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B~njamin Constant

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LEI N° 1.21412013,DE 29 DE NOVEMBRO DE 2013.

INSTITUI O SERVIÇO DE MOTOTÁXI NO

ÂMBITO DO MUNICÍPIO DE BENJAMIN

CONSTANT E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS.

A EXMA. SENHORA IRACEMA MAIA DA SILVA, M.D. PREFEITA DE BENJAMIN CONSTANTIAM>flO uso de suas atribuições legais, ex vi, do que dispõe a Lei Orgânica do Municípiode Benjamin ConstantjAM, e nos termos da Lei. FAZsaber que o Plenário do Poder Legislativo Municipal de Benjamin ConstantjAM, aprovou, e eu SANCIONO, a presente LEI:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 10 - Esta Lei dispõe sobre a regulamentação das atividades dos profissionais em

transporte de passageiros - moto táxis, no Município de Benjamin Constant, nos termos das Leis Federal n° 12.009, de 29 de julho de 2009, da Lei Federal n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, Lei Federal 11.705, de 19 de junho de 2008 e suas alterações - Código de Trânsito Brasileiro e das Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN, Lei Orgânica do

e

Município e demais legislações pertinentes.

CAPÍTULOU

DA DEFINIÇÃO DO SERVIÇO E DA EXPLORAÇÃO DAS ATIVIDADES DE

L.___ MOTOTÁXI

Art.

r -

Define-se como "Moto táxi" o serviço de transporte individual de passageiros em

veículo automotor de espécie motocicleta, nos termos do art, 96, II, a, "4", do Código de Trânsito Brasileiro (Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997).

Parágrafo único - O número máximo de motocicletas que operacionalizarão o serviço de que trata o caput deste artigo será limitado a 01 (um) veículo para cada 250 (duzentos) habitantes ou fração, de acordo com certidão oficial fornecida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Permanecendo a quantia de 210 mototáxi, respeitando os direitos garantidos dos associados que possuem concessão legal. Com previsão futura de abertura de novas vagas, após o aumento populacional ultrapassar a proporção legal de 250 habitantes por

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Rua Frei Ludovico.750 -Coimbra - CEP:69.630-000 -Fone/Fax:(97) 3415-5288 -Benjamin ConstantlAM

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Art. 30 - A exploração das atividades dos profissionais em transporte de passageiros - moto

táxi será executada por meio de pessoas fisicas na condição de autônomas ou empresários individuais, mediante a concessão ou autorização aprovado pelo Legislativo, formalizada por meio de decreto do Poder Executivo, pelo prazo máximo de 10 (dez) anos.

Art. 40 - Para os efeitos desta lei considera-se:

I -MOTOTAXISTA - Profissional devidamente habilitado e autorizado pelo município a

transportar passageiros;

Art. 50 -Na prestação do serviço, o condutor deverá atender às seguintes obrigações:

I - transportar um só passageiro por deslocamento;

II- utilizar colete e capacete com o número de identificação, destacado, da licença concedida pelo Município;

III - o prestador de serviços não poderá cobrar valor maior que a tarifa regulamentada pelo município.

§ 10 - Caberá ao órgão municipal competente padronizar a cor dos concessionários em uma

cor específica, no caso de não filiado àsassociações existentes no município.

§ 20 - A cor definida pelo órgão municipal competente deverá ser observada no colete e

capacete.

§30 - A cor dos concessionários filiados às associações existentes no município, deverá ser

determinada por cada uma e deverá ser observada no colete e capacete.

Parágrafo Único - O veículo será padronizado unicamente com uma faixa amarela

identificando.

Art. 60 - Os concessionários das atividades em transporte de passageiros - mototáxi, poderão

se organizar em cooperativas, associações, e outras, totalmente desvinculadas da concessão.

§ 10O detentor das atividades e dos serviços previstos nesta Lei que se filiar a qualquer dos organismos criados e descritos no caput deste artigo, sujeitar-se-á às regras de seu estatuto e regulamento interno.

