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Bruxelas, 13 de Novembro de 2002

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A retoma dos Estados Unidos induzida pelas políticas prosseguidas tem vindo a perder dinamismo, apesar da descida das taxas de juro e do estímulo orçamental introduzidos na sequência dos ataques terroristas de 11 de Setembro. Os escândalos associados às empresas e o colapso dos mercados das bolsas contribuíram para minar a confiança. Consequentemente, o crescimento dos Estados Unidos foi revisto no sentido da descida para cerca de 2,3% em 2002 e 2003, não se prevendo uma aceleração sensível antes de meados de 2003. Por outro lado, as perspectivas de crescimento na América Latina foram revistas para a baixa. Em 2002, a Argentina atinge o seu quarto ano de recessão, a qual é tão grave que conduz a um declínio do PIB no Continente.

A retoma noutras regiões continuou, nomeadamente na Ásia e nos países em transição. Embora continue a apresentar resultados muito modestos, o Japão parece começar a sair da recessão, enquanto se prevêem taxas de crescimento robustas e em aceleração para o resto da Ásia. Com o aproximar da adesão à UE, prossegue a expansão dos países candidatos, denotando um impacto reduzido ou nulo da desaceleração do crescimento na UE, mantendo-se a Rússia numa situação semelhante. Por último, alguns países industrializados, como o Canadá, Austrália e Nova Zelândia deverão alcançar taxas de crescimento robustas.

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Em termos globais, o crescimento da economia mundial foi revista no sentido da baixa para 2,6% em 2002 e espera-se que acelere para 4% em 2004. Após uma contracção registada em 2001, a primeira em 20 anos, espera-se que o comércio internacional cresça cerca de 2% em 2002, antes de acelerar para um valor em torno dos 7% em 2004.

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A retoma teve um início promissor no primeiro trimestre de 2002. As exportações aumentaram, as existências foram ajustadas e as empresas tornaram-se mais optimistas em relação ás perspectivas futuras. No entanto, goraram-se as expectativas de uma aceleração da expansão na parte restante do ano, o que conduziu a taxa do crescimento média estimada para a zona do euro para um nível modesto de 0,8%. O que é que falhou ? Podem ser apresentadas duas razões. Em primeiro lugar, o ciclo económico não morreu e é preciso dar tempo para que situação de excesso de procura ou de oferta possa corrigir-se. O actual ciclo económico parece ser impulsionado por factores associados ao lado da oferta. A acentuada expansão das tecnologias da informação e da comunicação (TIC) levaram a um investimento e a uma capacidade excessiva, embora a uma escala inferior à dos Estados Unidos, enquanto o aumento dos preços dos bens alimentares e dos produtos petrolíferos contribuíram para a erosão do poder de compra, o que não deixou de ter reflexos na procura. O ajustamento poderia ser mais rápido, caso a economia da União Europeia fosse menos rígida e mais competitiva, permitindo uma resposta mais flexível da parte dos preços e dos salários.

A segunda razão prende-se com factores específicos da actual conjuntura. Os mercados bolsistas registaram um colapso e as extensões geo-políticas do Médio Oriente vieram a aumentar a incerteza, o que contribuiu para a deterioração da confiança dos investidores e para o aumento da taxa de poupança das famílias. Estes factores evitaram que as exportações constituíssem o factor impulsionador da produção interna da geração de rendimentos e da despesa.

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Em resultado destes factores, o consumo privado na zona do euro deverá aumentar em apenas 0,6% em 2002 e espera-se que o investimento volte a registar uma contracção no corrente ano. As exportações líquidas contribuem para cerca de metade do crescimento.

Espera-se que o investimento registe uma contracção em todos os Estados-Membros, embora na Alemanha e na Itália o consumo privado deva registar também uma diminuição em 2002, fazendo com que estes dois países devam ser os que apresentem os piores resultados no corrente ano. Também nos Países Baixos, Áustria e Portugal o crescimento é especialmente reduzido, enquanto a França se mantém acima da média, muito embora aquém das expectativas.

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Registou-se um declínio de confiança, a produção industrial continua a ser inferior à de um ano atrás e o volume de comércio a retalho é reduzido, o que aponta para um

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Consequentemente, a economia da zona euro deve ganhar dinamismo a partir de meados de 2003, beneficiando da melhoria do enquadramento internacional e de condições monetárias favoráveis.

