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Diário do Mercado. Citi Corretora. Market Overview. Empresas & Setores. Ibovespa Intra Day. 17 de fevereiro de 2016

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Market Overview

Fechamento: O Ibovespa encerrou a sessão em alta de 2,13%, a 40.948

pontos, acompanhando o desempenho das bolsas de valores internacionais. Entre os destaques de alta, tivemos os setores de bancos, mineradoras e siderúrgicas. Na agenda de indicadores, vendas a varejo de dezembro mostrou contração de 2,7%, valor pior do que as estimativas que estavam em -2,5% m/m. O dólar apresentou forte alta enquanto os DIs futuros apresentaram queda. O petróleo apresentou queda com especulações de que acordo entre Arábia Saudita e Rússia para congelar produção aos níveis de janeiro não terá sucesso contra excedente de oferta global. O giro financeiro do Ibovespa totalizou R$4,8 bilhões, 14% acima da média das últimas 20 sessões.

Mercado hoje: Bolsas na Ásia tem dia misto (China +1,1%; Japão -1,4%). Na

China, ações avançaram na contramão de outras bolsas asiáticas, com governo ampliando medidas para impulsionar a economia. Na Europa, bolsas operam em alta (Stoxx +1,79%) impulsionadas pela alta de mineradoras e montadoras de veículos. Em relação as commodities, petróleo e minério sobem. Nos EUA, índices futuros também operam em alta com destaque para a divulgação da última reunião do FED, PPI e produção industrial. No Brasil, o IGP-10 de fevereiro já foi divulgado e mostrou uma inflação de 1,55%, valor acima do reportado no mesmo período do mês anterior (0,69%).

Empresas & Setores

Tim: TIM cresce somente no segundo semestre; margens continuam a

melhorar – Recomendação Neutra (pg. 5)

Energia elétrica: Comprar o ciclo positivo para os resultados, obtendo

proteção contra a inflação. Elevamos Tietê para compra e rebaixamos Tractebel para neutra (pg. 6)

BR Properties: Resultados – Fraco 4T15 por conta de menores receitas;

mantemos recomendação neutra (pg. 7)

Ibovespa – Intra Day

39.500 40.000 40.500 41.000 41.500 10 11 12 14 15 17 Performance (%)

Fech. Dia Sem. Mês Ano Ibovespa 40.948 2,1 0,9 1,3 (5,5) IBX-50 6.962 2,1 0,9 1,2 (5,4) S&P 500 1.896 1,7 2,3 (2,3) (7,3) Dow Jones 16.196 1,4 1,1 (1,6) (7,1) Nasdaq 4.436 2,3 3,6 (3,9) (11,4) Dólar Ptax 4,021 0,8 3,2 (0,5) 3,0

Maiores Altas/Baixas – Ibovespa (%)

Código Companhia Var.

USIM5 Usiminas PNA 5,88

HGTX3 Hering¹ 4,75 CCRO3 CCR 3,72 BRAP4 Bradespar¹ 3,35 CSAN3 Cosan 3,23 ECOR3 Ecorodovias -7,36 SMLE3 #N/A -3,04 WEGE3 -2,30 FIBR3 Fibria² -2,01

OIBR3 Grupo OI ON¹ -1,80

Performance por Setor (%)

2,1 1,6 1,5 1,5 1,3 0,8 0,6 0,4 0,4 -0,1 -2,1 Ibovespa

Transp. & Infr a-Estru tur a

Imo biliário

Materials

Ene rgia

Saú de & E ducação

Financials

Consumo & V arejo

Utili ties

Telecom, Míd ia & Tecn.

