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Associações de Marca filiadas à Fenabrave

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Academic year: 2021

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FENABRAVE

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Associações de Marca filiadas à Fenabrave

AUTOS E COMERCIAIS LEVES

ABBM – Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABCN – Assoc. Bras. dos Concessionários Nissan ABRAC – Assoc. Bras. dos Concessionários Chevrolet ABRACAF – Assoc. Bras. dos Concessionários de Automóveis Fiat ABRACAM - Assoc. Bras. de Distribuidores de Automóveis Mercedes-Benz

ABRACIT – Assoc. Bras. dos Concessionários Citröen ABRACOP - Assoc. Bras. dos Concessionários Peugeot ABRADIF – Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões

ABRADIT – Assoc. Bras. dos Distribuidores Toyota ABRAHINDRA - Assoc. Bras. dos Concessionários Mahindra

ABRAHY – Assoc. Bras. dos Concessionários Hyundai ABRALAND – Assoc. Bras. dos Conc. Land Rover ABRARE – Assoc. Bras. dos Concessionários Renault ABRAV – Assoc. Bras. dos Revendedores de Automóveis Volvo

ABRAZUKI – Assoc. Bras. dos Conc. Suzuki Automóveis ACJ – Assoc. dos Concessionários Jac Motors ASSOAUDI – Assoc. Bras. dos Distribuidores Audi ASSOBRAV – Assoc. Bras. Dos Distribuidores Volkswagen

ASSOCHERY – Assoc. Bras. dos Distribuidores Chery ASSOCN – Assoc. Bras. Dos Concessionário CN Auto ASSOEFFA – Assoc. Bras. dos Concessionário Effa ASSOKIA – Assoc. Bras. dos Distribuidores Kia Motors

ASSOLIFAN – Assoc. Bras. dos Concessionário Lifan ASSOMIT – Assoc. Bras. dos Concessionários Mitsubishi ASSOYONG – Assoc. Bras. De Concessionários Ssangyong

AUTOHONDA – Assoc. Bras. de Conc. Honda de Veícs. Aut. Nac. e Importados

CAMINHÕES

ABRADA - Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale

ABRADIF - Assoc. Bras. dos Distribuidores Ford Autos e Caminhões ABRAVO – Assoc. Bras. dos Distribuidores Volvo

ACAV – Assoc. Bras. dos Concessionários Man Latin America - Caminhões ANCIVE – Assoc. Bras. dos Concessionários Iveco

ASSOBENS - Assoc. Nac. dos Concessionários Mercedes-Benz ASSOBRASC – Assoc. Bras. dos Concessionários Scania ASSOINTER – Assoc. Bras. De Distribuidores International

IMPLEMENTOS RODOVIÁRIOS

ABRADIGUE – Assoc. Bras. dos Distribuidores Guerra ABRADIR – Assoc. Bras. de Distribuidores Randon ABRALIB – Assoc. Bras. de Distribuidores Librerato ABRANOMA – Assoc. Bras. dos Representantes Noma

MÁQUINAS AGRÍCOLAS

ABRACASE – Assoc. Bras. dos Distribuidores Case Ih do Brasil ABRADA – Assoc. Bras. dos Distribuidores Agrale ABRAFORTE – Assoc. Bras. dos Distribuidores New Holland

ASSODEERE – Assoc. Bras. dos Distribuidores John Deere ASSOMAR – Assoc. Bras. dos Concessionários Agritech ASSOREVAL – Assoc. Bras. dos Distribuidores Autorizados Valtra

UNIMASSEY – Assoc. Nac. dos Distribuidores Massey Ferguson

MOTOCICLETAS

ABBM – Assoc. Bras. dos Concessionários BMW ABRACY – Assoc. Bras. de Concessionários Yamaha ABRAKAS - Assoc. Bras. dos Concessionários Kasinski ABRASUN – Assoc. Bras. dos Concessionários Sundown Motos

ANRT – Assoc. Nac. dos Revendedores Traxx ASSODAFRA – Assoc. Bras. dos Concessionários Dafra

ASSOHONDA – Assoc. Bras. de Distribuidores Honda ASSOKAWA - Assoc. Bras. dos Concessionários Kawasaki ASSUZUKI – Assoc. Bras. dos Concessionários de Motocicletas Suzuki

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Considerações Gerais

Setor da Distribuição

O desempenho do setor automobilístico em 2011 não apresentou surpresas em relação às expectativas, com crescimento geral do setor, mas em velocidade inferior a 2010. O destaque de crescimento ficou por conta de ônibus, com desempenho positivo de 21,7%. O aumento do imposto de importação para os automóveis com menos de 65% de conteúdo importado deverá impactar fortemente a comercialização destes produtos ao longo de 2012.

