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AVALIAÇÃO PRELIMINAR NA MEDIÇÃO AUTOMATIZADA DA CONCENTRAÇÃO DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE DE MÚLTIPLOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

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METROSUL IV – IV Congresso Latino-Americano de Metrologia “A METROLOGIA E A COMPETITIVIDADE NO MERCADO GLOBALIZADO”

09 a 12 de Novembro, 2004, Foz do Iguaçu, Paraná – BRASIL Rede Paranaense de Metrologia e Ensaios

AVALIAÇÃO PRELIMINAR NA MEDIÇÃO AUTOMATIZADA DA

CONCENTRAÇÃO DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO ISOLANTE DE

MÚLTIPLOS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Marco Antonio Martins Cavaco

1

, Patrick Mendes Cardoso

2

, César Augusto Azevedo Nogueira

3

,

Antonio Carlos Xavier de Oliveira

4

, José Ricardo de Menezes

5

, Régis Hamilton Coelho

6

.

1, 2, 3, 4, 5 Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil 6 Centrais Elétricas de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil

Resumo: Transformadores de potência são

equipamentos caros e com amplo uso em subestações de transmissão e de distribuição de energia elétrica. Dentre as diversas atividades de manutenção que um transformador está sujeito, a análise de gases dissolvidos em óleo é uma das mais relevantes, pois é capaz de diagnosticar falhas incipientes no isolamento do transformador. Comumente o monitoramento da concentração desses gases é realizado através de cromatografia em fase gasosa, que apresenta resultados aceitáveis. Infelizmente esta análise representa um momento da condição atual do transformador e não pode fornecer nenhuma garantia do status até que o próximo evento de análise ocorra. Com a nova tecnologia de monitoramento on-line, os transformadores podem ter sua concentração de gases dissolvidos em óleo acompanhado em tempo real, porém com elevado custo. Este trabalho apresenta o primeiro protótipo automatizado de campo, para monitorar três transformadores de potência. Neste protótipo um único sistema de medição é capaz de analisar a concentração dos gases dissolvidos no óleo dos múltiplos transformadores. Com esta multiplexação será possível realizar uma significativa redução de custos do monitoramento on-line, já que permitirá o acompanhamento de vários transformadores com um único sistema de medição.

Palavras chave: instrumentação, gás dissolvido em

óleo, transformador.

1. INTRODUÇÃO

Transformadores de potência são equipamentos fundamentais dos sistemas de energia elétrica, sem estes não poderíamos transmitir e distribuir a energia elétrica gerada nas centrais geradoras. Estes equipamentos são projetados para atender a uma elevada vida útil, e para que esta seja alcançada se

faz necessário que seja aplicado ao transformador um planejamento minucioso e detalhado de suas atividades de manutenção. Entretanto, ao longo do tempo os transformadores estão sujeitos a sofrerem falhas, que podem ter elevados custos não somente para a concessionária de energia elétrica, mas para a sociedade em geral.

Diversas são as atividades de manutenção que um transformador sofre, sendo que uma das principais envolve a análise química do óleo isolante, desta maneira são realizados vários ensaios no mesmo. O óleo mineral isolante é utilizado no núcleo do transformador com função de isolar as partes ativas do transformador e também atuar na refrigeração do sistema. Através do monitoramento deste óleo, é possível diagnosticar a situação de operação e a confiabilidade do transformador.

Dentre os ensaios efetuados, a análise de gases dissolvidos no óleo mineral é um dos passos mais importantes para diagnosticar falhas incipientes no isolamento do transformador. Comumente o monitoramento da concentração desses gases é realizado através de cromatografia em fase gasosa, que apresenta resultados aceitáveis. Infelizmente esta análise representa um momento da condição atual do transformador e não pode fornecer nenhuma garantia do status até que o próximo evento de análise ocorra, desta forma as mudanças significativas nos gases do transformador entre os intervalos de análise não são detectáveis.

Com a nova tecnologia de monitoramento on-line, os transformadores podem ter sua concentração de gases dissolvidos em óleo acompanhada em tempo real, porém ainda com elevado custo.