Industr ials

Cauê Pinheiro, CNPI, Yuri Medeiros, CNPI-P & Larissa Nappo, CNPI-P Fontes: Bloomberg, Bovespa

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AGENDA DE INDICADORES ECONÔMICOS –

Link relatório

Segunda, 15/fev Período Expec. Anterior

02:30 JN Produção industrial M/M Dec F -- -1,40%

02:30 JN Utilização da capacidade M/M Dec -- -0,10%

08:00 EC Balança comercial SA Dec -- 22.7b

08:25 BZ Pesquisa Focus (BC)

15:00 BZ Balança comercial semanal 14/fev --

--Terça, 16/fev Período Expec. Anterior

08:00 BZ IPC-S IPC FGV 15/fev --

08:00 EC Pesquisa ZEW (Expectativas) Feb -- 22,7

09:00 BZ Vendas a varejo M/M Dec -- 1,50%

09:00 BZ Venda ampla varejo (M/M) Dec -- 0,50%

11:30 US Índice Empire State, manufatura em Nova York Feb -10 -19,37

13:00 US NAHB Índice do mercado habitacional Feb 60 60

Quarta, 17/fev Período Expec. Anterior

05:00 BZ IPC FIPE- Semanal 14/fev --

08:00 BZ IGP-10 Inflação FGV M/A Feb -- 0,69%

08:00 EC Produção de construção M/M Dec -- 0,80%

10:00 US MBA-Solicitações de empréstimos hipotecários 12/fev -- 9,30%

11:30 US Construção de casas novas Jan 1175k 1149k

11:30 US Construção de casas novas M/M Jan 2,30% -2,50%

11:30 US Licenças p/construção Jan 1200k 1232k

11:30 US Alvarás de construção M/M Jan -0,30% -3,90%

11:30 US Demanda final IPP M/M Jan -0,20% -0,20%

11:30 US Demanda final IPP A/A Jan -0,60% -1,00%

12:15 US Produção industrial M/M Jan 0,30% -0,40%

12:15 US Utilização da capacidade instalada Jan 76,70% 76,50%

12:15 US Produção manufatureira (SIC) Jan 0,20% -0,10%

17:00 US U.S. Fed Releases Minutes from Jan. 26-27 FOMC Meeting

23:30 CH IPC A/A Jan 1,90% 1,60%

23:30 CH IPP A/A Jan -5,40% -5,90%

BZ Atividade econômica M/M Dec -- -0,52%

BZ Atividade econômica A/A Dec -- -6,14%

Quinta 18/fev Período Expec. Anterior

07:00 EC Conta corrente BCE SAZ Dec -- 26.4b

11:30 US Panorama dos negócios Fed da Filadélfia Feb -2,9 -3,5

11:30 US Novos pedidos seguro-desemprego 13/fev --

11:30 US Seguro-desemprego 06/fev --

13:00 US Índice antecedente Jan -0,20% -0,20%

BZ Confidência industrial CNI Feb -- 36,5

Sexta 19/fev Período Expec. Anterior

08:00 BZ IGP-M Inflation 2nd Preview Feb -- 0,83%

09:00 BZ Taxa de desemprego nacional Nov -- 9,00%

11:30 US IPC M/M Jan -0,10% -0,10%

11:30 US IPC exc alimentos e energia M/M Jan 0,20% 0,10%

11:30 US Índice IPC NSA Jan -- 236,525

11:30 US Índice principal IPC Saz Jan -- 244,446

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CALENDÁRIO DOS RESULTADOS DO 4T15

Fevereiro

15 16 17 18 19

Duratex (A) Br Properties (D) Natura (D) Banco Pine Suzano (A) Indústria Romi Ultrapar Bm&Fbovespa Braskem

Cosan (D) Hypermarcas (D) Equatorial Itaúsa Linx Raia Drogasil Usiminas 22 23 24 25 26

BB Sdeguridade Marcopolo Ambev (A) Aes Tiete Via Varejo Banco do Brasil (A) BRF (D) Tractebel (A) Sul America Cia Hering Eletropaulo Weg (A) Grendene (D)

Iochpe Maxion Lojas Americanas Vale

Lojas Marisa (A) Multiplus 29 Guararapes M Dias Branco Magazine Luiza (D) Marfrig (D) Março 1 2 3 4

Even CCR Arezzo (A) Embraer (A) Ez Tec Rumo (D) Cetip Eucatex

Transmissão Paulista Tupy Fleury Matelúrgica Gerdau Gerdau (A) Gafisa Sonae Sierra

