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PLANO DE ACTIVIDADES 2008

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PLANO

DE

ACTIVIDADES

2008

INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO

Instrumentos de Gestão

(2)

FICHA TÉCNICA Título Plano de Actividades 2008 Autoria Inspecção-Geral da Educação Edição

© Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350-346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 50 / 213 924 960 e-mail: ige@ige.min-edu.pt URL: http://www.ige.min-edu.pt

Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação

IGE - Divisão de Comunicação e Documentação (DCD) e João Carlos Oliveira

Impressão e acabamento

Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 - 1.º 1350-346 LISBOA Abril 2008 Tiragem 500 exemplares Depósito Legal 116799/97 ISBN 978-972-8429-80-5 Catalogação na publicação

Portugal. Inspecção-Geral da Educação Plano de actividades 2008. - Lisboa : IGE, 2008 ISBN

CDU 371.2(469)”2008”(047.3) 354(469)”2008”(047.3)

(3)

5 INTRODUÇÃO

9 Organogramas da Acção Inspectiva

11 Mapas-Quadro de Objectivos 12 Objectivo 1 13 Objectivo 2 14 Objectivo 3 15 Objectivo 4 16 Objectivo 5

18 Quadro-Síntese da Acção Inspectiva

2.ª PARTE – PROGRAMAS E ACTIVIDADES

23 PROGRAMA I – ACOMPANHAMENTO

24 I.1 Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico

25 I.2 Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino Básico

26 I.3.Ocupação Plena dos Tempos Escolares

29 PROGRAMA II – CONTROLO 30 II.1 Organização do Ano Lectivo

31 II.2 Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

32 II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo

35 PROGRAMA III – AUDITORIA

36 III.1 Administração Financeira das Escolas – Acção Social Escolar

37 III.2 Sistema de Controlo Interno – Escolas e Serviços da Administração Educativa

38 III.3 Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo

39 III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio (QCA) III (PRODEP)

43 PROGRAMA IV – AVALIAÇÃO 44 IV.1 Avaliação Externa das Escolas

1.ª PARTE – OBJECTIVOS

(4)

47 PROGRAMA V - PROVEDORIA, PROCEDIMENTOS DISCIPLINARES E CONTENCIOSO

48 V.1 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas

49 V.2 Procedimentos Disciplinares

50 V.3 Contencioso Administrativo

53 PROGRAMA VI – ACTIVIDADE INTERNACIONAL

54 VI.1 Conferência Internacional Permanente das Inspecções-Gerais e Nacionais de Educação (SICI )

55 VI.2 Escolas Europeias

56 VI.3 Escolas Portuguesas no Estrangeiro e Cooperação com as Inspecções dos Países Lusófonos

59 PROGRAMA VII – RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E MATERIAIS

60 VII.1 Formação Inicial – Estágio para Ingresso na Carreira Técnica Superior de Inspecção de Educação

61 VII.2 Formação Contínua

62 VII.3 Recursos Financeiros e Materiais – Contabilidade, Aprovisionamento e Património

63 VII.4 Recursos Humanos – Gestão de Pessoal

67 PROGRAMA VIII – SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

68 VIII.1 Sistema de Informação e Suporte às Actividades Inspectivas

69 VIII.2 Sistema de Informação de Apoio à Gestão

70 VIII.3 Gestão da Infra-Estrutura Tecnológica

73 PROGRAMA IX – COMUNICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO 74 IX.1 Publicações e Sítio Internet

75 IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

76 IX.3 Expediente e Arquivo

79 Quadro-Síntese de Distribuição de Dias e Custos

83 Orçamento para 2008

87 Objectivos das Unidades Orgânicas

ANEXOS

ÍNDICE

(5)

INTRODUÇÃO

1. A continuidade e a consolidação das tendências de 2007 caracterizam este Plano de Actividades, pois a IGE mantém, em 2008, a totalidade dos programas e a maior parte das actividades.

Assume-se como objectivo estratégico o reforço da acção da IGE nas escolas, de forma a contribuir para a melho-ria do funcionamento dos serviços de educação, incrementando a utilidade e a pertinência da nossa acção. A con-cretização deste objectivo reflecte-se no peso atribuído aos diversos programas, nas orientações metodológicas e em aspectos organizativos, com o crescente ajustamento da programação ao ritmo do ano escolar.

2. Pretendemos desenvolver a capacidade de acompanhamento do trabalho das escolas e a capacidade de análise do impacto das medidas de política educativa, identificando e reportando boas práticas, constran-gimentos e dificuldades, através da realização de actividades com uma configuração menos padronizada e uma organização mais flexível.

Assim, para além das actividades de acompanhamento já iniciadas em 2007 — (i) Gestão Curricular e

Integra-ção de Alunos da EducaIntegra-ção Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico e (ii) Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino Básico —, propomo-nos desenvolver uma terceira relacionada com a Ocupação Plena dos Tempos Escolares. Ainda no âmbito do programa de acompanhamento, foram previstos recursos para acções

não programadas, a realizar em resposta a solicitações externas ou por iniciativa própria, como será o caso de eventuais actividades de acompanhamento da avaliação dos docentes, com a preparação, já em 2008-2009, dos instrumentos para a recolha dos dados, em cooperação com outras entidades com competências próprias neste domínio.

3. Na área do controlo, onde se mantêm três actividades, importa continuar a renovação da actividade

Organização do Ano Lectivo, incluindo, em áreas do funcionamento das escolas que já se encontram

estabili-zadas, indicadores com maior preponderância qualitativa ou que privilegiem uma análise mais aprofunda-da de vertentes mais recentes ou mais problemáticas aprofunda-da viaprofunda-da aprofunda-das escolas. Sendo este o nono ano de realiza-ção desta actividade, aumenta a base de leitura longitudinal e de estudo da evolurealiza-ção de alguns indicadores. 4. Em matéria de auditoria, a novidade é a fusão de duas actividades numa só, Sistema de Controlo Interno, com duas linhas de acção: uma nas escolas e outra nos serviços da administração da Educação.

Quanto à actividade relativa aos Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e

Coopera-tivo, é fundamental reforçar a articulação com a administração educativa, em especial com as direcções

regionais de educação.

5. Este será o ano em que alcançaremos um ritmo de realização da avaliação externa das escolas (25% das unidades de gestão) que permite a avaliação de todas as escolas de quatro em quatro anos. Importa alterar, em parte, a forma de selecção das escolas para 2008-2009, de forma a combinar a candidatura voluntária com outras formas de selecção.

6. No campo da acção disciplinar, definimos objectivos muito exigentes: promover a selectividade da nos-sa acção; investir no apoio técnico às escolas – através da melhoria do guia disponível online, do apoio directo, da formação, etc., capacitando, desse modo, a direcção das escolas para assumirem esta vertente da sua acção; especializar progressivamente esta actividade no seio da IGE; valorizar a actividade de prove-doria também na sua componente preventiva da acção disciplinar e procurar alternativas exigentes, desig-nadamente ao nível das recomendações, com verificação posterior do seu acatamento; promover a coorde-nação deste programa a nível nacional, afinando procedimentos e critérios.

