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SPATIAL ALTIMETRY APLLIED TO STUDY FULL FLOW MARGININ RIO NEGRO

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ALTIMETRIA ESPACIAL APLICADA AO ESTUDO DE VAZAO DE 1

MARGEM PLENA NO RIO NEGRO 2

3

Jorjania de Oliveira LEAO¹; Joecila Santos da SILVA, 4

¹Instituto Nacional de Pesquisas da AmazoniaINPA, Mestranda em Clima e Ambiente, Av. 5

André Araújo, 2.936 - Petrópolis - CEP 69067-375 - Manaus -AM, Brasil; e mail: jolleao 6

gmail.com. 7

Universidade do Estado do AmazonasUEA, Centro de Estudos Superiores do Trópico 8

Úmido CESTU; Av. Djalma Batista 3578, Flores, 69050 010, Manaus AM, Brasil; 9

e mail: joecila.silva ird.fr

10 11

RESUMO

12 13

A altimetria Espacial é agora uma ferramenta madura para coletar os níveis de água ao 14

longo de grande e médio porte rios. O presente estudo é dedicado à determinação da 15

descarga bankfull usando satélite altimétrico e imagens para determinar os parâmetros 16

hidrológicos, tais como a fase da descarga de margem plena no cruzamento dos traços no 17

leito do rio com a faixa solo das missões de altimetria, largura, amplitude, área da seção e a 18

inclinação da superfície do rio. Aplicou-se a metodologia para um dos principais afluentes 19

do rio Amazonas, ou seja, Rio Negro. Os resultados mostraram-se bastante promissores, 20

pois verificou-se que os dados hidrológicos e geomorfológico são essenciais para um bom 21

resultado na utilização do produto altimetrico. 22

23

PALAVRA- CHAVE: Descarga de margem plena, Altimetria espacial

24 25

SPATIAL ALTIMETRY APLLIED TO STUDY FULL FLOW

26

MARGININ RIO NEGRO

27

28

ABSTRACT

29

Satellite altimetry is now ripe for a tool to collect water levels over large and medium-30

sized rivers. The present study is devoted to determining the bankfull discharge using 31

satellite altimetry and images to determine the hydrological parameters, such as the phase of 32

bankfull discharge at the intersection of the traces in the riverbed with solo track altimetry 33

missions, width, amplitude, area section and the slope of the surface of the river. We used 34

the methodology for one of the main tributaries of the Amazon River, or Rio Negro. The 35

results were very promising, since it was found that the hydrologic and geomorphological 36

data are essential for a good result in the utilization of the product altimetry. 37

38

KEYWORD: Bank full discharge; Spatial ltimetry 39 40 41 42 INTRODUCAO 43 44

A aplicação da altimetria por satélite para o estudo de grandes sistemas fluviais é 45

agora um campo em grande desenvolvimento, pois os desafios comuns à maioria das regiões 46

incluem, entre outros fatores de redes de monitoramento inadequadas e falhas nos registros 47

(Calmant, 2008). Toda tentativa de caracterização de áreas extensas como a Amazônia 48

sofrem carência de dados, uma vez que um sistema de monitoramento, que seja confiável e 49

que produza dados rapidamente acessíveis, necessita da coleta de várias informações, que 50

(2)

agrupam dados pluviométricos, observações dos níveis de água nos lagos e rios, medidas de 51

vazões e da superfície inundada durante as cheias e vazantes, cujo custo de instalação e 52

manutenção é bastante significativo (Alsdorf, 2001). A utilização das informações 53

provenientes das missões altimétrica torna-se uma alternativa interessante para estimar e 54

aumentar a rede global de monitoramento de vazão. Por exemplo, (Jasinskiet al. 2001) 55

utilizaram dados estágio rio de TOPEX /Dados de altimetria de satélite Poseidon para 56

avaliar avaliações de descarga em vários locais da bacia amazônica, comparando os dados 57

de altimetria com medida de descargaexistentes estações de in situ. (Zakharovaetal, 2010) 58

utilizaram os dados dos satélite TOPEX/Poseidon para estimar a descarga do Rio Amazonas. 59

