• Nenhum resultado encontrado

ARSLVT, IP ACES ARCO RIBEIRINHO MANUAL DE ACOLHIMENTO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ARSLVT, IP ACES ARCO RIBEIRINHO MANUAL DE ACOLHIMENTO"

Copied!
27
0
0

Texto

(1)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

(2)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 2

Ao novo Trabalhador

Seja bem-vinda(o),

Queremos dar-lhe as boas vindas.

É com enorme satisfação que a/o recebemos neste ACES Arco Ribeirinho e no seio desta grande organização que é a Administração Pública.

Tendo em conta que sabemos que o momento de entrada de um novo trabalhador numa instituição determina o sucesso e a rapidez da sua integração, acolher um novo elemento é, acima de tudo, fornecer-lhe as melhores condições de integração para que, o mais rapidamente possível, se sinta membro desta instituição.

Assim, concebemos este Manual de Acolhimento, que surge como um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integração onde constam todas as informações fundamentais sobre o ACES Arco Ribeirinho, os seus valores, a sua filosofia de atuação e os procedimentos que deve adotar em situações de trabalho.

Se, após a leitura deste manual, tiver qualquer dúvida, deverá preferencialmente colocá-la ao Serviço de Gestão de Recursos Humanos da Unidade de Apoio à Gestão (grh@usflavradio.min-saude.pt), ao responsável da Unidade Funcional ou do Serviço onde vai ser integrado, ou ao Secretariado do ACES.

Queremos, ainda, desejar-lhe o maior sucesso no ACES Arco Ribeirinho e afirmar a nossa confiança de que contaremos com o seu contributo para tornar este ACES numa referência na prestação de cuidados de saúde primários. Contamos consigo!

O Diretor Executivo

Paulo Espiga

“Contamos com o seu

empenho, dedicação e

criatividade, nesta nova fase da

sua vida profissional.”

(3)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 3

SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO ... 4

II. DIA DE ACOLHIMENTO ... 5

III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE ... 6

CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO ... 9

IV. ESTRUTURA FUNCIONAL ... 11

IV.A. ORGANIZAÇÃO INTERNA ... 11

Órgãos ... 11

Unidades Funcionais ... 12

Serviços de Apoio ... 13

VI. DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES ... 17

VI.A. DIREITOS ... 17

VI.B. OUTROS DIREITOS ... 17

VI.C. DEVERES ... 19

VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ... 20

VII.A. LEGISLAÇÃO GERAL DA SAÚDE ... 21

VII.B. LEGISLAÇÃO DOS TRABALHADORES EM FUNÇÕES PÚBLICAS ... 22

VII.C. CARREIRAS MÉDICAS ... 22

VII.D. CARREIRA DE ENFERMAGEM ... 23

VII.E. CARREIRA DOS TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA ... 24

VII.F. CARREIRA DOS TÉCNICOS SUPERIORES DE SAÚDE ... 24

VII.G. CARREIRA DOS TÉCNICOS DE INFORMÁTICA ... 25 VII.H. PEPAC (PROGRAMA DE ESTÁGIOS PROFISSIONAIS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CENTRAL)

(4)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 4

I. INTRODUÇÃO

O Manual de Acolhimento constitui um instrumento facilitador no processo de acolhimento e integração dos trabalhadores que pela primeira vez entram em contacto com o ACES Arco Ribeirinho.

O principal objetivo deste Manual é fornecer-lhe informações que facilitem a sua integração no ACES, bem como na Unidade Funcional ou Serviço onde vai exercer a sua atividade.

Este documento foi concebido a pensar no novo trabalhador e no fornecimento de uma imagem o mais aproximada possível do ACES Arco Ribeirinho, procurando criar as melhores condições de integração aos novos trabalhadores para que se identifiquem o mais rapidamente possível com a cultura do ACES e se sintam membros ativos do mesmo.

Tem ainda a finalidade de prestar todas as informações úteis no sentido de servir de “guia” ao funcionamento da instituição e contribuir para o bom desempenho sócio-profissional.

(5)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 5

II. DIA DE ACOLHIMENTO

A sua colaboração com o ACES Arco Ribeirinho resultou, naturalmente, de um conjunto de contactos que envolveram o seu futuro Responsável direto.

Uma vez tomada a decisão de colaboração, de parte a parte, e logo que esteja definido o início da sua atividade, será marcado o “Dia de Acolhimento”, em que serão seguidos os seguintes procedimentos:

O contacto inicial será feito, regra geral, por alguém ligado aos Recursos Humanos da Unidade de Apoio à Gestão, que esclarecerá eventuais questões que queira colocar. Ser-lhe-á então fornecido um conjunto de impressos a preencher visando a recolha de dados necessários à elaboração do seu registo biográfico. Por isso, deverá ser portador dos seguintes documentos de identificação:

- Cópia do Bilhete de Identidade ou Cartão do Cidadão; - Cópia do cartão de contribuinte (NIF);

- Número de beneficiário da CGA/Segurança Social; - Número de beneficiário da ADSE;

- Número de identificação bancária do banco onde tem conta (NIB); - Certificado de Habilitações;

- Cédula Profissional.

Será conduzido numa visita às instalações onde estão instalados os diversos serviços da Unidade de Apoio à Gestão, sendo-lhe apresentada, posteriormente a Unidade Funcional onde irá desempenhar as suas funções.

Mais tarde, assinará o Contrato de Trabalho em Funções Públicas ou o Acordo de Mobilidade ou Cedência de Interesse Público.