Crescimento da quantidade comercializada em %

Automóveis

A desaceleração da economia, ao longo de 2011, refletiu no segmento de automóveis com comercialização mantida muito próxima de 2010 (-0.1%). As medidas de contenção de crédito somadas a elevação dos juros no início do ano, provocaram aumento na inadimplência e uma diminuição na oferta de crédito.

Comerciais Leves

O setor de comerciais leves surpreendeu, obtendo um crescimento de 14,6% em relação a 2010, puxado em parte pelas vendas dos importados, em especial as SUVs, que continuaram sendo desejadas pelos consumidores. Este segmento vai ser fortemente afetado em 2012 com o aumento do imposto de importações pelo Governo Federal, ao menos até dezembro de 2012.

Caminhões

Setor que por mais um ano apresentou forte crescimento, quando comparado com a média de mercado. Com uma expansão de quase 10%, foram comercializadas mais de 170 mil unidades ao longo do ano. A dependência de programas oficiais de financiamento (BNDES) continua sendo indispensável para o crescimento das vendas de caminhões. Em 2012, o setor está esperando resultado negativo, pois a introdução do Euro 5 se traduziu em um aumento médio de 10% preço dos pesados, o que deverá impactar no volume de vendas do ano.

Ônibus

O setor surpreendeu com um crescimento de quase 22%. A manutenção do Programa de Sustentação de Investimento contribuiu para este resultado.

Motocicletas

Com um crescimento ainda significativo (7,6%), o mercado de motos se ressentiu da restrição do crédito para o segmento e ampliou suas vendas com um aumento importante da participação dos consórcios.

Implementos Rodoviários

Após um resultado brilhante em 2010, a comercialização dos implementos rodoviários apresentou ligeira queda em 2011, em especial no segmento de pesados.

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FENABRAVE

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Ranking Países

Automóveis + Comerciais Leves

Observando as tabelas acima, verifica-se que o Brasil manteve a quarta posição de 2010. Já em porcentual de crescimento, o Pais ficou em 12º lugar, com 2,92%, o bastante para manter a 4º colocação no ranking mundial. Os países que mais perderam posições no ranking foram a França e Tailândia, respectivamente.

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Automóveis

Evolução dos Emplacamentos Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Após anos de crescimentos expressivos, e tendo superado o volume de 2,5 milhões de unidades, o segmento de automóveis ficou praticamente estável em 2011 (-0,1%).

Participação Mensal dos Emplacamentos em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Os emplacamentos caíram ao longo de 2011.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

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Automóveis

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 2011

Neste gráfico, nota-se a pequena desaceleração nos emplacamentos.

Participação de mercado por tipo de combustível

Os emplacamentos de automóveis, com tecnologia bicombustível, apresentaram crescimento, seguindo a tendência dos anos anteriores.

4

8

1.

2

7

7

´ Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Automóveis

Evolução dos Automóveis - bicombustível - por montadora – 2011

Todas as montadoras que possuem veículos equipados com a tecnologia bicombustível apresentaram crescimento em 2011 com exceção da Honda, que caiu 39,25% se compararmos dezembro/2011 frente a janeiro/ 2011, efeito dos problemas enfrentados pela empresa com os episódios climáticos que ocorreram no Japão ao longo de 2011. Já a Nissan registrou o maior crescimento, de 298,85%, com base no mesmo período analisado.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Página 7

Automóveis

Participação dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

Fonte:

DENATRAN Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Automóveis

Participação dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 9

Automóveis

Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2011

O segmento de automóveis não apresentou alteração nos subsegmentos que o compõem.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Automóveis

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 11

Automóveis

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Automóveis

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 13

Automóveis

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Automóveis

Usados

Proporção entre Vendas de Automóveis Usados e Emplacamentos

de Automóveis Novos por Região Geográfica - 2011

A proporção de veículos usados para veículos novos negociados, em 2010, era de 2,7. Em 2011, essa média passou para 2,8 usados para cada novo. A região Sul foi a que apresentou maior proporção de usados negociados sobre novos (3,6), mantendo a mesma proporção de 2010.