60

O presente estudo mostra a descarga de margem plena ao longo do Rio Negro, os 61

resultados foram obtidos expressando a relação de fase de descarga local através da 62

expressão matemática proposta por Dingma e Sharmam (1997).O método empregado neste 63

estudo para estabelecer a relação do calculo de descarga de margem plena através das séries 64

temporais, foi obtido por meio das informações provenientes de 49 estações virtuais ao 65

longo do Rio Negro oriundas do satélite ENVISAT e JASON-2. As séries temporais 66

originadas das missões altimétricas permitem ainda estimar os parâmetros da equação como 67

a declividade (S), base da secção de profundidade (Y) equivalente a base úmida do rio aqui 68

referida como a profundidade média e a (A) área de seção. Diante desses parâmetros 69

podemos verificar a qualidade das informações altimétricas aplicada ao estudo da geometria 70

hidráulica através do calculo de vazão. 71 72 MATERIAL E METODO 73 Área de estudo 74

O Rio Negro estende-se desde os contrafortes orientais da Cordilheira dos Andes, 75

através das planícies da Colômbia e o escudo brasileiro, e passa a receber a denominacao de 76

Rio Negro após a confluência entre oRioGuainia eo Rio Casiquiare, que liga a bacia do Rio 77

Negro com da bacia do Orinoco, ainda na Venezuela (Latubresse, 2005). 78

O Rio Negro é o maior afluente do Rio Amazonas pela sua margem esquerda junta 79

ao Rio Solimões para formar o Rio Amazonas a jusante de Manaus e se classifica como o 80

quinto maior rio global em termos de vazão anual média (Meade et al, 1991; Molinieret al, 81

1995, Filizola, 1999). Área que abrange a Colômbia (10%), Venezuela (6%), Guiana (2%) e 82

Brasil (82%)(Figura 1).Estende-se de 73º25’ W para 59º35’ W de longitude e de 5º4’ N para 83

3º35’ S de latitude atravessando o centro-norte da Bacia Amazônica (Frappart et al., 2008) 84

(Figura 1. Área de estudo). 85

86

Figura 1- Area de estudo com a localizacao das estacoes virtuais do ENVISAT e 87

JASON-2. 88

Dados in situ 89

(3)

Para efeito do presente estudo foram analisadas informacõess das estacões linimétrica 90

(Cucui, Curicuriari e Serrinha),em funcão de conterem as informacoes necessarias e 91

pertinenetes ao desenvolvimento deste estudos, além de estarem niveladas por (Calmant et 92

al.2012) que empregaram o modelo de ondulação geoidal EGM2008 desenvolvido por 93

Pavliset al.(2008). Os dados estão disponíveis na ANA (Agência Nacional de Águas do 94

Brasil) web site (http://hidroweb.ana.gov.br/). 95

96

Dados Altimétricos 97

98

O presente estudo está fundamentado na análise dos dados altimétricos do Rio Negro 99

provenientes do satélite ENVISAT e JASON -2. Um conjunto de 49 estações virtuais teve 100

seus dados analisados, separadamente, para a geração das séries temporais altimétricas 101

coletados a partir do programa VALS (Virtual ALtimetryStation) (VALS, 2011) ). A 102

localização das estações virtuais pode ser observada na (Figura 1), onde 39 são oriundas do 103

satélite ENVISAT e 10 do satélite JASON. 104

105

Foi utilizado os dados dos satélite ENVISAT e JASON-2. O satélite ENVISAT possui 106

uma resolução temporal de 30 dias, empregou se o algoritmo standard de tratamento de 107

Forma de Onda FO Ice-1 correspondentes a 90 traços, totalizando 93 ciclos de 2002 a 2010. 108