(6)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 6

III. O SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

Ao iniciar as suas funções no ACES Arco Ribeirinho passa a fazer parte do Serviço Nacional de Saúde (SNS) que é um conjunto ordenado e hierarquizado de instituições e de serviços oficiais prestadores de cuidados de saúde, funcionando sob a superintendência ou a tutela do Ministério da Saúde que tem como objetivo a efetivação, por parte do Estado, da responsabilidade que lhe cabe na proteção da saúde individual e coletiva.

Desde a sua criação em 1979 (A Lei n.º 56/79, de 15 de Setembro) destacam-se alguns momentos marcantes para a sua evolução e estruturação como sejam a Lei de bases da saúde (Lei n.º 48/90, de 24 de Agosto), o estatuto do SNS (Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro), o regime de gestão hospitalar (Lei n.º 27/2002, de 8 de Novembro), a rede nacional de cuidados continuados integrados (Decreto-Lei n.º 101/2006, de 6 de Junho) e a criação dos agrupamentos de centros de saúde – ACES (Decreto-Lei n.º 28/2008, de 22 de Fevereiro).

Toda a estrutura e organização do SNS assenta em três fundamentos base:

 Universal - O acesso é garantido a todos os cidadãos, independentemente da sua condição económica e social, bem como aos estrangeiros, em regime de reciprocidade, apátridas e refugiados políticos;

 Geral - O SNS envolve todos os cuidados integrados de saúde, compreendendo a promoção e vigilância da saúde, a prevenção da doença, o diagnóstico e tratamento dos doentes e a reabilitação médica e social;

 Tendencialmente gratuito - Define que o acesso é gratuito, mas contempla a possibilidade de criação de taxas moderadoras, a fim de racionalizar a utilização das prestações.

Em termos organizacionais o SNS tem como principais características:

 O gozo de autonomia administrativa e financeira;

 Estruturação numa organização descentralizada e desconcentrada, compreendendo órgãos centrais, regionais e locais;

 Dispor de serviços prestadores de cuidados de saúde primários (Unidades agrupadas em centros de saúde) e de serviços prestadores de cuidados diferenciados (hospitais gerais, hospitais especializados e outras instituições especializadas);

 Estabelecer protocolos e acordos com outras entidades que de forma complementar garantem a prestação de cuidados de saúde, sendo particularmente significativos os acordos no âmbito dos cuidados continuados; meios complementares de diagnóstico e terapêutica; internamentos e consultas.

(7)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 7 No que respeita ao financiamento e contrariamente ao que é referido em muitas ocasiões, o SNS não é financiado pela segurança social mas sim pelo Orçamento geral do Estado, pela prestação de serviços a utentes de seguradoras/outras entidades responsáveis e, de forma marginal, complementado pelas receitas das taxas moderadoras.

Os utentes do SNS têm um conjunto de Direitos que todos os profissionais têm de respeitar e promover:

 Escolher o serviço e os profissionais de saúde, na medida dos recursos existentes e de acordo com as regras de organização;

 Decidir receber ou recusar a prestação de cuidados que lhes é proposta, salvo disposição especial da lei;

 Ser tratados pelos meios adequados, humanamente e com prontidão, correção técnica, privacidade e respeito;

 Ter rigorosamente respeitada a confidencialidade dos dados pessoais;

 Ser informados sobre a sua situação, as alternativas possíveis de tratamento e a evolução provável do seu estado;

 Receber assistência religiosa;

 Reclamar e fazer queixa sobre a forma como são tratados e, se for caso disso, receber indemnização por prejuízos sofridos;

 Constituir entidades que os representem e defendam os seus interesses;

 Constituir entidades que colaborem com o sistema de saúde, nomeadamente sob a forma de associações para a promoção e defesa da saúde ou de grupos de amigos de estabelecimentos de saúde.

Os utentes têm também um conjunto importante de Deveres:

 Respeitar os direitos dos outros utentes;

 Observar as regras de organização e funcionamento dos serviços;

 Colaborar com os profissionais de saúde em relação à sua própria situação;

 Utilizar os serviços de acordo com as regras estabelecidas;

 Pagar os encargos que derivem da prestação dos cuidados de saúde, quando for caso disso.

Ao longo da sua existência o SNS tem cumprido de forma muito satisfatória os seus objetivos contribuindo para colocar Portugal entre os países com melhores resultados de saúde do mundo. Num recente relatório da OCDE publicado em 2011 (Health at a Glance 2011) em que foram comparados os sistemas de saúde de 34 países, Portugal era:

 5º País com melhor evolução na esperança de vida;

(8)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 8

 Portugal está perto da média global na mortalidade por acidente sendo o 4 º melhor país na redução entre 1995 e 2009;

 Está abaixo da média na mortalidade por AVC mas é o melhor na redução deste indicador entre 1980 e 2009;

 É o 4º melhor mortalidade por enfarte e está ligeiramente melhor do que a média na mortalidade por cancro;

 No indicador global para resultados em saúde (anos de vida potencial perdidos) Portugal está acima da média da OCDE sendo o 2 º país com melhor evolução 1970 e 2009;

 Na despesa total em saúde Portugal é a o 2 º país com menor crescimento no período 2000 a 2009 na componente pública;

 Portugal é o 3º país que a despesa menos cresceu: 1,3% de aumento anual o que compara com 4,2% de média da OCDE;

 Menos favorável é a comparação em medicamentos em que:

o a despesa per capita em 2009 está acima da média bem como a percentagem suportada pelos doentes 40,5% em Portugal e 32,8% na média da OCDE;

o Todavia, Portugal é o 7º país em que a despesa per capita em medicamentos menos cresceu 1,9% de aumento médio face a 3,5% médios da OCDE.