A taxa de crescimento média da zona do euro deverá atingir apenas 1,8% no próximo ano, o que representa uma revisão no sentido da baixa de 1,1 pontos percentuais, face às previsões da Primavera da Comissão. Uma vez que o crescimento do emprego e do rendimento real se mantém pouco dinâmico, o crescimento do consumo privado deverá situar-se nos 1,7% em 2003. Verifica-se uma retoma do crescimento e do investimento, mas as pressões sobre as margens de lucro e o facto de existir uma capacidade suficiente limitam a sua expansão a 2%.

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A incerteza aumentou e a UE parece particularmente vulnerável em virtude dos factores de rigidez que se mantêm nos mercados de produtos, trabalho e capital, o que torna difícil enfrentar os choques. Esta incerteza de carácter geral decorre da ameaça de um conflito militar e do colapso dos mercados bolsistas, que têm um impacto negativo na confiança do consumidor e do investidor. (i) Os preços petrolíferos aumentaram para quase 30 dólares por barril no terceiro trimestre de 2002, em virtude da ameaça de guerra contra o Iraque (embora tenham descido em Outubro e no início de Novembro). As previsões subjacentes da Comissão apontam para um declínio para 21 dólares no segundo semestre de 2003, resultando numa média anual de cerca de 24,1 dólares.

Se esta diminuição não se vier a concretizar, mantendo-se em contrapartida os preços petrolíferos superiores em cerca de 10 dólares, deverá reduzir-se em cerca de ¼ ponto percentual a taxa de crescimento do próximo ano e a inflação poderá ser ¾ de ponto percentual superior. (ii) A descida das cotações dos mercados bolsistas afecta o custo e a disponibilidade de capital e diminui o património financeiro das famílias. Tem igualmente reflexos na estrutura financeira das empresas seguradoras e dos fundos de pensões, o que constitui uma fonte de preocupações para as famílias em relação ao nível das suas futuras pensões e para as empresas, mais preocupadas em consolidar a estrutura dos seus balanços do que em planear novos investimentos. O enquadramento empresarial difícil e questões associadas ao governo das sociedades aumentaram o prémio de risco sobre os empréstimos, o que tornou o crédito mais oneroso do que o que seria de esperar, atendendo às condições monetárias favoráveis.

No entanto, quando estes factores de incerteza se dissiparem, os factores fundamentais sólidos da economia da UE devem permitir alcançar um crescimento superior ao potencial a partir do segundo semestre do próximo ano, o que conduzirá a uma taxa média de crescimento de 2,7% em 2004. A taxa de poupança das famílias é elevada e o saldo da balança de transacções correntes é excedentário. Os balanços das empresas foram reforçados na década de 90 e mantêm uma situação sólida em termos fundamentais. A maior parte do património das famílias não é detido em acções, mas sim em bens imobiliários, cujo valor aumentou (excepto na Alemanha) e em relação aos quais os reembolsos dos créditos hipotecários declinaram, em virtude do reduzido nível das taxas de juro. Por último, o enquadramento da política económica é orientado para a estabilidade e o crescimento.

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Apesar da desaceleração pronunciada, a criação de emprego deverá continuar, embora a um ritmo reduzido, e o aumento da taxa de desemprego deverá manter-se limitada em 2002. O emprego deverá registar uma contracção no corrente ano apenas na Alemanha e na Áustria. A evolução global na zona do euro contrasta singularmente com os Estados Unidos, que deverão registar dois anos de declínio do emprego (2001 e 2002). As reformas estruturais adoptadas no passado aumentaram o conteúdo de emprego do crescimento na UE, embora se pareça registar a manutenção de uma certa reserva de mão-de -obra, que não deixará de ter os seus reflexos no próximo ano. A taxa de desemprego prevista para a zona do euro de 8,3% em 2003 é apenas ligeiramente superior á do ano anterior, muito embora em vários Estados-Membros (nomeadamente nos Países Baixos e em Portugal), a taxa de desemprego continue a aumentar mais rapidamente.