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 2011

Este gráfico reflete a negociação de automóveis usados, considerando sua idade. O volume de negociações de automóveis, de até 8 anos de uso, corresponde a 49,33% do total de automóveis usados vendidos.

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FENABRAVE

Página 15

Automóveis

Frota Circulante

A idade média do segmento de automóveis no país é de 12,9 anos, e a concentração da frota ocorre na região Sudeste.

Fonte: DENATRAN

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Comerciais Leves

Evolução dos Emplacamentos Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

O segmento de comerciais leves obteve crescimento de 27,83% em 2010. Em 2011, o setor registrou uma queda significativa, obtendo 14,70% de crescimento nos emplacamentos. Mesmo desacelerando o crescimento, o seu desempenho foi muito superior ao de automóveis.

Participação Mensal dos Emplacamentos em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

O gráfico mostra que o mercado, com exceção do mês de maio, ficou aquém dos anos anteriores.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 17

Comerciais Leves

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 2011

O gráfico confirma o crescimento do segmento mesmo que em percentual inferior ao de 2010.

Participação de Mercado por Tipo de Combustível

As vendas de comerciais leves, com tecnologia bicombustível, cresceram 41,99% em 2011.

´

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Comerciais Leves

Evolução dos Comerciais Leves – Bicombustível – Montadora – 2011

As vendas de comerciais leves, com tecnologia bicombustível, foram lideradas pela FIAT em 2011, com 35,24% de participação. A montadora foi seguida pela VW, com 24,00%; GM, com 17,20%; FORD com 11,56% e CITROEN, com 4,18% do mercado.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 19

Comerciais Leves

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN Fonte:

DENATRAN Fonte: DENATRAN

Fonte:

DENATRAN Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Comerciais Leves

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 21

Comerciais Leves

Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2011

Não houve grandes oscilações nos subsegmentos de comerciais leves. A participação do segmento de SUVs aumentou para 39,02%, passando à frente do subsegmento de PICK-UPS pequenas, que perderam aproximadamente 3% de participação no mercado.

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Comerciais Leves

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 23

Comerciais Leves

Usados

Proporção entre Vendas de Comerciais Leves Usados e Emplacamentos

de Comerciais Leves Novos por Região Geográfica - 2011

No segmento de comerciais leves, a proporção média, Brasil foi de 1,8 usados para cada novo, mantendo a mesma proporção que 2010. A exemplo dos automóveis, a região Sul foi a que apresentou a maior proporção relativa de usados.

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade – 2011

Os comerciais leves, com até 8 anos de uso corresponderam a 56,88% das negociações de usados.

Fonte: Denatran Fonte: Denatran

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Comerciais Leves

Frota Circulante

A idade média do segmento é de 11,1 anos no país. A maior concentração está na região Sudeste.

Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 25

Caminhões

Evolução dos Emplacamentos Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Após uma recuperação de 44,44% em 2010, comercializando 157.645 unidades, o mercado de caminhões cresceu 9,7% em 2011, percentual ainda significativo de crescimento.

Participação Mensal dos Emplacamentos em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Analisando o ano de 2011, verifica-se que, somente os meses de janeiro, fevereiro e agosto foram superiores aos mesmos meses em anos anteriores.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Caminhões

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 2011

O ano de 2011 mostra um crescimento menor, mais ainda importante para o segmento de caminhões.

´

Fonte: DENATRAN

(27)

FENABRAVE

Página 27

Caminhões

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte:

DENATRAN Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Caminhões

Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2011

Nos subsegmentos de caminhões, os pesados aumentaram a participação de 22,7% para 29,5% e os semi pesados recuaram de forma importante, passando de 40,8% para 34,4% do total de caminhões comercializados.

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 29

Caminhões

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Caminhões

Usados

Proporção entre Vendas de Caminhões Usados e Emplacamentos

de Caminhões Novos por Região Geográfica - 2011

A proporção de caminhões negociados, na média, em 2010, era de 2,1 usados para cada novo. Em 2011, esse número passou para 2,0. A região Sul foi a que apresentou maior proporção de usados negociados sobre novos, com 2,3, mesma proporção de 2010.

Porcentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 2011

No gráfico, observa-se que os modelos com mais de 10 anos de uso corresponderam a 66,41% do volume total negociado.

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Página 31

Caminhões

Frota Circulante

Houve uma ligeira redução da idade média de caminhões, que passou de 17,2 anos em 2010, para 17 anos em 2011. Os caminhões estão distribuídos, em maior proporção, nas regiões Sudeste e Sul do País.

Fonte: DENATRAN

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Ônibus

Evolução dos Emplacamentos Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2010

O setor de ônibus foi o que registrou maior crescimento em 2011, com uma evolução de 21,73%.

Participação Mensal dos Emplacamentos em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Ao longo de 2011, os meses de janeiro e fevereiro foram aqueles que apresentaram maiores percentuais de crescimento em relação aos anos anteriores.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 33

Ônibus

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 2011

Em 2011, o segmento de ônibus registrou pico de vendas nos meses de agosto e setembro, com volumes de 3.127 e 3.121 unidades emplacadas respectivamente.

´

Fonte: DENATRAN

(34)

Ônibus

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 35

Ônibus

Usados

Proporção entre Vendas de Ônibus Usados e Emplacamentos

de Ônibus Novos / por Região Geográfica - 2011

A proporção de ônibus negociados, na média, foi de 1,4 usados para cada novo (2010 = 1,7). A região Centro Oeste foi a que apresentou a maior proporção.

Usados

Percentual do Volume de Usados Negociados por Idade - 2011

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Ônibus

Frota Circulante

A idade média dos ônibus no país continuou em 14,2, anos a mesma registrada em 2010. A maior concentração de ônibus está na região Sudeste.

Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 37

Motocicletas

Evolução dos Emplacamentos Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Mesmo crescendo abaixo de 2010 (12,09%), o desempenho de motos em 2011 foi bastante positivo com uma evolução de 7,58%.

Participação Mensal dos Emplacamentos em 2006, 2007, 2008, 2009 e 2010

Os emplacamentos de motos ao longo do ano foram relativamente uniformes, com exceção do mês de dezembro, onde as vendas representaram 9,97% do ano.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Motocicletas

Série Histórica dos Emplacamentos Mês a Mês – 1997 a 2011

Em 2011, o setor de motocicletas seguiu crescendo de forma importante.

´

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

(39)

FENABRAVE

Página 39

Motocicletas

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Motocicletas

Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 41

Motocicletas

Participação dos Emplacamentos por Subsegmento em 2011

Os destaques nos subsegmentos ficam por conta do crescimento da Naked/Roadster, cuja participação passou de 0,66% para 1,02% ao longo do ano, bem como o Maxtrail, cuja participação de mercado se elevou de 0,29% para 0,78%.

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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Motocicletas

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 43

Motocicletas

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Motocicletas

Evolução Porcentual por Subsegmento - 2007 a 2011

Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 45

Motocicletas

Usadas

Proporção entre Vendas de Motocicletas Usadas e Emplacamentos

de Motocicletas Novas por Região Geográfica - 2011

A proporção de motocicletas negociadas, na média, foi de 1,2 usadas para cada nova.

Percentual do Volume de Usadas Negociadas por Idade

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Motocicletas

Frota Circulante

A idade média de motocicletas na frota circulante foi de 7,0 anos em 2010. Em 2010, era de 6,8 anos.

Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 47

Implementos Rodoviários

Evolução das Vendas Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

O segmento de implementos rodoviários registrou queda de 0,43%, revertendo o forte porcentual de crescimento em 2010, que foi de 46,20%.

Participação Mensal das Vendas em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

As vendas, ao longo do ano de 2011, tiveram baixa nos primeiros meses, recuperando-se após o mês de julho.

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Implementos Rodoviários

Série Histórica das Vendas Mês a Mês – 1997 a 2011

Depois de um ano de forte crescimento, 2011 registrou queda nos emplacamentos de implementos rodoviários.