CAPÍTULOllI DOS VEÍCULOS

Art. 70 - Os veículos destinados ao serviço deverão atender, obrigatoriamente, às seguintes

exigências, sem prejuízo de outras estabelecidas por lei: I - contar com, no máximo, 10 (dez) anos de fabricação;

II - ter potência mínima de motor equivalente a 125 cc. (cento e vinte e cinco) cilindradas, sendo a máxima 250 cc. (duzentos e cinquenta) cilindradas; .

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IV - possuir base protetora de perna (mata-cachorro);

V - possuir faixa padrão amarela com a inscrição moto táxi, visivelmente aposta no tanque de combustível do veículo;

VI - ser de nacionalidade brasileira e possuir emplacamento nacional;

VII - possuir hastes de proteção contra linhas de pipas fixadas no guidão da motocicleta; VIII - possuir espelho retrovisor de ambos os lados do veículo;

IX - o veículo deverá está cadastrado no órgão Gestor do Trânsito do Município.

§ 1° - Dentro de 02 (dois) anos da data da publicação desta Lei, o prazo de que trata o inciso I passará a ser de 07 (sete) anos;

§ 2° - Os veículos em operação deverão ser submetidos à vistoria técnica, inicial e periódica, em intervalos de 01 (um) ano, cabendo à Administração Municipal regulamentar e definir a forma de melhor realizar a vistoria, inclusive o prazo para regularização;

§ 3° - No prazo concedido para regularização da motocicleta, sendo o caso de item de segurança, deverá o Município suspender a autorização concedida, bem como firmar termo de compromisso com o profissional de que este não utilizará o veículo para os fins desta lei; § 4° - Comprovada a regularização do veículo, deverá a Administração Municipal cancelar a suspensão da autorização;

§ 5° O veículo, quando em serviço, deverá estar sempre limpo de forma a proteger as vestes do passageiro;

Art. 8° - O veículo automotor tipo motocicleta será dirigido no ato da função apenas pelo detentor da permissão e pelo preposto inscrito no órgão competente

§ 1° A indicação de preposto deverá ser feita por escrito, em modelo próprio a ser instituído pelo órgão competente e sua aceitação estará condicionada ao cumprimento do disposto nesta Lei e na legislação vigente;

§

r

É de responsabilidade do concessionário os atos praticados pelo preposto quando em

serviço;

§ 3° O condutor do veículo cadastrado deverá, sempre que em serviço, portar, além dos documentos pessoais, a carteira de habilitação, o crachá de registro expedido pelo órgão competente e os demais instrumentos e acessórios previstos nesta Lei;

§ 4° Na substituição pelo preposto, o concessionário deverá informar o prazo determinado, bem como justificando o motivo de seu afastamento.

CAPÍTULO IV

DOS CONDUTORES

Art. 9° Para o exercício das atividades dos profissionais em transporte de passageiros -moto táxi previstos no art. 1°desta Lei é necessário:

I - ter completado 21 (vinte e um) anos de idade;

II - possuir habilitação, por pelo menos 01 (um) ano na categoria"A";

III - ter sido aprovado em curso especializado do Conselho Nacional de Trânsito, nos termos da Resolução CONTRAN n° 410, de 02 de agosto de 2012 e suas alterações ou outra que vier a substituí-la; ~

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IV- usar colete de segurança e capacete e disponibilizar ao passageiro, dotados de dispositivos retro refletivos, nos termos da regulamentação do Contran.

§ 1° -A obrigatoriedade do que trata o item II, será a partir de 02 anos, a contar da publicação

desta lei.

§ 2° - Obrigatoriedade da utilização do capacete com o visor transparente sem nenhuma película insulfilm.

§3° - A concessão para a exploração das atividades e dos serviços de que tratam os Artigos 2°

e 4° desta Lei será concedida para as pessoas tisicas na condição de autônomas ou empresários individuais que apresentarem a documentação abaixo relacionada, no que couber: I - carteira de identidade;

II - comprovante de estar em dia com as obrigações militar e eleitoral; III - atestado médico de sanidade tisica e mental;

IV - comprovante de inscrição como empreendedor autônomo, ou comprovante de inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social- INSS como autônomo contribuinte individual; V - 02 (duas) fotos 3x4 coloridas recentes;

VI - comprovante de residência atual;

VII - certidão negativa do registro de distribuição criminal relativamente aos crimes de homicídio, roubo, estupro e corrupção de menores, renovável a cada 05 (cinco) anos, nos termos do art. 329, da Lei Federal n" 9.503, de 1997 e suas alterações - Código de Trânsito Brasileiro;

VIII - cadastro de pessoas físicas - CPF; IX - CNPJ para os empresários individuais;

X - declaração de que não possui cargo público, mesmo que em regime de contrato; XI - apresentação da documentação do veículo.

