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artigos \ relação da amamentação com o excesso de peso na adolescência Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade Positivo. 2

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artigos \ relação da amamentação com o excesso de peso na adolescência

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RELAÇÃO DA AMAMENTAÇÃO COM O EXCESSO DE PESO NA ADOLESCÊNCIA

RELATIONSHIP BETWEEN BREASTFEEDING AND OVERWEIGHT IN ADOLESCENCE

ELAINE CRISTINA ALBERGONI

1

, SOLANGE RODRIGUES DE OLIVEIRA

1

, SUSANA COÊLHO MEIRA

1

, ANA TEREZA B. GUIMARÃES

2

,

CYNTHIA MATOS SILVA PASSONI

3

1 Acadêmica do curso de Nutrição da Universidade Positivo.

2 Professora da Disciplina de Metodologia de Pesquisa Aplicada à Nutrição do curso de Nutrição

da Universidade Positivo, Mestre em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Paraná..

3 Professora da disciplina Nutrição Materno Infantil do curso de Nutrição da Universidade Positivo;

Doutora em Nutrição Clinica pela Universidade Estadual Paulista.

RESUMO

Diversos estudos levantam a hipótese de que a alimentação da criança desde o nascimento e principalmente nos primeiros 2 anos de vida tem repercussões ao longo de toda a vida. OBJETIVO: Analisar a associação entre a frequência e a duração do aleita-mento materno exclusivo e o início da alimentação complementar com o excesso de peso na adolescência. METODOLOGIA: Foram coletados dados de pacientes atendidos indivi-dualmente na Clínica de Nutrição da Universidade Positivo, no Ambulatório de Atendimento Nutricional - Materno Infanto Juvenil no ano de 2007. Os critérios de inclusão foram: ado-lescentes (com idade entre 12 e 18 anos); de ambos os sexos, com diagnóstico de excesso de peso exógeno, encaminhados à Clínica pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba. Foram excluídos pacientes que não atenderam às exigências mencionadas acima ou que não souberam relatar dados sobre as questões referentes ao período de amamentação nos primeiros meses de vida e ao tempo de exclusividade e início de alimentação comple-mentar. RESULTADOS: Observou-se que grande parte dos adolescentes estudados foram amamentados (89,7%). Por outro lado, 84% dos adolescentes em tratamento de excesso de peso interromperam o aleitamento materno exclusivo antes do 6 meses de idade sendo que 36% destes não atingiram nem o quarto mês de vida. Observou-se também elevado consumo precoce de alimentos com alta densidade calórica, pobres nutricionalmente e industrializados. CONCLUSÃO: O tempo insatisfatório de aleitamento materno exclusivo e principalmente o início precoce da alimentação inadequada podem justificar esses resulta-dos, reforçando a obesidade como uma doença de condição multifatorial.

Palavras-chave: Amamentação; Excesso de peso; Adolescência.

1 INTRODUÇÃO

O aleitamento materno representa uma das experiências nutricionais mais precoces do recém-nascido, dando conti-nuidade à nutrição iniciada na vida

intra-uterina. Além de ser a fonte dos nutrientes mais importantes nos primeiros meses de vida, proporciona proteção contra

infec-ções e segurança emocional.(1, 2)

A obesidade é considerada uma doença crônica de difícil tratamento.

Vá-3 Correspondência:

R. Desembargador Otávio do Amaral 1958 casa 10 Bairro: Mercês

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rios estudos levantaram a hipótese de que o aleitamento materno teria efeito prote-tor contra a obesidade. A alimentação da criança desde o nascimento e nos primei-ros anos de vida tem repercussões ao

lon-go de toda a vida do indivíduo.(3)

Segundo Siqueira e Monteiro(4),

considerando-se a dificuldade do tratamen-to da obesidade em crianças e adolescen-tes e o alto índice de insucessos, torna-se fundamental a identificação de estratégias efetivas na sua prevenção. Destacam-se aquelas mais simples e que não ofereçam efeitos colaterais. A Organizacao Mundial de Saúde reconhece o aleitamento mater-no como uma possível estratégia na

pre-venção da obesidade infantil.(4, 5)

Estudos epidemiológicos sugerem que o aleitamento materno pode atuar como fator protetor contra a obesidade na infância e na adolescência e mostram que quanto maior a duração da amamentação menor a

ocorrência de sobrepeso.(6, 7, 8)

Para cada mês de amamentação após nove meses, os casos de sobrepeso caem para 4%. Esse declínio resulta em mais de 30% de diminuição dos casos de sobrepeso para

crian-ças que foram amamentadas.(9)

O desenvolvimento do hábito ali-mentar é um processo complexo, que en-volve vários fatores. É possível que os lactentes alimentados ao seio materno de-senvolvam mecanismos mais eficazes para

regular sua ingestão energética.(10, 11)

Portanto, a alimentação com a ma-madeira, por exemplo, poderia favorecer o desenvolvimento do sobrepeso por promo-ver uma ingestão excessiva de leite e/ou por prejudicar o desenvolvimento dos

me-canismos de autorregulação.(7, 12, 13)

Os pais influenciam o desenvolvi-mento do hábito alimentar da criança por suas próprias preferências alimentares, suas atitudes frente à alimentação,

interfe-rindo na disponibilidade de alimentos.(12, 13)

Questões como a determinação do tempo ótimo da amamentação exclusiva, até que idade o leite materno supre as

necessidades nutricionais da criança e a relação com a obesidade na adolescência são temas que ainda geram controvérsias, tornando-se necessários mais estudos in-vestigativos referentes a estes aspectos.