(9)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 9

CARATERIZAÇÃO DO ACES ARCO RIBEIRINHO

O ACES Arco Ribeirinho garante a prestação de cuidados de saúde primários à população dos concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita e Montijo.

Estes quatro concelhos da Península de Setúbal, que se distribuem por uma área de 559,98 Km2 têm, segundo os dados do Censos de 2011, uma população residente de 213.584 habitantes, verificando-se um aumento de 14.945 habitantes (+ 7,5% de população residente) face aos Censos 2001.

Importa salientar o aumento da população residente com mais de 65 anos, bem como o índice de envelhecimento da população que subiu cerca de 5,45 pontos percentuais.

Destacam-se, ainda, o aumento das taxas de mortalidade infantil, perinatal e neonatal, sendo que o decréscimo da taxa de mortalidade pós-natal está relacionado com a diminuição do risco de um nascido vivo morrer entre os 28 aos 364 dias de vida.

O número de inscritos (frequentadores) em 2014 foi de 217.775 o que representa uma ligeira descida em relação a 2013. Quanto ao número de utentes inscritos com e sem médico de família assistiu-se a uma estabilização dado que as variações existentes são pouco significativas (-1,4% e +1% respetivamente), situação que contrasta com as significativas alterações do ano de 2013 que permitiram um aumento de 17% dos utentes com médico de família.

Esta estabilização tem a sua explicação na capacidade de manutenção das listas atualizadas e com a dimensão adequada, além da capacidade de reposição de alguns profissionais.

O ACES Arco Ribeirinho tem por missão garantir aos cidadãos e à comunidade onde está inserido, enquanto grupo -alvo da sua intervenção de proximidade, uma maior acessibilidade à prestação de cuidados de saúde primários de qualidade;

A

visão

do ACES é reinventar o modelo de organização da prestação de Cuidados de Saúde Primários, através de uma gestão ajustada aos novos desafios e necessidades das populações e que permita a obtenção de ganhos em saúde.

(10)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 10 Esta visão pressupõe uma participação ativa dos profissionais na promoção da sua autonomia organizativa e técnica, apostando na inovação e no conhecimento, assim como no envolvimento dos utentes/comunidade no seu processo de “empowerment”, contribuindo dessa forma para o aumento do grau de satisfação de ambos os grupos.

Os

eixos estratégicos

do ACES estão alinhados com a estratégia nacional e regional:

Ganhos em saúde

: Intervir de forma organizada e programada na saúde da pessoa, da família e da comunidade, privilegiando atividades de promoção da saúde e prevenção da doença nos seus vários níveis.

Informação e planeamento da saúde

: Pretende criar-se uma cultura de planeamento da saúde alicerçada na implementação de um sistema de monitorização do estado de saúde das populações e dos determinantes de saúde, rigoroso e fiável e numa monitorização regular de indicadores de desempenho, utilizando as diversas fontes de informação, e suportada por um sistema de comunicação interna de acesso a todos os profissionais.

Organização gestão e inovação

: Implementar medidas que visem o desenvolvimento de práticas que garantam padrões elevados de qualidade, baseados numa cultura de governação clínica e de saúde. Atuar na gestão do risco e segurança do doente. Dar continuidade à prática regular de auditorias clínicas e de processos. Assegurar o desenvolvimento profissional através da formação contínua.

O nosso ACES tem em funcionamento 6 Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados, 6 Unidades de Saúde Familiares, 1 Unidade de Saúde Pública, 4 Unidades de Cuidados na Comunidade e 1 Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados.

Atualmente colaboram connosco 409 trabalhadores, dos quais 1 diretor executivo, 105 médicos, 129 enfermeiros, 2 técnicos superiores de saúde, 10 técnicos superiores do

regime geral, 19 técnicos de diagnóstico e terapêutica, 104 assistentes técnicos, 2 técnicos de informática e 37 assistentes operacionais.

(11)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 11

IV. ESTRUTURA FUNCIONAL

IV.a. ORGANIZAÇÃO INTERNA

ÓRGÃOS

Diretor Executivo

Aguarda nomeação

Conselho Executivo Diretor Executivo – Aguarda nomeação

Presidente do Conselho Clínico e de Saúde – Dr.ª Maria José Branco Presidente do Conselho da Comunidade - Aguarda nomeação

Conselho Clínico Presidente - Dr.ª Maria José Branco

Vogal de Saúde Pública – Dr. Luís Hermenegildo Vogal Enfermagem – Enf. Ana Cristina Maia Vogal Técnico – Tec. Mª Esmeralda Fernandes

(12)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 12 UNIDADES FUNCIONAIS

Unidade funcional Coordenador

UCSP Alcochete Dr. Carlos Afonso USCP Alhos Vedros Dr. Paixão Salvado USCSP Baixa da Banheira Dr. Augusto Esteves

UCSP Barreiro Dr. António Maia

UCSP Moita Dra. Maria Manuela Cabrita

UCSP Montijo Dra Rosário Santos

USF Afonsoeiro Dr. Costa Duarte

USF Ribeirinha Dr. Acácio Diogo

USF Santo António Dr. José Cabrita

USF Eça Dra. Maria José Rosa

USF Querer Mais Dra. Joana Torre

USF Lavradio Dr. Alda Monteiro

UCC Barreiro Enf. Helena Dias

UCC A Saúde na Rua Enf. Mafalda Rosa UCC Saúde à Beira Tejo Enf. Ana Maronel UCC Montijo Alcochete Enf. Maria Céu Caldes

URAP Dra Josefina Porto

Saúde Pública Dr. Mário Durval

Competências:

A USF tem por missão a prestação de cuidados de saúde personalizados à população inscrita de uma determinada área geográfica, garantindo a acessibilidade, a globalidade, a qualidade e a continuidade dos mesmos.