Positivo

7 8 9 10 11

Alpargatas Iguatemi Magnesita Estacio Participações Tecnisa MRV Engenharia Odontoprev (D) Mills

QGEP São Carlos SLC Agrícola Taesa (D)

14 15 16 17 18

Banco Sofisa Comgas Brasil Pharma Copel Copasa Light Kroton JBS Fertilizantes Heringer Kepler Weber Direcional Minerva TOTVS Rossi Residencia Sabesp

Portobello Ser Educacional Ecorodovias

21 22 23 24 25

Metalfrio Tegma Contax Aliansce Technos Brasil Isurance Vanguarda Agro Cyrela Eneva

DASA Cesp Eternit Gol Multiplan Profarma Prumo Randon Triunfo 28 29 30 31

Cemig Arteris Alupar Brasil Brokers CPFL PDG General Shopping BR Malls CSN Saraiva JSL

Lupatech Valid Petrobras Oi

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5

Empresas & Setores

Tim

TIM cresce somente no segundo semestre; margens continuam a melhorar –

Recomendação Neutra

Estratégia para 2016/2018 praticamente inalterada... – Telecom Italia realizou seu evento

anual com investidores com participação do CEO, Sr. Marco Patuano, CEO da TIM Brasil, Sr. Rodrigo Abreu e outros executivos. O plano de 3 anos da TIM está basicamente o mesmo, como nos últimos anos, sem um guidance de receita – devido a visibilidade limitada com o ambiente macro difícil, e acredita que em breve irá colher frutos das melhorias de rede feitas anteriormente via crescimento mais rápido de transmissão de dados em telefonia móvel. Nós acreditamos que os desafios atuais podem pesar até meados de 2016, quando o crescimento deve ser retomado (devido também à base de comparação mais fraca). Como um lembrete, vendas caíram 12% a/a em 2015, uma queda de 41% na venda de aparelhos e fracas receitas de serviços (termination rates mais baixas – taxas de conexão cobradas entre as companhias, baixa elasticidade em relação aos preços da demanda e crescimento da popularidade de aplicativos que canibalizam o uso de voz). Nós esperamos que as vendas cresçam cerca de 4% por ano até 2018 vs. expectativa de inflação de cerca de 6% por ano.

... com continuidade na expansão de margem... – Margem Ebitda expandiu 3,1pp a/a em

2015 e a TIM espera que os ganhos continuem. Com o plano de economia de R$1 bilhão para os próximos 3 anos (que, de acordo com a administração, está no caminho certo), TIM também planeja reduzir custos de mão de obra com redução de pessoal em 2016. Adicionalmente, TIM espera que a base de assinantes caia para 60 milhões até 2018 (vs. 66 milhões em 2015) com os consumidores consolidando o consumo através de uma única empresa. Nós esperamos uma média de margem de 32,7% até 2018 (vs. 31,5% em 2015), sugerindo um crescimento de Ebitda de 5,8% por ano.

... e um ciclo de capex ainda intenso – TIM planeja investir abaixo de R$14 bilhões até

2018, ou 25,7% da nossa receita estimada, na tentativa de reestabelecer a sua posição competitiva atingindo consumidores de alto valor adicionado com transmissão de dados. Isso deve impedir melhorias de fluxo de caixa significativas – nos nossos números, TIMP3 agora negocia a um yield de fluxo de caixa de cerca de 1% na média até 2017, que dá suporte a dividendos e um balanço mais leve (Dívida Líquida/Ebitda estimado para 2018 de 0,1x).

Sem gatilho; Neutro – Enquanto a TIM negocia a um múltiplo EV/Ebitda descontado de

3,0x estimado para 2016, nós não vemos um catalisador claro no curto/médio prazo que dê suporte a uma valorização no preço da ação e expansão de múltiplos. Nós reiteramos o nosso rating Neutro; preço-alvo de R$7,00/ação.