O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre a frequência e a duração do aleitamento materno exclusivo e o início da alimentação complementar com o exces-so de peexces-so na adolescência.

2 METODOLOGIA

Para a realização deste estudo, fo-ram coletados dados de pacientes atendi-dos individualmente na Clínica de Nutrição da Universidade Positivo, no Ambulatório de Atendimento Nutricional - Materno Infanto Juvenil no ano de 2007.

Os critérios de inclusão foram: adoles-centes (com idade entre 12 e 18 anos); de am-bos os sexos, com diagnóstico de excesso de peso exógeno, encaminhados à Clínica pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba. Os dados foram coletados do prontuário-padrão de atendimento utilizado na Clínica com autori-zação formal dos responsáveis pelo local.

Foram excluídos pacientes que não atenderam às exigências mencionadas acima ou que não souberam referir dados sobre as questões referentes ao período de amamentação nos primeiros meses de vida e ao tempo de exclusividade e início de alimentação complementar.

Obedecendo tais critérios, foram analisados 29 prontuários dos 142 pacientes atendidos nesse período.

Para limitação do tempo de aleitamen-to materno exclusivo e introdução de novos alimentos foi determinado: 0- 2 meses de vida (antes de completar 2 meses); 2 a 4 meses (an-tes de completar 4 meses), 4 a 6 meses (an(an-tes de completar 6 meses) e após os 6 meses (6 meses completos ou mais).

O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Positivo, sob protocolo número CAAE 0003.0.094.000-08.

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3 RESULTADOS

Observou-se que 89,7% dos pacientes receberam leite materno (fig. 1).

0% 20% 40% 60% 80% 100% Sim Não Amamentação FR%

Figura 1- Adolescentes em tratamento nutricional, com diagnóstico de excesso de peso, segundo oferta ou não de aleitamento materno

Dos pacientes analisados 12% re-ceberam aleitamento materno exclusivo até os 2 meses de vida; 24% receberam aleitamento materno exclusivo até 2 a 4 meses; 48% até 4 a 6 meses e após os 6 meses 16% (fig. 2). 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 0 a 2 2 a 4 4 a 6 6 meses meses meses meses ou mais

Tempo de exclusividade

FR%

Figura 2- Adolescentes em tratamento nutricional, com diagnóstico de excesso de peso, segundo o tempo de aleitamento exclusivo

Quanto à introdução de novos alimen-tos, 22,2% receberam outros alimentos além do leite materno no período de 2 a 4 meses de vida, 66,7% entre 4 a 6 meses e 11,1% depois dos 6 meses de idade (fig. 3).

0% 20% 40% 60% 80% 2 a 4 meses 4 a 6 meses 6 meses a 2 anos

Introdução de novos alimentos

FR%

Figura 3- Adolescentes em tratamento nutricional, com diagnóstico de excesso de peso, segundo a ida-de ida-de introdução ida-de novos alimentos

Em relação à iniciação do consumo de guloseimas antes dos 2 anos, 52,2% ingeriram refrigerante; 69% consumiram doces, balas e pirulitos; 65,5% ingeriram salgadinhos industria-lizados (tipo chips) e 72,4% ingeriram bolachas recheadas (fig. 4). 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%

Refrigerante Doces, balas, pirulitos

Salgadinhos Bolachas

Guloseimas ofertadas antes dos 2 anos

FR%

Figura 4- Adolescentes em tratamento nutri-cional, com diagnóstico de excesso de peso, segundo o consumo de guloseimas antes dos 2 anos de idade

4 DISCUSSÃO

Observou-se que grande parte dos adolescentes estudados foram amamenta-dos (fig. 1). Por outro lado, nem toamamenta-dos re-ceberam aleitamento materno exclusivo por tempo satisfatório (fig. 2).

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Alguns trabalhos citados abaixo es-tudaram a relação da amamentação com o excesso de peso em crianças e corroboram com a análise deste trabalho, cujo os dados coletados são de paciente adolescentes.

Arenz(14) e Owen(15) demonstraram

uma redução ímpar de sobrepeso entre as crianças que foram amamentadas em com-paração com as que nunca foram e uma re-lação inversa entre a duração da amamenta-ção com o sobrepeso na infância.