7. Depois de um ano de intensa actividade na dimensão europeia, 2008 será um ano de participação inter-nacional moderada, com destaque para a nossa participação na SICI. Continuaremos também a valorizar o intercâmbio com as inspecções de educação dos PALOP, designadamente através de visitas e de acções de formação.

(6)

INTROD

ÃO

8. Prosseguiremos o esforço de reorganização e de modernização da IGE, adaptando a nossa organização aos objectivos e aos recursos; o que passará por campos como: o desenvolvimento dos sistemas de infor-mação, no sentido da integração e de uma cada vez maior disponibilização; o fomento da utilização da comunicação electrónica, com impactos directos na redução de custos e na celeridade; o reforço da inte-racção e da prestação de contas através da página da IGE; a implementação de políticas de gestão docu-mental; os concursos para os dirigentes intermédios; a aplicação do novo SIADAP, que, em especial no que respeita à avaliação das unidades orgânicas e dos dirigentes, constituirá uma oportunidade para melhorar a prestação de contas e a responsabilização.

9. Entre Janeiro e Junho de 2008, decorrerá a exigente fase de selecção dos candidatos ao concurso de ingresso na carreira técnica superior da inspecção da educação. Em Setembro de 2008, deverá ter início o estágio dos 40 candidatos admitidos, o que significa que passaremos a dispor de mais recursos com a con-trapartida de mais investimento em formação e monitorização.

No Outono de 2009, os novos inspectores deverão representar cerca de 20% dos inspectores em exercício, o que constituirá um refrescamento assinalável do quadro inspectivo. O processo de formação dos novos inspectores deverá constituir uma responsabilidade de toda a instituição, com a implicação especial dos orientadores de estágios e dos dirigentes. Ao fazer a transmissão da sua experiência aos que iniciam a sua actividade na instituição, a IGE tem, assim, um momento propício para se repensar.

10. Procuraremos criar espaços de encontro, debate e reflexão. A esse propósito, merece especial desta-que a Conferência Nacional da IGE, a realizar em Aveiro, nos dias 18 e 19 de Dezembro. Esta iniciativa, a valorizar, desde logo pelo envolvimento na preparação, constitui um raro espaço de encontro geral, tanto mais relevante quanto o nosso quotidiano profissional se exerce num quadro de grande dispersão territo-rial e diversidade de actividades.

11. No cumprimento da sua missão e no respeito pelas orientações da tutela, a IGE tem como interlocuto-res as escolas, primeiras destinatárias do seu trabalho, a tutela e os serviços da administração educativa, o sistema de controlo interno do Estado e ainda a opinião pública. Visando, deste modo, aprofundar o conhecimento acerca do sistema educativo em Portugal e contribuir para a qualidade do debate público e para uma maior participação dos cidadãos nas tarefas da Educação. Neste sentido, procuraremos tornar mais visíveis os resultados do nosso trabalho, utilizando, como tem vindo a acontecer de modo crescente, a página da IGE, divulgando aos diferentes actores educativos relatórios e outros documentos resultado da nossa acção, utilizando quer o suporte digital, quer o suporte tradicional, efectuando, quando se justificar, a respectiva edição em papel.

Março de 2008

José Maria Azevedo

(7)

1.ª PARTE

(8)
(9)

A acção da IGE no sistema educativo tem como objecto as escolas e os serviços do Ministério da Educação (ME).

As Delegações Regionais, do Norte (DRN), do Centro (DRC), de Lisboa e Vale do Tejo (DRLVT), do Alentejo (DRA), e do Algarve (DRAlg) realizam a acção inspectiva no terreno.

Os Serviços Centrais, através da Direcção de Serviços Jurídicos (DSJ) e das Equipas Multidisciplinares — de Auditoria e Controlo (EAC) e de Acompanhamento e Avaliação (EAA) — asseguram a coordenação nacional e, em conjunto com as Delegações Regionais, a concepção e o planeamento da acção inspectiva.

Os departamentos de apoio dos Serviços Centrais (SC) — Divisão de Comunicação e Documentação (DCD), Divisão de Sistemas de Informação (DSI) e Divisão de Apoio Geral (DAG) — asseguram, na respectiva área funcional, o suporte instrumental à realização da acção inspectiva.

A acção da IGE em 2008 desenvolve-se de acordo com a figura seguinte:

ORGANOGRAMAS DA ACÇÃO INSPECTIVA

ACÇÃO APOIO CONCEPÇÃO/PLANEAMENT O SERVIÇOS CENT RA IS DELEGAÇÕES REGIO N AIS Escolas Serviços (ME)

IGE

Delegação Regional do Norte Delegação Regional do Algarve Delegação Regional do Alentejo Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo Equipa de Acompanhamento e Avaliação Equipa de Auditoria e Controlo Direcção de Serviços Jurídicos Divisão de Comunicação e Documentação Divisão de Sistemas de Informação Divisão de Administração Geral Delegação Regional do Centro

(10)

Internamente, a IGE estrutura-se de acordo com o disposto no organograma que consta da figura seguinte, que identifica as unidades orgânicas (centrais e regionais) e respectivos responsáveis à data de 2 de Janeiro de 2008: ORGANOG RAMAS D A ACÇ ÃO INS PECTIVA

>>>

EQUIPADEAUDITORIA ECONTROLO (EAC)

Rui Leonardo Silva

SUBINSPECTOR-GERALSUBINSPECTOR-GERAL António Laranjeira DIRECÇÃODE SERVIÇOS JURÍDICOS (DSJ)

Maria Paula Madeira

DELEGADO REGIONAL DO NORTE Valdemar C. Almeida SERVIÇODEAPOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) Eusébio P. Alves DELEGADA REGIONAL DO CENTRO Beatriz Proença SERVIÇODEAPOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (SATI) DELEGADA REGIONALDE

LISBOAE VALEDO TEJO

Natalina T. de Moura

SERVIÇODEAPOIO TÉCNICO-INSPECTIVO

(SATI)

Maria João Rodelo

DELEGADA REGIONAL DO ALENTEJO

Ana Maria Pacheco

DIVISÃODEAPOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) DELEGADO REGIONAL DO ALGARVE Joaquim G. Pacheco DIVISÃODEAPOIO TÉCNICO-INSPECTIVO (DATI) João J. C. Marques EQUIPADEACOMPANHAMENTO EAVALIAÇÃO (EAA)

Maria Leonor Duarte

INSPECTOR-GERAL

José Maria Azevedo

DIVISÃODE COMUNICAÇÃO E DOCUMENTAÇÃO (DCD) Paulo J. S. Barata DIVISÃODE SISTEMASDE INFORMAÇÃO (DSI) M. Margarida Simões DIVISÃODE ADMINISTRAÇÃO GERAL (DAG)

Maria Fernanda Lopes

(11)

A IGE assume, em 2008, cinco grandes objectivos:

OBJECTIVO 1 Avaliar a prestação do serviço público de educação e a concretização de medidas de

política educativa, desenvolvendo 680 acções de Acompanhamento e realizando a

Avalia-ção Externa em 290 escolas e agrupamentos.