Em 2002 – 2003, espera-se que sejam criados cerca de 1 milhão de postos de trabalho, embora possa alcançar-se um número superior a esse apenas em 2004, quando se registar uma aceleração do crescimento na zona do euro .

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O outro aspecto que caracteriza este comportamento relativamente sólido dos mercados de trabalho prende-se com o facto de os ganhos de produtividade deverem continuar a ser reduzidos por mais uma ano, em 2003, o que deverá ter como consequência um aumento do custo do trabalho por unidade do produto. Em certa medida, trata-se de uma reacção cíclica normal, uma vez que se regista um desfasamento entre a evolução do emprego e a desaceleração da actividade, muito embora coloque tensões adicionais de rendibilidade das empresas e pese no relançamento do investimento. A descida da produtividade poderia ser inferior se os mercados do trabalho fossem mais flexíveis.

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A persistência de uma elevada taxa da inflação de base, o aumento dos preços dos serviços, o aumento dos custos do trabalho por unidade do produto e a persistência de elevados preços petrolíferos, tornam o declínio da inflação extremamente lento. Os diferenciais da inflação foram elevados em 2002 e vários países aumentaram os impostos indirectos. A taxa de inflação da zona do euro aferida pelo IHPC não deve baixar para um nível médio inferior a 2% em 2003, face a um valor estimado em 2,3% para o corrente ano, muito embora a inflação medida pelo IHPC possa situar-se, em 2004, em 1,8%.

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Principalmente em virtude da evolução conjuntural adversa, o défice do sector público administrativo da zona do euro, no seu conjunto, aumentou para 2,3% do PIB em 2002, devendo baixar marginalmente para 2,1% no ano subsequente. Em relação a ambos os anos, tal representa um aumento de quase 1% do PIB face às projecções iniciais do défice contidas nas previsões da Comissão da Primavera. Em

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Tal como anunciado nos programas orçamentais actualmente em debate a nível nacional, serão tomadas algumas medidas em 2003 para reduzir o défice. Nas previsões para 2003 apenas são tomadas em consideração as medidas orçamentais adoptadas ou conhecidas com suficiente pormenor. A projecção baseia-se na presunção normal de não alteração das políticas, esperando-se que o défice se situe a um nível elevado de 1,8% do PIB.

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Em 2002, prevê-se que quatro países da zona euro registem saldos estruturais próximos do equilíbrio ou excedentários. Nos Países Baixos, o défice efectivo está a crescer mas o défice estrutural continua limitado e está a ser corrigido. A Grécia não atingiu uma tal posição, de acordo com os dados revistos, e a sua dívida pública é muito elevada. Também a Irlanda e a Áustria se encontram numa tal situação, embora as contas públicas se devam deteriorar com os cortes dos impostos no primeiro e as despesas relacionadas com as inundações no segundo. Na Itália, a dívida aumentou para mais de 110% do PIB e o défice efectivo de 2,4% do PIB constitui um factor de preocupação, embora deva baixar ligeiramente em 2003. O défice francês, por outro lado, deve aumentar para 2,7% do PIB em 2002 e 2,9% em 2003. Dois países poderão registar défices superiores a 3% do PIB em dois anos consecutivos, embora ambos estejam a estudar medidas adicionais para evitar que tal aconteça no segundo ano: Portugal (em 2001 e 2002) e Alemanha (em 2002 e 2003). Dos quatro países que ultrapassaram ou se estão a aproximar do limiar de 3%, apenas a Alemanha e Portugal fizeram um esforço de correcção estrutural em 2003, equivalente a 0,5% do PIB, com vista a reduzir o seu défice.

Para informações mais pormenorizadas sobre as previsões consultar a publicação

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PREVISÕES DO OUTONO DE 2002

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 D 3,%DSUHoRVFRQVWDQWHV(variação anual em percentagem)

