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Press Release Nº 042 ANO I Santarém - Pará, 11 de abril de Vereadores constatam que o Lixão municipal funciona irregular

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Coordenador: Jornalista Ednaldo Rodrigues (DRT /PA: 2281) - (93) 99133-3550 - E-mail: ednaldorodrigues@hotmail.com Assessor: Jornalista Milton Corrêa (DRT/PA: 2124) - (93) 99101-3889 - E-mail: miltonstm@bol.com.br

Press Release Nº 042

ANO I

Santarém - Pará, 11 de abril de 2015.

Vereadores constatam que o Lixão municipal funciona irregular

Um grupo de vereadores, neste sábado, 11/04, visitou o Lixão de Santarém, na comunidade de Perema, no Km 14 da Rodovia Santarém Curuá-Una. A comissão liderada pelo vereador Silvio Amorim (PRTB), presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara de Santarém, contou ainda com a participação do presidente da Casa de Leis, Reginaldo Campos (PSB) e dos vereadores Marcela Toletnino (SDD, Júnior Tapajós e Ronan Liberal Júnior (PMDB), Henderson Pinto (DEM), Ivete Bastos (PT), Geovani Aguiar (PSC) e Rogélio Cebulisk (PSB). Representando o Poder Executivo, os secretários municipais de Infraestrutura, Edilson Pimentel; de Planejamento Nélio Aguiar e de Meio Ambiente, Podalyro Neto.

O presidente da Câmara de Santarém, Reginaldo Campos (PSB), depois da visita ao Lixão em Perema informou, que a Câmara atendeu ao convite dos comunitários das adjacências ao Lixão, a Comissão de Meio Ambiente e demais vereadores visitaram in loco o espaço, para verificar a real situação do Aterro Sanitário. Segundo Reginaldo, em vez de Aterro o que os vereadores

constataram foi um “Lixão a céu-aberto, apesar do esforço que a Prefeitura de Santarém está

fazendo para amenizar os problemas. Mesmo assim, percebe-se que não há mais condições de se manter o lixão no local da forma como se encontra.

De acordo com Reginaldo, o Lixão está causando impacto ambiental, conforme observações feitas pelos vereadores e pode ficar pior se não forem tomadas medidas urgentes, como por exemplo a

própria remoção do Lixão para outro local. “A solução seria, portanto, a contratação de uma

empresa terceirizada para fazer o gerenciamento do Aterro Sanitário e ao mesmo tempo a coleta do

lixo, na cidade, evitando jogar os resíduos da forma como está sendo feito”, advertiu.

Reginaldo informou, que no dia 7 de maio haverá uma reunião de trabalho na Câmara com a

participação da Prefeitura e dos comunitários. “Dessa forma se vai buscar uma solução. A partir de

agora serão envidados esforços para encontrar uma solução de funcionamento mais permanente ao

Aterro Sanitário, que já tem mais de 12 anos de operação”, concluiu.

Grupo de trabalho vai discutir destino do Lixão

O vereador Silvio Amorim (PRTB), que é presidente da Comissão de Meio Ambiente da Câmara disse que os vereadores já observaram o erro do projeto que originou o Lixão que está no Perema.

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Trata-se de um erro antigo que não se consegue corrigir de uma hora para outra. No entanto, os poderes competentes precisam tomar medidas mesmo que sejam paliativas para amenizar a situação que afeta diversas comunidades no entorno do lixão.

Amorim disse que ainda não se tem parâmetros para analisar a contaminação da água e ciência da documentação que originou o projeto de instalação do Lixão. Diante disso, ainda não se pode falar do assunto com propriedade. “O passo seguinte é tomar conhecimento dos relatórios e das análises feitas anteriormente, bem como observar os resultados que vão ser disponibilizados pela Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), na próxima semana”, observou.

O vereador disse que no dia 7 de maio, os vereadores e outros poderes constituídos (Prefeitura de Santarém, OAB e a representação das comunidades) vão realizar uma reunião de trabalho para dar continuidade nas discussões sobre as medidas que devem ser tomadas para resolver os problemas que afetam as comunidades e o meio ambiente no entorno do Lixão.