Para a missão do JASON-2 o algoritmo de tratamento da FO utilizado foi o algoritmo Ice-1 109

e Ice-3, obtidos. Para ambos os algoritmos serão extraídos cerca de 150 ciclos de 2008 a 110

2012 e sua resolução temporal é de 10 dias. 111

Cálculo de descarga 112

Para o cálculo da vazão de margem plena foi utilizado o método de Dingman e 113

Sharma (1997) conhecido pela utilização da Eq. 3, onde suas variaveis foram obtidas através 114

dos dados atimétricos selecionados nas estacões virtuais: 115

𝑄𝑄𝑀𝑀𝑀𝑀 = 4.62. 𝐴𝐴1.17. 𝑌𝑌0.40. 𝑆𝑆0.34 (𝐸𝐸𝐸𝐸. 6)

Onde QMP é a descarga de margem plena (m³/s),A (m²) é a área da seção molhada, Y 116

(m) é a profundidade média do leito menor em relação à cota de margens plenas e S(m/m) é 117

a declividade da linha de água. O valor de A terá uma aproximação de acordo com a Eq.4. A 118

largura L (m) será medida a partir do mosaico de imagens Google Earth 6.0.3 (Google Earth, 119

2011). 120

𝐴𝐴 ∗= 𝐿𝐿 ∗ 𝑌𝑌 (𝐸𝐸𝐸𝐸. 7)

A profundidade Y(m) euma distância média do leito menor em relação à superfície da 121

lâmina de água. Esta variável será obtida pela variação da cota entre de estiagem e a cota 122

máxima, estimada da Eq. 5.5. 123

𝑌𝑌 = 𝑀𝑀𝐴𝐴𝑀𝑀(ℎ𝑖𝑖) − 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀(ℎ𝑖𝑖) ( 𝐸𝐸𝐸𝐸. 8)

Onde MAX(hi) e MIN(hi) são as cotas altimétricas máximas e mínimas de água na 124

estação virtual dos dados dos satélites ENVISAT e JASON-2. 125

A declividade S (m/m) foi obtida pelo desnível entre a estação virtual e aquela 126

imediatamente a jusante, no mesmo curso de água, dividida pela distância entre as duas 127

estações, ou seja, considere as estações Vi e Vj onde Vj é a estação virtual imediatamente a 128

jusante, conforme a Eq. 9. Vale ressaltar que a medida da distância entre Vi e Vj será 129

realizada através do Google Earth. 130

𝑆𝑆 =𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀ℎ𝑖𝑖 − 𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀𝑀ℎ𝑗𝑗

(4)

Onde MINhi é a cota altimétrica mínima da estação MINhj é a cota altimétrica mínima 131

da estação a jusante, dis(Vi-V)j é a distância entre a estação virtual e aquela imediatamente a 132

jusante para os dados dos satélites ENVISAT e JASON-2. 133

134

Validação dos dados de descarga 135

136

A validação do cálculo da descarga de margens plena foi realizada de duas formas 137

independente para uma efetiva utilização dos resultados obtidos. I) A análise dos resultados 138

dos calculos da descarga (Qmp) obtidas em função dos dados altimétricos com a descarga 139

(Qmp) observada in situ através da elaboração da curva de classificação. Método utilizado 140

pelo (USDA-FISRWG 1998). II) Uma segunda forma de validação foi comparar os calculos 141

de descarga (Qmp) com os dados observados, ou seja, os resultados alcancados através da 142

curva de classificação, resultando em uma comparação direta por regressão linear , 143

computando-se o valor eficaz ou RMS (Root Mean Square), definido pela Eq.2. 144 𝑅𝑅𝑀𝑀𝑆𝑆 = �∑ �𝑄𝑄1,𝑖𝑖 − 𝑄𝑄2,𝑖𝑖� 2 𝑛𝑛 𝑖𝑖=1 𝑛𝑛 (𝐸𝐸𝐸𝐸. 10)