Cenários de

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inalteradas 1961-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 3,4 1,6 2,7 2,0 3,2 3,7 0,8 0,7 2,0 2,8 B DK 2,7 2,0 2,7 2,5 2,3 3,0 1,0 1,7 2,1 2,4 DK D 3,1 2,0 1,8 2,0 2,0 2,9 0,6 0,4 1,4 2,3 D EL 4,5 1,2 3,4 3,4 3,6 4,2 4,1 3,5 3,9 3,7 EL E 4,6 1,5 3,8 4,3 4,2 4,2 2,7 1,9 2,6 3,2 E F 3,8 1,1 2,7 3,4 3,2 3,8 1,8 1,0 2,0 2,7 F IRL 4,2 4,7 9,8 8,8 11,1 10,0 5,7 3,3 4,2 5,2 IRL I 3,9 1,3 1,9 1,8 1,6 2,9 1,8 0,4 1,8 2,4 I L 3,7 3,9 6,8 7,5 6,0 8,9 1,0 0,1 2,0 3,4 L NL 3,4 2,1 3,7 4,3 4,0 3,3 1,3 0,2 0,9 2,2 NL A 3,6 2,0 2,8 3,9 2,7 3,5 0,7 0,7 1,8 2,2 A P 4,8 1,7 3,8 4,5 3,5 3,5 1,7 0,7 1,2 2,5 P FIN 3,8 -0,7 5,2 5,3 4,1 6,1 0,7 1,4 2,8 3,4 FIN S 2,9 0,6 3,0 3,6 4,5 3,6 1,2 1,6 2,2 2,4 S UK 2,5 1,8 2,9 2,9 2,4 3,1 2,0 1,6 2,5 2,7 UK EU-15 3,4 1,5 2,6 2,9 2,8 3,4 1,5 1,0 2,0 2,6 EU-15 Zona 3,6 1,5 2,6 2,9 2,8 3,5 1,5 0,8 1,8 2,6 Zona euro euro USA 3,5 2,4 4,1 4,3 4,1 3,8 0,3 2,3 2,3 2,8 USA JAP 6,2 1,4 1,4 -1,1 0,7 2,4 -0,1 -0,6 1,2 1,4 JAP 

E )RUPDomREUXWDGHFDSLWDOIL[RHPHTXLSDPHQWR (variação anual em percentagem)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

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PREVISÕES DO OUTONO DE 2002

35,1&,3$,6,1',&$'25(6(&21Ï0,&26

F (PSUHJRWRWDO (variação anual em percentagem)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1961-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 0,3 -0,2 1,1 1,2 1,4 1,6 1,2 0,0 0,6 1,1 B DK 0,6 -0,2 1,2 1,7 1,5 0,8 0,2 0,1 0,3 0,4 DK D 0,3 -0,1 0,7 1,1 1,2 1,8 0,4 -0,5 0,0 0,5 D EL 0,3 0,6 0,6 4,1 0,0 -0,2 -0,3 0,3 0,8 0,6 EL E 0,4 -0,3 3,0 3,9 3,5 3,4 2,4 1,3 1,8 2,3 E F 0,5 -0,2 1,3 1,5 1,9 2,4 2,1 0,6 0,4 1,2 F IRL 0,2 1,9 5,7 8,6 6,0 4,7 3,0 1,3 1,4 1,9 IRL I 0,3 -0,6 1,0 1,0 1,1 1,9 1,6 1,0 0,4 1,0 I L 1,2 2,6 4,2 4,5 5,0 5,6 5,6 2,8 1,2 1,6 L NL 1,2 1,3 2,6 2,6 2,6 2,2 1,9 0,3 -0,5 0,2 NL A 0,2 0,2 0,6 1,0 1,4 0,8 0,7 0,1 0,4 0,6 A P 0,1 -0,6 1,9 2,7 2,2 1,7 1,6 0,7 0,2 1,2 P FIN 0,4 -3,8 2,3 2,1 2,7 2,2 1,1 0,2 0,0 0,8 FIN S 0,7 -2,2 0,8 1,2 2,2 2,1 1,9 0,1 -0,1 0,2 S UK 0,4 -1,0 1,4 1,5 1,2 1,1 0,6 0,7 0,7 0,8 UK EU-15 0,4 -0,4 1,4 1,8 1,7 1,9 1,2 0,4 0,4 0,9 EU-15 Zona 0,4 -0,2 1,4 1,8 1,8 2,1 1,4 0,4 0,4 1,0 Zona euro euro USA 2,0 1,1 2,0 2,2 1,9 1,9 -0,3 -0,5 0,4 0,6 USA JAP 1,0 0,8 0,0 -0,7 -0,8 -0,1 -0,5 -1,2 -0,3 0,3 JAP

