆonica II

Figura 2.2: Circuito com um transistor NMOS conectado como um diodo.

2.5

transistor conectado como um diodo

Projete o circuito da figura 2.2 tal que ID = 1 mA e RS = 15kΩ. Utilize

fontes de tens˜ao de V+ = −V− = 15 V.

2.5.1

alculos

• Desenhe o circuito, nomeando claramente os terminais do transistor. • Qual ´e a regi˜ao de opera¸c˜ao do transistor? Calcule VOV. Qual o valor

de VS e VD?

• Agora vocˆe possui informa¸c˜ao suficiente para calcular RD. Os valores

calculados est˜ao dispon´ıveis em valores comerciais? ´E poss´ıvel alcan¸car esses valores usando combina¸c˜oes de resistˆencias? Comente.

2.5.2

Simula¸

ao

(12)

Eletrˆonica II

• Apresente os valores de VS, VG, VD e ID. Os valores simulados est˜ao

de acordo com os valores calculados?

2.5.3

Projeto e medi¸

ao

• Monte o circuito em um protoboarrd.

• Utilizando um mult´ımetro, me¸ca VS, VG e VD.

• Usando o mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

2.5.4

Atividade p´

os-medi¸

ao

• Como os valores medidos se comparam com os valores calculados? Ex-plique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

determine o valor de ID?

2.6

extra

• Reutilize o circuito da parte 2.3, assim como os valores de RD e RS

calculados. No entanto, substitua o divisor de tens˜ao R1 e R2 com um

potenciˆometro de 10-k de 20 voltas, com o pino central conectado no terminal de porta do transistor. Isso permitir´a que vocˆe ajuste a tens˜ao DC na porta.

• Gradualmente aumente a tens˜ao da porta, anotando os valores medidos de VS, VG e VD. O que vocˆe observa? Vocˆe pode indicar os pontos de

(13)

Experiˆ

encia 3

Amplificador Fonte Comum

-NMOS

3.1

Objetivos

Estudar o funcionamento de um amplificador fonte comum - NMOS:

• Completando a an´alise DC e a an´alise de pequenos sinais de acordo com o comportamento te´orico.

• Simulando o circuitos para comparar os resultados com os c´alculos te´oricos.

• Implementando os circuitos de forma experimental, realizando medidas e comparando se a performance do circuito montado com os resultados te´oricos e simulados.

• Medindo a resistˆencia de sa´ıda.

• Observando qualitativamente o impacto das varia¸c˜oes de transistor pra transistor

3.2

Materiais

• Material de laborat´orio (equipamentos, protoboard ) • 1 Transistor NMOS do tipo intensifica¸c˜ao (CD4007)

• 3 capacitores com alto valor de capacitˆancia (por ex. 47 µF ) • Fios e resistores de valores variados

(14)

Eletrˆonica II

Figura 3.1: Circuito amplificador fonte comum NMOS.

3.3

Projeto e simula¸

ao

Considere o circuito mostrado na figura 3.1. Projete o amplificador para alcan¸car um ganho de pequeno sinal de ao menos Av = −5V /V . Use

fon-tes de V+ = −V− = 15V , Rsig = 50Ω, RL = 10kΩ, RG = 10kΩ, e uma

corrente ID = 1mA. Ap´os os c´alculos te´oricos, utilize os valores dos

resis-tores comerciais apresentados no apˆendice B como referˆencia para obter as resistˆencias projetadas (associe resistores em s´erie ou paralelo para que o va-lor da resistˆencia utilizada seja pr´oxima do valor ideal). Recalcule o valor da corrente ID com o valor nominal dos resistores comerciais. Qual a diferen¸ca

entre o valor de ID recalculado com o valor ideal de 1mA? Essa diferen¸ca ´e

significativa? Apresente o datasheet do transistor que estiver utilizando.

3.3.1

An´

alise DC - ponto de polariza¸

ao

• Desenhe o modelo DC do circuito, substituindo os trˆes capacitores de acoplamento CC1, CC2 e CS por circuitos abertos (para simplificar, vocˆe

pode omitir vsig, Rsig e RL).

• Determine o valor de VOV. Determine o valor de gm. Determine o valor

de VGS. (Lembre-se que o valor real de Vtn ´e ligeiramente diferente do

valor nominal. Como determinar o valor de Vtn sem ter que confiar no

(15)

Eletrˆonica II

• Calcule ro.

• Agora vocˆe j´a tem informa¸c˜ao suficiente para calcular RS. O valor

calculado ´e dispon´ıvel comercialmente? Vocˆe pode obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Note que at´e o momento ainda n˜ao determinamos VDS nem RD.

3.3.2

An´

alise AC

• Desenhe o modelo de pequenos sinais do circuito, substituindo o tran-sistor pelo modelo equivalente de pequenos sinais. Substitua os capa-citores por curto-circuitos (o que acontece com RS?), e substitua V+

por uma conex˜ao com o terra. O que acontece com V-? Nomeie o terminal de porta do transistor como vi, ou seja, o sinal de tens˜ao de

baixa amplitude na entrada (Lembre-se da aproxima¸c˜ao de pequenos sinais).

• Determine a raz˜ao vi/vsig? Como vocˆe poderia aproxim´a-la em futuros

c´alculos?

• Encontre uma express˜ao para o ganho Av = vo/vi. Qual o valor de RD

que produz um ganho de sinal pequeno de ao menos Av = −5V /V ?

O valor calculado de RD est´a dispon´ıvel comercialmente? Vocˆe pode

obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Qual ´e a tens˜ao DC no terminal de dreno? Essa tens˜ao est´a de acordo com o transistor operando na regi˜ao de satura¸c˜ao? Explique.

• Qual ´e a resistˆencia de sa´ıda, Ro?

3.3.3

Simula¸

ao

• Simule a performance de seu circuito. Utilize capacitores CC1 = CC2=

CE = 47µF e os valores de RS e RD baseados nos seus c´alculos

anterio-res. Utilize uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk como vsig. (Note

que vsig n˜ao tem componente DC.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, anote os valores DC de VGS, VDS e ID. O qu˜ao

pr´oximo eles est˜ao dos valores calculados? (Lembre-se que a simula¸c˜ao tem seu modelo pr´oprio, muito mais complexo, do transistor.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, observe Av. O qu˜ao pr´oximo ele est´a do valor

(16)

Eletrˆonica II

3.4

Projeto

• Monte om circuito no protoboard utilizando os valores especificados e os calculados. Note que Rsig representa a resistˆencia do gerador de

fun¸c˜oes, portanto n˜ao deve ser inclu´ıdo no seu circuito.

3.5

Medi¸

oes

• Medi¸c˜ao do ponto de polariza¸c˜ao: Usando um mult´ımetro, me¸ca as tens˜oes DC nos terminais de porta(VG), dreno(VD) e fonte(VS) do

tran-sistor.

• Medi¸c˜ao AC : Usando o gerador de fun¸c˜oes, aplique uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk sem componente DC (Se o gerador de fun¸c˜oes

n˜ao atingir esse valor de 10mVpk−pk, utilize o menor valor poss´ıvel do

equipamento.)

• Com o oscilosc´opio, gere os gr´aficos das formas de onda de vo e vi vs.

t.

• Resistˆencia de sa´ıda Ro: Substitua RL por uma resistˆencia de 1M Ω e

repita a medida AC acima. Qual ´e a amplitude da forma de onda de sa´ıda? Guarde este valor. Modifique o valor de RL at´e encontrar um

valor tal que que a amplitude da forma de sa´ıda seja aproximadamente metade do que era para o resistor de 1M Ω. Esse novo valor de RL´e a

resistˆencia de sa´ıda Ro. Explique o porquˆe deste m´etodo fazer sentido. Como isso se compara ao valor que vocˆe calculou anteriormente no passo 2? Dica: N˜ao pode ser maior do que o valor de RD.

• Explora¸c˜oes adicionais: O que ocorre com a forma de onda da sa´ıda conforme vocˆe aumenta a amplitude do sinal de entrada para 1Vpk−pk?