OBJECTIVO 2 Induzir práticas correctas e estratégias de melhoria das escolas nos domínios

pedagógi-co e administrativo, através de 650 intervenções de Controlo em instituições do ensino público e do ensino particular e cooperativo, e de 178 acções de Auditoria aos procedi-mentos administrativos e financeiros em instituições do ensino público e do ensino particular e cooperativo e em 2 serviços centrais e regionais do Ministério da Educação;

OBJECTIVO 3 Reduzir o peso da acção disciplinar no conjunto das actividades da IGE, diminuindo os

tempos médios de instrução e informação dos processos, especializando progressiva-mente a realização desta actividade na IGE, apoiando a direcção das escolas em matéria disciplinar, incrementando a actividade de Provedoria e recorrendo a recomendações às escolas, na sequência de queixas e de actividades inspectivas.

OBJECTIVO 4 Renovar o quadro de inspectores, criando as condições necessárias para que o estágio

para ingresso de 40 novos inspectores se inicie a 1 de Setembro de 2008, tendo como documento orientador o plano de estágio, e promovendo a formação contínua do corpo inspectivo.

OBJECTIVO 5 Incrementar processos de modernização administrativa, promovendo a formação em

serviço, melhorando a comunicação, a monitorização e os circuitos internos e agilizan-do a produção e a divulgação agilizan-dos relatórios das actividades.

As figuras seguintes apresentam graficamente os objectivos e os contributos das diferentes unidades orgâ-nicas (nacionais e regionais) para a sua realização.

(12)

Avaliar a prestação do serviço público de educação e a con-cretização de medidas de polí-tica educativa, desenvolvendo 680 acções de Acompanha-mento e realizando a Avalia-ção Externa em 290 escolas e

agrupamentos. DRN DRC DRLVT DRA DRAlg PROGRAMAS/ACTIVIDADES Acompanhamento

GCIA EP e 1.º CEB — Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico REEM EB — Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino Básico

OPTL — Ocupação Plena dos Tempos Escolares

Outras actividades

Avaliação

Avaliação Externa das Escolas

EAA

›Coordenar, até ao final de Dezembro, a elaboração ou reformulação dos roteiros de suporte às actividades de

Acompanhamento e de Avaliação a

realizar em 2009;

›Promover a qualidade das acções inspectivas através da realização de reuniões periódicas com os interlocutores das actividades de

Acompanhamento e Avaliação.

›Acompanhar e monitorizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a realização nacional das actividades de

Acompanhamento e de Avaliação nos

agrupamentos/escolas do ensino público, de forma a assegurar os níveis de eficiência e de eficácia da acção inspectiva; DSI DCD DAG ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Acompanhamento 218 GCIA EP e 1.º CEB 50 REEM EB 60 OPTL 53 Outras 55 Avaliação Externa 105 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Acompanhamento 160 GCIA EP e 1.º CEB 40 REEM EB 60 OPTL 40 Outras 20 Avaliação Externa 57 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Acompanhamento 164 GCIA EP e 1.º CEB 24 REEM EB 40 OPTL 30 Outras 70 Avaliação Externa 90 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Acompanhamento 56 GCIA EP e 1.º CEB 18 REEM EB 16 OPTL 12 Outras 10 Avaliação Externa 20 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Acompanhamento 52 GCIA EP e 1.º CEB 16 REEM EB 16 OPTL 10 Outras 10 Avaliação Externa 18

OBJECTIVO 1

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS

(13)

Induzir práticas correctas e estratégias de melhoria das escolas nos domínios pedagógico e administrativo, através de

650 intervenções de Controlo em insti-tuições do ensino público e do ensino particular e cooperativo, e de 178 acções de Auditoria aos procedimentos

administrativos e financeiros em insti-tuições do ensino público e do ensino particular e cooperativo e em 2 serviços

centrais e regionais do Ministério da Educação.

PROGRAMAS/ACTIVIDADES Controlo

OAL — Organização do Ano Lectivo

Provas/Exames — Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário APP EPC — Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo

Auditoria

ASE — Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar SCI — Serviços da Administração Educativa — Sistema de Controlo Interno

Contratos EPC— Contratos de Financiamento dos Estabelecimento do Ensino Particular e Cooperativo

DSI DCD DAG DRN DRC DRLVT DRA DRAlg ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Controlo 252 OAL 97 Provas/Exames 150 APP EPC 5 Auditoria 105 ASE 20 SCI 20 Contratos EPC 60 QCA III 5 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Controlo 137 OAL 62 Provas/Exames 70 APP EPC 5 Auditoria 17 ASE 5 SCI 5 Contratos EPC 4 QCA III 3 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Controlo 183 OAL 91 Provas/Exames 80 APP EPC 12 Auditoria 30 ASE 12 SCI 8 Contratos EPC 10 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Controlo 45 OAL 23 Provas/Exames 22 Auditoria 15 ASE 10 SCI 4 QCA III 1 ACÇÕES EM ESCOLAS/ AGRUPAMENTOS Controlo 33 OAL 17 Provas/Exames 16 Auditoria 11 ASE 5 SCI 2 Contratos EPC 4

OBJECTIVO 2

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS EAC

›Coordenar, até ao final de Dezembro, excepto no que depender de informação exógena à IGE, a elaboração ou reformulação dos roteiros de suporte às actividades de Auditoria e de

Controlo a realizar em 2009;

›Promover a qualidade das acções inspectivas através da realização de reuniões periódicas com os interlo-cutores das actividades de Auditoria e de Controlo.

›Acompanhar e monitorizar, de acordo com os calendários estabelecidos, a realização nacional das actividades de Auditoria e de

Controlo nos agrupamentos/escolas

do ensino p úblico e em estabelecimentos do ensino particular e cooperativo , de forma a assegurar os níveis de eficiência e de eficácia da acção inspectiva;

(14)

Reduzir o peso da acção disciplinar no conjunto das actividades da IGE, dimi-nuindo os tempos médios de instrução e informação dos processos, especializando

progressivamente a realização desta actividade na IGE, apoiando a direcção das escolas em matéria disciplinar,

incre-mentando a actividade de Provedoria e

recorrendo a recomendações às escolas, na sequência de queixas e de actividades

inspectivas. ›Concluir a acção disciplinar em curso a

31 de Março 2008, com excepção dos processos dependentes da satisfação de solicitações exógenas à administração educativa, que sejam objecto de recurso hierárquico, ou que comprovadamente possuam um elevado grau de complexidade;

›Reduzir em 10% o tempo despendido

em acção disciplinar relativamente a 2007;

›Analisar em 3 dias e responder em 10

dias (tempos médios) às solicitações recebidas no âmbito de provedoria, apresentadas por via postal, telefónica, por correio electrónico e através do

e-atendimento;

›Remeter para decisão às diferentes

entidades, no prazo máximo de 30 dias, os processos concluídos pelos instrutores;

›Apoiar a direcção das escolas e outros

agentes escolares em matéria disciplinar, por via telefónica ou presencialmente, no prazo de 3 dias (tempo médio) a partir da data do pedido.

›Concluir os 55 processos iniciados em

data anterior a 31 de Dezembro de 2007, com excepção dos processos dependentes da satisfação de solicitações exógenas à administração educativa, que sejam objecto de recurso hierárquico, ou que comprovadamente possuam um elevado grau de complexidade;

›Reduzir em 10% o tempo despendido

em acção disciplinar relativamente a 2007;

›Analisar em 3 dias e responder em 10

dias (tempos médios) às solicitações recebidas no âmbito de provedoria, apresentadas por via postal, telefónica, por correio electrónico e através do

e-atendimento;

›Remeter para decisão às diferentes

entidades, no prazo máximo de 30 dias, os processos concluídos pelos instrutores;

›Apoiar a direcção das escolas e outros

agentes educativos em matéria disciplinar, por via telefónica ou presencialmente, no prazo de 5 dias (tempo médio) a partir da data do pedido.