O estudo de Araújo et al(16) verificou

que a amamentação ineficaz foi um com-portamento que, atrelado a outras condi-ções exógenas, possibilitou a gênese do excesso de peso na população infantil, já que, em 60% dos pesquisados com um quadro de sobrepeso ou obesidade, veri-ficou-se haver um padrão de amamenta-ção ineficaz (menor que seis meses), ou ausente. Nossos achados foram similares, pois 84% dos adolescentes em tratamento de excesso de peso interromperam o alei-tamento materno exclusivo antes do 6 me-ses de idade, sendo que 36% destes, não atingiram nem o quarto mês de vida.

A pesquisa de Siqueira e Monteiro(4)

su-gere um efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade na idade escolar para as crianças que são amamentadas por qualquer período, mas não confirma um efeito dose-res-posta da amamentação.

O achado mais preocupante deste tra-balho foi o elevado consumo precoce de alimen-tos com alta densidade calórica, pobres nutricio-nalmente e industrializados (fig. 3 e 4).

Tem sido relatado que, em situações nas quais os pais têm um maior controle sobre a alimentação dos filhos, pode haver prejuízo para o desenvolvimento dos meca-nismos de autorregulação da ingestão ener-gética da criança, pois os mecanismos ex-ternos de controle podem superar os sinais

internos de fome e saciedade.(10,11)

O estudo de Nejar et al(17) demonstrou

que a interrupção precoce da amamentação e a adoção da alimentação láctea artificial, elevam o consumo energético infantil em

15% a 20% quando comparado ao consumo energético de crianças em aleitamento ma-terno exclusivo. O consumo energético das crianças em amamentação é inferior aos das que adotam uma dieta artificial. Todavia, o consumo quantitativo nas que mamam é su-perior. Isso indica que a criança alimentada com fórmulas artificiais, mesmo com uma in-gestão menor, está ingerindo uma alimenta-ção hipercalórica em relaalimenta-ção às que ingerem o alimento materno natural. Essa exposição infantil a uma alimentação hipercalórica, na lactância, e nos primeiros anos da infância, é uma possível causa de obesidade precoce por aumento do tecido adiposo, prática que pode contribuir para alta incidência de sobre-peso na adolescência.

5 CONCLUSÃO

Os dados analisados não compro-vam que a prática ou não da amamentação tem relação direta com o ganho de peso da população estudada. Porém, o possível tempo insatisfatório de aleitamento materno exclusivo e principalmente o início precoce da alimentação inadequada pode justificar esses resultados, reforçando a obesidade como uma doença de condição multifatorial.

A realização deste estudo revelou ainda a dificuldade na obtenção de dados referentes à amamentação quando a população estudada são pacientes adolescentes, pois, muitos com-parecem às consultas sozinhos ou acompanha-dos de irmãos ou cuidadores que desconhecem tais informações ou mães que não se recordam com exatidão. Vale ressaltar, que os avaliadores (no caso estagiários do curso de Nutrição) de-vem ser muito bem treinados e o protocolo de atendimento o mais direcionado possível. Ve-rificou-se a necessidade de uma investigação mais criteriosa, com um protocolo com aborda-gem mais específica, além da elaboração de estratégias que estimulem não apenas o aleita-mento materno e a alimentação complementar de forma orientada para os bebês atendidos na clínica, mas também a conscientização dos

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pais e adolescentes da importância da obtenção dessas informações com precisão para direcio-namento adequado do tratamento e para o de-senvolvimento de mais estudos na área.

ABSTRACT

Several studies raise the possibil-ity that the feeding of the child since birth and mainly in the first 2 years of life has important repercussions throughout the life. PURPOSE: To assess the association between the frequency and duration of ex-clusive breastfeeding and complementary feeding beginning of the overweight dur-ing adolescence. METHODOLOGY: We collected data on individual patients in the Positivo University Clinics of Nutrition, in the Ambulatory Care Nutrition - Mother Children Youth in the year 2007. The cri-teria for inclusion were: teenagers (aged between 12 and 18 years), of both sex-es, diagnosed with excess of exogenous weight, referred to the clinic by the Depart-ment of Health of Curitiba. We excluded patients who had not met the requirements mentioned above or unable to mention that data on issues relating to the period of breastfeeding in the first months of life and the time of exclusivity and the beginning of complementary feeding. RESULTS: We found that many of the teenagers studied were breastfed (89.7%), on the other hand, 84% of adolescents in treatment of excess weight broke the exclusive breastfeeding before 6 months of age while 36% of these did not reach either the fourth month of life. There was also early high consump-tion of foods with high caloric density, nutritionally poor and industrialized food. CONCLUSION: The unsatisfactory time of exclusive breastfeeding and particularly the early onset of inadequate nutrition can justify these results, increasing obesity as a disease with multifactorial causes.

Key words: breastfeeding; over-weight; adolescence

REFERENCIAS

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