A UCSP presta cuidados personalizados, garantindo a acessibilidade, a continuidade e a globalidade dos mesmos.

A UCC presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos mais vulneráveis, em situação de maior risco ou dependência física e funcional ou doença que requeira acompanhamento próximo, e atua ainda na educação para a saúde, na integração em redes de apoio à família e na implementação de unidades móveis de intervenção.

A URAP presta serviços de consultoria e assistenciais às unidades funcionais referidas nos artigos anteriores e organiza ligações funcionais aos serviços hospitalares.

(13)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 13 A USP funciona como observatório de saúde da área geodemográfica do ACES em que se integra, competindo-lhe, designadamente, elaborar informação e planos em domínios da saúde pública, proceder à vigilância epidemiológica, gerir programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população em geral ou de grupos específicos e de acordo com a legislação respetiva. Compete-lhe, ainda, garantir o exercício das funções de autoridade de saúde.

SERVIÇOS DE APOIO

Coordenador UAG Dr.ª Arlete Mendes Gabinete do Cidadão Dr.ª Josefina Porto Competências:

A UAG, organizada numa lógica de concentração dos serviços não assistenciais do ACES, presta apoio administrativo e geral ao diretor executivo, ao conselho clínico e às unidades funcionais, cabendo -lhe designadamente:

-Prestar assessoria técnica em todos os domínios da gestão do ACES;

-Acompanhar a execução dos contratos-programa celebrados entre o ACES e o conselho diretivo da ARS, I.P.;

-Colaborar na elaboração dos planos de atividade e orçamentos e acompanhar a respetiva execução;

-Analisar a eficácia das políticas de gestão dos recursos humanos, dos equipamentos e financeira e elaborar os respetivos relatórios anualmente e quando solicitados pelo diretor executivo;

-Monitorizar e disponibilizar informação sobre faturação e prescrição;

-Assegurar e organizar os procedimentos administrativos respeitantes à gestão de bens e equipamentos afetos ao ACES e garantir o controlo de consumos;

-Assegurar o aprovisionamento, gestão e controlo de vacinas, contracetivos e demais medicamentos e material de consumo clínico;

-Coordenar os serviços de segurança, apoio e vigilância ao ACES e suas unidades funcionais.

São competências do Gabinete do Cidadão:

(14)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 14 -Informar os utentes dos seus direitos e deveres como utilizadores dos cuidados de saúde primários;

-Receber observações, sugestões e reclamações dos utentes relativas aos cuidados prestados e responder às mesmas;

(15)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 15 V.

Serviços disponibilizados pelo ACES

U SF A FO N SO EI R O U SF E Ç A U SF L A V R A D IO U SF QU ER ER M A IS U SF QU INT A D A L O M B A U SF R IB EI R INH A U C SP A LC O C H ETE U C SP A LH O S V ED R O S U C SP B A IXA D A B A NH EIR A U C SP M O IT A U C SP M O NT IJO U C SP B A R R EIR O U C C B A R R EIR O U C C SA U D E N A R U A U C C S A U D E A B EIR A T EJO U C C M O NT IJO /A LC O C H ETE U SP U R A P

Medicina Geral e Familiar

Consultas de Saúde do

Adulto X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X

Consultas de Planeamento

Familiar X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X

Consulta de Diabetes X X X X X X X X X X X X

Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X X X X

Atendimento Complementar

Fim de Semana X X X

Enfermagem

Consultas de Saúde Infantil X X X X X X X X X X X X

Consultas de Planeamento

Familiar X X X X X X X X X X X X Consultas de Saúde Materna X X X X X X X X X X X X

Consultas de Diabetes X X X X X X X X X X X X Tratamentos X X X X X X X X X X X X Cuidados Domiciliários X X X X X X X X X X X X Vacinação X X X X X X X X X X X X Rastreio de retinopatia diabética X X X X X X X X X X X X Vigilância Oncológica

Rastreio de Cancro de Mama X X X X X X X X X X X X

Rastreio de Cancro do Colo

do Útero X X X X X X X X X X X X

Terapia Compressiva de Úlceras Venosas Crónicas do

Membro Inferior

X X X X X X X X X

Anticoagulação Oral X X X X X

Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

Cuidados no Domicílio (365

Dias/ano) X X X X X

Equipa de Coordenação Local

(1) X

Terapia da Fala X

Fisioterapia X X X X X

Psicologia X X X X X

(16)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 16

Pediatria X

Higiene Oral X X X X X X

Serviço Social X X X X X

Apoio na parentalidade (Inclui

preparação para o parto) X X X X X

Visitação Domiciliária no Puérperio à Mãe,

Recém-Nascido e Família X X X X X X X X X X X X X Saúde Escolar X X X X X X Programas e Acções de Sensibilização e Prevenção em Grupos Vulneráveis/Risco X X X X X X X X X X X X Actividades no âmbito de Eventos Comunitários e Outras

Comemorações

X X X X X X X X X X X X

Intervenção Precoce X X X X X

Comissão de Protecção de

Crianças e Jovens X X X X

Rendimento Social de Inserção X X X X X

Rede Social X X X X X X

Banco de Ajudas Técnicas X X X X

Unidade Móvel de Saúde X

Saúde Pública

Autoridade de Saúde X

(17)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 17

VI.DIREITOS E DEVERES DOS TRABALHADORES

VI.a. DIREITOS

É garantida aos trabalhadores a segurança no emprego, sendo proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos políticos ou ideológicos.