›Concluir a acção disciplinar em curso a 1

de Janeiro e entrada na Delegação até 31 de Maio de 2008, com excepção dos processos dependentes da satisfação de solicitações exógenas à administração educativa, que sejam objecto de recurso hierárquico, ou que comprovadamente possuam um elevado grau de complexidade;

›Reduzir em 7% o tempo despendido em

acção disciplinar relativamente a 2007;

›Analisar em 3 dias e responder em 10

dias (tempos médios) às solicitações recebidas no âmbito de provedoria, apresentadas por via postal, telefónica, por correio electrónico e através do

e-atendimento;

›Remeter para decisão às diferentes

entidades, no prazo máximo de 30 dias, os processos concluídos pelos instrutores;

›Apoiar a direcção das escolas e outros

agentes educativos em matéria disciplinar, por via telefónica ou presencialmente, no prazo de 3 dias (tempo médio) a partir da data do pedido.

›Concluir a acção disciplinar em curso a

1 de Janeiro de 2008 (58 processos), c o m e x ce pç ão d o s p ro c e s s o s dependentes da satisfação de solicitações exógenas à administração educativa, que sejam objecto de recurso hierárquico, ou que comprovadamente possuam um elevado grau de complexidade;

›Reduzir a acção disciplinar para 32% em

relação ao conjunto de programas e actividades;

›Analisar em 3 dias e responder em 10

dias (tempos médios) às solicitações recebidas no âmbito de provedoria, apresentadas por via postal, telefónica, por correio electrónico e através do

e-atendimento;

›Remeter para decisão às diferentes

entidades, no prazo máximo de 30 dias, os processos concluídos pelos instrutores;

›Apoiar a direcção das escolas e outros

agentes educativos em matéria disciplinar, por via telefónica ou presencialmente, no prazo de 5 dias (tempo médio) a partir da data do pedido.

›Concluir, até finais de Julho de 2008, a

acção disciplinar em curso a 31 de Dezembro de 2007, com excepção dos processos dependentes da satisfação de solicitações exógenas à administração educativa, que sejam objecto de recurso hierárquico, ou que comprovadamente possuam um elevado grau de complexidade;

›Reduzir em 10% o tempo despendido em

acção disciplinar relativamente a 2007;

›Analisar em 3 dias e responder em 10

dias (tempos médios) às solicitações recebidas no âmbito de provedoria, apresentadas por via postal, telefónica, por correio electrónico e através do

e-atendimento;

›Remeter para decisão às diferentes

entidades, no prazo máximo de 30 dias, os processos concluídos pelos instrutores;

›Apoiar a direcção das escolas e outros

agentes educativos em matéria disciplinar, por via telefónica ou presencialmente, no prazo de 3 dias (tempo médio) a partir da data do pedido;

›Constituir uma equipa especializada na

realização da acção disciplinar.

›Instruir e submeter a despacho no

prazo de 15 dias 80% dos processos entrados;

›Acompanhar e monitorizar, de acordo

com os calendários estabelecidos, a realização nacional das actividades de

Provedoria, Procedimentos Disciplinares e Contencioso Administrativo, de forma a

assegurar os níveis de eficiência, de eficácia e de qualidade, realizando reuniões periódicas com os interlocuto-res das actividades, interlocuto-respectivamente quatro reuniões no âmbito da Provedoria e dos Procedimentos Disciplinares e três no âmbito do Contencioso Administrativo;

Proceder à revisão de pelo menos 75%

das ordens de serviço da IGE, tendo em conta as alterações legislativas que têm vindo a ocorrer, propondo a sua manutenção, alteração, revogação ou substituição. DRN DRC DRLVT DRA DRAlg DSJ DSI DCD DAG

OBJECTIVO 3

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS

(15)

Renovar o quadro de inspectores, criando as condições necessárias para que o estágio para ingresso de

40 novos inspectores se inicie a 1 de Setembro de 2008, tendo como

documento orientador o plano de

estágio, e promovendo a formação

contínua do corpo inspectivo.

›Assegurar: (i) a formação específica

dos 6 estagiários previstos para a DRAlg, mediante a afectação de orientador(es) da prática inspectiva, em número a definir no plano de estágio, e a disponibilização de tempos para a frequência de acções de formação consentâneas com essa função; (ii) a formação aos estagiários, através da realização de acções de sensibilização, de reuniões e do desenvolvimento de intervenções, em conformidade com o plano de estágio e (iii) a formação contínua do corpo inspectivo, de acordo com as necessidades identificadas pela DRAlg e os interesses individuais manifestados por cada um, visando a sua valorização técnica e a consequente melhoria do seu desempenho.

›Colaborar com o júri de estágio na

definição do plano de formação especializada para 40 novos inspectores e assegurar, de acordo como o calendário estabelecido, a realização das acções previstas;

Definir o plano de formação contínua e

assegurar, de acordo com o calendário estabelecido, a realização das acções previstas, bem como a divulgação das datas das mesmas a formandos e respectivos dirigentes com uma antecedência mínima de 15 dias.

DSI DCD DSJ DRN DRC DRLVT DRA DRAlg DAG

OBJECTIVO 4

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS

›Coordenar, de acordo com o calendário

estabelecido, a formação específica dos inspectores relacionada com o desenvolvimento das actividades de

Acompanhamento e Avaliação.

EAA

›Coordenar, de acordo com o calendário

estabelecido, a formação específica dos inspectores relacionada com o desenvolvimento das actividades de

Auditoria e de Controlo.

EAC

›Assegurar: (i) a formação específica

dos 3 estagiários previstos para a DRA, mediante a afectação de orientadores da prática inspectiva, em número a definir no plano de estágio, e a disponibilização de tempos para a frequência de acções de formação consentâneas com essa função; (ii) a formação aos estagiários, através da realização de acções de sensibilização, de reuniões e do desenvolvimento de intervenções, em conformidade com o Plano de Estágio e (iii) a formação contínua do corpo inspectivo, de acordo com as necessidades identificadas pela DRA e os interesses individuais manifestados por cada um, visando a sua valorização técnica e a consequente melhoria do seu desempenho.

›Assegurar: (i) a formação específica dos 5

estagiários previstos para a DRN, mediante a afectação de orientadores da prática inspectiva, em número a definir no plano de estágio, e a disponibilização de tempos para a frequência de acções de formação consentâneas com essa função; (ii) a formação aos estagiários, através da realização de acções de sensibilização, de reuniões e do desenvolvimento de intervenções, em conformidade com o plano de estágio e

(iii) a formação contínua do corpo

inspectivo, de acordo com as necessidades identificadas pela DRN e os interesses individuais manifestados por cada um, visando a sua valorização técnica e a consequente melhoria do seu desempenho.