´

Fonte: DENATRAN

(49)

FENABRAVE

Página 49

Implementos Rodoviários

Participação e Volume dos Emplacamentos por Marca em 2011

Fonte: DENATRAN Fonte:

DENATRAN Fonte: DENATRAN

Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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Máquinas Agrícolas

Evolução das Vendas Mensais – 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

Para o segmento de máquinas agrícolas, o ano de 2011 apresentou queda de 18,08%, revertendo a curva de crescimento que acontecia desde 2006.

Participação Mensal das Vendas em 2007, 2008, 2009, 2010 e 2011

A distribuição de vendas, ao longo do ano, acompanhou a sazonalidade. O mês de outubro foi o mais forte, com uma participação de 10,25%. Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN Fonte: DENATRAN

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FENABRAVE

Página 51

Máquinas Agrícolas

Série Histórica das Vendas Mês a Mês – 1997 a 2011

A diferença dos picos da curva de 2010 e 2011 refletem a queda em 2011.

´

Fonte: DENATRAN

(52)
(53)

FENABRAVE

Página 53

Crescimento do PIB

Crescimento do PIB por Setores 2011-2012

(% - Preços de Mercado)

PIB a preços de mercado 2.7 3.5

Oferta Agropecuária 3.9 2.8 Indústria 1.6 3.1 Extrativa Mineral 3.2 2.9 Transformação 0.1 1.4 Construção Civil 3.6 5.3 Serviços 2.7 3.3 Demanda Consumo do Governo 1.9 2.1

Consumo das Famílias 4.1 5.1

Investimentos (FBCF) 4.7 7.3

Exportações 4.5 6.0

Importações 9.7 13.5

Fonte: IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados. (07/03/12)

2012 P 2011

O PIB de 2011 decepcionou e apresentou crescimento de apenas 2,7% em 2011, com resultados ruins, principalmente na indústria. Essa desaceleração se deve apenas parcialmente à taxa de câmbio. Antes de tudo, temos uma crise internacional que jogou a demanda mundial para baixo. Além disso, tem ficado cada vez mais claro que os custos de produção estão muito elevados, prejudicando a competitividade do produto manufaturado. Essas tendências devem permanecer em 2012, o que quer dizer que veremos, novamente, uma indústria enfraquecida. Mas, por conta dos estímulos de políticas monetária e fiscal, deveremos ter um crescimento maior em serviços, o que levará o PIB para a casa dos 3,5%. Tudo isso depende da situação europeia. Uma ruptura na Zona do Euro, por exemplo, pode mudar todo esse prognóstico para baixo.

(54)

Massa Salarial

Massa Real de Rendimentos dos Trabalhadores e Ocupação (habitualmente recebidos)

(Crescimento Acumulado em 12 meses em %)

-4.0

-2.0

0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

Dec-05

Jun-07

Dec-08

Jun-10

Dec-11

ocupados

Rendimento médio real

Massa real

2010 2011

2012

ocupados 3.5 2.1

2.4

rendimento 3.8

2.7

2.1

massa 7.4 4.8

4.6

Fonte IBGE. Elaboração e projeção: MB Associados.

A massa real de renda em 2012 não deve ter resultados muito diferentes do que o percebido em 2011, com crescimento na casa dos 4,6%. A desaceleração do crescimento se dará pelas mesmas razões da desaceleração do PIB: a indústria. Tanto a ocupação quanto a renda do setor têm contribuído para números piores do mercado de trabalho recente, e isso não deverá ser diferente em 2012. Mas serviços devem compensar e ajudar a manter um padrão de crescimento real da renda ainda elevado.

(55)

FENABRAVE

Página 55

Taxa de desemprego - %

11.5

9.9

10.0

9.3

7.9

8.1

6.7

6.0

5.6

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

Dec-03

Dec-05

Dec-07

Dec-09

Dec-11

Fonte: IBGE. Elaboração: MB Associados.

A taxa de desemprego deve seguir em trajetória de queda, mesmo com o comportamento ruim da indústria. A razão, novamente, será o forte crescimento de serviços, cujo peso na economia mais do que supera o resultado negativo do emprego industrial. Vale lembrar que uma taxa de desemprego tão baixa sempre traz riscos de aumentos maiores de salários e pressão inflacionária, que deverão, cada vez mais, ser os elementos negativos com os quais a economia brasileira precisará lidar nos próximos anos.

