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NBR 13.591 Compostagem

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Palavras-chave: Resíduo urbano. Compostagem. Meio ambiente

Palavras-chave: Resíduo urbano. Compostagem. Meio ambiente

4 páginas

4 páginas

NBR 13591

NBR 13591

MAR 1996

MAR 1996

Compostagem

Compostagem

1 Objetivo

1 Objetivo

Esta Norma define os

Esta Norma define os termos empregados exclusivamentetermos empregados exclusivamente em relação à compostagem de resíduos sólidos domiciliares. em relação à compostagem de resíduos sólidos domiciliares.

2 Definições

2 Definições

Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições de 2.1 a 2.72.

2.1 a 2.72.

2.1 Administração de resíduos sólidos 2.1 Administração de resíduos sólidos

Planejamento, supervisão, fiscalização, direção das Planejamento, supervisão, fiscalização, direção das operações e serviços concernentes ao condicionamento, operações e serviços concernentes ao condicionamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos coleta, transporte, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos urbanos, executados por órgãos públicos ou por sólidos urbanos, executados por órgãos públicos ou por pessoas ou empresas particulares.

pessoas ou empresas particulares. 2.2 Aeração

2.2 Aeração

Provisão de oxigênio livre em quantidade suficiente para Provisão de oxigênio livre em quantidade suficiente para manter aeróbio o processo biológico.

manter aeróbio o processo biológico. 2.3 Aeração natural

2.3 Aeração natural

Movimento de ar fornecido sem ações externas ou pelo Movimento de ar fornecido sem ações externas ou pelo revolvimento da massa em compostagem.

revolvimento da massa em compostagem. 2.4 Aeração forçada

2.4 Aeração forçada

Tecnologia que visa introduzir ar na massa em Tecnologia que visa introduzir ar na massa em compos-tagem, fornecida por equipamento de insuflação ou tagem, fornecida por equipamento de insuflação ou aspi-ração.

ração.

2.5 Alimentador 2.5 Alimentador

Equipamento ou conjunto de equipamentos destinado à Equipamento ou conjunto de equipamentos destinado à introdução de materiais em um ou outro equipamento ou introdução de materiais em um ou outro equipamento ou sistema.

sistema.

2.6 Área de descarga 2.6 Área de descarga

Local utilizado para o depósito provisório dos resíduos Local utilizado para o depósito provisório dos resíduos sólidos na usina.

sólidos na usina. 2.7 Bagaço 2.7 Bagaço

Resíduo remanescente da extração do caldo ou suco de Resíduo remanescente da extração do caldo ou suco de vegetais.

vegetais.

2.8 Beneficiamento de composto 2.8 Beneficiamento de composto

Operação de melhoramento das características comerciais Operação de melhoramento das características comerciais do composto orgânico.

do composto orgânico.

2.9 Biodegradação; biodigestão; fermentação 2.9 Biodegradação; biodigestão; fermentação Processo de digestão da matéria orgânica através

Processo de digestão da matéria orgânica através da açãoda ação de organismos. de organismos. 2.10 Biodigestão 2.10 Biodigestão Ver 2.9. Ver 2.9.

2.11 Biodigestor; digestor; reator biológico 2.11 Biodigestor; digestor; reator biológico

Equipamento em cujo interior se propiciam condições Equipamento em cujo interior se propiciam condições controladas de temperatura, umidade, homogeneização e controladas de temperatura, umidade, homogeneização e aeração durante o processo de compostagem.

aeração durante o processo de compostagem.

Origem: Projeto

Origem: Projeto 01:603.05-00

01:603.05-005/1995

5/1995

CEET - Comissão de Estudo Especial T

CEET - Comissão de Estudo Especial Temporária de Meio Ambiente

emporária de Meio Ambiente

CE-01:603.05 - Comissão de Estudo de Resí

CE-01:603.05 - Comissão de Estudo de Resíduos Sólidos Urbanos

duos Sólidos Urbanos

NBR 13591 - Composting - Terminology

NBR 13591 - Composting - Terminology

Descriptor: Composting

Descriptor: Composting

Válida a partir de 29.04.1996

Válida a partir de 29.04.1996

Terminologia

Terminologia

Cópia não autorizada Cópia não autorizada

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NBR 13591/1996

2.12By-pass 

Dispositivo instalado em tubulações ou dutos para dirigir ou diversificar o fluxo ou corrente, permitindo o uso alternado ou simultâneo de um ou mais componentes ou equipa-mentos da usina.

2.13 Capacidade nominal da usina

Quantidade de resíduos tratados em massa por ano, respeitando-se as características do projeto.

2.14 Capacidade operacional da usina

Quantidade de resíduos tratados em massa por dia ope-racional, respeitando-se as características do projeto.

2.15 Capacidade de trabalho da usina

Quantidade de resíduos tratados em massa por hora, em um determinado momento.

2.16 Casa de compostagem

Construção fechada, projetada de maneira a atender as exigências de proteção ao meio ambiente, com equipa-mentos e tecnologia apropriados para o desenvolvimento do processo de compostagem.

2.17 Catação

Ato de efetuar a separação de determinados componentes contidos nos resíduos sólidos em usinas de compostagem.

2.18 Catador

Indivíduo que efetua a catação na mesa de triagem.

2.19 Chorume

Líquido proveniente do processo de compostagem.