Resultados preliminares comprovam a metodologia implementada para a utilização no campo, de um protótipo automatizado para monitorar três transformadores de potência, que com um único

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sistema de medição é capaz de analisar a concentração dos gases dissolvidos no óleo de múltiplos transformadores. Foi construído um dispositivo chamado de MAGO (Múltiplo Analisador de Gases dissolvidos em Óleo) especificamente para esta finalidade, sendo que o mesmo é responsável pela automação e multiplexação da análise. Com este sistema será possível realizar uma significativa redução de custos no monitoramento on-line, já que permitirá o acompanhamento de vários transformadores com um único sistema de medição.

2. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

Os transformadores de potência são dispositivos que requerem manutenção e cuidados especiais devido à sua importância no sistema elétrico que estão inseridos. Além do seu relevante papel nos sistemas de energia, os cuidados na manutenção devem ser salientados, pois os transformadores de potência são equipamentos caros, da ordem de milhões de reais, e projetados com elevada vida útil, em torno de 30 anos. Em virtude do risco e das penalidades que podem advir daí, é que as concessionárias dão uma alta prioridade ao controle e monitoramento do status e das condições de seus transformadores.

Com intuito de garantir a sua elevada vida útil de operação os transformadores recebem constantes atividades de manutenção, dentre as mais importantes podemos citar as inspeções semestrais e trienais em buchas, tanques e radiadores, conservadores, termômetros de óleo e/ou enrolamento, sistema de ventilação forçada, sistema de circulação de óleo, secador de ar, dispositivo alívio de pressão, relé de gás tipo Buchholz, relé de pressão súbita, comutadores de derivação, caixas de terminais de controle e proteção e ligações externas [1].

Parte importante na manutenção dos transformadores é o monitoramento do óleo isolante, estes são utilizados em transformadores com a finalidade dielétrica e a de realizar a remoção do calor gerado nas bobinas do enrolamento. O óleo é extraído do petróleo podendo ser parafínico ou naftênico, dependendo do tipo de petróleo que o mesmo é originado. O óleo mineral isolante é constituído de uma mistura de hidrocarbonetos em sua maioria, e de não-hidrocarbonetos, também chamados de heterocompostos, em pequena proporção [2].

No óleo são realizados diversos ensaios físico-químicos tais como: rigidez elétrica, teor de água, fator de potencial, tensão interfacial, ponto de fulgor, densidade, acidez e a análise de gases dissolvidos em óleo [3].

Neste trabalho usa-se um sistema de medição que através de uma membrana permeável analisa em tempo real a concentração de gases dissolvidos no

óleo isolante, a análise de gases dissolvidos pode ser considerada de grande importância, pois no óleo podem estar dissolvidos gases combustíveis como o monóxido de carbono (CO), hidrogênio (H2), metano (CH4), etano (C2H6), etileno (C2H4) e o acetileno (C2H2), e os não-combustíveis como o oxigênio (O2), nitrogênio (N2) e o dióxido de carbono (CO2). Estes gases são gerados de diversas maneiras, sendo que as principais fontes de liberação de gases são as descargas parciais (efeito corona) no isolamento e arcos elétricos internos do transformador.

Tipicamente, a análise de gases dissolvidos é realizada através de cromatografia em fase gasosa, a qual fornece resultados aceitáveis. Embora seja uma técnica confiável, a cromatografia gasosa feita em laboratório tem dois inconvenientes: a distância entre o ponto de coleta da amostra e o laboratório, e o período de amostragem [4].

Como a técnica usual apresenta apenas um status da condição do óleo no momento da análise, mudanças significativas nos gases do transformador entre os intervalos de análise não são detectáveis. Assim a nova tecnologia de monitoramento on-line tornou-se de prática de manutenção preventiva para preditiva com os seguintes objetivos: operar o transformador com o rendimento máximo, detectar os primeiros sinais de falha, reduzir as paradas não agendadas e as falhas do equipamento, e aumentar a vida útil do transformador [5].