›Assegurar: (i) a formação específica dos 6

estagiários previstos para a DRC, mediante a afectação de orientadores da prática inspectiva, em número a definir no plano de estágio, e a disponibilização de tempos para a frequência de acções de formação consentâneas com essa função; (ii) a formação aos estagiários, através da realização de acções de sensibilização, de reuniões e do desenvolvimento de intervenções, em conformidade com o plano de estágio e

(iii) a formação contínua do corpo

inspectivo, de acordo com as necessidades identificadas pela DRC e os interesses individuais manifestados por cada um, visando a sua valorização técnica e a consequente melhoria do seu desempenho.

›Assegurar: (i) a formação específica dos

20 estagiários previstos para a DRLVT, mediante a afectação de orientadores da prática inspectiva, em número a definir no plano de estágio, e a disponibilização de tempos para a frequência de acções de formação consentâneas com essa função; (ii) a formação aos estagiários, através da realização de acções de sensibilização, de reuniões e do desenvolvimento de intervenções, em conformidade com o plano de estágio e

(iii) a formação contínua do corpo

inspectivo, de acordo com as necessidades identificadas pela DRLVT e os interesses individuais manifestados por cada um, visando a sua valorização técnica e a consequente melhoria do seu desempenho.

(16)

›Assegurar no módulo de actividade inspectiva do GestIGE, até ao dia 12 de cada mês, a actualização dos dados relativos à acção inspectiva do mês anterior;

›Assegurar a permanente actualização

dos dados nos módulos de documentos e de processos do GestIGE;

›Remeter os relatórios das actividades

de Acompanhamento, Controlo e Auditoria para as escolas e para os Serviços Centrais 25 dias após a sua conclusão na escola/agrupamento/estabelecimento;

›Incrementar em 25% a comunicação

electrónica com os Serviços Centrais e outras entidades e em 5% com os inspectores;

›Monitorizar, trimestralmente, a

execução do plano de actividades, de modo a corrigir eventuais desvios entre o planeado e o executado.

›Assegurar no módulo de actividade inspectiva do GestIGE, até ao dia 12 de cada mês, a actualização dos dados relativos à acção inspectiva do mês anterior;

›Assegurar a permanente actualização

dos dados nos módulos de documentos e de processos do GestIGE;

›Remeter os relatórios das actividades

de Acompanhamento, Controlo e Auditoria para as escolas e para os Serviços Centrais 25 dias após a sua conclusão na escola/agrupamento/estabelecimento;

›Incrementar em 30% a comunicação

electrónica com os Serviços Centrais e outras entidades e em 5% com os inspectores;

›Monitorizar, trimestralmente, a

execução do plano de actividades, de modo a corrigir eventuais desvios entre o planeado e o executado.

›Assegurar no módulo de actividade inspectiva do GestIGE, até ao dia 12 de cada mês, a actualização dos dados relativos à acção inspectiva do mês anterior;

›Assegurar a permanente actualização

dos dados nos módulos de documentos e de processos do GestIGE;

›Remeter os relatórios das actividades

de Acompanhamento, Controlo e Auditoria para as escolas e para os Serviços Centrais 25 dias após a sua conclusão na escola/agrupamento/estabelecimento;

›Incrementar em 10% a comunicação

electrónica com os Serviços Centrais, com outras entidades e com os inspectores;

›Monitorizar, trimestralmente, a

execução do plano de actividades, de modo a corrigir eventuais desvios entre o planeado e o executado. DRN DRC DRLVT DRA DRAlg

OBJECTIVO 5

Delegações Regionais

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS

Incrementar processos de moderni-zação administrativa, promovendo a

formação em serviço, melhorando a comunicação, a monitorização e os circuitos internos e agilizando a produção e a divulgação dos

relató-rios das actividades.

›Assegurar no módulo de actividade inspectiva do GestIGE, até ao dia 15 de cada mês, a actualização dos dados relativos à acção inspectiva do mês anterior;

Assegurar a permanente actualização dos dados nos módulos de documentos e de processos do GestIGE;

›Remeter os relatórios das actividades

de Acompanhamento, Controlo e Auditoria para as escolas e para os Serviços Centrais 30 dias após a sua conclusão na escola/agrupamento/estabelecimento;

›Incrementar em 10% a comunicação

electrónica com os Serviços Centrais e outras entidades e em 5% com os inspectores;

›Monitorizar, trimestralmente, a

execução do plano de actividades, de modo a corrigir eventuais desvios entre o planeado e o executado.

›Assegurar no módulo de actividade inspectiva do GestIGE, até ao dia 12 de cada mês, a actualização dos dados relativos à acção inspectiva do mês anterior;

›Assegurar a permanente actualização

dos dados relativos nos módulos de documentos e de processos do GestIGE;

›Remeter os relatórios das actividades

de Acompanhamento, Controlo e Auditoria para as escolas e para os Serviços Centrais 25 dias após a sua conclusão na escola/agrupamento/estabelecimento;

›Incrementar em 10% a comunicação

electrónica com os Serviços Centrais, com outras entidades e com os inspectores;

›Monitorizar, trimestralmente, a

execução do plano de actividades, de modo a corrigir eventuais desvios entre o planeado e o executado;

› M e l h o r a r o s p r o c e d i m e n t o s administrativos de modo a reduzir em 5% o tempo de circulação da documentação.

(17)

›Assegurar a disponibilização e a actualização do portefólio electrónico da informação resultante das actividades inspectivas, sobretudo de

Auditoria e de Controlo, consolidando

as já existentes e incrementando as restantes, de forma a disponibilizar informação de referência aos inspectores;

›Disponibilizar, de acordo com o calendário estabelecido, a segunda versão do sistema Gest IGE, contribuindo para a generalização do registo dos tempos inspectivos através da utilização do módulo de actividade inspectiva e para o repositório electrónico dos documentos de modo a reduzir a circulação de documentos em suporte papel.

›Assegurar a acessibilidade do sítio da IGE aos cidadãos com necessidades especiais, em cumprimento da Resolução do Conselho de Ministros n.º 155/2007 de 27-09-2007, bem como a sua actualização regular, de acordo com o calendário das actividades inspectivas;

›Assegurar a gestão do Centro de Docum entaçã o e Informaçã o, disponibilizando aos utilizadores internos e externos as obras adquiridas por compra, oferta e permuta, bem como a gestão do stock de publicações; ›Assegurar, de acordo com o normal desenvolvimento da actividade inspectiva, o registo, a classificação e a expedição da correspondência da IGE e concluir o processo de organização dos arquivos intermédio e definitivo, implementando a sua gestão centralizada;

›Elaborar, de acordo com os prazos legais estabelecidos, o plano e o relatório de actividades, assegurando a sua disponibilização e/ou edição; ›Assegurar, em formato electrónico e/ ou em papel, a disponibilização e/ou edição dos relatórios e dos roteiros das actividades inspectivas, de acordo com o respectivo calendário, bem como das demais publicações da IGE.

›Auditar trimestralmente os sistemas internos de informação, de forma a verificar o grau de cumprimento das regras e dos procedimentos comuns aos serviços, disponibilizando relatórios aos decisores;

›Assegurar a manutenção e a racionalização das infra-estruturas tecnológicas, dos meios informáticos e dos recursos de rede, de forma a garantir a circulação, a segurança, a confidencialidade e a integridade da informação.