G 1~PHURGHGHVHPSUHJDGRV (em percentagem da população activa civil)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1964-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 5,7 8,3 8,7 9,3 8,6 6,9 6,6 6,8 6,8 6,5 B DK 4,1 8,1 5,1 4,9 4,8 4,4 4,3 4,2 4,2 4,1 DK D 3,2 6,5 8,7 9,1 8,4 7,8 7,7 8,1 8,2 7,9 D EL 4,5 8,3 10,7 10,9 11,9 11,1 10,5 9,9 9,4 9,1 EL E 6,8 17,0 14,9 15,2 12,8 11,3 10,6 11,4 10,9 10,2 E F 5,4 10,7 11,0 11,4 10,7 9,3 8,5 8,8 9,0 8,3 F IRL 9,7 14,5 7,8 7,5 5,6 4,2 3,8 4,4 4,9 4,8 IRL I 6,7 10,0 11,3 11,7 11,3 10,4 9,4 8,9 8,9 8,7 I L 1,1 2,5 2,6 2,7 2,4 2,3 2,0 2,3 2,8 2,9 L NL 4,9 6,1 4,1 3,8 3,2 2,8 2,4 3,1 4,3 4,6 NL A 2,0 3,6 4,2 4,5 3,9 3,7 3,6 4,3 4,3 4,1 A P 5,2 5,7 5,6 5,1 4,5 4,1 4,1 4,6 5,5 5,5 P FIN 3,9 13,3 11,7 11,4 10,2 9,8 9,1 9,1 9,3 8,9 FIN S 2,2 7,2 8,1 8,3 7,1 5,8 4,9 4,9 5,3 5,3 S UK 5,4 9,3 6,5 6,2 5,8 5,4 5,0 5,0 4,9 4,8 UK EU-15 5,1 9,3 9,2 9,4 8,7 7,8 7,4 7,6 7,7 7,4 EU-15 Zona 5,1 9,4 9,9 10,2 9,4 8,5 8,0 8,2 8,3 8,0 Zona euro euro USA 6,1 6,6 4,6 4,5 4,2 4,0 4,8 5,8 6,0 6,0 USA JAP 1,9 2,6 4,1 4,1 4,7 4,7 5,0 5,2 5,3 5,3 JAP 1RWD2VDJUHJDGRVSDUDD8(HD]RQDGRHXURLQFOXHPD$OHPDQKDXQLILFDGDDSDUWLUGHRXFRQVRDQWHRDJUHJDGR &RPRKDELWXDOPHQWHDVSUHYLV}HVHVWmRFRQGLFLRQDGDVQRPHDGDPHQWHDRSUHVVXSRVWRWpFQLFRGHSROtWLFDVLQDOWHUDGDV ,VWRVLJQLILFDTXHPHGLGDVHVSHFtILFDVGHSROtWLFDHFRQyPLFDQRPHDGDPHQWHQRGRPtQLRRUoDPHQWDOTXHQmRWHQKDPVLGRDLQGD DQXQFLDGDVQmRVmRWRPDGDVHPFRQVLGHUDomR&RQVHTXHQWHPHQWHDVSURMHFo}HVSDUDFRQVWLWXHPHVVHQFLDOPHQWH XPDH[WUDSRODomRGDVWHQGrQFLDVDFWXDLV =RQDHXUR(85 8(H[FOXLQGR'.6H8.  média média prazo a 5 anos média média prazo a 5 anos

(8)