Em qual amplitude de entrada vocˆe come¸ca a notar distor¸c˜ao signifi-cativa? Explique.

• Varie a frequˆencia da sen´oide gerada pelo gerador de fun¸c˜oes. Qual a faixa de frequˆencias que este amplificador funciona?

• Usando o mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

(17)

Eletrˆonica II

3.6

Exerc´ıcios p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se comparam

com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

quais s˜ao os valores reais de todas as correntes? Como elas se comparam aos seus c´alculos anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Qual ´e o valor medido de Av? Como este se compara aos seus c´alculos

anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

3.7

An´

alise adicional

• Em vez de conectar RG ao terra, tente conect´a-lo ao terminal de dreno

do transistor. Repita a medi¸c˜ao do ponto de polariza¸c˜ao e do ganho de pequenos sinais. Qual foi a altera¸c˜ao na medida? As resistˆencias RD e

(18)

Experiˆ

encia 4

Amplificador Fonte Comum

com Degenera¸

ao de Fonte

-NMOS

4.1

Objetivos

Estudar o funcionamento de um amplificador fonte comum com resistor de degenera¸c˜ao de fonte - NMOS:

• Completando a an´alise DC e a an´alise de pequenos sinais de acordo com o comportamento te´orico.

• Simulando o circuitos para comparar os resultados com os c´alculos te´oricos.

• Implementando os circuitos de forma experimental, realizando medidas e comparando se a performance do circuito montado com os resultados te´oricos e simulados.

• Observando qualitativamente o impacto das varia¸c˜oes de transistor pra transistor

4.2

Materiais

• Material de laborat´orio (equipamentos, protoboard ) • 1 Transistor NMOS do tipo intensifica¸c˜ao (CD4007)

(19)

Eletrˆonica II

Figura 4.1: Circuito amplificador fonte comum NMOS com resistor de dege-nera¸c˜ao de fonte, RS1.

• Fios e resistores de valores variados

4.3

Projeto e simula¸

ao

Considere o circuito mostrado na figura 4.1. Projete o amplificador para alcan¸car um ganho de pequeno sinal de ao menos Av = −4V /V com RS1 =

220Ω. Use fontes de V+ = −V−= 15V , Rsig = 50Ω, RL= 10kΩ, RG = 10kΩ,

e projete o circuito para ID = 1mA. Ap´os os c´alculos te´oricos, utilize os

va-lores dos resistores comerciais apresentados no apˆendice B como referˆencia para obter as resistˆencias projetadas (associe resistores em s´erie ou paralelo para que o valor da resistˆencia utilizada seja pr´oxima do valor ideal). Re-calcule o valor da corrente ID com o valor nominal dos resistores comerciais.

Apresente o datasheet do transistor que estiver utilizando.

4.3.1

An´

alise DC - ponto de polariza¸

ao

• Desenhe o modelo DC do circuito, substituindo os trˆes capacitores de acoplamento CC1, CC2 e CS por circuitos abertos (para simplificar, vocˆe

(20)

Eletrˆonica II

• Determine o valor de VOV. Determine o valor de gm. Determine o valor

de VGS. (Lembre-se que o valor real de Vtn ´e ligeiramente diferente do

valor nominal. Como determinar o valor de Vtn sem ter que confiar no

valor nominal?)

• Calcule rO.

• Agora vocˆe j´a tem informa¸c˜ao suficiente para calcular RS1 + RS2 e,

consequentemente, determinar RS2.

• Os valores de RS1 e RS2 est˜ao dispon´ıveis comercialmente? Vocˆe pode

obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Nota: at´e o momento n˜ao determinamos VDS nem RD.

4.3.2

An´

alise AC

• Desenhe o modelo de pequenos sinais do circuito, substituindo o tran-sistor pelo modelo equivalente de pequenos sinais. Substitua os capa-citores por curto-circuitos (o que acontece com RS2?), e substitua V+

por uma conex˜ao com o terra. O que acontece com V-? Nomeie o terminal de porta do transistor como vi, ou seja, o sinal de tens˜ao de

baixa amplitude na entrada (Lembre-se da aproxima¸c˜ao de pequenos sinais).

• Determine a raz˜ao vi/vsig? Como vocˆe poderia aproxim´a-la em futuros

c´alculos?

• Encontre uma express˜ao para o ganho Av = vo/vi. Qual o valor de RC

que produz um ganho de sinal pequeno de ao menos Av = −4V /V ?

O valor calculado de RD est´a dispon´ıvel comercialmente? Vocˆe pode

obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Qual ´e a tens˜ao DC no terminal de dreno? Essa tens˜ao est´a de acordo com o transistor operando na regi˜ao de satura¸c˜ao? Explique.

4.3.3

Simula¸

ao

• Simule a performance de seu circuito. Utilize capacitores CC1 = CC2=

CE = 47µF e os valores de RS1, RS2 e RD baseados nos seus c´alculos

anteriores. Utilize uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk como vsig.

(21)

Eletrˆonica II

• A partir dessa simula¸c˜ao, anote os valores DC de VGS, VDSe ID. O qu˜ao

pr´oximo eles est˜ao dos valores calculados? (Lembre-se que a simula¸c˜ao tem seu modelo pr´oprio, muito mais complexo, do transistor.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, observe Av. O qu˜ao pr´oximo ele est´a do valor

calculado?

4.4

Projeto

• Monte om circuito no protoboard utilizando os valores especificados e os calculados. Note que Rsig representa a resistˆencia do gerador de

fun¸c˜oes, portanto n˜ao deve ser inclu´ıdo no seu circuito.

4.5

Medi¸

oes

• Medi¸c˜ao do ponto de polariza¸c˜ao: Usando um mult´ımetro, me¸ca as tens˜oes DC nos terminais de porta(VG), dreno(VD) e fonte(VS) do

tran-sistor.

• Medi¸c˜ao AC : Usando o gerador de fun¸c˜oes, aplique uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk sem componente DC (Se o gerador de fun¸c˜oes

n˜ao atingir esse valor de 10mVpk−pk, utilize o menor valor poss´ıvel do

equipamento.)

• Com o oscilosc´opio, gere os gr´aficos das formas de onda de vo e vi vs.

t.

• Resistˆencia de sa´ıda Ro: Substitua RL por uma resistˆencia de 1M Ω e

repita a medida AC acima. Qual ´e a amplitude da forma de onda de sa´ıda? Guarde este valor. Modifique o valor de RL at´e encontrar um

valor tal que que a amplitude da forma de sa´ıda seja aproximadamente metade do que era para o resistor de 1M Ω. Esse novo valor de RL´e a

resistˆencia de sa´ıda Ro. Explique o porquˆe deste m´etodo fazer sentido. Como isso se compara ao valor que vocˆe calculou anteriormente no passo 2? Dica: N˜ao pode ser maior do que o valor de RD.

• Distor¸c˜ao: O que ocorre com a forma de onda da sa´ıda conforme vocˆe aumenta a amplitude do sinal de entrada para 1Vpk−pk? Em qual

ampli-tude de entrada vocˆe come¸ca a notar distor¸c˜ao significativa? Explique.

• Varie a frequˆencia da sen´oide gerada pelo gerador de fun¸c˜oes. Qual a faixa de frequˆencias que este amplificador funciona?

(22)

Eletrˆonica II

• Usando o mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

• Medi¸c˜ao adicional : O que acontece se vocˆe diminuir o valor de RS1

para 200Ω mantendo o valor de RS1+ RS2 constante?

4.6

Exerc´ıcios p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se comparam

com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

quais s˜ao os valores reais de todas as correntes, baseadas em suas me-didas no laborat´orio? Como elas se comparam aos seus c´alculos ante-riores? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Qual ´e o valor medido de Av? Como este se compara aos seus c´alculos

anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

4.7

An´

alise adicional

• Inverta a posi¸c˜ao dos resistores RS1 e RS2. Me¸ca o novo ponto de

polariza¸c˜ao DC e o ganho de sinal pequeno. Quais as diferen¸cas com a medida antiga? O que se mant´em igual? Explique este resultado.