Fonte: Citi Research (baseado em Tim Participações – Tim growth only in 2H16; margins to continue improving - neutral, de Lucio Aldworth, publicado em 16/02/2016)

R a t ing C ó digo P re ç o - A lv o Últ im o P re ç o Ups ide ( %) T ra ding

M arket Cap (M ilhõ es) Vo lume M édio 3M (M ilhõ es) M áxima (52 semanas) M ínima (52 semanas) P e rf o rm a nc e % A bs V s . Ibo v 1 M ês 2,5 (3,6) 3 M eses (25,0) (11,7) 12 M eses (51,6) (32,5) M últ iplo s ( x) 2 0 15 E 2 0 16 E VE/EB ITDA 2,7 na P /L 13,4 na N e ut ro R$ 5,63 R$ 16,6 R$ 14.739 14 ,9 T IM P 3 R $ 7 ,0 0 R $ 6 ,0 9 R$ 12,88

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Energia Elétrica

Alerta: Principais tópicos da reunião com o investidor em São Paulo

Comprar o ciclo de alta para os lucros e para o fluxo de caixa, com proteção contra a inflação – Reiteramos nossa posição

otimista com as empresas do setor elétrico brasileiras. Elevamos Aes Tietê para compra e rebaixamos Tractebel para neutra. Nossas ações preferidas são Cemig, CPFL, Copel e Aes Tietê. A Light permanece como recomendação de compra e estamos neutros em Eletropaulo, Energias do Brasil e Cesp. Somos compradores do setor de energia elétrica por conta do ciclo para os lucros e fluxo de caixa, guiado por menores custos dado o reduzido déficit hidrológico (em geração) e por menores déficits tarifários (em distribuição). As empresas apresentam proteção contra a inflação em função da indexação dos preços em geração e das tarifas no varejo. Estimamos que as empresas podem entregar um crescimento para os próximos 3 anos de 25% ao ano (vs estimativas de consenso de 16% para o setor e de 21% para o Bovespa). O setor negocia com desconto de 23% para o seu múltiplo P/L histórico projetado e de 17% para o múltiplo do Bovespa projetado.

Coloque o seus ovos em duas cestas – O atual cenário nos envia sinais mistos: no cenário pessimista: o Brasil teve o downgrade,

incertezas sobre a força da economia mundial, política, preço das commodities, etc.; do lado otimista, políticas monetárias expansionistas, valuations atrativos, recuperação dos resultados, etc. Dada a turbulência de mercado e incertezas no front macroeconômico e político, recomendamos aos investidores comprarem um portfólio misto, combinando ações de beta alto e de beta baixo para enfrentar o mercado. Colocaríamos CPFL ou AES Tietê do lado conservador e para compor o par, adicionando beta, colocaríamos Cemig ou Copel.

Porque a alavancagem das empresas não é uma preocupação – A alavancagem é o centro para a tese de investimentos dado o

ambiente de alto custo de capital e o perfil de dívida com vencimento de curto prazo. As empresas divulgaram níveis de alavancagens de 2,4x dívida líquida/Ebitda no 3T15 (ou 2,1x excluindo Cemig/Cesp), comparado com 3,4x do Bovespa. As companhias com maior alavancagem e/ou dívida vencendo no curto prazo são Cemig e Light, seguidas por Eletropaulo, CPFL e Copel. Apesar de altas despesas financeiras, menores custos operacionais (geração) e a recuperação dos déficits tarifários (distribuidoras) devem impulsionar o fluxo de caixa consolidado em 29%/22% em 2016/2017 vs 2015 e reduzir a alavancagem para 2,1x em 2016 (ou 2,2x ex-Cemig e Cesp) e 1,7x em 2017. As companhias que devem mostrar as reduções mais rápidas de alavancagem são Light e CPFL, por conta da recuperação dos déficits tarifários.

