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ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE SÃO JOSÉ DE CLUNY

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Academic year: 2021

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ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE

SÃO JOSÉ DE CLUNY

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

ENFERMAGEM

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Licenciatura em Enfermagem

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Natureza e âmbito Artigo 1º

O presente regulamento dá cumprimento ao disposto no artigo 14º do Decreto Lei nº 74/2006, de 24 de Março, na redação dada pelo Decreto Lei no 107/2008, de 26 de Junho e pelo Decreto Lei nº 230/2009 de 14 de Setembro e regulamenta as disposições aplicáveis à admissão e funcionamento do curso de 1º ciclo – Curso de Licenciatura em Enfermagem (CLE), de nível 6, no Quadro Nacional de Qualificações, conferente do grau de licenciado da ESESJC.

Decreto de Lei 42/2005 de 22 de Fevereiro, Processo de Bolonha portaria 353/97 de 26 de Maio.

ACESSO AO CURSO DE LICENCIATURAEM ENFERMAGEM – 1º CICLO

Artigo 2º

1. As vagas para o Curso de Licenciatura em Enfermagem – 1º ciclo são determinadas anualmente pelos órgãos de gestão da Escola, até 28 de Fevereiro.

2. Os candidatos apresentarão a sua candidatura, com os seguintes documentos: a) Boletim de candidatura (a fornecer pelos serviços académicos); b) Fotocópia do B.I.;

c) Ficha de classificação para Acesso ao Ensino Superior.

3. As regras de selecção são as legalmente estabelecidas para o Ensino Superior Privado e serão afixadas na Escola, em local público e no Portal da Escola.

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CAPÍTULO II

MATRÍCULAS, INSCRIÇÕES, FREQUÊNCIAS E CREDITAÇÕES

Secção I

Matrículas e Inscrições

Artigo 3º

1. Matrícula é o acto pelo qual o estudante dá entrada na Escola;

Inscrição é o acto que lhe faculta, depois de matriculado, a frequência às diversas disciplinas e estágios dos respectivos Cursos.

2. São considerados estudantes da Escola todos os que nela estiverem validamente matriculados e inscritos.

3. A matrícula e inscrição poderão ser efectuadas pelo aluno ou seu procurador.

Inscrição nas modalidades de frequência

Artigo 4º

1. Nos cursos com duração igual ou superior a 60 ECTS, o estudante, no ato de inscrição, pode optar entre duas modalidades de frequência do curso:

a) Tempo inteiro – Modalidade de frequência do curso em que, por regra, o estudante se inscreve a 60 ECTS anuais;

- Nesta modalidade, o estudante pode ainda optar por se inscrever a um número inferior de ECTS ou até ao limite máximo de ECTS permitido pelo regulamento do respetivo curso;

b) Tempo parcial – Mobilidade de frequência do curso em que o estudante se inscreve até um limite máximo de 30 ECTS.

2. Para a inscrição às diferentes unidades curriculares de um curso, o estudante deve optar por seguir a estrutura curricular e o plano de estudos do curso.

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Artigo 5º

1. O estudante só poderá transitar de semestre/ano desde que tenha obtido aprovação nas unidades curriculares de enfermagem (teóricas, teórico/práticas, práticas simuladas).

2. O estudante poderá transitar de semestre ou ano com 5 ECTS em atraso.

3. No cálculo das médias a ponderação das diferentes disciplinas será feita com base nos créditos.

4. A Prática Simulada sem aproveitamento impossibilita a frequência da Prática Clínica. 5. O estudante só poderá repetir até três vezes a mesma UC com exceção dos

estudantes com Direitos especiais.

Secção II

Frequência

Artigo 6º

1. A assiduidade e a participação nas atividades pedagógicas influenciarão a classificação das unidades curriculares e teóricas e teórico-práticas, práticas simuladas e das práticas clínicas.

2. O estudante que nas aulas teórico-práticas, ou em práticas clínicas e práticas simuladas tenha dado um número de faltas superior a 15% perde a inscrição de acordo com o art. 9º da portaria nº 195/90 de 17 de Março.

3. Por motivos justificados e após análise caso a caso, desde que não sejam prejudicados os objectivos da aprendizagem, a Escola poderá relevar as faltas até 50%, de acordo com o artigo 9º da Portaria nº 195/90 de 17 de Março.