›Parametrizar e organizar, de acordo com o calendário estabelecido, a informação necessária para a elaboração do plano, do relatório de actividades e do Quadro de Avaliação e Responsabilização da IGE (QUAR), promovendo, para este último, quatro actualizações.

DCD

DSI

Incrementar processos de moderni-zação administrativa, promovendo a

formação em serviço, melhorando a comunicação, a monitorização e os circuitos internos e agilizando a produção e a divulgação dos

relató-rios das actividades.

OBJECTIVO 5

Serviços Centrais

MAP A S-QUAD RO DE O BJEC TIVOS

›Assegurar a divulgação, por via electrónica, de 90% das decisões judiciais sobre processos da IGE, bem como de outros documentos com interesse para os juristas;

›Elaborar, de acordo com os calendá-rios estabelecidos, as versões finais dos relatórios nacionais das activida-des de Provedoria, Procedimentos

Disci-plinares e Contencioso Administrativo, de

modo a melhorar a qualidade da infor-mação sobre o sistema educativo.

DSJ

›Elaborar, de acordo com o calendário estabelecido, os relatórios nacionais r e l a t i v o s à s a c t i v i d a d e s d e

Acompanhamento e Avaliação, de modo a

melhorar a qualidade da informação sobre o sistema educativo.

EAA

›Elaborar, de acordo com o calendário estabelecido, os relatórios nacionais relativos às actividades de Auditoria e de Controlo, de modo a melhorar a qualidade da informação sobre o sistema educativo.

EAC

›Assegurar a gestão dos espaços e a inventariação dos equipamentos, mantendo actualizado o Cadastro e Inventário dos Bens do Estado (CIBE). ›Concluir o registo biográfico informatizado do corpo inspectivo.

›Elaborar a versão final do balanço

social dentro do prazo estabelecido.

(18)

O quadro seguinte sintetiza, em número de unidades de gestão/serviços, a distribuição nacional e regional da acção inspectiva planeada. Exclui-se a acção inspectiva que se desenrola em contínuo (Provedoria, Acção

Discipli-nar e Contencioso e a Actividade Internacional).

Actividades N.º de Unidades de Gestão/Serviços Distribuição Nacional Distribuição Regional DRN DRC DRLVT DRA DRAlg

Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação

Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico 148 50 40 24 18 16 Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino

Básico 192 60 60 40 16 16 Ocupação Plena dos Tempos Escolares 145 53 40 30 12 10

Outras actividades 165 55 20 70 10 10

Organização do Ano Lectivo 290 97 62 91 23 17

Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino

Básico e do Ensino Secundário 338 150 70 80 22 16 Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos

do Ensino Particular e Cooperativo 22 5 5 12 – Administração Financeira das Escolas – Acção Social Escolar 52 20 5 12 10 5

Sistema de Controlo Interno – Escolas e Serviços da

Administração Educativa 39 20 5 8 4 2 Contratos de Financiamento dos

Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo 78 60 4 10 4 Sistema Nacional de Controlo do QCA III (PRODEP) 9 5 3 – 1 Avaliação Externa das Escolas 290 105 57 90 20 18

ACOMPANHAMEN TO CONTROLO AUDIT O RI A AVALIAÇÃO

(19)

2.ª PARTE

PROGRAMAS E

ACTIVIDADES

(20)
(21)

PROGRAMA I

(22)
(23)

Definição e objectivos

As actividades deste programa visam observar e acompanhar a acção educativa desenvolvida pelas escolas e agrupamentos de escolas, de modo a obter um melhor conhecimento dos processos de implementação das medidas de política educativa.

Pretende-se ainda que estas actividades se constituam como indutoras de melhores práticas de organização e funcionamento das escolas/agrupamentos e, consequentemente, melhorem as aprendizagens e os resulta-dos escolares resulta-dos alunos.

A última actividade deste programa designada Outras actividades de Acompanhamento incidirá sobre diversas áreas a necessitar de acompanhamento, designadamente, a avaliação dos docentes, em termos a definir no decorrer do ano, pelo que não se apresenta uma ficha de actividade específica. Prevê-se, contudo, a afecta-ção de 1154 dias úteis de trabalho inspectivo, representando 2,3% do conjunto das actividades, a que corres-pondem encargos de € 304.563,68.

Actividades

Gestão Curricular e Integração de Alunos da Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico;

Resultados Escolares e Estratégias de Melhoria no Ensino Básico;

Ocupação Plena dos Tempos Escolares;

♦ Outras actividades de acompanhamento.

Produtos

♦ Relatórios de escola e de agrupamento;

♦ Relatório nacional.

Recursos Humanos

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 5 573 ♦ Valor relativo: 11,1%

♦ Encargos com o pessoal: € 1 470 826,16

(24)

Objectivos

♦ Acompanhar a concretização das medidas de política educativa relativas à valorização da educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, designadamente:

♦ a gestão do currículo;

♦ a articulação entre as actividades lectivas e as actividades de enriquecimento curricular; ♦ a oferta da componente de apoio à família;

♦ a integração nas escolas de acolhimento dos alunos provenientes dos estabelecimentos de

ensi-no encerrados;

♦ Avaliar a eficácia da implementação das medidas;

Contribuir para a melhoria dos processos e para a indução de boas práticas e gestão dos recursos.

Produtos

♦ Relatório por intervenção;

♦ Relatório-síntese da intervenção para conhecimento do órgão de gestão do agrupamento;

♦ Relatório nacional.

Colaboração e articulação com outros serviços

Direcções Regionais de Educação.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Maria Leonor Duarte (SC); Judite Cruz (DRN); Lúcia Fialho (DRC); Ana Maria Matela (DRLVT); Ana Maria Jacob (DRA); Clara Lucas (DRAlg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 396 ♦ Valor relativo: 2,8%

♦ Encargos com o pessoal: € 368 432,32

Cronograma

Meses

Acções J F M A M J J A S O N D

Consolidação do roteiro de intervenção Elaboração do relatório nacional 2006-2007 Intervenção nos agrupamentos de escolas Formação de inspectores

Elaboração do relatório nacional 2007-2008

ACTIVIDADE I.1 – G

ESTÃO

C

URRICULAR

E

I

NTEGRAÇÃO

DE

A

LUNOS

DA

E

DUCAÇÃO

P

-E

SCOLAR

E

DO

1.º C

ICLO

DO

E

NSINO

B

ÁSICO

PROGR A MA I – ACO M PA NHAMENTO

(25)

PROGR A MA I – ACO M PA NHAMENTO

ACTIVIDADE I.2 – R

ESULTADOS

E

SCOLARES

E

E

STRATÉGIAS

DE

M

ELHORIA

NO

E

NSINO

B

ÁSICO

Objectivos

♦ Analisar os processos de avaliação das aprendizagens dos alunos;

♦ Apreciar os procedimentos desencadeados para diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens;

♦ Analisar a adequação das estratégias implementadas para (re)orientar o processo educativo;

♦ Induzir práticas para a melhoria da consistência dos processos de avaliação das aprendizagens, tendo em vista as competências que se pretende alcançar.

Produtos

♦ Relatório por intervenção;

♦ Relatório-síntese da intervenção para conhecimento do órgão de gestão do agrupamento;

♦ Relatório nacional.

