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Os batismos entre 1825 a 1840, uma maneira de entender as disputas senhoriais na vila de Paty do Alferes, Rio de Janeiro

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Os batismos entre 1825 a 1840, uma maneira de entender as disputas senhoriais na vila de Paty do Alferes, Rio de Janeiro

Alan de Carvalho Souza1

ppunk_alan@hotmail.com

A proposta desse texto é analisar a disputa político-econômica senhorial entre os núcleos familiares Ribeiro de Avelar/Werneck e Xavier. Para o estudo será utilizado como fonte o livro de batismo de escravos da Vila de Paty do Alferes a partir do ano de 1825.

O interesse aqui pelos registros paroquianos está ligado à porfia entre os grandes proprietários na então vila de Paty do Alferes durante seus treze anos de sede administrativa. Outra questão é apresentar o escravo como ser diretamente ativo na participação do embate senhorial em seu cotidiano.

O batismo é a porta de entrada para a Igreja Católica, mas durante o século XIX foi realizado com diversos fins e em muitos momentos o intuito de celebração religiosa foi deixado de lado. O rito poderia ter a função de sancionar formalmente uma aliança anteriormente concebida (ENGEMANN, 2008: p. 107) e ao mesmo tempo fixar responsabilidade pública exercida na esfera privada (COSTA, 2009: p. 40). Entretanto, o batismo ligava o escravo a pessoas de níveis sociais distintos, como: forros - libertos; livres, senhores proprietários e também os companheiros de mazelas. O rito cerimonial demonstrava ainda a existência de uma sociabilidade de cativos de fazendas distintas quando apadrinhavam os inocentes de outro proprietário. Outro dado é a ligação dos proprietários que arrumavam padrinhos para seus escravos entre pessoas de sua esfera social-política, formando assim seus bandos (FRAGOSO, 2003) que se protegiam em função da política adotada inicialmente pela Coroa Portuguesa e seguida após a independência de privilegiar grupos rivais com doações e honrarias com a finalidade de proveito do governo central.

Na ausência de um controle real de comprovação da posse durante todo o período da escravidão, o batismo, em muitos momentos foi utilizado para a obtenção de um registro que comprovasse a propriedade do cativo nascido dentro das fazendas. Os padrinhos eram acionados como testemunhas legítimas das informações trazidas a pia batismal:

Quando um escravo era comprado, havia uma matrícula que servia como ‘comprovante’ da posse. Porém o inocente nascido de uma escrava não era matriculado, já que não tinha ocorrido uma transação comercial. Dessa maneira o registro de batismo era a única forma de que dispunha o

1 Mestrando em História Política no Programa de Pós-Graduação da Universidade Severino Sombra. Bolsista

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proprietário para comprovar que alguns, dos escravos, nascidos em seus plantéis, eram efetivamente seus (NEVES apud FREIRE, 2009: p.5).

Desta forma, o rito acabava mais por se transformar em um ato de controle dos cativos e, ao mesmo tempo vinculava os senhores proprietários entre si. O batismo confirmava redes de sociabilidades entre os próprios cativos e também demonstrava os desejos de pessoas livres sem influência política que se tornavam padrinhos de escravos com o objetivo de conseguir maior reconhecimento no espaço político.

Assim sendo, a prática em seu sentido religioso em muitas ocasiões foi deixada, passando a representar várias formas de interesses humanos, desde busca por proteção e dependências para concessões de alforrias pelo escravo (COSTA, 2009: p.45) ao escolher padrinhos livres ou filhas de seus proprietários e redes de sociabilidade até as articulações políticas por meio de apoio e favores.

O registro batismal em muitos momentos fornece dados importantíssimos para entender um pouco a forma como o proprietário lidava com sua escravaria. Os padrinhos são grandes exemplos desse comportamento, basta lembrar que muitos escravos escolhiam os padrinhos de seus filhos, mas muitos tinham os protetores escolhidos pelo proprietário. Mas, quando o escravo escolhia ou era escolhido por ele?

Ao apresentar como padrinhos escravos ou ex-escravos, a possibilidade de terem sidos escolhidos pelos pais ou mãe do inocente é bastante provável, pois de algum modo suas vidas se cruzaram com mais freqüência. Mas quando o cativo tinha como padrinhos pessoas de classe social bem distinta, como as que pertenciam à classe de grandes proprietários, a probabilidade de terem sidos escolhidos pelo proprietário também se torna apreciável. A

análise que será elaborada são de escravos pertencentes a três famílias de grandes plantéis2 e

por isso o exemplo não possa talvez ser aplicado ao pequeno senhor.