(23)

Experiˆ

encia 5

Amplificador Porta Comum

-NMOS

5.1

Objetivos

Estudar o funcionamento de um amplificador porta comum - NMOS:

• Completando a an´alise DC e a an´alise de pequenos sinais de acordo com o comportamento te´orico.

• Simulando o circuitos para comparar os resultados com os c´alculos te´oricos.

• Implementando os circuitos de forma experimental, realizando medidas e comparando se a performance do circuito montado com os resultados te´oricos e simulados.

• Observando qualitativamente o impacto das varia¸c˜oes de transistor pra transistor

5.2

Materiais

• Material de laborat´orio (equipamentos, protoboard ) • 1 Transistor NMOS do tipo intensifica¸c˜ao (CD4007)

• 2 capacitores com alto valor de capacitˆancia (por ex. 47 µF ) • Fios e resistores de valores variados

(24)

Eletrˆonica II

Figura 5.1: Circuito amplificador porta comum NMOS.

5.3

Projeto e simula¸

ao

Considere o circuito mostrado na figura 5.1. Projete o amplificador para alcan¸car um ganho de pequeno sinal de ao menos Av = 5V /V . Use fontes de

V+= −V− = 15V , Rsig = 50Ω, RL= 10kΩ e uma corrente ID = 1mA. Ap´os

os c´alculos te´oricos, utilize os valores dos resistores comerciais apresentados no apˆendice B como referˆencia para obter as resistˆencias projetadas associe resistores em s´erie ou paralelo para que o valor da resistˆencia utilizada seja pr´oxima do valor ideal). Recalcule o valor da corrente IDcom o valor nominal

dos resistores comerciais. Qual a diferen¸ca entre o valor de ID recalculado

com o valor ideal de 1mA? Essa diferen¸ca ´e significativa? Apresente o datasheet do transistor que estiver utilizando.

5.3.1

An´

alise DC - ponto de polariza¸

ao

• Desenhe o modelo DC do circuito, substituindo os trˆes capacitores de acoplamento CC1 e CC2 por circuitos abertos (para simplificar, vocˆe

pode omitir vsig, Rsig e RL).

• Determine o valor de VOV. Determine o valor de gm. Determine o valor

de VGS. (Lembre-se que o valor real de Vtn ´e ligeiramente diferente do

valor nominal. Como determinar o valor de Vtn sem ter que confiar no

(25)

Eletrˆonica II

• Agora vocˆe j´a tem informa¸c˜ao suficiente para calcular RS. O valor

calculado ´e dispon´ıvel comercialmente? Vocˆe pode obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Note que at´e o momento ainda n˜ao determinamos VDS nem RD.

5.3.2

An´

alise AC

• Desenhe o modelo de pequenos sinais do circuito, substituindo o tran-sistor pelo modelo equivalente de pequenos sinais. Substitua os capa-citores por curto-circuitos (o que acontece com RS?), e substitua V+

por uma conex˜ao com o terra. O que acontece com V-? Nomeie o terminal de fonte do transistor como vi, ou seja, o sinal de tens˜ao de

baixa amplitude na entrada (Lembre-se da aproxima¸c˜ao de pequenos sinais).

• Determine a raz˜ao vi/vsig? Como vocˆe poderia aproxim´a-la em futuros

c´alculos?

• Encontre uma express˜ao para o ganho Av = vo/vi. Qual o valor de

RC que produz um ganho de sinal pequeno de ao menos Av = 5V /V ?

O valor calculado de RD est´a dispon´ıvel comercialmente? Vocˆe pode

obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

• Qual ´e a tens˜ao DC no terminal de dreno? Essa tens˜ao est´a de acordo com o transistor operando na regi˜ao de satura¸c˜ao? Explique.

• Qual ´e a resistˆencia de sa´ıda, Ro?

5.3.3

Simula¸

ao

• Simule a performance de seu circuito. Utilize capacitores CC1 = CC2=

47µF e os valores de RS e RD baseados nos seus c´alculos anteriores.

Utilize uma onda senoidal de 1kHz e 20mVpk−pk como vsig. (Note que

vsig n˜ao tem componente DC.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, anote os valores DC de VGS, VDS e ID. O qu˜ao

pr´oximo eles est˜ao dos valores calculados? (Lembre-se que a simula¸c˜ao tem seu modelo pr´oprio, muito mais complexo, do transistor.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, observe Av. O qu˜ao pr´oximo ele est´a do valor

(26)

Eletrˆonica II

5.4

Projeto

• Monte om circuito no protoboard utilizando os valores especificados e os calculados. Note que Rsig representa a resistˆencia do gerador de

fun¸c˜oes, portanto n˜ao deve ser inclu´ıdo no seu circuito.

5.5

Medi¸

oes

• Medi¸c˜ao do ponto de polariza¸c˜ao: Usando um mult´ımetro, me¸ca as tens˜oes DC nos terminais de porta(VG), dreno(VD) e fonte(VS) do

tran-sistor.

• Medi¸c˜ao AC : Usando o gerador de fun¸c˜oes, aplique uma onda senoidal de 1kHz e 20mVpk−pk sem componente DC (Se o gerador de fun¸c˜oes

n˜ao atingir esse valor de 10mVpk−pk, utilize o menor valor poss´ıvel do

equipamento.)

• Com o oscilosc´opio, gere os gr´aficos das formas de onda de vo e vi vs.

t.

• Resistˆencia de sa´ıda Ro: Substitua RL por uma resistˆencia de 1M Ω e

repita a medida AC acima. Qual ´e a amplitude da forma de onda de sa´ıda? Guarde este valor. Modifique o valor de RL at´e encontrar um

valor tal que que a amplitude da forma de sa´ıda seja aproximadamente metade do que era para o resistor de 1M Ω. Esse novo valor de RL´e a

resistˆencia de sa´ıda Ro. Explique o porquˆe deste m´etodo fazer sentido. Como isso se compara ao valor que vocˆe calculou anteriormente no passo 2? Dica: N˜ao pode ser maior do que o valor de RD.

• Explora¸c˜oes adicionais: O que ocorre com a forma de onda da sa´ıda conforme vocˆe aumenta a amplitude do sinal de entrada para 2Vpk−pk?

Em qual amplitude de entrada vocˆe come¸ca a notar distor¸c˜ao signifi-cativa? Explique.

• Varie a frequˆencia da sen´oide gerada pelo gerador de fun¸c˜oes. Qual a faixa de frequˆencias que este amplificador funciona?

• Usando um mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

(27)

Eletrˆonica II

5.6

Exerc´ıcios p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se comparam

com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

quais ´e o valor real da corrente ID? Como elas se comparam aos seus

c´alculos anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Qual ´e o valor medido de Av? Como este se compara aos seus c´alculos

anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

5.7

An´

alise adicional

• Usando o gerador de fun¸c˜oes, addicione uma componente DC de 1V ao sinal de entrada vsig e repita as medidas. O ganho Av e o ponto de

(28)

Experiˆ

encia 6

Amplificador Dreno Comum

(Seguidor de fonte) - NMOS

6.1

Objetivos

Estudar o funcionamento de um amplificador dreno comum (Seguidor de fonte) - NMOS:

• Completando a an´alise DC e a an´alise de pequenos sinais de acordo com o comportamento te´orico.

• Simulando o circuitos para comparar os resultados com os c´alculos te´oricos.

• Implementando os circuitos de forma experimental, realizando medidas e comparando se a performance do circuito montado com os resultados te´oricos e simulados.

• Observando qualitativamente o impacto das varia¸c˜oes de transistor pra transistor

6.2

Materiais

• Material de laborat´orio (equipamentos, protoboard ) • 1 Transistor NMOS do tipo intensifica¸c˜ao (CD4007)

• 2 capacitores com alto valor de capacitˆancia (por ex. 47 µF ) • Fios e resistores de valores variados

(29)

Eletrˆonica II

Figura 6.1: Circuito amplificador dreno comum (seguidor de fonte) NMOS.