Riscos – Em distribuição de energia, os principais riscos de curto prazo são demanda e inadimplência. Menor demanda implica que as

distribuidoras podem estar com maior capacidade contratada e devem revender o excedente no mercado spot a preços menores, prejudicando o Ebitda. A Copel e Energias do Brasil são as melhores posicionadas para este caso. Em geração de energia, o principal risco é o impacto da demanda no preço da energia de curto e médio prazo. CPFL, Tractebel, Cemig e EDB tem a maior parte de sua energia contratada para o curto e médio prazo. Do lado positivo, a AES Tietê e a Copel têm maiores posições long no mercado spot para além de 2017.

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7

BR Properties

Resultados – Fraco 4T15 por conta de menores receitas; mantemos recomendação

neutra

Opinião – Em 16 de fevereiro, após o fechamento do mercado, a BRPR reportou resultados

mais fracos referentes ao 4T15 frente as nossas estimativas e do consenso, que devem apoiar uma reação negativa na próxima sessão, em nossa opinião. A receita líquida foi de R$ 168 milhões, -7% vs nossas estimativas e -4% vs. consenso, -11% a/a, com um descasamento do recebimento dos valores das últimas alienações feitas impactando negativamente em ~R$20 milhões no período. O Ebitda ajustado foi de R$ 131 milhões, -11% vs. nossas estimativas, -22% a/a. O fluxo de caixa livre ajustado foi de R$ 3 milhões, valor em linha com as nossas estimativas. O prejuízo líquido de R$ 357 milhões no trimestre foi principalmente devido a R$ 447 milhões em despesas operacionais não caixa e o valo justo ajustado das propriedades de investimentos.

Vacância financeira subiu 0,40p.p. no trimestre, para 10,4% - A vacância financeira da

BRPR3 aumentou 0,40 p.p. no trimestre para 10,4% no 4T15 (+1,40 p.p. ao longo de 2015), que embora abaixo da nossa projeção de 10,9%, foi superior em 2,30 p.p. com relação ao 4T4, que estava em 8,6%. Os custos de vacância cresceram para 5% da receita bruta da empresa no período. O aluguel mesma área por metro quadrado cresceu apenas +0,1% a/a no 4T5, 3,80 p.p. abaixo do reportado no 4T14 e 10,0 p.p. abaixo da inflação IGP-M do período de 10,5%. Em 2016, a BRPR3 tem 13% das suas receitas totais vencendo e 10% dos contratos podem passar por revisionais de 3º ano, mas desde 2015 a empresa vem negociando a revisão dos contratos paras as torres “Ventura”, que equivalem atualmente 20% das receitas da BRPR3. Em uma matéria noticiada ontem no ‘Valor’, a Petrobras declarou que não planeja deixar os prédios.

Alavancagem proforma cai para 5x – A partir do 4T15, a dívida líquida da BRPR3

permaneceu em R$2,4 bilhões. Após as transações com a Brookfield e Blackstone, que geraram R$1,9 bilhão de recursos líquidos (dos quais R$252 milhões em vendas de ativos pendentes foram completadas somente no 1T16), a alavancagem proforma caiu para 5,0x Dívida Líquida/Ebitda (de 6,5x/Ebitda dos últimos 12 meses no 3T15). Em dezembro, a companhia distribuiu R$599 milhões em dividendos extraordinários (R$2,01/ação) e no 1T16 completou aproximadamente R$400 milhões (US$100 milhões) na recompra de bond perpétuo (35% de um principal de US%285 milhões em circulação). A companhia agora tem R$1,0 bilhão em amortizações entre 2016 e 2017.

Implicações – Mantemos o nosso rating Neutro e preço-alvo de R$9,69/ação para os

próximos 12 meses.