3. O SISTEMA DESENVOLVIDO

Foi desenvolvido em parceira com a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina), um protótipo para a multiplexação da análise da concentração de gases em óleo para vários transformadores. O protótipo deve apresentar fácil deslocamento e ser modular, pois o mesmo será utilizado nas diversas subestações da Celesc.

O protótipo também deverá ser capaz de monitorar três transformadores e para isto será necessário construir um dispositivo que esteja apto a realizar a multiplexação da saída de óleo dos transformadores. Uma visualização geral do sistema pode ser observada na Fig. 1 abaixo:

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Para realizar a multiplexação da saída de óleo dos transformadores, e levá-las até um único ponto de análise, onde estará localizado o sistema de medição da concentração de gases dissolvidos no óleo, será necessário implementar um sistema com mangueiras, válvulas solenóides e um controlador, sendo que todos estes equipamentos estão em um mesmo conjunto, com exceção das mangueiras. Ainda serão utilizados no sistema quatro medidores de vazão, um em cada saída dos transformadores e o último na saída do sistema, para monitorar o fluxo de óleo e detectar possíveis vazamentos.

Este conjunto que abriga os componentes do sistema acima descritos, foi denominado de MAGO (Múltiplo Analisador de Gases dissolvidos em Óleo), sendo que este corresponde ao retângulo destacado em azul na Fig. 2.

Fig. 2 - Diagrama hidráulico do sistema

Para a multiplexação do óleo foi implementado uma lógica de comando hidráulico com a inserção de duas válvulas de três vias em série com o sistema, desta maneira permitindo apenas a passagem do óleo proveniente do transformador que se deseja estudar, ainda foram duplicadas as válvulas que permitem o acesso com a saída dos transformadores para proporcionar ao sistema maior segurança.

Foram utilizados no protótipo dois sistemas de medição da concentração de gases dissolvidos em óleo, o Hydran da GE Energy Services de fabricação canadense e o GMM da Tree Tech de fabricação nacional. Ainda foram utilizados quatro medidores de vazão com faixa de medição de 0,5 a 5 l/min para controle das perdas.

As mangueiras utilizadas atendem a norma SAE 100 R5 e possuem terminações com engates rápidos em ambos os lados, estas mangueiras possuem malha interna de aço e reforço com manta têxtil, assim robustas e próprias para o uso em questão.

O sistema deve operar via comando local ou remoto. O acesso local é efetuado via operador na subestação, assim para a realização do acesso local

são utilizados componentes elétricos a fim de efetuar o comando das válvulas, como relés, botoeiras e chaves. No acesso remoto, o controlador utilizado possui interface de comunicação com a Internet, permitindo assim o comando do sistema.

O sistema descrito é montado sobre um carrinho, permitindo assim cumprir com o requisito de facilidade de transporte. Abaixo são mostradas na Fig. 3 imagens do protótipo

Fig. 3 – Imagens do protótipo MAGO

4. AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO

O coração do sistema automatizado de medição é um controlador sofisticado. Este controlador que atua sobre as válvulas solenóides e adquire dados provenientes dos sistemas de medição da concentração dos gases dissolvidos no óleo, dos medidores de vazão, e também permite o controle via a Internet é o Compact FieldPoint da National Instruments®, programado em LabVIEW 7.0.

O controlador em questão destaca-se por ser modular, deste modo para realizar as suas tarefas foram necessários utilizar módulos de entrada analógica e de saídas em relé. Cada módulo possui 8 canais independentes, na Tabela 1 pode ser visualizada a configuração dos módulos controlador.