PREVISÕES DO OUTONO DE 2002

35,1&,3$,6,1',&$'25(6(&21Ï0,&26

H ,QIODomR(1) (variação anual em percentagem)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1961-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 4,8 2,2 1,7 1,0 1,1 2,7 2,4 1,6 1,4 1,7 B DK 7,4 2,3 2,3 1,3 2,1 2,7 2,3 2,4 2,0 2,0 DK D 3,4 3,3 1,3 1,1 0,6 2,1 2,4 1,4 1,5 1,2 D EL 11,5 13,8 4,7 4,5 2,1 2,9 3,7 3,8 3,2 3,3 EL E 10,0 5,6 2,8 2,2 2,2 3,5 2,8 3,6 2,9 2,4 E F 6,7 2,5 1,2 0,7 0,6 1,8 1,8 1,9 1,8 1,6 F IRL 8,7 2,7 3,2 3,8 2,5 5,3 4,0 4,8 3,8 3,1 IRL I 9,4 5,8 2,7 2,1 1,7 2,6 2,3 2,6 2,0 1,9 I L 4,6 3,3 1,7 1,2 1,0 3,8 2,4 1,9 1,8 1,8 L NL 4,8 2,6 2,2 1,7 2,0 2,3 5,1 3,9 2,8 2,4 NL A 4,4 3,1 1,3 0,5 0,5 2,0 2,3 1,9 1,6 1,5 A P 12,2 7,5 2,9 2,8 2,2 2,8 4,4 3,5 2,9 2,5 P FIN 7,4 3,0 1,9 1,7 1,3 3,0 2,7 1,9 1,8 2,0 FIN S 7,2 4,8 1,3 1,0 0,6 1,3 2,7 2,1 2,3 2,1 S UK 7,7 4,1 2,1 2,7 1,3 0,8 1,2 1,2 1,5 1,8 UK EU-15 6,7 4,0 1,9 1,7 1,2 2,1 2,3 2,1 1,9 1,8 EU-15 Zona 6,4 4,0 1,9 1,5 1,1 2,4 2,5 2,3 2,0 1,8 Zona euro euro USA 4,6 2,7 1,9 1,1 1,6 2,5 2,0 1,4 2,0 2,2 USA JAP 5,5 1,1 -0,2 -0,1 -0,5 -1,1 -1,5 -1,4 -1,4 -1,2 JAP  3UHoRVQRFRQVXPLGRU tQGLFHKDUPRQL]DGR DSDUWLUGHSDUDD8(GHIODFLRQDGRUGRFRQVXPRSULYDGRQRVUHVWDQWHVFDVRV

I 6DOGRGDEDODQoDGHWUDQVDFo}HVFRUUHQWHVFRPRUHVWRGRPXQGR (em percentagem do PIB)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1961-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 0,4 4,1 5,1 5,3 5,3 4,4 4,5 5,0 5,2 5,3 B DK -2,6 1,6 0,8 -0,9 1,7 1,6 2,5 2,1 2,1 2,2 DK D 1,3 -0,9 -0,5 -0,3 -0,8 -1,0 0,2 1,9 1,7 1,9 D EL -0,9 -0,5 -3,1 -3,5 -3,3 -4,0 -4,8 -4,6 -4,7 -4,5 EL E -1,1 -2,0 -1,1 -0,6 -2,3 -3,3 -2,8 -2,2 -2,0 -1,9 E F -0,7 -0,1 1,9 2,4 2,6 1,2 1,2 1,1 1,0 0,9 F IRL -4,4 1,9 1,6 0,9 0,4 0,1 -0,3 -0,9 -1,3 -1,6 IRL I 0,2 -0,1 1,7 1,9 1,0 -0,2 0,6 0,7 1,0 1,1 I L - - - -6,1 -5,8 -5,0 L NL 1,5 4,3 4,8 3,0 4,0 5,3 3,3 3,6 4,3 5,5 NL A -0,5 -1,1 -2,6 -2,3 -3,0 -2,6 -2,2 -0,7 -1,0 -1,3 A P -2,5 -2,6 -7,2 -7,1 -8,8 -10,3 -9,3 -7,8 -6,8 -6,5 P FIN -2,0 -1,2 5,7 5,6 6,0 7,6 6,8 6,9 7,0 7,4 FIN S -0,4 -0,1 3,8 3,8 4,0 3,6 3,3 3,6 3,8 3,7 S UK -0,3 -1,6 -1,2 -0,6 -2,2 -2,0 -2,1 -1,8 -1,8 -1,6 UK EU-15 0,0 -0,3 0,6 0,8 0,3 -0,2 0,2 0,6 0,6 0,7 EU-15 Zona 0,1 -0,2 0,8 1,0 0,6 -0,1 0,4 1,0 1,0 1,1 Zona euro euro USA -0,3 -0,9 -2,5 -2,3 -3,0 -4,1 -3,8 -4,7 -5,2 -5,8 USA JAP 1,0 2,5 2,3 3,0 2,6 2,5 2,1 3,0 3,6 3,9 JAP 1RWD2VDJUHJDGRVSDUDD8(HD]RQDGRHXURLQFOXHPD$OHPDQKDXQLILFDGDDSDUWLUGHRXFRQVRDQWHRDJUHJDGR &RPRKDELWXDOPHQWHDVSUHYLV}HVHVWmRFRQGLFLRQDGDVQRPHDGDPHQWHDRSUHVVXSRVWRWpFQLFRGHSROtWLFDVLQDOWHUDGDV ,VWRVLJQLILFDTXHPHGLGDVHVSHFtILFDVGHSROtWLFDHFRQyPLFDQRPHDGDPHQWHQRGRPtQLRRUoDPHQWDOTXHQmRWHQKDPVLGRDLQGD DQXQFLDGDVQmRVmRWRPDGDVHPFRQVLGHUDomR&RQVHTXHQWHPHQWHDVSURMHFo}HVSDUDFRQVWLWXHPHVVHQFLDOPHQWH XPDH[WUDSRODomRGDVWHQGrQFLDVDFWXDLV =RQDHXUR(85 8(H[FOXLQGR'.6H8.  média média prazo a 5 anos média média prazo a 5 anos