§ 4° - A progressão profissional do associado só poderá ser através de concurso, ou admissão com carteira assinada, em empresas privadas;

§5° - Caso o veículo a ser cadastrado para a prestação dos serviços de que trata esta lei não

esteja no nome do motociclista que será cadastrado, este deverá apresentar autorização expressa do proprietário do veículo, em modelo a ser definido pelo órgão competente do Município.

Art. 10° - Em caso de impossibilidade do profissional autorizado de exercer as atividades previstas nesta lei, poderá o mesmo indicar um substituto, desde que este atenda às exigências desta lei.

§1° - A substituição do auxiliar só será permitida depois de transcorrido o prazo determinado

pelo concessionário;

§ 2° - A substituição somente será autorizada mediante a devolução da carteira identificadora do moto taxista substituído, para fins de controle do número de moto taxistas em atividade no Município;

§ 3° - Não se admite qualquer forma de alienação que implique em cessão, empréstimo,

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§ 40 - A substituição definitiva da titularidade da vaga deverá ser comunicada pela associação,

cooperativa, ao Órgão Gestor do Trânsito do Município e este requerer nova concessão aprovada pelo Legislativo, formalizada por meio de decreto do Poder Executivo;

§ 50 - Todas as concessões deverão ser aprovadas pelo Legislativo.

Art. 11 - As concessões outorgadas para a exploração das atividades em transporte de

passageiros - mototáxi será em conformidade comArt. 100,em seu parágrafo 5°.

Art. 12 - As concessões serão revogadas unilateralmente pelo Poder Executivo, nas seguintes hipóteses:

I - não sejam satisfeitas as exigências contidas nesta Lei;II - condenação criminal transitada em julgado contra seus titulares nos crimes de que trata o

inciso VII, doArt. 9° desta Lei.

CAPÍTULO V DOS PONTOS

Art. 13 - Definem-se como ponto de serviço de moto táxi, os espaços determinados pela Administração Pública Municipal, compreendidos nas vias públicas, sempre na margem de estacionamento da mão de circulação.

Art. 14 - Compete ao Órgão Gestor do Trânsito do Município estabelecer, mediante estudo prévio, os pontos de serviços de que trata o artigo anterior, dentro do prazo de 90 (noventa) dias a contar da data de publicação desta Lei.

Art. 15 - É terminantemente proibido exercer as atividades e os serviços de que trata esta Lei nos pontos que estejam fora do planejamento municipal.

§ 10 O concessionário e seu preposto só poderão praticar as atividades de transporte de passageiros - moto táxi, a partir de seu ponto de serviço ou em trânsito;

§

r -

É proibido o transporte de passageiro em motocicleta equipada com qualquer tipo de

componente de transporte de carga;

§ 30 - Os pontos serão considerados como estabelecimentos comerciais, sendo vedada a sua

utilização como moradia dos moto taxistas.

CAPÍTULO VI DAS TARIFAS

Art. 16 - O sistema tarifário do serviço de Moto táxi será estabelecido e fixado através de Decreto do Chefe do Poder Executivo Municipal.

§ 10 Para a obtenção do cálculo da tarifa, o Órgão Gestor do Trânsito do Município deverá se reunir com o sindicato representativo da classe e ou Presidentes das respectivas associações e com o Ministério Público, em caso de impasses, a fim de obter os subsídios necessários para

uma regulação justa dos valores a serem oficializados; ~

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§ 20 O Órgão Gestor do Trânsito do Município ficará responsável pela fiscalização da

cobrança da tarifa, que será recalculada no período de 02 anos, no mês de janeiro, para vigorar

sempre a partir de 1° (primeiro) de fevereiro, devendo ser anunciada com a antecedência

mínima de 05 (cinco) diasúteis;

§30Opoder público municipal, ao fixar as tarifas, deverá assegurar o equilíbrio

econômico-financeiro do serviço, para que possa ser prestado de forma contínua, adequada e eficiente. Art. 17 - A tarifa será informada em tabela, sendo determinada através de estudo e discussão entre a classe dos motos taxistas, Órgão de Trânsito e Poder Público, especificando os limites de áreas do município, entre zona urbana e zona rural.