Tabela 1 – Configuração dos módulos do controlador

Módulo Canal Denominação Configuração

cFP-AI-110 0 Ent. Anal. Hydran 0 to 20 mA

cFP-AI-110 1 Ent. Anal. Tree Tech 0 to 20 mA

cFP-AIO-600 0 Ent. Anal. Med. Vazão 1 0 to 20 mA

cFP-AIO-600 1 Ent. Anal. Med. Vazão 2 0 to 20 mA

cFP-AIO-600 2 Ent. Anal. Med. Vazão 3 0 to 20 mA

cFP-AIO-600 3 Ent. Anal. Med. Vazão 4 0 to 20 mA

cFP-RLY-421 0 Saída em relé 1

-cFP-RLY-421 1 Saída em relé 2

-cFP-RLY-421 2 Saída em relé 3

-cFP-RLY-421 3 Saída em relé 4

-cFP-RLY-421 4 Saída em relé 5

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-Através da programação realizada em LabVIEW, foi possível criar uma interface amigável com o usuário. Sendo que por meio do painel frontal o usuário é capaz de visualizar a leitura do Hydran e do GMM, bem como verificar as indicações dos medidores de vazão. No painel frontal é ainda representado o diagrama hidráulico do sistema, assim é possível acompanhar a atuação das válvulas solenóides do mesmo.

Quando o protótipo está operando em modo remoto, é possível através do painel frontal atuar sobre o sistema. Deste modo, pode-se enviar um comando que atuará sobre a comutação das válvulas e assim permitindo que o óleo do transformador que se deseja analisar percorra o sistema.

Fig. 4 – Interface com o usuário (painel frontal)

5. RESULTADOS PRELIMINARES

Para a implementação do MAGO, era necessária a comprovação de que o sistema hidráulico é suficientemente robusto para adquirir uma amostra representativa do óleo do transformador em análise, e também verificar a não contaminação do sistema.

Para isso foi desenvolvida uma bancada de ensaios que permitisse tal verificação. A bancada constituía-se de um tanque que era ligado ao sistema de medição da concentração de gases dissolvidos por meio de uma mangueira. Coletavam-se amostras da condição do óleo no tanque e na saída do sistema de medição, Fig. 5.

Assim foram realizadas medições da concentração de gases dissolvidos, após o preenchimento do sistema com óleo. Iniciou-se o ciclo com um óleo limpo, passando para um com média contaminação

até o último de maior concentração, voltando para o de média contaminação e para finalizar o ensaio novamente foi colocado o óleo limpo no sistema, completando o ciclo. Os resultados foram obtidos através de análise em cromatografia em fase gasosa, Fig. 5.

Óleo Limpo - 10 ciclo

0,01 0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 H2 CH4 CO CO2 C2H4 C2H6 C2H2 Gás C o n ce n tr ão ( p p m ) TANQUE SENSOR

Óleo Médio - 10 ciclo

0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 H2 CH4 CO CO2 C2H4 C2H6 C2H2 Gás C o n ce n tr ão ( p p m ) TANQUESENSOR

Óleo Sujo - 10 ciclo

0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 H2 CH4 CO CO2 C2H4 C2H6 C2H2 Gás C o n cen tr ação (p p m ) TANQUE SENSOR

Óleo Médio - 20 ciclo

0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 H2 CH4 CO CO2 C2H4 C2H6 C2H2 Gás C o n cen tr ação (p p m ) TANQUESENSOR

Óleo Limpo - 20 ciclo

0,01 0,10 1,00 10,00 100,00 1000,00 H2 CH4 CO CO2 C2H4 C2H6 C2H2 Gás Co n c en tr ão ( p p m ) TANQUE SENSOR

Fig. 5 – Gráficos comparativos das diferentes concentrações de gases dissolvidos no óleo

Através de comparações entre as amostras de óleo com diferentes concentrações de gases dissolvidos

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nos distintos pontos de coleta da amostra, ficou evidente que o sistema hidráulico não se contamina.

Um outro teste realizado na bancada, para garantir a multiplexação que se deseja efetuar com o MAGO, foi uma avaliação do comportamento do sistema de medição da concentração de gases dissolvidos, quando este é submetido a uma variação brusca. Assim foi realizado um ensaio, onde o Hydran que monitorava um óleo contaminado passou repentinamente a avaliar um óleo não contaminado, Fig. 6. 0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220 240 0 10 20 30 40 50 60 70 Tempo (min) C o n cen tr ação d e G ás (p p m ) T e m p er at u ra ( ºC )

Leitura do Hydran Temperatura Sensor

Fig. 6 – Gráfico do comportamento do Hydran na passagem de óleo contaminado para o óleo não contaminado

Com o resultado obtido, ficou claro que o sistema de medição reconheceu e respondeu a troca do óleo contaminado para o óleo não contaminado.