6.3

Projeto e simula¸

ao

Considere o circuito mostrado na figura 6.1. Utilizando fontes de V+ =

−V− = 15V , Rsig = 50Ω, RG = 10kΩ e uma corrente ID = 1mA, projete

o amplificador para alcan¸car um ganho de pequeno sinal de Av = 0.8V /V .

Qual ´e o valor m´ınimo de RL que satisfaz esta condi¸c˜ao. Ap´os os c´alculos

te´oricos, utilize os valores dos resistores comerciais apresentados no apˆendice B como referˆencia para obter as resistˆencias projetadas (associe resistores em s´erie ou paralelo para que o valor da resistˆencia utilizada seja pr´oxima do valor ideal). Recalcule o valor da corrente ID com o valor nominal dos

resistores comerciais. Qual a diferen¸ca entre o valor de ID recalculado com

o valor ideal de 1mA? Essa diferen¸ca ´e significativa? Apresente o datasheet do transistor que estiver utilizando.

6.3.1

An´

alise DC - ponto de polariza¸

ao

• Desenhe o modelo DC do circuito, substituindo os capacitores de aco-plamento CC1 e CC2 por circuitos abertos (para simplificar, vocˆe pode

omitir vsig, Rsig e RL). Qual ´e o valor da corrente que passa por RG?

• Determine o valor de VOV (Lembre-se que o valor real de Vtn ´e

ligeira-mente diferente do valor nominal. Como determinar o valor de Vtn sem

ter que confiar no valor nominal?).

• Determine o valor de RS. O valor calculado ´e dispon´ıvel

comercial-mente? Vocˆe pode obter este valor com uma combina¸c˜ao de resistores? Comente.

(30)

Eletrˆonica II

6.3.2

An´

alise AC

• Desenhe o modelo de pequenos sinais do circuito, substituindo o tran-sistor pelo modelo equivalente de pequenos sinais (Sugest˜ao: Utilize o modelo T e ignore ro). Substitua os capacitores por curto-circuitos (o

que acontece com RS?), e substitua V+ e V− por uma conex˜ao com o

terra. Nomeie o terminal de porta do transistor como vi, ou seja, o sinal

de tens˜ao de baixa amplitude na entrada (Lembre-se da aproxima¸c˜ao de pequenos sinais).

• Determine a raz˜ao vi/vsig? Como vocˆe poderia aproxim´a-la em futuros

c´alculos?

• Encontre uma express˜ao para o ganho Av = vo/vi.

• Qual o valor de gm?

• Qual ´e o menor valor de RL que satisfaz os requerimentos do projeto?

• Qual ´e a resistˆencia de sa´ıda, Ro?

6.3.3

Simula¸

ao

• Simule a performance de seu circuito. Utilize capacitores CC1 = CC2=

CE = 47µF e o valor de RS baseados nos seus c´alculos anteriores.

Utilize uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk como vsig. (Note que

vsig n˜ao tem componente DC.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, anote os valores DC de VGS, VDSe ID. O qu˜ao

pr´oximo eles est˜ao dos valores calculados? (Lembre-se que a simula¸c˜ao tem seu modelo pr´oprio, muito mais complexo, do transistor.)

• A partir dessa simula¸c˜ao, observe Av. O qu˜ao pr´oximo ele est´a do valor

calculado?

• Simule uma varredura em frequˆencias e determine a faixa de frequˆencias que o amplificador opera.

6.4

Projeto

• Monte om circuito no protoboard utilizando os valores especificados e os calculados. Note que Rsig representa a resistˆencia do gerador de

(31)

Eletrˆonica II

6.5

Medi¸

oes

• Medi¸c˜ao do ponto de polariza¸c˜ao: Usando um mult´ımetro, me¸ca as tens˜oes DC nos terminais de porta(VG), dreno(VD) e fonte(VS) do

tran-sistor.

• Medi¸c˜ao AC : Usando o gerador de fun¸c˜oes, aplique uma onda senoidal de 1kHz e 10mVpk−pk sem componente DC (Se o gerador de fun¸c˜oes

n˜ao atingir esse valor de 10mVpk−pk, utilize o menor valor poss´ıvel do

equipamento.)

• Com o oscilosc´opio, gere os gr´aficos das formas de onda de vo e vi vs.

t.

• Varie a frequˆencia da sen´oide gerada pelo gerador de fun¸c˜oes. Qual a faixa de frequˆencias que este amplificador funciona?

• Usando um mult´ımetro, me¸ca os valores de todos as resistˆencias com trˆes casas decimais de precis˜ao.

6.6

Exerc´ıcios p´

os-medi¸

ao

• Quais s˜ao os valores medidos de VGS e VDS? Como eles se comparam

com os valores calculados? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Baseado nos valores medidos de VS e VD e as medidas das resistˆencias,

quais ´e o valor real da corrente ID? Como elas se comparam aos seus

c´alculos anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

• Qual ´e o valor medido de Av? Como este se compara aos seus c´alculos

anteriores? Explique quaisquer discrepˆancias.

• O que aconteceria se vocˆe utilizasse o gerador de fun¸c˜oes com uma resistˆencai de sa´ıda de 50Ω diretamente conectado na resistˆencia de carga? Qual o ganho vocˆe obteria? O que aconteceria se a resistˆencai de sa´ıda do gerador de fun¸c˜oes mudasse de 50Ω para 5kΩ? Qual a conclus˜ao podemos tirar destas an´alises?

6.7

An´

alise adicional

• Adicione um resistor de 500Ω entre a sa´ıda do gerador de fun¸c˜oes e o capacitor CC1. Qual a mudan¸ca observada no ganho do circuito?

(32)

Experiˆ

encia 7

Amplificadores de um est´

agio

com TBJ: EC - Conceitos

fundamentais

7.1

Objetivo

O projeto e a an´alise de amplificadores anal´ogicos muitas vezes n˜ao se res-tringem a circuitos com apenas um transistor, mas, em vez disso, agrupam circuitos deste tipo para criar um novo amplificador que contenha todas as propriedades desejadas para a aplica¸c˜ao, a saber: Impedˆancias de entrada e sa´ıda e ganho. Antes de se analisar e construir esses amplificadores multi-transistorizados mais robustos, no entanto, deve-se, primeiro, entender os conceitos b´asicos dos amplificadores com um ´unico transistor.

O objetivo deste experimento ´e o de familiarizar o aluno com a configura¸c˜ao de amplificador de um ´unico est´agio denominada emissor comum (EC) e as suas propriedades.

7.2

Material recomendado

O material recomendado para a experiˆencia ´e apresentado na Tabela 7.1. Caso os componentes especificados n˜ao estejam dispon´ıveis, cabe aos alunos encontrar alternativas que permitam a execu¸c˜ao adequada do experimento.

(33)

Eletrˆonica II

Tabela 7.1: Componentes recomendados.

Componente Quantidade Transistor 2N2222 ou BC547 Resistor de 1kΩ 1 Resistor de 10kΩ 1 Capacitor de 10µF 1 Potenciˆometro de 10kΩ 1 Auto-falante de 8Ω 1

7.3

Procedimento

7.3.1

Polariza¸

ao para ganho m´

aximo

As propriedades de um amplificador emissor comum s˜ao muito afetadas pelo ponto de polariza¸c˜ao e pelos circuitos de polariza¸c˜ao espec´ıficos. Neste expe-rimento, utiliza-se uma fonte de tens˜ao e um resistor de pull up para polarizar o coletor do TBJ e a tens˜ao DC de offset do gerador de fun¸c˜oes (ou de uma fonte DC) para polarizar a base. Em amplificadores multi-transistorizados, no entanto, um transistor ´e comumente polarizado utilizando-se outros tran-sistores para alcan¸car um alto ganho de pequenos sinais.