É direito dos trabalhadores criarem comissões de trabalhadores para defesa dos seus interesses e intervenção democrática na vida da empresa.

É reconhecida aos trabalhadores a liberdade sindical, condição e garantia da construção da sua unidade para defesa dos seus direitos e interesses.

VI.b. OUTROS DIREITOS

- A Avaliação de Desempenho, é um instrumento de avaliação dos comportamentos e competências do trabalhador.

- Na Licença Parental, o subsídio parental inicial é atribuído pelo período até 120 ou 150 dias consecutivos, que os progenitores podem partilhar livremente após o parto, consoante opção dos mesmos. Aos períodos de 120 e de 150 dias podem acrescer 30 dias consecutivos de atribuição do subsídio, no caso de partilha da licença em que cada um dos progenitores goze, em exclusivo, um período de 30 dias consecutivos ou dois períodos de 15 dias consecutivos, após o período obrigatório de licença parental inicial exclusiva da mãe.

- Estatuto Trabalhador-Estudante - Aos trabalhadores que beneficiem do Estatuto Trabalhador-Estudante serão concedidas as regalias consignadas na Lei nº 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas.

- Formação Profissional – É objetivo da formação profissional promover a formação contínua dos trabalhadores, enquanto instrumento para a valorização e atualização profissional. Anualmente, com a participação dos trabalhadores, é elaborado o Plano Anual de Formação da ARS.

(18)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 18

Aquisição do direito a férias

O direito a férias adquire -se com a celebração do contrato e vence -se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil, salvo o disposto nos números seguintes.

No ano da contratação, o trabalhador tem direito, após seis meses completos de execução do contrato, a gozar 2 dias úteis de férias por cada mês de duração do contrato, até ao máximo de 20 dias úteis.

Duração do período de férias

O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis e vence -se no dia 1 de janeiro.

Ao período de férias acresce um dia útil de férias por cada 10 anos de serviço efectivamente prestado.

- As Faltas são as ausências do trabalhador no local de trabalho e durante o período em que devia desempenhar a atividade a que está adstrito.

As faltas podem ser justificadas ou injustificadas.

Comunicação da falta justificada

As faltas justificadas, quando previsíveis, são obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora pública com a antecedência mínima de cinco dias.

Quando imprevisíveis, as faltas justificadas são obrigatoriamente comunicadas à entidade empregadora pública logo que possível.

Efeitos das faltas injustificadas

As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da remuneração correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do trabalhador.

Tratando -se de faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios-dias de descanso ou feriados, considera -se que o trabalhador praticou uma infração grave.

No caso de a apresentação do trabalhador, para início ou reinício da prestação de trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode a entidade empregadora pública recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de trabalho, respetivamente.

(19)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 19

VI.c. DEVERES

- O dever de prossecução do interesse público, que consiste na sua defesa, no respeito pela constituição, pelas leis e pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos.

- O dever de isenção, que consiste em não retirar vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias ou outras, para si ou para terceiro, das funções que exerce.

- O dever de imparcialidade, que consiste em desempenhar as funções com equidistância relativamente aos interesses com que seja confrontado, sem discriminar positiva ou negativamente qualquer deles, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos.

- O dever de informação, que consiste em prestar ao cidadão, nos termos legais, a informação que seja solicitada com ressalva daquela que, naqueles termos, não deva ser divulgada.

- O dever de zelo, que consiste em conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como exercer as funções de acordo com os objetivos que tenham sido fixados e utilizando as competências que tenham sido consideradas adequadas.

- O dever de obediência, que consiste em acatar e cumprir as ordens dos legítimos superiores hierárquicos, dadas em objeto de serviço e com a forma legal.

- O dever de lealdade, que consiste em desempenhar as funções com subordinação aos objetivos do órgão ou serviço.

- O dever de correção, que consiste em tratar com respeito os utentes dos órgãos ou serviços e os restantes trabalhadores e superiores hierárquicos.

- Os deveres de assiduidade e de pontualidade, que consistem em comparecer ao serviço regular e continuamente e nas horas que estejam designadas.-

(20)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 20

VII. CARTA ÉTICA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Todos os trabalhadores do ACES Arco Ribeirinho devem cumprir e fazer cumprir no âmbito da sua atividade os princípios éticos que regem o serviço público, e que estão explanados na Carta Ética da Administração Pública:

- Princípio do Serviço Público - Os funcionários encontram-se ao serviço exclusivo da comunidade e dos cidadãos, prevalecendo sempre o interesse público sobre os interesses particulares ou de grupo.

- Princípio da Legalidade - Os funcionários atuam em conformidade com os princípios constitucionais e de acordo com a lei e o direito.

- Princípio da Justiça e Imparcialidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem tratar de forma justa e imparcial todos os cidadãos, atuando segundo rigorosos princípios de neutralidade.

- Princípio da Igualdade - Os funcionários não podem beneficiar ou prejudicar qualquer cidadão em função da sua ascendência, sexo, raça, língua, convicções políticas, ideológicas ou religiosas, situação económica ou condição social.

- Princípio da Proporcionalidade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, só podem exigir aos cidadãos o indispensável à realização da atividade administrativa.