Comunitários pedem desativação do Lixão

O comunitário João Batista de Oliveira, da comunidade Perema e membro do Movimento “Fora

Lixão, em defesa água e da vida” informou, que a comunidade está propondo a Prefeitura de

Santarém que ofereça ajuda para preservar o meio ambiente. Segundo ele os Igarepés do Urumari e do Miritituba estão pedindo socorro, devido a poluição e a contaminação provocadas pelo Lixão instalado na área.

O comunitário disse que os vereadores se sensibilizaram. “Eles viram com seus próprios olhos a

situação que se encontra o Lixão, funcionando a céu-aberto e também a lagoa de chorume que reflui em direção aos igarapés e as nascentes que ficam às próximidades de onde o Lixão foi instalado há 12 anos”, afirmou. João Batista disse que os vereadores propuseram que se forme um grupo de trabalho para aprofundar as discuções no sentido de encontrar uma solução imediata ao problema. Batista revelou que as comunidades estabeleceram prozo de 30, 60, 90 e 120 dias ao Poder Público

para que tome medidas emergenciais. “Mas o que a comunidade realmente quer é a desativação e a

remoção do Lixão da comunidade Perema, para outro local”, afirmou.

João disse ainda que o movimento vai estar ativo e cobrando das autoridades as medidas de urgência para resolver os problemas provocados pelo Lixão. Informou ainda que no dia 7 de maio, o movimento vai se reunir com o Prefeito Alexandre Von, para elaborar ações efetivas no sentido de

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minimizar os danos ambientais causados as nascentes e as comunidades que se localizam no entorno do Lixão.

Transtornos ambientais - Para Francinon Linhares que também faz parte do Movimento “Fora

Lixão, em Defesa da Água e da Vida”, São 12 comunidades afetadas com os problemas causados

pelo Lixão. Segundo ele, o movimento foi criado em decorrência da decadência que se encontra o Aterro, que se localiza cerca de 200 metros da nascente do igarapé do Miritituba.

O comunitário explicou que esses pequenos rios desaguam no Lago do Maicá, cujos transtornos ambientais trazem consigo fortes impactos ambientais, prejudicando a vida das pessoas que precisam da água ou que residem nas proximidades do Lixão. A lagoa de chorume que deveria ser construída em concreto foi feita com barro e não oferece segurança. No período de fortes chuvas as paredes da lagoa são rompidas e as águas se misturam as dos igarapés de Carará e da Castela, e a partir desaguam no lago do Maicá.

Água contaminada - Joilson Vasconcelos dos Santos, da comunidade do Bom Jardim, que também

faz parte do Movimento “Fora Lixão, em Defesa da Água e da Vida”, disse que a única solução é a retirada do aterro daquela localidade, tendo em vista, a situação que se encontra: “na verdade é um lixão a céu aberto”, criticou.

O comunitário declarou que em uma conversa anterior com representantes da prefeitura, a solução dada foi aterrar toda a área. “Os comunitários não aceitaram, porque essa ação não eliminaria o impacto ambiental causado pelo Lixão”, lamentou. Para Joilson, a melhor proposta da comunidade é a total retirada do lixão do local.

Joilson informou ainda que as comunidades que integram o Movimento “Fora Lixão” abrange desde o Diamantino até Santana do Ituqui. São de 12 a 15 comunidades que se localizam as margens do Lago do Maicá. A população que habita essa área tem como meio de sobrevivência a pesca, agricultura e o extrativismo, mas diante do ecossistema ameaçado esse meio de vida também corre perigo porque a água pode estar contaminada.

Prefeito diz que o lixo não fica mais exposto a céu-aberto

O prefeito de Santarém, Alexandre Von informou, que recentemente recebeu uma comitiva de lideranças das comunidades do entorno do Lixão e se reuniu com a cooperativa de recicladores do município de Santarém, para encontrar alternativas de funcionamento adequado do logradouro. Segundo o prefeito, a partir dos encontros foi produzida um pauta de ações institucionais que já

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estão em curso. Von citou como exemplo, o aterramento de 100% do lixo que é recolhido no Aterro

Sanitário do Perema. “O lixo não fica mais exposto a céu-aberto”, afirmou Alexandre Von.