1. Construa um modelo para o circuito apresentado na Figura 7.1, um simples amplificador emissor comum com nenhuma carga conectada, em um programa de simula¸c˜ao (sugest˜ao: LTSpice, Multisim ou MA-TLAB). Utilize RC = 1kΩ e VCC = 5V .

2. Usando simula¸c˜ao, considere a componente AC nula e varie a tens˜ao DC do sinal de entrada de 0V a 1V com passos de 1mV e fa¸ca o gr´afico de VOU T vs. VIN. A partir deste gr´afico, determine o ponto de polariza¸c˜ao

do amplificador que alcan¸ca o ganho m´aximo. Qual ´e o valor deste ganho? Quais s˜ao os valores de VIN e VOU T no ponto de m´aximo ganho?

3. Usando uma reta de carga para o resistor de pull up sobre uma curva I vs V do TBJ, explique por que o mesmo tem um ganho muito baixo se ele n˜ao for polarizado na regi˜ao ativa.

7.3.2

Propriedades do amplificador

As caracter´ısticas operacionais de um amplificador podem ser quantificadas atrav´es de trˆes propriedades: Impedˆancia de entrada, ganho e impedˆancia de

(34)

Eletrˆonica II

Figura 7.1: Emissor comum com carga acoplada.

sa´ıda. A meta agora ´e medir e aprender mais sobre essas propriedades para o amplificador EC.

1. Usando simula¸c˜ao, varie VIN de 0V a 1V, mantendo a componente de

sinal nula, e fa¸ca o gr´afico de IIN vs VIN. Qual ´e o valor da resistˆencia

de entrada quando VIN ´e polarizado para alcan¸car o ganho m´aximo

(vide item B da Se¸c˜ao 7.3.1)?

2. Aplique, agora, um sinal senoidal na entrada com um offset DC corres-pondente ao ponto de polariza¸c˜ao que provˆe o ganho m´aximo. Me¸ca a amplitude pico-a-pico do sinal na sa´ıda com o aux´ılio do oscilosc´opio. Qual ´e o ganho medido com o oscilosc´opio? Ele ´e aproximadamente o mesmo obtido em simula¸c˜ao? Qual ´e a diferen¸ca, se alguma, no valor de pico alcan¸c´avel para as excurs˜oes positiva e negativa do sinal de sa´ıda? Registre a amplitude pico-a-pico do sinal de entrada empregado neste item.

3. Varie o valor do offset da fonte de sinal (ou a tens˜ao da fonte DC, se for o caso), VIN, e observe o que acontece com o sinal de sa´ıda. O que

muda com rela¸c˜ao `a excurs˜ao do sinal (parte positiva e parte negativa)?

4. Escolha um valor de offset que resulte em um sinal de sa´ıda sem “acha-tamentos”nas partes de cima e de baixo e, em seguida, aumente a

(35)

Eletrˆonica II

Figura 7.2: Emissor comum com carga acoplada.

amplitude do sinal de entrada at´e que o sinal de sa´ıda pare¸ca estar “achatado”nas partes superior e inferior. Por que ocorre “achatamen-tos”no topo? Por que ocorre “achatamentos”na parte de baixo? Utilize gr´aficos para explicar bem estas situa¸c˜oes. Em termos aproximados, o qu˜ao grande pode ser o sinal de sa´ıda sem que haja “achatamentos”? A m´axima amplitude sem “achatamentos”´e denominada m´axima ex-curs˜ao do sinal de sa´ıda.

5. Inclua, agora, um capacitor de acoplamento de 10µF e um potenciˆometro de 10KΩ na sa´ıda, conforme mostrado na Figura 7.2. O potenciˆometro ´

e aqui utilizado para simular uma carga para o amplificador. Por que raz˜ao o capacitor ´e necess´ario?

6. Aplique o mesmo sinal utilizado no item 2 na entrada do circuito e ajuste a resistˆencia do potenciˆometro at´e que a amplitude do sinal atrav´es do potenciˆometro seja exatamente a metade da amplitude do sinal sem nenhuma carga conectada. A resistˆencia do potenciˆometro neste momento ser´a idˆentica `a resistˆencia de sa´ıda do amplificador.

7.3.3

Degenera¸

ao de emissor

O termo degenera¸c˜ao de emissor refere-se `a coloca¸c˜ao de uma resistˆencia no emissor de um amplificador EC. Aqui, vamos analisar o efeito desta

(36)

re-Eletrˆonica II

Figura 7.3: Emissor comum com degenera¸c˜ao de emissor.

sistˆencia.

1. Construa o circuito apresentado na Figura 7.3. Sejam VCC = 5V ,

RC = 10kΩ e RE = 1kΩ.

2. Polarize o circuito (ajuste VIN) para obten¸c˜ao de m´axima excurs˜ao do

sinal. Qual ´e o ponto de opera¸c˜ao? Qual ´e o valor do ganho, Av,

neste ponto? Esse valor ´e maior ou menor do que o ganho encontrado sem a resistˆencia no emissor? Dˆe uma explica¸c˜ao para o fenˆomeno que acontece no circuito que implica nessa mudan¸ca de ganho.

3. Me¸ca as impedˆancias de entrada e a sa´ıda do circuito.

4. Apresentando todas as etapas do desenvolvimento, calcule os valores te´oricos para as impedˆancias de entrada e a sa´ıda, bem como o ganho do amplificador. Obtenha o valor de β da folha de dados do TBJ utilizado.

(37)

Eletrˆonica II

7.3.4

O pior amplificador para um auto-falante (Ponto

extra)

Esta parte objetiva demonstrar as capacidades do amplificador CE acima descrito com uma carga fisicamente observ´avel.

1. Aplique um sinal senoidal com frequˆencia de 1kHz e 10mV de amplitude diretamente aos dois terminais do alto-falante. Observe o volume de maneira qualitativa.

2. Construa o circuito apresentado na Figura 7.2. Sejam RC = 1kΩ e

C = 10µF. Polarize VIN para obter m´axima excurs˜ao de sinal e aplique

um sinal senoidal de 1kHz e 10mV de amplitude entrada. Conecte o alto-falante na sa´ıda do amplificador e avalie o volume de maneira qualitativa. Ele ´e mais alto, mais baixo, ou apenas semelhante ao obtido ao conectar o auto-falante diretamente a fonte de sinal? Explique esse resultado.

(38)

Experiˆ

encia 8

Amplificadores de um est´

agio

com TBJ: Emissor comum

-An´

alise

8.1

Objetivo

Analisar em detalhes uma configura¸c˜ao de amplificador emissor comum e estudar as suas propriedades.

8.2

Circuito base e material recomendado

O circuito de base para este experimento ´e apresentado na Figura 8.1. Consi-dere inicialmente os componentes especificados na Tabela 8.1 e uma frequˆencia de opera¸c˜ao de 1000Hz.

8.3

Procedimento

8.3.1

An´

alise te´

orica

1. Para o circuito apresentado na Se¸c˜ao 8.2, fa¸ca o que se pede:

(a) Apresente (desenhe) o circuito equivalente para a an´alise DC. O que acontece com os capacitores nessa situa¸c˜ao? Explique; (b) Calcule o ponto quiescente;

(39)

Eletrˆonica II

Tabela 8.1: Componentes recomendados.

Componente Quantidade Transistor BC547 ou 2N2222 R1 33kΩ R2 18kΩ RC 1kΩ RE1 150Ω RE2 1.0kΩ RL 1kΩ RS 5kΩ C1 2.7µF C2 1.5µF CE 47µF

2. Apresente (desenhe) o circuito equivalente para a an´alise AC com o TBJ e com o modelo π-h´ıbrido simplificado o substituindo;

3. Determine as express˜oes e os valores num´ericos para:

(a) O ganho de tens˜ao com rela¸c˜ao `a entrada do amplificador (Avi);

(b) O ganho de tens˜ao com rela¸c˜ao `a fonte de sinal (Avs);

(c) O ganho de corrente do amplificador (raz˜ao entre a corrente de entrada e a corrente na carga) (Ai);

(d) A resistˆencia de entrada na base (Rib);

(e) A resistˆencia de sa´ıda do amplificador (R0);

(f) Fa¸ca o gr´afico da reta de carga AC;

4. Refa¸ca o item 3 considerando as seguintes situa¸c˜oes:

(a) O capacitor CE ´e colocado entre o emissor do TBJ e o terra; (b) O capacitor CE ´e retirado do circuito;

5. O que aconteceu com o ganho de tens˜ao do amplificador para as si-tua¸c˜oes acima se comparado ao item 3?

8.3.2

Simula¸

ao

(40)

Eletrˆonica II

Figura 8.1: Circuito amplificador emissor comum.