- Princípio da Colaboração e Boa Fé - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem colaborar com os cidadãos, segundo o princípio da Boa Fé, tendo em vista a realização do interesse da comunidade e fomentar a sua participação na realização da atividade administrativa.

- Princípio da Informação e Qualidade - Os funcionários devem prestar informações e/ou esclarecimentos de forma clara, simples, cortês e rápida.

- Princípio da Lealdade - Os funcionários, no exercício da sua atividade, devem agir de forma leal, solidária e cooperante.

(21)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 21 - Princípio da Integridade - Os funcionários regem-se segundo critérios de honestidade pessoal e de integridade de carácter.

- Princípio da Competência e Responsabilidade - Os funcionários agem de forma responsável e competente, dedicada e crítica, empenhando-se na valorização profissional.

LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO

VII.a. Legislação Geral da Saúde

Lei nº 48/90, de 24-08 - Lei de Bases da Saúde, Diário da República nº 195, Série I.

Decreto-Lei nº 11/93 de 15-01 - Aprova o Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, Diário da República nº 12 - Série I-A,.

Decreto-Lei nº 276-A/2007 de 31-07 - Sexta alteração ao Estatuto do Serviço Nacional de Saúde, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 11/93, de 15 de Janeiro, Diário da República - Série I, nº 146 -1.º Suplemento.

Decreto-Lei n.º 222/2007, 27-05 - Lei Orgânica das Administrações Regionais de Saúde

Portaria n.º 651/2007, 30-05 – Estatutos da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP.

Decreto-Lei n.º 28/2008 de 22-02, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 102/2009, 11 de Maio - Estabelece o regime da criação, estruturação e funcionamento dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES).

Portaria n.º 276/2009, de 18-03 – Criação dos Agrupamentos de Centros de Saúde da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, IP.

Decreto-Lei nº298/2007, de 22-8 - Estabelece o regime jurídico da organização e do funcionamento das unidades de saúde familiar (USF)

Portaria nº 394-B_2012, de 29-11 - Regula os critérios e condições para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros aos profissionais das Unidades de Saúde Familiar (USF).

(22)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 22 Despacho n.º 10143/2009 de 16-04 - Estabelece o Regulamento da Organização e Funcionamento da Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC).

Decreto-Lei n.º 81/2009 de 02-04 - Estabelece o Enquadramento, Organização e Funcionamento da Unidade de Saúde Pública (USP).

VII.b. Legislação dos trabalhadores em funções públicas

Lei nº 35/2014 de 20-06-2014 - Aprova a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas, Diário da República, n.º 176 - Série I.

Acordo Colectivo de Trabalho nº 1/2009 de 28-09-2009 - Acordo colectivo de carreiras gerais, Diário da República, nº 188 - Série II.

Lei nº 66-B/2007 de 28-12-2007 - Estabelece o sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na administração pública (SIADAP), Diário da República - Série I, nº 250-1.º Suplemento.

Portaria nº 1633/2007 de 31-12-2007 - Aprova os modelos de fichas de auto-avaliação e avaliação do desempenho no âmbito do sistema integrado de gestão e avaliação de desempenho na Administração Pública (SIADAP), Diário da República, nº 251 - Série I.

Lei nº 12-A/2008 de 27-02-2008 - Estabelece os regimes de vinculação de carreiras e de remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas, Diário da República - Série I, N.º 41-1.º Suplemento.

Decreto-Lei nº 121/2008 de 11-07-2008 - Extingue carreiras e categorias cujos trabalhadores transitam para as carreiras gerais, Diário da República, nº 133 - Série I.

VII.c. Carreiras Médicas

Decreto-Lei nº 177/2009 de 04-08, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 266-D de 31-12 - Estabelece o regime da carreira especial médica, bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional, Diário da República, nº 149 - Série I.

(23)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 23 Acordo Coletivo de Trabalho n º 2/2009 - Acordo coletivo da carreira especial médica, Diário da República - Série II, N.º 198, de 13.10.2009.

Decreto-Lei nº 203/2004, de 18-08-2004 - define o regime jurídico da formação médica, após a licenciatura em Medicina, com vista à especialização, e estabelece os princípios gerais a que deve obedecer o respetivo processo, Diário da República nº 194, Série I-A.

Decreto-Lei nº 60/2007 de 13-03 - Altera o Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto, que aprova o regime jurídico da formação médica após a licenciatura em Medicina e revoga algumas disposições do Decreto-Lei n.º 112/98, de 24 de Abril, Diário da República nº 51, Série I.

Decreto-Lei nº 45/2009 de 13-02-2009 - Altera o Decreto-Lei n.º 203/2004, de 18 de Agosto, que prevê a celebração de contrato de trabalho em funções públicas e estabelece o regime de vaga preferencial, Diário da República nº 31, Série I.

Portaria nº 1499/2004, de 28-12-2004, Regulamento do Ano Comum, Diário da República nº 302, Série I-B.

Portaria nº 183/2006, de 22-02-2006 - Aprova o novo Regulamento do Internato Médico em desenvolvimento do disposto no Decreto-Lei nº 203/2004, de 22 de Junho, Diário da República nº 38, Série I-B.

Decreto-Lei nº 81/2009, de 02-04-2009 - Reestrutura a organização dos serviços operativos de saúde pública a nível regional e local, articulando com a organização das ARS e dos ACES, Diário da República nº 65, Série I.

Decreto-Lei nº 82/2009, de 02-04-2009 - Estabelece o regime jurídico da designação, competência e funcionamento das entidades que exercem o poder de autoridades de saúde, Diário da República nº 65, Série I.