(9)

PREVISÕES DO OUTONO DE 2002

35,1&,3$,6,1',&$'25(6(&21Ï0,&26

J &DSDFLGDGH  RXQHFHVVLGDGH  OtTXLGDGHILQDQFLDPHQWRGRVHFWRUS~EOLFRDGPLQLVWUDWLYR(em % do PIB) (1)

Cenários de

a longo Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1970-90 1991-95 1996-00 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B -6,8 -5,9 -1,4 -0,7 -0,5 0,1 0,4 -0,1 0,0 0,3 B DK (2) -0,5 -2,4 1,2 1,1 3,1 2,5 3,1 2,0 2,0 2,5 DK D -1,9 -3,1 -1,7 -2,2 -1,5 1,1 -2,8 -3,8 -3,1 -2,3 D EL -5,7 -11,5 -3,5 -2,5 -1,9 -1,8 -1,2 -1,3 -1,1 -1,1 EL E -2,4 -5,6 -2,5 -2,7 -1,1 -0,6 -0,1 0,0 -0,3 0,1 E F -1,2 -4,5 -2,6 -2,7 -1,6 -1,3 -1,4 -2,7 -2,9 -2,5 F IRL -7,7 -2,1 2,0 2,4 2,2 4,4 1,5 -1,0 -1,2 -1,0 IRL I -9,1 -9,1 -3,0 -2,8 -1,8 -0,5 -2,2 -2,4 -2,2 -2,9 I L - 1,9 3,4 3,1 3,6 5,6 6,1 0,5 -1,8 -1,9 L NL -3,2 -3,5 -0,2 -0,8 0,7 2,2 0,1 -0,8 -1,2 -0,9 NL A -1,8 -3,8 -2,4 -2,4 -2,3 -1,5 0,2 -1,8 -1,6 -1,5 A P -4,6 -5,0 -3,0 -2,6 -2,4 -2,9 -4,1 -3,4 -2,9 -2,6 P FIN 3,9 -5,0 1,1 1,3 1,9 7,0 4,9 3,6 3,1 3,5 FIN S 0,6 -7,6 0,5 1,9 1,5 3,7 4,8 1,4 1,2 1,5 S UK -2,2 -5,7 -0,3 0,2 1,1 4,0 0,7 -1,1 -1,3 -1,4 UK EU-15 -2,9 -5,1 -1,6 -1,6 -0,7 1,0 -0,8 -1,9 -1,8 -1,6 EU-15 Zona -3,4 -5,0 -2,1 -2,2 -1,3 0,1 -1,5 -2,3 -2,1 -1,8 Zona euro euro USA -3,2 -4,5 -0,1 0,3 0,7 1,5 -0,5 -3,2 -3,6 -3,8 USA JAP -1,4 -0,8 -6,8 -10,7 -7,1 -7,4 -7,2 -8,0 -8,1 -8,2 JAP  $FDSDFLGDGH QHFHVVLGDGH OtTXLGDLQFOXLHPDVUHFHLWDVH[WUDRUGLQiULDVUHODWLYDVjYHQGDGHOLFHQoDV80762VPRQWDQWHV HPGR3,%HTXLYDOHPD'(,1/$38.(8HD=RQDGRHXUR (P%'.(/)(8HD=RQDGRHXUR (P),5/(8HD=RQDGRHXUR  (PQmRIRLLQFOXLGDDPXGDPoDUHWURDFWLYDGHYLGDjFRQWULEXLFmRHVSHFLDOGDVSHQV}HV