(a) Me¸ca e compare os valores dos ganhos e das resistˆencias calculados na Se¸c˜ao 8.3.1. Apresente uma tabela comparativa;

(b) Considerando vs como um sinal senoidal com 80mVpp, fa¸ca os gr´aficos do sinal de entrada e sa´ıda para o circuito, considerando as trˆes configura¸c˜oes com rela¸c˜ao ao capacitor CE discutidas na Se¸c˜ao 8.3.1;

(c) Varie os valores de R1 e R2 separadamente, para cima e para baixo, e avalie a influˆencia destas mudan¸cas no sinal de sa´ıda. Utilize estes resultados para discorrer sobre a excurs˜ao m´axima do sinal de sa´ıda, sobre as regi˜oes de corte e satura¸c˜ao, e sobre os ganhos m´aximo e m´ınimo sem distor¸c˜ao.

8.3.3

Experimento

1. Monte o circuito apresentado na Se¸c˜ao 8.2.

2. Explique como e fa¸ca a medi¸c˜ao dos valores das grandezas abaixo lis-tadas, e compare-os com os valores calculados e simulados:

(a) O ganho de tens˜ao com rela¸c˜ao `a entrada do amplificador (Avi);

(b) O ganho de tens˜ao com rela¸c˜ao `a fonte de sinal (Avs);

(c) O ganho de corrente do amplificador (Ai);

(41)

Eletrˆonica II

(e) A resistˆencia de sa´ıda do amplificador (R0);

(f) A resistˆencia interna da fonte de sinal (RS);

3. Refa¸ca o item 2 considerando as situa¸c˜oes a seguir e explique os resul-tados, comparando-os aos resultados obtidos em simula¸c˜ao:

(a) O capacitor CE ´e colocado entre o emissor do TBJ e o terra; (b) O capacitor CE ´e retirado do circuito;

(42)

Experiˆ

encia 9

Amplificadores de m´

ultiplos

est´

agios com TBJ: Circuito

Cascode - An´

alise

9.1

Objetivo

Analisar em detalhes uma configura¸c˜ao de amplificador cascode e estudar as suas propriedades.

9.2

Circuito base e material recomendado

O circuito de base para este experimento ´e apresentado na Figura 9.1. O modelo de transistor sugerido para T1 e T2 ´e o 2N2222. Pode-se utilizar outros modelos, desde que observadas as diferen¸cas entre eles e justificadas eventuais diferen¸cas no experimento resultantes destas diferen¸cas. Considere inicialmente uma frequˆencia de opera¸c˜ao de 5kHz.

9.3

Procedimento

9.3.1

An´

alise te´

orica

1. Para o circuito apresentado na Se¸c˜ao 9.2, fa¸ca o que se pede:

(a) Apresente o circuito equivalente para a an´alise DC. (b) Calcule o ponto quiescente de ambos os transistores;

(43)

Eletrˆonica II

Figura 9.1: Circuito cascode.

2. Apresente o circuito equivalente para a an´alise AC com os modelo π-h´ıbrido simplificado;

3. Determine as express˜oes e os valores num´ericos para:

(a) O ganho de tens˜ao do circuito (Avs);

(b) O ganho de corrente do amplificador (Ai);

(c) A resistˆencia de entrada do circuito (Ri);

(d) A resistˆencia de sa´ıda do circuito (R0);

4. Determine a excurs˜ao m´axima alcan¸c´avel para o sinal de sa´ıda;;

5. Determine a resposta em frequˆencia do amplificador e compare-a com a resposta em frequˆencia do circuito utilizado no Experimento “Ampli-ficadores de um est´agio com TBJ: Emissor Comum - Projeto”(retome as simula¸c˜oes do referido experimento e determine a sua resposta em frequˆencia para que seja poss´ıvel fazer a compara¸c˜ao).

9.3.2

Simula¸

ao

1. Simule o circuito apresentado na Se¸c˜ao 9.2 e me¸ca todos os valores soli-citados na Se¸c˜ao 9.3.1. Compare os resultados com os valores te´oricos.

9.3.3

Experimento

1. Monte o circuito apresentado na Se¸c˜ao 9.2 e me¸ca todos os valores soli-citados na Se¸c˜ao 9.3.1. Compare os resultados com os valores te´oricos e os valores simulados. Dˆe especial importˆancia `a medi¸c˜ao da resposta

(44)

Eletrˆonica II

em frequˆencia do circuito e discorra sobre a mesma, comparando-a com a do circuito amplificado emissor comum de um est´agio.

(45)

Apˆ

endice A

Tutorial de Utiliza¸

ao do

LTSpice

Tutorial ainda em constru¸c˜ao. Se sentirem falta de alguma in-forma¸c˜ao, entrem em contato comigo que eu adiciono assim que poss´ıvel.

V´ıdeos sobre a utiliza¸c˜ao do LTSpice est˜ao dispon´ıveis em http://www. lee.eng.uerj.br/~germano/VideoTutoriais.html.

A.1

Introdu¸

ao

Este apˆendice serve como uma breve referˆencia de alguns comandos que ser˜ao utilizados no LTSpice ao longo do curso. Informa¸c˜oes mais detalhadas sobre o LTSpice pode ser encontrada on-line. Alguns endere¸cos ´uteis contendo exem-plos de circuitos, utiliza¸c˜ao e diretrizes do LTSpice podem ser encontradas nas p´aginas: • http://www.linear.com/designtools/software/ • http://denethor.wlu.ca/ltspice/ • http://www.simonbramble.co.uk/lt_spice/ltspice_lt_spice.htm • http://www.allaboutcircuits.com/textbook/reference/chpt-7/example-circuits-and-netlists/ .

(46)

Eletrˆonica II

A.2

Nota¸

ao cient´ıfica

Os valores inseridos no programa s˜ao interpretados como sendo escritos em nota¸c˜ao cient´ıfica (1E7 = 1 × 107) ou nota¸c˜ao de engenharia (10M EG =

1 × 107). A tabela A.1 mostra a equivalˆencia entre alguns prefixos e

multi-plicadores mais utilizados.

Aten¸c˜ao: O prefixo mili ´e representado pela letra M (1M = 1 × 10−3) enquanto que o prefixo mega ´e utilizado como MEG (1M EG = 1 × 106) no

LTSpice. Letras mai´usculas e min´usculas s˜ao interpretadas igualmente pelo LTSpice. Portanto, tanto 1m quanto 1M s˜ao equivalentes a 1 × 10−3.

Prefixo Multiplicador T 1012 G 109 Meg 106 K 103 M 10−3 u 10−6 n 10−9 p 10−12 f 10−15

Tabela A.1: Equivalˆencia entre prefixos e multiplicadores no LTSpice. Letras mai´usculas e min´usculas s˜ao interpretadas igualmente pelo LTSpice. Por-tanto, tanto 1m quanto 1M s˜ao equivalentes a 1 × 10−3.

A.3

Desenhando o circuito

Uma das melhores formas de acelerar o desenho do circuito ´e utilizando teclas de atalho. A lista com todas as teclas de atalho est˜ao acess´ıveis em “Tools → Control Panel → Drafting Options → Hot Keys”. Neste mesmo local vocˆe pode alterar as teclas de atalho como achar conveniente. Alguns dos principais comandos para desenhar o circuito e suas respectivas teclas de atalho originalmente utilizadas pelo programa est˜ao detalhadas na tabela A.2.