Fonte: Citi Research (baseado em BR Properties – Results: Weak 4Q15 due to lower revenues; maintain neutral, de Dan McGoey, publicado em 16/02/2016)

R a t ing C ó digo P re ç o - A lv o Últ im o P re ç o Ups ide ( %) T ra ding

M arket Cap (M ilhõ es) Vo lume M édio 3M (M ilhõ es) M áxima (52 semanas) M ínima (52 semanas) P e rf o rm a nc e % A bs V s . Ibo v 1 M ês (2,3) (8,5) 3 M eses (17,0) (3,6) 12 M eses 4,1 23,3 M últ iplo s ( x) 2 0 15 E 2 0 16 E VE/EB ITDA 9,1 8,6 P /L 11,8 9,2 N e ut ro / R is c o A lt o R$ 7,49 R$ 8,4 R$ 2.386 2 1,1 B R P R 3 R $ 9 ,6 9 R $ 8 ,0 0 R$ 11,23

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Este relatório foi elaborado por Cauê Pinheiro, Yuri Medeiros & Larissa Nappo (“Analistas”), analistas de investimentos credenciados junto à Apimec e vinculados à Citigroup Global Markets Brasil CCTVM S.A. (“CGMB”), uma afiliada do Citigroup Global Markets Inc. (“CGMI”). Cauê Pinheiro é o responsável principal pelo conteúdo deste relatório de acordo com a Instrução CVM nº 483, de 6 de julho de 2010.

Este material tem caráter meramente informativo, não constituindo oferta de compra ou de venda de títulos e/ou valores mobiliários pela CGMB, ainda que aqui mencionados. As informações constantes deste material podem auxiliar o investidor em suas decisões de investimento, porém o investidor será responsável, de forma exclusiva, pela verificação da conveniência e oportunidade da movimentação de sua carteira de investimentos e pela tomada de decisão quanto à efetivação de operações de compra e/ou venda de títulos e/ou valores mobiliários. Este material apresenta informações para diversos perfis de investimento e o investidor deverá verificar e atentar para as informações próprias ao seu perfil de investimento, uma vez que as informações constantes deste material não são adequadas para todos os investidores. Quaisquer projeções de risco ou retorno potenciais são meramente ilustrativas e não são e não devem ser interpretadas pelo investidor como previsão de eventos futuros e/ou garantia de resultados. Além disso, não garantimos a exatidão das informações aqui contidas e recomendamos ao investidor que não utilize este relatório com única fonte para embasar suas decisões de investimento. Os investimentos realizados pelo investidor para sua carteira estão sujeitos a diversos riscos inerentes aos mercados e aos ativos integrantes da carteira, incluindo, sem limitação, risco de mercado, risco de crédito, risco de liquidez, risco cambial, risco de concentração, risco de perda do capital investido e de disponibilização de recursos adicionais, entre outros.

Com relação às companhias, mercados e valores mobiliários ora analisados, nos termos da regulamentação em vigor, os Analistas declaram que:

(i) As recomendações do presente relatório de análise refletem única e exclusivamente as suas opiniões pessoais, sendo certo que o relatório foi elaborado de forma independente, inclusive em relação à CGMB e da CGMI.

(ii) A remuneração recebida pelo Analista está condicionada ao cumprimento de premissas qualitativas e quantitativas estabelecidas pela CGMB, podendo inclusive levar em consideração o resultado total da CGMB, mas não é influenciada, direta ou indiretamente, por recomendações específicas ou opiniões expressas pelo Analista neste relatório de análise.

(iii) A CGMB é membro do grupo Citi, que possui empresas e negócios em mais de 100 países. Considerando a atual estrutura do grupo Citi, é provável que alguma empresa do grupo, inclusive as próprias CGMB e CGMI, tenham interesses financeiros e/ou comerciais relevantes em relação às companhias, mercados e aos valores mobiliários objeto do presente relatório de análise.

As opiniões aqui constantes foram elaboradas com base em informações e dados obtidos de diversas fontes, inclusive no material de análise elaborado pela Citi Investment Research & Analysis (“CIRA”), conforme devidamente identificadas e indicadas no corpo do documento. CIRA é a divisão de análise de investimento da CGMI, cuja política aplicável às suas opiniões e relatórios de análises está disponível em http://www.citigroupgeo.com. O presente relatório foi elaborado de forma independente pelo Analista vinculado à CGMB e não obstante a utilização do material de análise elaborado pela CIRA, as opiniões do Analista podem divergir das opiniões da CIRA.

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