Outro encaminhamento é a construção de um barracão para fazer a triagem do resíduo solído produzido na coleta seletiva de lixo, que a prefeitura iniciou recentemente, com a implantação de equipamentos que vão permitir um tratamento mais adequado do lixo que for destinado ao aterro, a exemplo de um triturador especialmente para os resíduos de poda de árvores e equipamentos para o tratamento do chorume produzido nas lagoas do Aterro.

Alexandre Von disse não ter dúvidas que a partir de agora o Lixão vai ter uma gestão mais eficiente e vai poder desenvolver suas atividades com uma qualidade melhor de gestão, permitindo apropriação mais adequada desse patrimônio público do município.

Prefeitura vai resolver os problemas do Lixão até junho

O secretario Municipal de Planejamento, Nélio Aguiar que participou da visita ao Lixão informou, que em reunião realizada em 31 de março de 2014, com a participação dos secretários municipais de Meio Ambiente, Infraestrutura, Agricultura,OAB e lideranças comunitárias do entorno do Perema foram firmadas ações de infraestrutura do Aterro, que estão sendo feitas e devem ser concluídas até 30 de junho de 2015.

Nélio disse que até 30 de abril de 2015 será concluída obra de engenharia com o objetivo de conter as águas pluviais e chorume que drenam paralelamente; ficou proibida a disponibilização de resíduos na parte superior do Perema; ficou definido até 30 de junho de 2015 o serviço de cobertura do resíduo com material inerte; foi solicitado a UFOPA relatório da análise de água trimestral (superficial e freática), sendo duas no período chuvoso e duas no período de estiagem; a adoção de medidas para o tratamento do chorume das lagoas, até 31 de maio de 2015, para apresentação de proposta técnica e orçamentária; a aquisição de um triturador para ser utilizado no material orgânico oriundo das podagens das árvores, até 31 de maio de 2015, para apresentação da proposta técnica e orçamentária; até 30 de abril de 2015, para as empresas licenciadas iniciarem as operações de tratamento de dejetos. A reunião também discutiu uma ação conjunta para fortalecer a coleta seletiva dos resíduos e gestão do aterro com a presença da cooperativa de catadores, bem como a elaboração do planejamento em médio prazo para a transformação do Lixão em Aterro Sanitário, com o licenciamento ambiental da SEMA/PA, no prazo final de 30 de junho de 2015.

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Nélio Aguiar disse que diante as indicações apresentadas, a única que ficou sem prazo foi o fechamento definitivo do Aterro. Segundo ele, antes de desativar o logradouro todos os atores envolvidos precisam trabalhar os prazos acertados e viabilizar outras propostas emergenciais que também já estão sendo colocadas em prática, que consistem em não depositar mais o lixo na entrada do aterro e fazer cobertura imediata do lixo com material inerte na hora que os catadores chegam com a coleta.

O secretário disse também que o município está investido na segurança dos trabalhadores da cooperativa de catadores, com uniformes e equipamentos de proteção, uma vez que, posteriormente, apenas eles terão acesso ao local. Nélio disse ainda que o Governo Municipal está trabalhando integrado com a secretaria de assistência social, avaliando os filhos dos catadores para saber se estão com vacinasem dia, se estão matriculados regularmente, para ser trabalhada também a questão social dessas pessoas.

Para finalizar Nélio Aguiar, ressaltou que imediatamente o município não tem recursos suficientes para as soluções que estão sendo apontadas. Em relação à contenção das lagoas não ser de concreto, para ele, o mais importante nesse momento emergencial é que o barro está contendo as águas poluídas. Em relação às cabanas improvisadas nas dependências do Aterro ficou definido que será construído um galpão coberto para evitar isso. “A obra está contemplada no plano de destinação de resíduos sólidos, para se adequar a legislação e cumprir acordo acertado entre governo, cooperativas e comunidades”, finalizou.