2.20 Chute

Tubo ou duto através do qual os resíduos são lançados em um compartimento qualquer.

2.21 Ciclone

Equipamento para separar materiais particulados, em estado seco, mediante a aplicação de forças tangenciais e/ou gravitacionais.

2.22 Compostagem

Processo de decomposição biológica da fração orgânica biodegradável dos resíduos, efetuado por uma população diversificada de organismos, em condições controladas de aerobiose e demais parâmetros, desenvolvido em duas etapas distintas: uma de degradação ativa e outra de maturação.

2.23 Compostagem acelerada

Método de compostagem que utiliza equipamentos eletro-mecânicos, objetivando acelerar o início do processo biológico, com a manutenção de um ambiente controlado, seguida de continuação do processo no pátio.

2.24 Compostagem natural

Método de compostagem que utiliza exclusivamente aeração natural.

2.25 Composto

Produto final da compostagem. Termo genérico usado para designação do produto maturado (bioestabilizado, curado ou estabilizado), proveniente da biodigestão da fração orgânica biodegradável.

2.26 Composto bioestabilizado

Ver 2.25.

2.27 Composto cru

Produto que completou a primeira fase da compostagem e necessita obrigatoriamente de maturação para sua utilização agrícola e de procedimentos adequados para proteção ambiental e de saúde. 2.28 Composto curado Ver 2.25. 2.29 Composto estabilizado Ver 2.25. 2.30 Composto maturado Ver 2.25.

2.31 Composto orgânico; fertilizante orgânico composto

Produto da compostagem que atende à legislação vigente.

2.32 Composto semicurado; composto semimaturado

Produto em fase intermediária de maturação e que não se apresenta danoso às plantas.

2.33 Composto semimaturado

Ver 2.32.

2.34 Cura; estabilização; maturação

Processo bioquímico de humificação de substrato orgânico.

2.35 Desintegrador

Equipamento projetado especificamente para promover a trituração.

2.36 Digestor

Ver 2.11.

2.37 Eficiência de operação da usina

Relação percentual entre a capacidade operacional de trabalho e de projeto da usina.

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NBR 13591/1996

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2.38 Estabilização

Ver 2.34.

2.39 Extrator

Equipamento utilizado no processo de separação de materiais.

2.40 Farelado

Forma física de apresentação do composto segundo faixas de granulometria determinada, objetivando a classificação do tamanho de partículas.

2.41 Fermentação

Ver 2.9.

2.42 Fertilizante orgânico composto

Ver 2.31.

2.43 Filtro de gás

Dispositivo para controle e redução de odores.

2.44 Galpão de compostagem

Ambiente coberto onde se pode conduzir parte do processo de compostagem, com a finalidade de reduzir a influência das condições climáticas.

2.45 Leira

Forma de disposição de material em biodegradação, de seção transversal, triangular ou trapezoidal, contínua no sentido longitudinal.

2.46 Matéria orgânica

Substância complexa biodegradável de origem animal ou vegetal.

2.47 Material de estrutura

Material adicionado à massa a ser compostada, visando criar vazios para favorecer a aeração.

2.48 Material reciclado

Termo usado quando os materiais triados sofrem um pro-cesso de transformação antes de uma nova utilização.

2.49 Material reciclável

Material passível de reciclagem.

2.50 Material triado

Material proveniente da separação ou catação dos resíduos sólidos.

2.51 Maturação

Ver 2.34.

2.52 Mesa de catação; mesa de triagem

Local fixo ou móvel sobre o qual os resíduos sólidos sofrem processo de triagem.

2.53 Mesa de triagem

Ver 2.52.

2.54 Moega; tremonha

Silo de alimentação de equipamento subseqüente.

2.55 Moinho

Tipo de desintegrador.

2.56 Monte; pilha

Forma aproximadamente cônica de disposição de material orgânico para processo de compostagem.

2.57 Pátio de cura

Área apropriada para disposição de leiras e/ou montes.

2.58 Pilha

Ver 2.56.

2.59 Produto curado

Ver 2.25.

2.60 Reator biológico

Ver 2.11.

2.61 Reciclagem

Processo de transformação dos materiais previamente triados para posterior utilização.

2.62 Refugo

Ver 2.63.

2.63 Rejeito; refugo

Material remanescente durante o processo de tratamento por ser indesejável ao produto final, ao equipamento e/ou à operação da usina.

2.64 Reuso

Reaproveitamento do material triado.

2.65 Revirada; revolvimento

Operação manual ou mecânica para promover as condições adequadas e necessárias à biodegradação aeróbia do material depositado em leira.

2.66 Revirador de leira

Equipamento projetado especificamente para promover a revirada das leiras.

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NBR 13591/1996

2.67 Revolvimento

Ver 2.65.

2.68 Separação

Processo que possibilita retirar determinados materiais da massa dos resíduos sólidos, por meios manuais, mecânicos ou outros.

2.69 Tremonha

Ver 2.54.

2.70 Triagem

Separação com finalidades específicas.

2.71 Trituração

Operação destinada a reduzir a granulometria dos resíduos sólidos a serem tratados.

2.72 Usina de compostagem

Instalação dotada de pátio de compostagem e conjunto de equipamento eletromecânico destinado a promover e/ou auxiliar o tratamento das frações orgânicas dos resíduos sólidos domiciliares.

Referências

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