VII.d. Carreira de enfermagem

Decreto-Lei nº 248/2009, de 22-09-2009 - define o regime da carreira especial de enfermagem, bem como os respetivos requisitos de habilitação profissional, Diário da República nº 184, Série I.

(24)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 24 Decreto-Lei n.º 437/91, de 08-11-1991 - aprovou o regime legal da carreira de enfermagem (parcialmente revogado pelo Decreto-Lei 248/2009, 22-09-2009, com excepção do disposto nos artigos 43.º a 57.º), Diário da República nº 257, Série I-A.

Decreto-Lei nº 412/98, de 30-12-1998 - Procede à reestruturação da carreira de enfermagem, instituída pelo Decreto-Lei n.º 437/91, de 8 de Novembro, Diário da República nº 300/98 Série I-A.

Decreto-Lei nº 411/99, de 15-10-1999 - Procede à alteração do Estatuto da Carreira de Enfermagem, constante do Decreto-Lei 437/91, de 8 de Novembro, na redação dada pelo Decreto-Lei n.º 412/98, de 30 de Dezembro, Diário da República nº 241/99 Série I-A.

VII.e. Carreira dos Técnico de Diagnóstico e Terapêutica

Decreto-Lei n.º 320/99 de 11-08-1999 - Regulamento de exercício das Profissões de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Diário da República nº 186, Série I-A.

Decreto-Lei n.º 564/99, de 21-12-1999 - Estabelece o estatuto legal da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Diário da República nº 295, Série I-A.

Portaria n.º 256-A/86, de 28-05-1986 - Definição do conteúdo funcional e das competências técnicas relativas às profissões que integram a carreira dos T.D.T. (só em vigor o n.º 3), Diário da República n.º 122, Suplemento, Série I.

Portaria n.º 721/2000 de 05-09-2000 - Define as normas reguladoras da aplicação dos métodos de seleção, na utilização e respetivos fatores de ponderação, nos concursos de ingresso e de acesso na carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, Diário da República n.º 205, Série I-B.

VII.f. Carreira dos Técnicos Superiores de Saúde

Decreto-Lei nº 414/91, de 22-10-1991 - define o regime legal da carreira dos técnicos superiores de saúde dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Diário da República nº 243/91 SÉRIE I-A.

(25)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 25 Decreto-Lei nº 241/94, 22 Setembro - Altera o Decreto-Lei n.º 414/91, de 22 de Outubro (visa definir o regime legal da carreira dos técnicos superiores de saúde dos serviços e estabelecimentos do Ministério da Saúde e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa), DR Nº 220/94 SÉRIE I-A.

VII.g.

Carreira dos Técnicos de Informática

Decreto-Lei nº 97/2001, de 26-03-2001 - Estabelece o estatuto das carreiras e funções específicas do pessoal de informática, Diário da República nº 72, Série I-A.

Portaria nº 358/2002, de 03-04-2002 - definição das áreas e conteúdos funcionais das carreiras do pessoal de informática da Administração Pública e a regulamentação do sistema de formação profissional que lhes é aplicável, nos termos previstos no Decreto-Lei Nº 97/2001, de 26-03-2001, Diário da República nº 78, Série I-B.

VII.h.

PEPAC (Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública

Central)

Decreto-Lei nº 18_2010, 19 de Março, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 214/2012, de 28 de setembro - Estabelece o regime jurídico do Programa de Estágios Profissionais na Administração Pública.

Portaria nº 18/2013, de 18 de janeiro - Regulamenta o Programa de Estágios Profissionais na Administração Central do Estado.

(26)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 26

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Sede do ACES Arco Ribeirinho

Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300

Fax: 212 059 320

aces.arcoribeirinho@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 09H às 17H

UCSP Alcochete (unidade + 2 extensões)

Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320

Fax: 212 342 853

ucsp.alcochete.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H-20H Horário Fim-de-semana e feriados: Sábado: 09H-20H

Domingo e feriados das 08H-14H Extensão Passil

Passil / 2890 Alcochete Telefone: 212 319 134

Horário dias úteis: 2ª, 4ª E 6ª-10H/11H; 3ª- 08H/13H Extensão Samouco

Praça do MFA, N.º 11 / 2890 Alcochete

Horário dias úteis: 2ª-09H-13H/14H-20H, 3ª-09H-20H;4ª-09H-13H/14H-17H;5ª-09H-17H;6ª 9H-14H

UCSP Alhos Vedros

Largo da Graça / 2860 Alhos Vedros Telefone: 212 029 470

Fax: 212 029 471

ucsp.avedros.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 19H

UCSP Avenida do Bocage

Av. do Bocage nº34 / 2830 Barreiro Telefone: 212 170 800

Fax: 212 141 060

ucsp.bocage.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

UCSP da Baixa da Banheira

Estrada Nacional 11, n.º 246 / 2835 Baixa da Banheira

Telefone: 212 059 800 Fax: 212 094 025

ucsp.bxbanheira.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H-20H Sábado: 09H-20H

Domingos e feriados das 08H-14H

UCSP Moita

Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: 212 806 460

Fax: 212 801 018

ucsp.moita.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

UCSP Montijo (unidade + 3 extensões)

Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: 212 307 910

Fax: 212 307 911

ucsp.montijo.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H Extensão de Canha