Secretário afirma que estrutura do Aterro é inadequada

O secretario de infraestrutura do município de Santarém Edilson Pimentel informou, que em dezembro de 2014, a convite das lideranças comunitárias visitou o Lixão. Na ocasião os comunitários mostrarem a real situação vivida por eles que sofrem de frente o problema ambiental causado pelo Aterro.

Segundo o secretário, a primeira medida foi proibir que o lixo fosse depositado na parte da frente do Lixão e sim em um local adequado. No entanto, disse que para isso a infraestrutura do município ainda precisa fazer algumas melhorias como: acesso e iluminação adequada. Edilson, no entanto, garantiu que a área para o deposito de lixo já esta reservada, sinalizada, ou seja, está pronta. No caso da lagoa já foi feito o reforço da barragem para impedir que a chuva forte derrube e aumente ainda mais os danos aos igarapés com nascentes nas proximidades.

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Pimentel afirmou que tecnicamente a estrutura do Aterro éinadequada. No entanto, ações de caráter emergencial estão sendo feitas para atender a população. O secretário informou, que uma equipe de técnicos da empresa responsável pela coleta de lixo já visitouo local e fez algumas recomendações.

“Recomendaram a vinda de uma empresa especializada para elaborar um planejamento de trabalho

ou um projeto especifico de um layout para o lixão”, explicou. O secretario também afirmou que a próxima ação será mais técnica por conta do licenciamento ambiental do local.

Comunidades próximas ao Lixão vão ganhar poços profundos

O Secretário Municipal de Meio Ambiente, Podalyro Neto informou, que o primeiro desafio que já está sendo planejado é transformar o local em Aterro Controlado e, posteriormente, em Aterro Sanitário que é a meta principal para estabelecer a gestão ambiental adequada.

Segundo Podalyro, ao longo dos anos não houve essa preocuapção por parte dos poderes

constituídos. “Nós estamos disponibilizando diariamente 150 toneladas de resíduos e por isso, há

uma necessidade urgente de transformar o Lixão que atualmente está a céu-aberto em Aterro

Sanitário”, observou.

De acordo com o secretário, a SEMMA Municipal está trabalhando junto a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (SEMA/PA) no processo de licença ambiental. O estado já informou que pode conceder o licenciamento se o município transformar do Lixão em Aterro Sanitário. Para isso precisa-se cumprir algumas etapas, como a instalação de uma Célula Sanitária, no Perema. “Nós estamos dialogando na possibilidade de licenciar essa célula, inicialmente, especificamente no

Perema e a partir dai, avançarmos no processo de licenciamento ambiental”, informou.

Podalyro disse ainda que o ideal, que foi discutido no plano direcionamento integrado de resíduos solídos, que é uma reivindicação é de se trabalhar uma capacidade de suporte desse espaço em um cenário de 30 ou 40 anos, considerando todo esse prognóstico de crescimento da cidade, com previsões claras de que terá capacidade de absorver os resíduos da cidade nos próximos 40 ou 50 anos.

O secretário disse ainda que já foi solicitado um estudo da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), relatório que deve estar saindo na próxima semana. “São cinco pontos de monitoramento de análise de água na área. O laboratório da UFOPA fez a coleta que é uma exigência a ser executada. A SEMMA Municipal também já dispõe de informações técnicas de 2013 de que a água dos poços superficiais, no entorno do Aterro estão dentro dos padrões”, afirma.

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Podalyro informou ainda que há poucos dias foi solicitado a UFOPA a mesma análise feita em 2013, uma vez que esse estudo precisa ser feito de três em três meses para saber a situação a atual das condições da água. “Nós gastariamos que a água do entorno estivasse em condições normais, mas levando-se em consideração o cenário de localização e o período chuvoso é preciso esperar pelos resultados e só depois se posicionar.

O secretário de Meio Ambiente disse também que a Prefeitura de Santarém já definiu que as comunidades que estão mais próximas, como Mirituba e Diamantino vão receber microssistemas de abastecimento de águas profundas, independente dos resultados apontados pela análise feita pela UFOPA, pois explicou que independente da proximidade do Aterro Sanitário a água pode estar contaminada, devido a criação de animais ou ainda outros fatores naturais, que podem muito bem contaminar um poço com até seis metros de profundidade.

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