Colaboração e articulação com outros serviços

Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Carlos Roque (SC); Manuel Carvoeiro (DRN); Rosa Menezes (DRC); Ana Maria Matela (DRLVT); Ana Maria Pinto (DRA); Carlos Mendonça (DRAlg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 632 ♦ Valor relativo: 3,2%

♦ Encargos com o pessoal: € 430 717,44

Cronograma

Meses

Acções J F M A M J J A S O N D

Elaboração do relatório intercalar Intervenção nos agrupamentos de escolas Formação de inspectores

(26)

PROGR A MA I – ACO M PA NHAMENTO

ACTIVIDADE I.3 – O

CUPAÇÃO

P

LENA

DOS

T

EMPOS

E

SCOLARES

Objectivos

Analisar a resposta dada pelas escolas e agrupamentos de escolas aos princípios da Ocupação Plena dos

Tempos Escolares dos alunos;

Apreciar a eficácia da organização e o desenvolvimento do plano de Ocupação Plena dos Tempos Escolares, na situação de ausência temporária do professor, e identificar dificuldades e constrangimentos;

Contribuir para a melhoria das práticas de Ocupação Plena dos Tempos Escolares nas escolas e agrupamen-tos.

Produtos

♦ Relatório por intervenção;

♦ Relatório-síntese da intervenção para conhecimento do órgão de gestão da escola;

♦ Relatório nacional.

Recursos

Humanos

♦ Equipa de coordenação: Helder Guerreiro (SC); Judite Cruz (DRN); Rosa Menezes (DRC); Ana Maria Matela (DRLVT); Manuel Lourenço (DRA) e Carlos Mendonça (DRAlg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 391 ♦ Valor relativo: 2,8%

♦ Encargos com o pessoal: € 367 112,72

Cronograma

Meses

Acções J F M A M J J A S O N D

Elaboração do roteiro de intervenção Reunião de preparação da actividade Formação de inspectores

Intervenção nas escolas e agrupamentos Elaboração do relatório nacional

(27)

PROGRAMA II

(28)
(29)

Definição e objectivos

As actividades de controlo têm por finalidade verificar a conformidade legal do funcionamento de unida-des organizacionais ou de segmentos do sistema educativo e identificar factores condicionantes da sua eficiência e eficácia, considerando os meios disponíveis e os serviços prestados.

As actividades de controlo sistemático, bem como outras de intervenção selectiva e estratégica, conjuga-das com acções de acompanhamento de execução conjuga-das recomendações, integram o dispositivo de monito-rização do sistema educativo da responsabilidade da IGE.

Os relatórios, elaborados por actividade, visam produzir informação sobre o sistema, introduzir as cor-recções necessárias e propor à tutela medidas adequadas de regulação.

Actividades

Organização do Ano Lectivo;

Provas de Aferição e Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário;

Autonomia e Paralelismo Pedagógico dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo.

Recursos Humanos

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 5 600 ♦ Valor relativo: 11,1%

♦ Encargos com o pessoal: € 1 477 952,00

(30)

Objectivos

♦ Analisar a organização das unidades de gestão, numa perspectiva de equidade do serviço público de edu-cação;

♦ Verificar a conformidade normativa na organização, na gestão e na eficácia do sistema escolar;

♦ Avaliar o grau de racionalidade e de eficácia na gestão dos recursos humanos disponíveis;

Garantir boas práticas de gestão de recursos.

Produtos

♦ Relatório nacional

Colaboração e articulação com outros serviços

♦ Direcções Regionais de Educação.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto (SC); Maria José Leitão (DRN); Lurdes Navarro (DRC); J. Filipe Duarte Silva (DRLVT); Basílica Daniel (DRA).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 3 482 ♦ Valor relativo: 6,9%

♦ Encargos com o pessoal: € 918 969,44

Cronograma

* A elaboração do relatório nacional prolongar-se-á, previsivelmente, até Fevereiro de 2009.

ACTIVIDADE II.1 – O

RGANIZAÇÃO

DO

A

NO

L

ECTIVO

PROGR A MA II – CON TROL O Meses Acções J F M A M J J A S O N D

Articulação com as Direcções Regionais de Educação Revisão do roteiro e dos instrumentos de trabalho Preparação da aplicação informática

Formação dos inspectores

Intervenção nas unidades de gestão Informação às unidades de gestão

Elaboração do relatório nacional* Introdução e validação dos dados

(31)

ACTIVIDADE II.2 – P

ROVAS

DE

A

FERIÇÃO

E

E

XAMES

N

ACIONAIS

DO

3.º C

ICLO

DO

E

NSINO

B

ÁSICO

E

DO

E

NSINO

S

ECUNDÁRIO

Objectivos

♦ Controlar a aplicação das provas de aferição dos 4.º e 6.º anos e dos exames nacionais do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, de modo a garantir a sua realização em condições de confidenciali-dade e de equiconfidenciali-dade;

♦ Verificar a adequação das medidas e dos procedimentos adoptados pelos agrupamentos de escolas e estabelecimentos de ensino, face aos normativos e aos contextos específicos em que as provas de aferi-ção e os exames decorrem;

♦ Contribuir para a melhoria da qualidade da organização dos agrupamentos de escolas e dos estabeleci-mentos de ensino, no que respeita a todo o serviço inerente às provas de aferição e aos exames nacio-nais.

Produtos

Relatórios regionais e nacional.

Colaboração e articulação com outros serviços

♦ Júri Nacional de Exames;

♦ Gabinete de Avaliação Educacional (GAVE);

Direcções Regionais de Educação.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Maria Gabriela Pereira (SC); Maria José Leitão (DRN); Ermelinda Tinoco (DRC); J. Filipe Duarte Silva (DRLVT); Conceição Ribeiro (DRA); Carlos Mendonça (DRAIg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 246 ♦ Valor relativo: 2,5%

Encargos com o pessoal: € 328 844,32

Cronograma

Meses

Acções J F M A M J J A S O N D

Actualização do roteiro

Reuniões para a fixação do roteiro e para preparação da acção

Intervenção inspectiva relativa às provas de aferição Intervenção inspectiva relativa aos exames nacionais do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário Elaboração dos relatórios regionais

Elaboração do relatório nacional

PROGR A MA II – CON TROL O

(32)

ACTIVIDADE II.3 – A

UTONOMIA

E

P

ARALELISMO

P

EDAGÓGICO

DOS

E

STABELECIMENTOS

DO

E

NSINO

P

ARTICULAR

E

C

OOPERATIVO

Objectivos

♦ Analisar o funcionamento dos estabelecimentos do ensino particular e cooperativo, no que diz respeito às condições materiais e aos recursos humanos;

♦ Analisar a organização dos procedimentos administrativos, no que respeita aos processos dos alunos e dos docentes e aos registos das actividades desenvolvidas;

♦ Verificar a existência e o funcionamento dos órgãos de gestão pedagógica, na perspectiva da qualidade do ensino;

♦ Apreciar as condições de organização pedagógica, tendo em conta o cumprimento dos planos de estudo e o processo de avaliação das aprendizagens escolares.

Produtos

♦ Relatório por estabelecimento de ensino e relatório nacional.