Largo Professor Dr. Manuel Maurício / 2985-004 Canha

Telefone: 265 897 940 Fax: 265 897 949

Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Extensão de Pegões

Rua Humberto Delgado / 2985-212 Pegões Cruzamento

Telefone: 265 898 730 Fax: 265 898 739

Horário dias úteis: 09H-13H/14H-17H Extensão de Santo Isidro

Avenida Eng.º Pereira Caldas / 2985 Santo Isidro Telefone: 265 896 322

Fax: 212 342 853

Horário dias úteis: 09H-12H/13H-17H

UCSP Quinta da Lomba (unidade + 2 extensões)

Rua Jornal Heraldo, Santo André / 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840

Fax: 212 170 885

ucsp.qlomba.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H Extensão Palhais

Largo da Liberdade n.º2, Palhais / 2830 Barreiro Telefone: 212 147 660

Fax: 212 147 661

Horário dias úteis: 2ª, 4ª e 5ª - 08H-13H/14H-16H; 3ª-08H-13/14H-17H e 6ª 08H-13/14H-15H Extensão Coina

Rua Real Fábrica do Vidro, Coina / 2830 Barreiro Telefone: 212 107 780

Fax: 212 107 785

Horário dias úteis: 08H-13H/14H-17H

USF Afonsoeiro

Rua D. Francisco Manuel de Melo, n.º 71 / 2870 Montijo

Telefone: 212 309 870 Fax: 212 303 443

usf.afonsoeiro.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H-20H

USF Eça

Rua Eça de Queirós nº38 / 2830 Barreiro Telefone: 212 069 600

(27)

ARSLVT, IP – ACES ARCO RIBEIRINHO

M A N U A L A C O L H I M E N T O A C E S A R C O R I B E I R I N H O Página 27

usf.eca.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

USF Lavradio

Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300

Fax: 212 059 310

usf.lavradio.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

USF Querer Mais

Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: 212 029 040

Fax: 212 029 092

usf.querermais.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

USF Quinta da Lomba

Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840

Fax: 212 170 885

usf.qlomba.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 20H

UCC Saúde na Rua

Rua João Villaret / 2835 Vale da Amoreira Telefone: 212 029 040

Fax: 212 029 092

ucc.sauderua.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 8H às 18H

Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H

UCC Barreiro

Rua Jornal Heraldo, Santo André/ 2830 Barreiro Telefone: 212 170 840

Fax: 212 170 885

ucc.barreiro.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 09H às 17H

Horário fins-de-semana e feriados: 8H às 16H

UCC Saúde à Beira Tejo

Largo Dr. Joaquim Marques Elias / 2860 Moita Telefone: 212 806 460

Fax: 212 801 018

ucc.sbeiratejo.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H às 18H

Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H

UCC Montijo/Alcochete

Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320

Fax: 212 342 853

ucc.alcochete.coord@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 08H-17H

Horário fins-de-semana e feriados: 9H às 17H

Unidade Saúde Pública Barreiro (Unidade + 3 Pólos)

Av. Henrique Galvão, 39/2830 Barreiro Telefone: 212 069 810

Fax: 212 069 819

mario.durval@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Moita) Largo Dr. Joaquim Marques Elias/2860 Moita Telefone: 212 806 460

Fax: 212 898 072

Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Montijo) Av. Luís de Camões n.º 21 / 2870 Montijo Telefone: 212 307 910

Fax: 212 307 911

Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30 Unidade Saúde Pública Barreiro (Pólo Alcochete) Rua Capitão Salgueiro Maia / 2890 Alcochete Telefone: 212 349 320

Fax: 212 342 853

Horário dias úteis: 09H-12H30/14H-17H30

URAP

Rua D. José Cárcamo Lobo / 2835-372 Lavradio Telefone: 212 059 300

Fax: 212 059 310

urap.arcoribeirinho@arslvt.min-saude.pt

Horário dias úteis: 8H às 17H

Links úteis

• Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo - www.arslvt.min-saude.pt

• Portal da Saúde – www.portaldasaude.pt

• Alto Comissariado da Saúde – www.acs.min-saude.pt

• Direcção-Geral da Saúde – www.dgs.pt

• Administração Central do Sistema de Saúde – www.acss.min-saude.pt

• Inspeção-Geral das Atividades em Saúde – www.igas,min-saude.pt

• Secretaria-Geral do Ministério da Saúde – www.sg.min-saude.pt

• Autoridade para os Serviços de Sangue e da Transplantação – www.asst.min-saude.pt

• Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge – www.insa.pt

Referências

Documentos relacionados

Contudo, sendo um campo de pesquisa e de atuação muito específico e novo no Brasil, ainda existe uma série de dificuldades para a eleição de parâmetros de conservação

Este estudo teve como objetivo investigar a frequência da doença periodontal em gestantes brasileiras com parto a termo e parto pré-termo e avaliar a influência

A pressão das cabeças de polimento contra o canto a ser polida deverá ser a mínima possível para evitar que os dentes dos abrasivos especiais se rompam.. Para isso, se

No presente estudo, os enxaguatórios Colgate Plax® e Oral B® não promoveram aumento estatisticamente relevante da rugosidade superficial da resina composta

Na maioria dos manuais de arborização das concessionárias de distribuição são destacadas somente as espécies de pequeno porte adequadas para plantio próximo às redes

 Local da prova objetiva seletiva para o mestrado e prova subjetiva seletiva para o doutorado em Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, Departamento de

Possui Graduação em Turismo (Bacharelado), pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Especialização em Gestão Estratégica de Negócios Globalizados e MBA em

Sugere-se que no shopping Riverside Walk seja adotado os procedimentos citados acima e caso se deseje substituir as plantas tóxicas do local propõe-se a utilização de espécies