K 'tYLGDEUXWDGRVHFWRUS~EOLFRDGPLQLVWUDWLYR(em percentagem do PIB)

Cenários de Estimativas Previsões políticas

inalteradas 1980 1985 1990 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 B 78,6 122,3 129,2 119,2 114,9 109,2 107,6 105,6 101,7 96,8 B DK (1) 36,5 70,0 57,8 56,2 52,7 46,8 44,7 44,0 42,4 39,8 DK D 31,7 41,7 43,5 60,9 61,2 60,2 59,5 60,9 61,8 61,1 D EL 25,0 53,6 79,6 105,8 105,1 106,2 107,0 105,8 102,0 98,5 EL E 16,8 42,3 43,6 64,6 63,1 60,5 57,1 55,0 53,2 51,1 E F 19,8 30,8 35,1 59,5 58,5 57,3 57,3 58,6 59,3 59,3 F IRL 75,2 109,6 101,5 55,2 49,7 39,1 36,4 35,3 35,0 34,5 IRL I 58,2 81,9 97,2 116,3 114,5 110,6 109,9 110,3 108,0 106,9 I L 9,3 9,7 4,4 6,3 6,0 5,6 5,6 4,6 3,9 5,4 L NL 46,0 70,1 77,0 66,8 63,1 55,8 52,8 51,0 50,1 48,8 NL A 36,2 49,2 57,2 63,9 64,9 63,6 63,2 63,2 63,0 62,3 A P 32,3 61,5 58,3 55,0 54,4 53,3 55,5 57,4 58,1 58,1 P FIN 11,5 16,2 14,3 48,8 46,8 44,0 43,4 42,4 41,9 41,1 FIN S 40,3 62,4 42,3 70,5 65,0 55,3 56,6 53,8 51,7 50,3 S UK 53,2 52,7 34,0 47,7 45,1 42,1 39,1 38,5 38,1 37,6 UK EU-15 38,0 53,2 54,4 68,9 67,3 64,1 63,0 63,0 62,5 61,6 EU-15 Zona 34,9 52,4 58,6 73,7 72,5 70,1 69,3 69,6 69,1 68,2 Zona euro euro  2VGHSyVWLRVGR(VWDGRMXQWRGR%DQFR&HQWUDODVREULJDo}HVQmRS~EOLFDVGHWLGDVSHODDGPLQVWUDomRHDGtYLGDDVVRFLDGD jVHPSUHVDVS~EOLFDVDVFHQGLDPDGR3,%HP 1RWD2VDJUHJDGRVSDUDD8(HD]RQDGRHXURLQFOXHPD$OHPDQKDXQLILFDGDDSDUWLUGHRXFRQVRDQWHRDJUHJDGR &RPRKDELWXDOPHQWHDVSUHYLV}HVHVWmRFRQGLFLRQDGDVQRPHDGDPHQWHDRSUHVVXSRVWRWpFQLFRGHSROtWLFDVLQDOWHUDGDV ,VWRVLJQLILFDTXHPHGLGDVHVSHFtILFDVGHSROtWLFDHFRQyPLFDQRPHDGDPHQWHQRGRPtQLRRUoDPHQWDOTXHQmRWHQKDPVLGRDLQGD DQXQFLDGDVQmRVmRWRPDGDVHPFRQVLGHUDomR&RQVHTXHQWHPHQWHDVSURMHFo}HVSDUDFRQVWLWXHPHVVHQFLDOPHQWH XPDH[WUDSRODomRGDVWHQGrQFLDVDFWXDLV =RQDHXUR(85 8(H[FOXLQGR'.6H8.  média média prazo a 5 anos

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