Seguindo as teclas de atalho padr˜ao do LTSpice, uma fonte de tens˜ao pode ser inserida pressionando a tecla “F2” e selecionando o item “voltage”. Os valores dos componentes podem ser alterados clicando com o bot˜ao da direita do mouse em cima do componente desejado (a seta se transforma em

(47)

Eletrˆonica II

Inserir componente a partir de uma lista

F2

Inserir resistor R Inserir capacitor C

Inserir terra G (N˜ao se esque¸ca de inserir o terra no circuito)

Inserir fios F3 Inserir uma diretriz do Spice S Girar componente (antes de ele ser inserido no circuito)

CTRL + R

Espelhar componente (antes de ele ser inserido no circuito)

CTRL + E

Remover componente F5 ou Del Desfazer a¸c˜ao F9

Refazer a¸c˜ao desfeita SHIFT + F9 Nomear pontos do circuito F4

Ajustar zoom automaticamente Espa¸co

Tabela A.2: Algumas das teclas de atalho ´uteis para o desenho do circuito.

uma m˜ao). N˜ao ´e necess´ario incluir unidade junto com o valor. Por exemplo, ao inserir um capacitor de 1nF , pode-se inserir tanto 1n quanto 1nF que o programa entender´a o valor do componente.

Fontes de tens˜ao controlado por tens˜ao e de corrente controladas por tens˜ao podem ser utilizadas selecionando os componentes e e g da lista de componentes1.

A.4

Netlist

O desenho do circuito feito no LTSpice ´e traduzido para uma netlist. Este ar-quivo de texto cont´em toda a informa¸c˜ao necess´aria para realizar a simua¸c˜ao do circuito desenhado (componentes, valores, diretrizes sobre como realizar a simula¸c˜ao e coment´arios). Cada linha da netlist cont´em uma informa¸c˜ao do circuito que serve para indicar como os componentes est˜ao conectados. O simulador ´e sens´ıvel `a primeira letra de cada linha do netlist. A tabela

1Mais detalhes da cria¸ao de fontes de tens˜ao controlada por corrente e fonte de

corrente controlada por corrente pode ser encontrada em http://ltwiki.org/files/ LTSpiceSupplementalDocumentation.pdf

(48)

Eletrˆonica II

A.3 relaciona alguns componentes que ser˜ao utilizados no curso com as suas respectivas letras iniciais. Nesta mesma tabela pode-se encontrar o caract´er relacionado a coment´arios e `as diretrizes da simula¸c˜ao.

Letra inicial Significado C Capacitor

D Diodo

E Fonte de tens˜ao dependente de tens˜ao F Fonte de corrente dependente de corrente G Fonte de tens˜ao dependente de corrente H Fonte de corrente dependente de tens˜ao I Fonte de corrente M Transistor MOSFET Q Transistor bipolar R Resistor V Fonte de tens˜ao * Coment´ario . Diretriz de simula¸c˜ao

Tabela A.3: Equivalˆencia entre declara¸c˜ao da letra inicial do arquivo netlist e sua respectiva .

Para salvar o netlist a partir do circuito desenhado, clique em “Tools” → “Export Netlist ”. O arquivo .net gerado pode ser aberto com o pr´oprio LTStpice ou com qualquer programa editor de texto.

Exerc´ıcio: Crie um circuito com uma fonte de tens˜ao DC de 5V com dois resistores de 10kΩ e 5kΩ ligados em s´erie. Insira alguns coment´arios e a diretriz Spice .op. Clique na aba View e no item SPICE Netlist e analise a netlist gerada pelo programa. Confira se a netlist faz sentido com o circuito desenhado. Rode a simula¸c˜ao e confira os valores encontrados pela simula¸c˜ao com os valores calculados manualmente.

A.5

Simula¸

ao

Os transistores utilizados neste curso (CD4007) n˜ao est˜ao dispon´ıveis na lista de componentes originais do LTSpice. Os arquivos para download e passo-a-passo de como inserir os modelos dos transistores do CD4007 na lista de componentes do LTSpice pode ser encontrado no site do curso de laborat´orio de Eletrˆonica II em http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/Trabalhos. html.

(49)

Eletrˆonica II

A.5.1

Diretrizes Spice

As diretrizes a serem utilizadas no LTSpice permitem com que possamos simular o funcionamento do circuito da maneira desejada. A tabela A.4 cont´em algumas das diretrizes que ser˜ao utilizadas no curso.

Ponto de opera¸c˜ao do circuito .op Variar fonte de tens˜ao DC .dc <NOME><Vinicio><Vfim><Vincr>

Analisar transiente .tran <Tpasso><Tfim>[Tinicio [dTmax]] An´alisar frequˆencia

de funcionamento

.ac <MODO><Npassos><FreqIni><FreqFim>

Simular com va-ria¸c˜oes no valor do componente

.step param <PARAM><Pini><Pfim><Pincr>

Ajustar condi¸c˜oes iniciais

.ic [V(<n1>)= <TENS ˜AO>

Incluir arquivo .include <ARQUIVO> Incluir biblioteca .lib <ARQUIVO> Definir modelo

SPICE

.model <NOME><TIPO>[(<PAR ˆAMETROS>)]

Limitar a quanti-dade de dados sal-vos

.save V(<n1>) [V(<n2>) ...]

Tabela A.4: Algumas das diretrizes Spice para realizar as simula¸c˜oes do funcionamento do circuito. Os comandos entre <>s˜ao obrigat´orios, a diretriz n˜ao funcionar´a sem eles. Comandos entre [ ] s˜ao opcionais e s˜ao utilizados apenas quando se quer ter mais controle da simula¸c˜ao.

Recomenda-se sempre come¸car a an´alise com a diretriz .op. Ap´os inserir uma diretriz Spice, pode-se modificar os comandos clicando com o bot˜ao direito do mouse sobre o texto. Desta maneira, o LTSpice fornece uma janela que facilita o preenchimento dos valores desejados. A diretriz .ac tem trˆes modos de simula¸c˜ao: oct, dec e lin. O modo oct apresenta uma varredura em frequˆencias por oitavas, o modo dec em d´ecadas e o modo lin linearmente.

Para realizar uma varredura de uma fonte de tens˜ao DC de nome V1 come¸cando em 2 V e terminando em 7 V com incrementos de 0.25 V deve-se inserir a seguinte diretriz: .dc V1 2 7 0.25.

(50)

Eletrˆonica II

Para uma an´alise de varredura em frequˆencia, a diretriz .ac dec 5 10 10k realizar´a uma varredura em d´ecadas com 5 pontos por d´ecada come¸cando de 10 Hz e terminando em 10kHz. Um ponto importante a ressaltar ´e que a fonte de tens˜ao deve ser ajustada em pequenos sinais antes de rodar a simula¸c˜ao. Isto pode ser feito clicando com o bot˜ao direito do mouse sobre a fonte, clicando no bot˜ao Advanced e inserindo o valor num´erico 1 no campo AC Amplitude dentro do bloco Small signal AC analysis.

A diretriz .TRAN 10ns 10us simula o circuito em fun¸c˜ao do tempo, come¸cando em 0s, com passos de 10ns e terminando em 10 µs. Note que os valores opcionais n˜ao foram inseridos neste exemplo. Caso desejado que a simula¸c˜ao comece em um determinado valor (por exemplo, 5µs), pode-se inserir o tempo inicial da seguinte maneira .TRAN 10ns 10us 5us.

A diretriz .STEP simula o circuito com varia¸c˜oes do valor do parˆametro desejado. O resultado final ´e um gr´afico contendo os resultados todas as simula¸c˜oes. Note que isto pode causar um aumento significativo no tempo de simula¸c˜ao. Para utilizar o comando .STEP, deve ser criado um componente com um parˆametro vari´avel em vez de um valor num´erico fixo. O parˆametro vari´avel deve ser inserido entre chaves ({ PARAM}) no desenho do circuito. Por exemplo, deseja-se simular um resistor com cinco valores diferentes de resistˆencia de 1kΩ at´e 5kΩ. Em vez de rodar cinco simula¸c˜oes separadas, pode-se utilizar a diretriz .STEP. O valor da resistˆencia dever´a declarada como um parˆametro vari´avel {Rvar}. A diretriz a ser inserida ´e .STEP PARAM Rvar 1k 5k 1k.