§ 10 - Haverá o acréscimo de 50% (cinquenta) da tarifária quando o serviço for prestado emhorário noturno de segunda a domingo e feriados.

§

r -

Horário noturno, para efeitos desta lei, é o compreendido entre as 22 (vinte e duas)

horas de um dia e06(seis) horas do dia seguinte.

CAPÍTULO VII DASVEDAÇÓES

Art. 18 - É vedada a publicidade das atividades e dos serviços de que trata esta Lei nos telefones públicos, postes de iluminação, escolas e outros bens públicos, calçadas, meios-fios, leitos de ruas e áreas de circulação das praças públicas, sob pena de incorrer nas penalidades previstas no art. 163 do Código Penal Brasileiro e demais legislações.

Parágrafo único. É vedada a propaganda política, de cigarros, de materiais ligados ao

tabagismo, de bebidas alcoólicas, de entorpecentes, literatura pornográfica ou de qualquer outro material atentatório à moral, aos bons costumes e à política, tanto nas vestes, colete obrigatório, capacete e no veículo, ou por outro meio adicional.

Art. 19 - É vedada a utilização do veículo automotor tipo motocicleta, para mais de uma

modalidade dos serviços estabelecidos nesta Lei, nos termos do art. 2°, III, da Resolução

Contran n" 356, de 2010 e suas alterações.

Art. 20 - Não será permitido o exercício das atividades de moto táxi previstos nesta Lei aos profissionais que detenham:

I - concessão do Município paraexploração de outra atividade ou serviço público, seja: táxi,

do transporte escolar e do transporte coletivo urbano ou rural;

II - vínculo empregatício, público em regime de contrato, aposentadoria na esfera pública, seja: federal, estadual ou municipal, com exceção a progressão profissional através de concurso público.

Parágrafo Único - É determinantemente proibido exercer a função de moto táxi, sem a

permissão ou concessão da Prefeitura, tendo como penalidade a apreensão do veículo, e

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Art. 21 - É proibido, para as atividades de moto táxi, o transporte de combustíveis, produtos inflamáveis ou tóxicos e de galões, nos veículos automotores tipo motocicleta.

CAPÍTULO VIU

DA FISCALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DE MOTOTÁXI

Art. 22 - As atividades do moto táxi, as especificações dos veículos automotores do tipo motocicletas, os equipamentos e as regras exigidas nesta Lei serão fiscalizadas pelos Agentes do Órgão Gestor do Trânsito do Município, que poderão impedir a circulação dos referidos veículos mediante sua apreensão, em caso de descumprimento de qualquer um de seus dispositivos, sem prejuízo das penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro, no que couber.

• Art. 23 - O Órgão Gestor do Trânsito do Município poderá determinar as providências que

julgar necessárias à regularidade da execução das atividades e dos serviços de que trata esta Lei.

Art. 24 - Poderão resultar da atividade fiscalizadora, termos próprios lavrados em 02 (duas) vias, em formulários denominados autos de infração, termo de advertência ou termo de apreensão, conforme o caso.

CAPÍTULO IX DAS INFRAÇÓES

Art. 25 - Constitui infração toda ação ou omissão contrária às disposições desta Lei, respondendo o infrator civil e administrativamente, nos termos desta Lei.

Art. 26 - As infrações a quaisquer dos dispositivos desta lei sujeitam as pessoas operadoras do serviço, conforme a gravidade da falta, às seguintes penalidades:

I - advertência;

II - penalidade pecuniária;

III - suspensão temporária da concessão; IV - cassação da concessão.