(56)

Inflação e Juros

6.50

5.5

2.0

4.0

6.0

8.0

Dec-06

Dec-08

Dec-10

Dec-12

IPCA

meta de inflação

Fonte: IBGE e Bacen. Elaboração: MB Associados. Cresc. acm 12 meses - %

A inflação deve ceder este ano, chegando aos 5,5%. Em ano de crise internacional profunda, que ajuda

a manter os preços de commodities sob controle, é natural esperar uma adequação da inflação para

patamares menores. Entretanto, parece difícil crer que, em algum momento, poderemos ver a inflação

na meta nos próximos anos, a não ser que a Europa entre em crise mais profunda, o cenário de

reaceleração da economia deve levar gradativamente ao aumento da inflação, e 2013, novamente,

discutiremos o IPCA ao redor dos 6%.

(57)

FENABRAVE

Página 57

Inadimplência Pessoa Física – acima de 90 dias, em relação ao

total da modalidade

0

4

8

12

16

Jan-06

Jan-08

Jan-10

Jan-12

Cheque especial

Crédito pessoal

Aquisição de veículos

Aquisição de outros bens

Fonte: Bacen. Elaboração: MB Associados. (*) Atraso acima de 90 dias. em %

(58)

Volume de Crédito/PIB em %

26.4 24.7

22.0

24.0 24.5

28.1

30.7

33.4

40.5

44.4 45.2

49.1

52.5

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012

(59)

FENABRAVE

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Observações Finais e Projeções

Setor da Distribuição:

A recuperação da economia brasileira em 2012, especialmente ao longo do segundo semestre irá

contribuir para o crescimento da comercialização do setor automotivo. Na expectativa da MB

Associados, o mercado deverá crescer em um percentual próximo a 7,1%. Esta acomodação de

crescimento, depois de vários anos com evolução de dois dígitos, é muito natural. Além disto, o ritmo de

crescimento da economia ainda é suave.

I. Automóveis e Comerciais Leves.

Os fatores econômicos de crescimento tais como emprego, renda e crédito seguirão contribuindo para

um cenário de crescimento no segmento. A comercialização de carros importados deverá ser afetada

de maneira severa, em função do aumento, em 30%, do IPI incidente sobre estes produtos.

II. Ônibus

Depois de dois anos de forte crescimento, o segmento de ônibus deve desacelerar a velocidade de

expansão, mas ainda mantendo os dois dígitos.

III. Caminhões

Também neste segmento a velocidade de crescimento tem sido muito forte, com uma elevação de

quase 50% no ano de 2010. Em 2012 tendo em vista inclusive a introdução do novo padrão – Euro 5, o

desempenho do segmento deverá ser afetado.

IV. Motocicletas

O mercado de motos volta a crescer em percentuais de dois dígitos, em função não apenas da

expansão do crédito, mas também da continuidade da utilização do consórcio como instrumento de

ampliação de vendas.

V. Implementos Rodoviários

O fraco desempenho de 2011 deverá ser superado ao longo de 2012 como consequência de uma boa

safra agrícola, mas também pela ampliação dos investimentos, em especial em infraestrutura,

ampliação do mercado de logística, além do atendimento normal aos setores de mineração, petróleo e

gás, etc.

(60)

Conselho Diretor – 2011 / 2014

Presidente dos Conselhos Deliberativo e Diretor – Flávio A. Meneghetti

Presidente Executivo – Alarico Assumpção Júnior

Vice-Presidente – Alencar Burti

Vice-Presidente – Antonio Figueiredo Netto

Vice-Presidente – Edson Luchini

Vice-Presidente – Elias dos Santos Monteiro

Vice-Presidente – Glaucio José Geara

Vice-Presidente – José Alberto Gisondi

Vice-Presidente – José Carneiro de Carvalho Neto

Vice-Presidente – Mário Sérgio Moreira Franco

Vice-Presidente – Maurício de Souza Queiroz

Vice-Presidente – Octávio Leite Vallejo

Vice-Presidente – Paulo de Tarso Costabeber

Vice-Presidente – Paulo Matias

Vice-Presidente – Ricardo de Oliveira Lima

Vice-Presidente – Sérgio Antonio Reze

(61)