Uma outra forma, em vez de usar <Pini><Pfim><Pincr>, ´e usar o comando list. Suponha que deseja-se apenas os valores de resistˆencia iguais a 1kΩ, 4.5kΩ e 5kΩ. O comando list permite criar uma lista de valores a serem utilizados onde o incremento entre os valores n˜ao ´e obrigatoriamente constante. Para este exemplo, a diretriz a ser utilizada ´e .STEP PARAM Rvar list 1k 4.5k 5k. Neste exemplo apenas trˆes valores na lista foi usado, mas pode-se criar uma lista com quantos valores forem desejados.

A diretriz .IC V(in)=5V V(out)=0V V(N001)= 2.5V permite que o circuito comece a ser simulado com o n´o in, out e N001 tenham 5 V, 0V e 2.5V, respectivamente. Pode-se utilizar este comando para especificar correntes iniciais tamb´em.

A diretriz .include C:\EletrˆonicaII\SpiceModel\CD4007.lib inclui o arquivo CD4007.lib como se ele tivesse sido escrito na netlist. Pode-se utilizar o caminho absoluto do arquivo (Neste exemplo o arquivo encontra-se na pasta C:\EletrˆonicaII\SpiceModel). Caso n˜ao utilize o caminho absoluto, o programa procurar´a o arquivo primeiro na pasta de instala¸c˜ao do LTSpice, na subpasta lib\sub, e depois no diret´orio onde a netlist se encontra. E´ obrigat´orio o uso do nome do arquivo incluindo a extens˜ao.

(51)

Eletrˆonica II

A diretriz .lib C:\EletrˆonicaII\SpiceModel\CD4007.lib inclui o ar-quivo CD4007.lib como se ele tivesse sido escrito na netlist. Pode-se utilizar o caminho absoluto do arquivo (Neste exemplo o arquivo encontra-se na pasta C:\EletrˆonicaII\SpiceModel). Caso n˜ao utilize o caminho absoluto, o pro-grama procurar´a o arquivo primeiro na pasta de instala¸c˜ao do LTSpice, na subpasta lib\cmp, depois na subpasta lib\sub e depois no diret´orio onde a netlist se encontra. E obrigat´´ orio o uso do nome do arquivo incluindo a extens˜ao.

Caso desejado, pode-se criar o pr´oprio modelo de componentes com a diretriz .model <NOME><TIPO>[(<PAR ˆAMETROS>)]2. Alguns

exemplos de tipos poss´ıveis para diodos e transistores pode ser visto na tabela A.5. Por exemplo, o comando .model MeuModelo NPN(BF=100) cria um modelo de um transistor NPN chamado MeuModelo que possui beta igual a 100. Uma lista copmleta com os parˆametros das simula¸c˜oes pode ser encontrada oon-line, n˜ao entraremos em mais detalhes sobre isso no presente texto.

TIPO Componente

D Diodo

NPN Transistor bipolar NPN PNP Transistor bipolar PNP NMOS MOSFET de canal n PMOS MOSFET de canal p

VDMOS MOSFET de potˆencia vertical double diffused NJF JFET de canal n

PJF JFET de canal p NMF MESFET de canal n PMF MESFET de canal p

Tabela A.5: Alguns tipos de transistores poss´ıveis de serem simulados com a diretriz .model.

Dependendo da complexidade do circuito a ser analisado e da diretriz SPICE utilizada, algumas simula¸c˜oes podem gerar arquivos de dados muito

2Esta ´e uma boa maneira de conferir os c´alculos de exerc´ıcios de livros texto dos

cursos que envolvem componentes com parˆametros variados. No caso dos transistores, pode-se criar o modelo exato do exerc´ıcio para uma conferˆencia direta com o resultado obtido ao fim da resolu¸c˜ao. A cria¸c˜ao de um modelo simples pode conter exatamente apenas os mesmo parˆametros indicados no exerc´ıcio. Os modelos presentes originalmente no LTSpice, por utilizarem diversos outros parˆametros que reproduzem o comportamento real dos componentes, n˜ao s˜ao bons de serem utilizados para compara¸c˜ao com exerc´ıcios de livro texto.

(52)

Eletrˆonica II

grandes. Para restringir o n´umero de dados salvos pelo LTSpice apenas aos dados desejados ap´os o t´ermino da simula¸c˜ao, pode-se utilizar a diretriz .save. Por exemplo, em uma an´alise de transiente, pode-se salvar apenas os dados de entrada e sa´ıda do circuito com a inser¸c˜ao da diretriz .save V(out) V(in) no netlist (Durante o desenho do circuito, os n´os de entrada e sa´ıda foram nomeados como out e in, respectivamente.). Desta maneira, qualquer outra informa¸c˜ao (correntes, tens˜oes de outros n´os) do circuito n˜ao ser´a salva ap´os a simula¸c˜ao. Caso desejado, pode-se tamb´em salvar apenas as correntes do transitor com a diretriz .save I(Q1). Se for desejado tanto corrente quanto tens˜oes de entrada e sa´ıda, pode-se combinar os dois exemplos em apenas uma diretriz (.save V(out) V(in) I(Q1)). Pergunta: a letra Q indica que este exemplo utiliza qual transistor?

A.6

Exportando dados

Pode-se salvar separadamente o desenho do circuito e o resultado da si-mula¸c˜ao clicando em “Tools” → “Write plot to a .wmf file”. Caso as cores salvas n˜ao sejam muito boas para visualiza¸c˜ao, altere o padr˜ao de cores do LTSpice em “Tools” → “Color preferences”.

Outra forma de obter as imagens da tela ´e em “Tools” → “Copy bitmap to clipboard ”. Desta maneira, o arquivo n˜ao ser´a salvo. A imagem poder´a ser inserida utilizando o comando de colar (tecla de atalho: Ctrl + v).

Os dados dos gr´aficos tamb´em podem ser salvos em um arquivo no for-mato txt. Uma vez que a janela do gr´afico estiver selecionada, clique em “File” → “Export ” e selecione a curva que deseja exportar. Caso desejado, altere o caminho e o nome do arquivo a ser salvo e pressione “OK ”. Os dados salvos podem ser manipulados em outros programas editores de dados como Excel, Origin, Igor, Matlab, etc. Esta ´e a melhor maneira de salvar caso se deseja manipular o resultado para uma an´alise mais detalhada da simula¸c˜ao.

(53)

Apˆ

endice B

Tabela de Resistores

Os valores comerciais t´ıpicos de resitores com tolerˆancia de 10% podem ser encontrados na figura B.1. Utilize esses valores como referˆencia ao realizar os projetos deste curso.

Referências

Documentos relacionados

O DIRETOR GERAL PRO-TEMPORE DO CAMPUS TUCURUÍ do INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ – IFPA, nomeado pela Portaria n° 749/2019-GABpublicado no

possibilidade de construir algumas turbinas de vento… Assim, talvez a barragem para a central hidroeléctrica não precise de ser tão grande e tão prejudicial para os habitantes

g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de

A seguir serão apresentadas as relações de ativos elegíveis para as Carteiras de Investimentos da REAL GRANDEZA, ou seja, os ativos que possam fazer parte tanto da carteira

4.1 Poderão se inscrever para o Processo Seletivo de Ingresso no Curso de Mestrado do Programa de Pós- Graduação em Ciência da Computação do DCC/UFJF os portadores de

Para concorrer a esta vaga o candidato deverá no ato da inscrição, declarar-se portador de deficiência e para sua avaliação nos termos do referido Decreto,

Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada - Anexo 11. Exercício

No dia 18 de julho, após a reunião da Dire- toria, os diretores também receberam as camisetas comemorativas as Bodas de Prata do Sindicato dos Trabalhadores em Turismo,