Colaboração e articulação com outros serviços

♦ Direcções Regionais de Educação.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Maria Luísa Ferreira (SC); Maria José Leitão (DRN); Fernando Vasconcelos (DRC); Maria João Pereira (DRLVT); Luís Barregão (DRAIg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 872 ♦ Valor relativo: 1,7%

♦ Encargos com o pessoal: € 230 138,24

Cronograma

* O período para a elaboração dos relatórios regionais depende da conclusão das acções no terreno;

** A elaboração do relatório nacional referente a 2008 prolongar-se-á pelos meses de Janeiro e Fevereiro de 2009.

PROGR A MA II – CON TROL O Meses Acções J F M A M J J A S O N D

Preparação do desenvolvimento da actividade no terreno

Intervenção nos estabelecimentos de ensino Elaboração dos relatórios regionais*

Elaboração do relatório nacional relativo a 2007 Elaboração do relatório nacional relativo a 2008**

(33)

PROGRAMA III

(34)
(35)

PROGRAMA III – AUDITORIA

Definição e objectivos

As actividades de auditoria orientam-se para a análise, segundo critérios de conformidade, eficácia, efi-ciência, pertinência e coerência, dos actos de gestão praticados num determinado lapso temporal. Tal aná-lise tem por referência a legislação em vigor, as normas ou os regulamentos das organizações e os contra-tos celebrados com entidades públicas.

A auditoria pauta-se por princípios de independência e transparência na análise dos actos de gestão prati-cados por entidades públicas e entidades privadas que tenham contrato com o Estado para a prestação de serviços públicos.

A finalidade principal das auditorias é informar os responsáveis das organizações auditadas acerca das condições de funcionamento ou de prestação de serviço e recomendar soluções alternativas que permitam melhorar os resultados da gestão.

Actividades

Administração Financeira das Escolas – Acção Social Escolar;

Sistema de Controlo Interno – Escolas e Serviços da Administração Educativa;

Contratos de Financiamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo;

Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III (PRODEP);

Recursos Humanos

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 6 217 ♦ Valor relativo: 12,4%

(36)

ACTIVIDADE III.1 – A

DMINISTRAÇÃO

F

INANCEIRA

DAS

E

SCOLAS

- A

CÇÃO

S

OCIAL

E

SCOLAR

Objectivos

♦ Verificar o modo como estão a ser levados à prática o regime jurídico de autonomia (Decreto-Lei n.º 43/89) e o regime de autonomia, administração e gestão das escolas da educação básica e do ensino secundário.

♦ Analisar a implementação da Reforma da Administração Financeira do Estado nos estabelecimentos dos ensinos básico e secundário (Decreto-Lei n.º 155/92 e Lei n.º 91/2001, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 2/2002 e pela Lei n.º 48/2004).

♦ Apreciar a adequação dos recursos humanos no Serviço de Acção Social Escolar nos estabelecimentos dos ensinos básico e secundário.

♦ Auditar a gestão, verificando se foram fixados objectivos e prioridades, avaliando o processo de planea-mento, o processo organizativo e o processo de controlo, e promovendo práticas de gestão dos recursos compatíveis com os princípios de eficácia, eficiência e economicidade.

Produtos

♦ Relatórios de auditoria por unidade de gestão;

♦ Relatório nacional.

Colaboração e articulação com outros serviços

♦ Gabinete de Gestão Financeira e Direcções Regionais de Educação, quando se justificar

.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Pedro Teixeira Pinto (SC); Alberto Roque (DRN); Sílvio Barata (DRC); António Barata (DRLVT); Graça Fernandes (DRA); Isabel Gonçalves (DRAIg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 713 ♦ Valor relativo: 3,4%

♦ Encargos com o pessoal: € 452 094,96

Cronograma

Obs.: O relatório nacional relativo às intervenções de 2008 só será elaborado durante o ano de 2009, uma vez que as auditorias realizadas até final do ano só serão encer-radas após a realização das acções sequenciais, que decorrerão, previsivelmente, entre Janeiro e Abril de 2009.

PROGR A M A II I – A U DIT O RI A Meses Acções J F M A M J J A S O N D

Actualização e revisão do roteiro

Actualização e revisão da aplicação informática Selecção das unidades de gestão a intervencionar Preparação da intervenção

Selecção dos dados a publicar no Dossier de Escola Intervenção nas unidades de gestão

Análise dos relatórios e das acções de intervenção sequencial

(37)

PROGR A M A II I – A U DIT O RI A

ACTIVIDADE III.2 – S

ISTEMA

DE

C

ONTROLO

I

NTERNO

- E

SCOLAS

E

S

ERVIÇOS

DA

A

DMINISTRAÇÃO

E

DUCATIVA

Objectivos

♦ Auditar o sistema e os procedimentos de controlo interno das operações de execução do Orçamento, no quadro de funcionamento do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI), à luz dos princípios de coordenação desse mesmo Sistema e tendo presentes os princípios de auditoria internacionalmente consagrados.

Produtos

♦ Relatórios de auditoria;

Relatório anual de síntese da actividade desenvolvida.

Colaboração e articulação com outros serviços

♦ Inspecção-Geral de Finanças e outros membros do Sistema de Controlo Interno da Administração Finan-ceira do Estado.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: João Ramalho (SC); Alberto Roque (DRN); Manuel Cruz (DRC); António Barata (DRLVT); Graça Fernandes (DRA); Isabel Gonçalves (DRAIg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 961 ♦ Valor relativo: 3,9%

♦ Encargos com o pessoal: € 517 547,12

Cronograma

*Acção realizada em Novembro de 2007;

** A elaboração do relatório final prolongar-se-á para Janeiro e Fevereiro de 2009.

Meses

Acções J F M A M J J A S O N D

Aplicação da matriz de risco e definição da amostra referente aos serviços centrais*

Planeamento das auditorias a realizar Realização das auditorias

(38)

ACTIVIDADE III.3 – C

ONTRATOS

DE

F

INANCIAMENTO

DOS

E

STABELECIMENTOS

DO

E

NSINO

P

ARTICULAR

E

C

OOPERATIVO

Objectivos

♦ Verificar a conformidade da informação prestada às Direcções Regionais de Educação pelos estabeleci-mentos do ensino particular e cooperativo, com financiamento público, que esteve na base dos montan-tes atribuídos no âmbito dos Contratos de Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, dos Contratos Sim-ples e dos Contratos de Associação.

Produtos

♦ Relatórios por acção;

♦ Relatório nacional.

Colaboração

e articulação com outros serviços

Direcções Regionais de Educação.

Recursos Humanos

♦ Equipa de coordenação: Maria Luísa Ferreira (SC); Alberto Roque (DRN); Manuel Cruz (DRC); Maria João Pereira (DRLVT); Isabel Gonçalves (DRAIg).

♦ Dias úteis de trabalho inspectivo:

♦ Valor absoluto: 1 896 ♦ Valor relativo: 3,8%

♦ Encargos com o pessoal: € 500 392,32

Cronograma

*A elaboração do relatório final prolongar-se-á para Janeiro e Fevereiro de 2009.

PROGR A M A II I – A U DIT O RI A Meses Acções J F M A M J J A S O N D

Desenvolvimento do trabalho no terreno Elaboração do relatório nacional*

Referências

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