Onde n o número de medidas, Q1, ias medidas de vazão calculada através do produto 145

altimétricoeQ2, i as medidas de vazão observada. A (figura 3) mostra a dinamica do modelo 146

para a obtenção do calculo de descarga de margem plena ou seja a estrutura 147

metodológica do modelo. 148

149 150

Figura 2 - metodologia do ajuste 151 152 153 Metodologia do Ajuste 154 155

O Ajuste do modelo pode ser realizado por tentativa e erro, ou por otimização. 156

Considerando uma faixa margeada pelo satélite de 4Km de raio. Além disso, é necessário 157

certa sensibilidade no processo de ajuste do parâmetro (largura) para melhor interpretação 158

dos resultados. As principais incertezas são conseqüências do seguinte: Ponto de localização 159

(5)

das réguas linimétrica, uma vez que a coordenada e de origem duvidosa; as medidas de 160

larguras da seção dentro da faixa margeada do traço do satélite bem como as distâncias entre 161

as estações virtuais são efetuadas pelo software google, que não proporciona uma boa 162

qualidade nas imagens e conseqüentemente não demonstra precisão. Para minimizar o erro 163

da estimativa de vazão e realizado diversas medidas de largura em cada seção, dentro da 164

faixa margeada, ou seja, área limítrofe que o satélite capta as informações do plano d’água. 165 166 RESULTADOS 167 Estimativas de descarga 168 169

No cálculo de descarga de margem plena há uma ligação direta entre seus parâmetros 170

declividade, profundidade e área da seção molhada. A ligação existente para a efetivação 171

dos cálculos é através da cota mínima a monta e a jusante, ou seja, depende diretamente do 172

resultado da estação a jusante. 173

174

A partir da estação NEGRO_650 a 229,46 km da foz, ou seja, depois de receber as 175

contribuições do canal Casiquiare o Rio Negro passar ter influência pelos níveis de água do 176

Rio Solimões, essa é a possivel causa do resultado negativo de desacarga de margem plena 177

obtido na estação NEGRO_149, que sofre influencia direta da estação NEGRO_564 em 178

função do fenômeno da barragem hidráulica ocasionada pelas águas do Rio Amazonas,uma 179

vez que esta estação esta apenas a 35,71 km de distância da foz. 180 181 182 183 184 185 186 187

(6)

Curva de classificação 188

189

A (Figura 3), indica a curva de classificação que permitiu estimar o ponto exato da 190

vazão de margem plena para as reguas linimétricas de acordo com os dados obtidos pela 191

Agencia Nacional de AguaANA, servindo de apoio para a validacao dos resultados 192

alcançados a partir de dados espaciais. 193

194

A elaboração da curva de classificação foi efetivada com informações diárias e 195

mensaisde cota e vazão, para uma melhor visualização do extravasamento da descarga de 196

margem plena, a curva de classificação e mostrada nas imagens (b), (d), (f) com medias de 197

dados mensais. 198

199

A (Tabela 3) mostra os resultados das vazões observadas, ou seja, obtidas através da 200

curva de classificação, bem como a vazão calculada a partir da formula empírica para as 201

estações altimétricas com os produtos originados dos satélites ENVISAT e JASON-2 com 202

os seus algoritmos de tratamento Ice 1 e Ice 3. 203

204

Estação Linimetrica

Vazão

Obs.