FENABRAVE

Página 61

Conselho Diretor – 2008 / 2011

Presidente dos Conselhos Deliberativo e Diretor – Sérgio Antonio Reze

Presidente Executivo – Alarico Assumpção Júnior

Vice-Presidente – Aldair Câmara

Vice-Presidente – Alencar Burti

Vice-Presidente – Apolo Jorge Rizk

Vice-Presidente – Edson Luchini

Vice-Presidente – Elias dos Santos Monteiro

Vice-Presidente – Ênio Sardagna

Vice-Presidente – Flávio Meneghetti

Vice-Presidente – Glaucio José Geara

Vice-Presidente – José Carneiro de Carvalho Neto

Vice-Presidente – Mario Orlandi Júnior

Vice-Presidente – Mário Sérgio Moreira Franco

Vice-Presidente – Mauro De Stefani

Vice-Presidente – Octávio Leite Vallejo

Vice-Presidente – Ricardo Teixeira de Stefani

(62)

Administração Regional Fenabrave – 2011 / 2014

ADM. REG. FENABRAVE / AL - Paulo Patury Accioly

ADM. REG. FENABRAVE / AP - Otaciano Bento Pereira Júnior

ADM. REG. FENABRAVE / BA - Raimundo Valeriano Santana

ADM. REG. FENABRAVE / CE - Fernando Pontes

ADM. REG. FENABRAVE / DF - Luís Fernando Machado e Silva

ADM. REG. FENABRAVE / ES - Luciano Piana

ADM. REG. FENABRAVE / GO - José Roberto Ventura da Silva Jr.

ADM. REG. FENABRAVE / MG - Mauro Pinto de Moraes Filho

ADM. REG. FENABRAVE / MS - Roberto José Mosena

ADM. REG. FENABRAVE / MT - Manoel Dionisio Guedes

ADM. REG. FENABRAVE / PA - Leonardo Menezes Pontes

ADM. REG. FENABRAVE / PB - Paulo Guedes Pereira

ADM. REG. FENABRAVE / PE - Marcony Sobral Mendonça

ADM. REG. FENABRAVE / PR - Helmuth Altheim

ADM. REG. FENABRAVE / RJ - Sebastião Pedrazzi

ADM. REG. FENABRAVE / RN - Rodrigo Queiroz Cândido

ADM. REG. FENABRAVE / RS - Fernando Augusto Esbroglio

ADM. REG. FENABRAVE / SC - Ademir Antonio Saorin

(63)

FENABRAVE

Página 63

Administração Regional Fenabrave – 2008 / 2011

ADM. REG. FENABRAVE / AL - Paulo Patury Accioly

ADM. REG. FENABRAVE / AP - Otaciano Bento Pereira Junior

ADM. REG. FENABRAVE / BA - Raimundo Valeriano Santana

ADM. REG. FENABRAVE / CE - Fernando Pontes

ADM. REG. FENABRAVE / DF - Ricardo de Oliveira Lima

ADM. REG. FENABRAVE / ES - Luciano Piana

ADM. REG. FENABRAVE / GO - José Roberto Ventura da Silva Jr.

ADM. REG. FENABRAVE / MG - Mauro Pinto de Moraes Filho

ADM. REG. FENABRAVE / MS - Luiz Antônio de Souza Campos

ADM. REG. FENABRAVE / MT - Paulo Cezar Boscolo

ADM. REG. FENABRAVE / PA - Ronaldo Diniz Mendes

ADM. REG. FENABRAVE / PB - José Carneiro de Carvalho Neto

ADM. REG. FENABRAVE / PE - Breno César de O. Schwambach

ADM. REG. FENABRAVE / PR - Luis Antonio Sebben

ADM. REG. FENABRAVE / RJ - Sebastião Pedrazzi

ADM. REG. FENABRAVE / RN - Tomás Silveira Guimarães Filho

ADM. REG. FENABRAVE / RS - Hugo Pinto Ribeiro

ADM. REG. FENABRAVE / SC - Sérgio Ribeiro Werner

ADM. REG. FENABRAVE / SE - Antônio Valença Rollemberg Neto

Anuário do Setor de Distribuição de Veículos Automotores no Brasil/2011. Elaborado pela Assessoria Econômica Interna da FENABRAVE

Revisado e Complementado por MB Associados

Revisão Ortográfica: MCE-Mazzuchini Comunicação e Eventos Março / 2012

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