Art. 27 - A advertência será sempre por escrito e será imputada pelo Órgão Gestor do Trânsito do Município onde estiver vinculada toda vez que o prestador de serviços:

I - infringir os regulamentos, portarias e outras exigências impostas por normas ditadas pelo Órgão Gestor do Trânsito do Município;

II - tiver contra si comprovadas denúncias de prestação de serviço de forma atentatória ou perigosa a passageiros e pedestres.

Parágrafo único - O infrator, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, poderá requerer ao órgão gestor do trânsito no Município, a reconsideração da penalidade im~~.~

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Art. 28 -A penalidade pecuniária consistirá em multa correspondente de no mínimo I(uma) e

máximo 3(três) UFM's (Unidades Fiscais do Município), ou indexador correspondente, e será inscrita em dívida ativa caso não seja paga no prazo regulamentar.

§ 10 - A penalidade pecuniária será aplicada nos casos de infração aos incisos III, IV e V do

art. 70desta lei.

§

r -

No caso de mais de uma reincidência será aplicada pena de suspensão da atividade por um período de 10 (dez) dias, sem prejuízo da penalidade pecuniária.

Art.29 - Será imposta pena desuspensão ao prestador de serviços que:

I - descaracterizar a moto, alterando seu escapamento ou retirando-lhe os equipamentos de segurança exigidos pela presente lei e seu regulamento;

II - não regularizar o veículo no prazo consignado pela Administração Municipal; III - praticar reiteradas infrações e violações aos ditames desta lei.

Art. 30 - A pena de cassação será imposta ao prestador de serviço que, por qualquer forma: transferir, ceder, emprestar, comercializar, ou permitir que alguém utilize o veículo para exploração da atividade, de forma ilegal e sem autorização.

Parágrafo único - A mesma pena será imposta ao prestador de serviço que for flagrado violando o disposto na Lei Federal n? 12.009, de 29 de julho de 2009, da Lei Federal n" 9.503, de 30 de setembro de 1997, Lei Federal 11.705, de 19 de junho de 2008 e suas alterações -Código de Trânsito Brasileiro e das Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito - Contra, Lei Orgânica do Município e demais legislações pertinentes.

Art. 31 - O prestador de serviços que cobrar valor maior que a tarifa regulamentar estará

sujeito à aplicação de uma pena de 03 UFM' s (Três Unidades Fiscais do Município).

CAPÍTULO X

DOS AUTOS DE INFRAÇÃO

Art.32 - Constatada a infração pela autoridade, será lavrado o respectivo auto, em duas vias, onde conste:

I - o dia, o mês, o ano, a hora e o lugar em que foi lavrado; II - o nome de quem lavrou;

III - o relato do fato constante da infração; IV - o nome do infrator e a placa do veículo; V - a disposição infringida;

VI - a assinatura de quem o lavrou, do infrator e de duas testemunhas capazes, se houver; VII - o endereço dastestemunhas;

VIII - o Número de Licença ou Número da Concessão.

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Recusando-se o infrator a assinar o auto, o atuante certificará a recusa, colhendo a

assinatura de duas testemunhas.

CAPÍTULO XI DA DEFESA

Art. 33 - O infrator poderá interpor recurso junto ao órgão gestor do trânsito no Município onde estiver vinculado, de forma fundamentada e com todas as provas que desejar produzir, no prazo de cinco (05) dias úteis a contar da data do recebimento do auto de infração.

Art. 34 - Julgado improcedente o recurso, ou não sendo apresentado no prazo previsto, será imposta a penalidade ao infrator.

Parágrafo único - O infrator, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, poderá requerer ao Órgão Gestor do Trânsito do Município a reconsideração da penalidade imposta.

CAPÍTULO XII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 35 - Todos concessionário terão um prazo mínimo de 01 (um) ano e no máximo 02

(dois) anos para se adequar a lei.

Art. 36 - No prazo máximo de 60 (sessenta) dias contados da publicação desta Lei, o Executivo Municipal editará decreto regulamentando a matéria.

Art. 37 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se expressamente a Lei n? 961/1998.

GABINETE DA PREFEITA DE BENJAMIN CONSTANT/ AM, EM 29 de NOVEMBROde 2013.

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{ Pubiicado~'nô-'se;viÇosde . ~ Portaria de Prefeitura Municipal de Benjamin Constant

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