6. LIMITAÇÕES DO PROTÓTIPO

As limitações do protótipo desenvolvido residem no fato do sistema hidráulico implementado apresentar uma malha aberta, desta forma uma vez drenado o óleo do transformador para a realização de uma análise o mesmo é depositado no reservatório do MAGO, não permitindo assim a volta do óleo ao transformador de origem. Este óleo depositado no reservatório deverá ser inserido novamente no transformador de maneira manual, ou no caso que este estiver em condições impróprias (alta taxa de concentração de gases dissolvidos) deverá ser levado para a estação de regeneração de óleo.

Também com o protótipo não será possível realizar um monitoramento on-line da condição do óleo do transformador, devido à distância do local de análise ao transformador, assim a leitura realizada corresponde apenas ao instante que a mesma foi executada.

7. CONCLUSÃO

Neste trabalho conseguiu-se construir um protótipo de um sistema portátil que multiplexa com eficiência a

análise dos gases dissolvidos em óleo de transformadores de potência. Uma economia considerável pode ser obtida com a utilização deste sistema, uma vez que com apenas um sistema de medição vários transformadores podem ser monitorados. Uma outra vantagem do protótipo desenvolvido é o seu fácil transporte e configuração, podendo ser removível e facilmente utilizado em diversas situações e diferentes subestações.

Também foi demonstrado através dos ensaios realizados, que a multiplexação da análise de gases dissolvidos em óleo é possível de ser realizada com o sistema hidráulico desenvolvido.

AGRADECIMENTOS

Departamento técnico da subestação de Coqueiros e do laboratório físico-químico da Celesc, ao Labmetro (Laboratório de Metrologia e Automatização da UFSC), e aos alunos Fernando Dominghini Possamai e Mauro Eduardo Benedet.

REFERÊNCIAS

[1] WEG Transformadores, "Manual de instalação e de manutenção de transformadores", Blumenau. 16 p. Catálogo.

[2] M Milasch, "Manutenção de transformadores em líquido isolante”, Edgar Blücher LTDA, São Paulo 1984. 353 p.

[3] J. R. Messias, "Guia prático de ensaios físico-químicos na manutenção de transformadores em óleo", Ícone, São Paulo, 1993. 98 p.

[4] M. A. M. Cavaco, "Adaptação de um sensor para a medição de gases dissolvidos em óleo isolante de múltiplos transformadores", In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA, 3, 2003, Recife. Anais... Recife: SBM, 2003.

[5] GE Energy, "Monitoramento e diagnóstico integrado (iSM&D) para transformadores em subestações", São Paulo, 13 p. Catálogo.

Autor: Ph. D., Marco Antonio Martins Cavaco, Labmetro /

UFSC, Caixa Postal 5053 Florianópolis/SC Brasil 88040-970, fone: (48) 239-2032, cavaco@labmetro.ufsc.br.

Eng., Patrick Mendes Cardoso, Labmetro / UFSC, Caixa Postal 5053 Florianópolis/SC Brasil 88040-970, fone: (48) 239-2042, pmc@labmetro.ufsc.br

Eng., César Augusto Azevedo Nogueira, Labmetro / UFSC, Caixa Postal 5053 Florianópolis/SC Brasil 88040-970, fone: (48) 239-2042, can@labmetro.ufsc.br

Msc. Eng., Antonio Carlos Xavier de Oliveira, Labmetro / UFSC, Caixa Postal 5053 Florianópolis/SC Brasil 88040-970, fone: (48) 239-2042, aco@labmetro.ufsc.br

Msc. Eng., José Ricardo de Menezes, Labmetro / UFSC, Caixa Postal 5053 Florianópolis/SC Brasil 88040-970, fone: (48) 239-2036, jrm@labmetro.ufsc.br

(6)

Eng., Régis Hamilton Coelho, DPMS/Celesc Rodovia SC 404 km 3 CEP 88.034-900 Florianópolis/SC Brasil, fone: (48) 231-5260, regishc@celesc.com.br

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