Vazão calculada

Cucuí QMPo bs (m³/s) JASON 089-1 ENVISAT 493 4 (m³/s) Ice 1 Cal (m³/s) RMS (%) Ice 3 Cal (m³/s) RMS (%) RMS (%) 8467 8487 0,2 8106 -4,2 Curicuriari QMPo bs (m³/s) JASON 089-3 ENVISAT 994 (m³/s) Ice 1 Cal (m³/s) RMS (%) Ice 3 Cal (m³/s) RMS (%) RMS (%) 20694 21283 -2,8 20686 -0.1 20869 0,8 Serrinha QMPo bs (m³/s) JASON 165 ENVISAT 364 (m³/s) Ice 1 Cal (m³/s) RMS (%) Ice 3 Cal (m³/s) RMS (%) RMS (%) 26152 26152 -0,1 26445 0,9 27016 3,1 205

Tabela -3 Resultado do calculo de vazao. 206

207 208

Os resultados dos calculos obtidos, não mostraram maiores discrepância em relação 209

aos dados da curva de classificação, ou seja, os RMS estão condizentes com o observado. 210

Ao comparar os resultados entre os algoritmos de tratamentoIce-1 e Ice-3, a maior diferença 211

obtida foi de 0,962 m³/s na estação de Curicuriari. Os dados obtidos na estação linimétrica 212

(7)

de Serrinha, indicaram um dos melhores resultados, uma vez que neste plano de água há o 213

cruzamento dos traços de satélite JASON-2 e ENVISAT. 214

215

DISCUSSÃO 216

217

A aplicação da altimetria espacial mostrou-se muito promissora para grandes sub-218

bacias fluviais Amazônicas, possibilitando a realização de grandes quantidades de medidas, 219

porém quando se trata da largura ou topografica isso pode afetar negativamente os dados 220

altimetricos. 221

222

Os resultados do cálculo de vazão ao longo do Rio Negro foramconsistentes, com 223

excessão do traço NEGRO_149 que forneceu um resultado incoerente devido a sua 224

topografia, ou seja, um efeito natural conhecido como barragem hidraúlica ocasionada pelas 225

águas do Rio Amazonas. 226

227

Observa-se que dados hidrologicos e geomorfologico são essenciais na validação dos 228

resultados de produtos altimétricos, podendo afetar negativamente seus resultados, como 229

pode ser observado na estação de Cucuí, ondeos dados de vazão no traço do satelite 230

ENVISAT não pode ser utilizado como validação, pois, neste caso a seção da área difere da 231

seção do ponto de localização da régua de Cucuí comprometendo o resultado de vazão. 232

Entretanto as validações referentes aos cálculos de vazão na estação de Serrinha mostraram-233

se bastante sólido, uma vez que neste mesmo plano há um ponto de cruzamento do traço dos 234

satélitesJASON-2 e ENVISAT, que auxilia na consistencia, a tabela (Tabela 4) permite a 235

visualização dos RMS em torno de - 4,1 a 3,2 para as tres estacoes altimetricas considerado 236

aceitavel. 237

238

Contudo nosso método permite extrair profundidade, largura, declividade, área e 239

vazão esses parâmetros sâo valiosos para a compreensão do rio. A metodologia 240

desenvolvida deve apoiar trabalhos futuros para pequenas e grandes bacias como a bacia 241

Amazônica onde a modelagem hidrodinâmica foi impedida pela falta de dados in situ e 242

como averiguada as informações altimetricas são bastante promissoras uma vez que os 243

rsultados mostraram-se bastante sólidos. 244

245

AGRADECIMENTOS 246

247

Ao Centre de Topographie des Océans et de l'Hydrosphère – CTOH do Laboratoire 248

d´Études en Geophysique et Océanographie Spatiales – LEGOS, pelos Geophysical Data 249

Records – GDRs e as correções troposféricas correspondentes e à European Space Agency – 250

ESA pela garantia do uso dos dados da missão ENVISAT disponibilizados para a pesquisa. 251

À Agência Nacional de Águas – ANA, pelos dados linimétricos. 252 253 REFERENCIAS 254 a) Livro 255

USDA (United States Department of Agriculture) FISRWG (Federal Interagency Stream 256

Restoration Working Group) Stream corridor restoration: principles, processes and practices. 257

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1998. cap. 7, pp 1-96. 259

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