4. Os estudantes que beneficiam dos Direitos Especiais não estão abrangidos pelos nºs 1, 2 e 3.

Secção III

Creditação

Artigo 7º

1. A concessão ou denegação de creditação de disciplinas é da competência do Conselho Técnico Científico (CTC).

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2. A creditação será requerida ao Presidente do Conselho de Direcção devendo o requerimento mencionar obrigatoriamente as unidades curriculares efetuadas nos diferentes ciclos de estudos Nacionais ou Estrangeiros, conforme Regulamento de Equivalências e Creditação da ESESJC.

3. Formularão o seu pedido com os seguintes documentos: a) Certificado das UC do curso frequentado;

b) Programas e carga horária das disciplinas que pretendem equivalência.

4. O CTC poderá solicitar ao requerente os elementos adicionais que entenda ser necessários para a apreciação do pedido.

5. Os pedidos de creditação serão efectuados de 1 a 15 de Outubro.

CAPÍTULO III

DESENVOLVIMENTO DO ANO ESCOLAR Artigo 8º

1. O ano lectivo inicia-se na 2ª quinzena de Setembro e termina em Julho do ano seguinte.

2. O ano lectivo é dividido em dois semestres. 1º semestre - de Setembro a Fevereiro; 2º semestre – de Março a Julho.

Artigo 9º

1. O calendário das actividades lectivas será afixado durante a primeira quinzena do ano escolar.

2. As actividades pedagógicas interrompem-se nos períodos de Natal, Carnaval, Páscoa e Verão.

Artigo 10º

1. As actividades escolares decorrerão de segunda a sexta-feira, alguns sábados exceptuando os feriados.

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CAPÍTULO IV

SEGURANÇA E PROTECÇÃO DOS ALUNOS Artigo 11º

1. Todos os estudantes encontram-se cobertos pelo seguro aquando no desempenho das suas atividades curriculares, quer no ensino clínico quer nas visitas de estudo e respectivas deslocações.

Artigo 12º

1. Os estudantes usarão a farda da Escola para as práticas clínicas e simuladas. 2. Não é permitido o uso da farda da Escola fora das Instituições.

3. Os estudantes terão, de usar o cartão de identificação de estudante, durante os ensinos clínicos. CAPÍTULO V AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Secção I Princípios Gerais Artigo 13º 1. A classificação do aluno resultará:

Do estipulado no regulamento de frequência e avaliação das Unidades Curriculares do Curso.

Artigo 14ª

1. Os estudantes inscritos numa UC terão o direito a submeter-se à avaliação da aprendizagem, exceto quando:

a) Não tenham entregue nos serviços académicos toda a documentação exigida; b) Não tenham satisfeito as propinas ou quaisquer obrigações pecuniárias.

2. A organização dos exames é da competência do Conselho Científico que, para o efeito, consultará os docentes que coordenam cada semestre.

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Artigo 15º

1. Em cada UC e ensino clínico, a avaliação dos estudantes será da responsabilidade do docente a quem foi confiada a respetiva coordenação da Unidade Curricular..

Artigo 16º

1. A realização de provas de frequência e de exames obedecerá aos seguintes princípios gerais:

a) As provas serão feitas em folha de papel timbrado fornecido pela Escola e distribuída aos alunos;

b) Findo o tempo afixado, os candidatos entregarão as suas provas no estado em que estas se encontrarem, assinando-as com o nome por inteiro.

Artigo 17º

1. Durante as provas escritas, é vedado aos estudantes: a) Servirem-se de elementos não autorizados;

b) Comunicarem entre si ou com terceiras pessoas, excepto com o pessoal docente encarregado da vigilância;

c) Usarem meios fraudulentos ou colaborar em fraudes ainda que não seja em proveito próprio (tais como telemóveis ou meios electrónicos);

d) Ausentarem-se da sala, excepto no caso de decidirem terminar a prova, entregando-a então no estado em que esta se encontrar, juntamente com o respectivo enunciado e assinando-a com o nome por inteiro;

e) Perturbarem o trabalho dos outros candidatos ou manifestar por qualquer forma menos respeito pelo acto que realizam.

2. Aos candidatos que infringirem o disposto neste artigo será atribuída a classificação de zero valores, sem prejuízo de procedimento disciplinar.

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Artigo 18º

1. Em cada semestre, em relação a cada disciplina, haverá frequências, épocas normais de exames (para os alunos que optaram, pela avaliação das disciplinas por exame, no acto da inscrição) e épocas de recurso.

2. O estudante que faltar, reprovar uma frequência ou exame normal poderá candidatar-se a exame de recurso e nas situações previstas a épocas especiais.

3. O exame na época de recurso destina-se a estudantes que por qualquer motivo, não puderem comparecer na frequência, ao exame, ou deles desistiram. Aos que nas frequências ou exames obtiverem nota negativa e ainda para os que requeiram melhoria de nota.

4. O exame na época especial destina-se a estudantes com Direitos Especiais e Conclusão do Curso.

5. Se o estudante obtiver nota negativa em uma UC que seja precedente, será submetido a exame em época normal no semestre seguinte.

6. Aos estudantes que não obtenham aproveitamento na Prática Simulada será dada possibilidade de recurso na semana seguinte, mediante requerimento à Presidente do Conselho da Direcção da Escola.

7. O exame de recurso deverá realizar-se quatro dias úteis após o requerimento. 8. O estudante deverá ter pelo menos uma orientação do professor.

9. Para realizar provas de exames, o estudante preencherá um boletim fornecido pelos serviços académicos, no prazo estipulado.

Artigo 19º

1. No exame para melhoria de nota a nota final será a mais elevada.

2. O estudante que pretenda melhoria de nota num ensino clínico, poderá requerê-lo ao Conselho de Direcção, que o autorizará ou não conforme contexto global da situação. 3. Para obtenção de diploma, poderá haver exame em época especial.

4. Para obtenção do diploma poderá haver realização especial de prática clínica em época especial.

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Artigo 20º

1. A aprovação terá de ser traduzida por escala numérica.

2. A reclamação de qualquer nota de disciplina ou estágio só poderá ser feita no prazo de três dias, após a fixação das notas.

CAPÍTULO VI

DIPLOMA E SUPLEMENTO AO DIPLOMA Artigo 21º

1. Aos estudantes aprovados em todas as disciplinas e respectivos estágios constantes no Plano de Estudos Curso de Licenciatura em Enfermagem – 1º Ciclo será concedido o Diploma e Suplemento ao Diploma, (Dec-Lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro e Portaria nº 30 de 10 de Janeiro) depois do estudante ter solicitado a sua passagem e pago a importância devida aos emolumentos.

2. Cálculo da média do Curso:

C=

i i i

p

c

p

, onde C é a classificação final, pi é o peso de cada cadeira e ci é a respectiva classificação.

O valor de C é arredondado às unidades.

3. De acordo do Dec-Lei nº-42/2005 de 22 de Fevereiro artigo 17º, às classificações finais do Curso será associada uma menção qualitativa com 4 classes:

a) 10 a 13 valores - Suficiente b) 14 a 15 valores - Bom c) 16 e 17 valores - Muito Bom d) 18 a 20 valores - Excelente 4. Elementos que constam no Diploma:

a) Nome; b) Filiação; c) Naturalidade; d) Identificação do Curso; e) Data de conclusão; f) Classificação final; g) Informação final.

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CAPÍTULO VII

PROPINAS E EMOLUMENTOS Artigo 22º

1. As propinas e as taxas de emolumentos são afixadas até início do período das matrículas e a respectiva tabela vigora no ano escolar.

2. Da tabela constará as propinas, matrícula e inscrição, provas de exames de recurso ou para melhoria da classificação e as taxas de emolumentos relativos a certidões e Carta de Curso

3. Os estudantes pagam propinas somente quando estão matriculados no Curso, se frequentarem disciplinas isoladas, pagam por cada ECTS.

Artigo 23º

1. A matrícula é paga, por uma só vez, no acto da matrícula.

2. A inscrição é paga semestralmente no momento da confirmação das disciplinas em que o aluno se inscreve no respectivo semestre.

3. A propina, estabelecida num valor unitário para o ano lectivo, corresponde ao período de Setembro a Julho, inclusive, e será liquidada mensalmente.

Artigo 24º

1. A propina deverá ser paga até o dia oito de cada mês.

3. Durante os estágios será disponibilizado tempo ao estudante para preceder ao pagamento da propina.

3. O não pagamento atempado da propina, dará lugar ao agravamento do seu valor. 4. Aos estudantes inscritos em UC isoladas é facultado o pagamento de forma fraseada

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Referências

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