A pesquisa realizada nos livros de batismo de escravos que compreende o período de 1825 a 1830 da vila de Paty do Alferes, levantou 235 assentos*. Destes dados foram retirados os assentos de cativos pertencentes a família Xavier e do núcleo familiar Ribeiro de Avelar/Werneck para serem analisados. A primeira família realizou 23 batismos, a Ribeiro de Avelar 14 enquanto a Werneck 15, representando 21,70% do total de batismo na localidade,

2 Para realizar a Base de batismo para o estudo foram considerados apenas as pessoas que apresentaram

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os Xavier foram responsáveis por 9,8%, os Werneck representaram 6,4% e os Ribeiro de Avelar 5,9 %.

Gráfico I – Fonte livro de Batismo de escravos, Paty do Alferes.

As informações retiradas do rito cerimonial sugerem várias confrontações com dados já apresentados nos trabalhos que balizam este estudo. Começando por mais uma vez individualizando a família Xavier, que conforme apresentado, levou à pia batismal 23

inocentes, desse número apenas três não tiveram como padrinhos pessoas livres3, o que

representa 13,04% do seu total. Mas qual a implicação desses dados apresentados por meio dos cativos da família Xavier?

Como estes escravos apresentaram 86,96% de padrinhos livres, foi possível estabelecer comparações com o estudo de Tarcílio Botelho para freguesia de Montes Claros, quando verificou-se uma porcentagem de 80% de livres sendo padrinhos (BOTELHO apud FREIRE, 2009: p. 8). Diferentemente, o estudo de Ana Lugão quando apresentou um equilíbrio nas porcentagens de padrinhos na região de Paraíba do Sul [Rio de Janeiro] durante o século XIX ao realçar que 48,6% eram cativos (RIOS apud FREIRE, 2009: p. 8).

A porcentagem trazida por Lugão em uma região fronteiriça a Paty do Alferes evidencia um modo diferente de tratamento dispensado aos cativos por parte dos Xavier, ao

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proporcionar apenas três batizados não sendo os padrinhos pessoas livres, mas padrinhos pardos sem a informação se eram ou não escravos.

José Roberto Góes em seu estudo durante a primeira metade do século XIX na freguesia de Inhaúma no Rio de Janeiro, mesmo período dos batismos realizado em Paty do Alferes, reparou que 66,6% dos pais e mães escolhiam cativos para serem padrinhos (GÓES apud FREIRE, 2009: p. 8-9), demonstrando um alto índice de sociabilidade entre comunidade cativa que aumenta ainda mais se considerar a participação de ex-escravos no rito batismal, quando a porcentagem chega a 90,6% dos padrinhos (Idem).

A família Werneck apresentou no mesmo período uma posição diferente da Xavier frente a pia batismal. Dos 15 inocentes levados ao batizado, apenas dois tiveram como padrinhos pessoas livres [13,33%], enquanto 13 tiveram cativos e pardos como protetores. A forma como a família Werneck se posicionava estava mais de acordo com as informações encontradas por Góes, apresentando um número superior em relação aos padrinhos escravos e tendo um aumento ainda maior quando somado com os forros, que no caso da Werneck chegou a [86,67] dos batizados, praticamente o inverso apresentado pela família Xavier.

Diferenciando um pouco, mas não muito do apresentado pela Werneck, a Ribeiro de Avelar apresentou dos 14 escravos batizados a seguinte porcentagem: 71,43% dos batismos tiveram como padrinhos escravos e pardos; sendo o restante 28,57% tendo como padrinhos pessoas livres.

Na análise de Jonis Freire (FREIRE, 2009: p.16) realizada na freguesia do Senhor Bom Jesus do Rio Pardo durante o período de 1838-1888, foi descoberto uma superioridade de padrinhos livres em relação aos escravos e forros, chegando a margem de 69,2% , 30,6% e a 0,2% respectivamente. Essas informações confrontadas com as das famílias aqui pesquisadas ficam mais próximas da situação encontrada dentro das propriedades da família Xavier em relação às demais, principalmente em relação aos protetores livres. Mas qual a implicação desses dados apresentados até então?

O período da realização dos batismos é exatamente o mesmo em que houve um afunilamento das disputas políticas, quando deveria ter ocorrido a implantação da sede administrativa da recém criada vila de Paty do Alferes, mas que acabou não acontecendo, sendo transferida para Vassouras no ano de 1833. É necessário informar que há uma ausência referente aos batismos realizados entre os anos de 1830 a 1833, conforme informa José da Silva Oliveira em sua monografia (OLIVEIRA, 2007) e por isso a abordagem inicial é limitada até o ano de 1830.

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Voltando às implicações políticas da vila, o levantamento de como essas famílias batizava seus escravos é bastante relevante para um melhor entendimento de suas relações com os próprios cativos e o mais interessante é a maneira como uma dessas famílias se utilizava da pia batismal para fortalecer seus laços que podem ser considerados políticos ou de fortalecimento de sua relação com membros da elite local objetivando uma maior proteção.

Conforme apresentado a família Xavier realizou nesse período 23 batismos e desses 20 tiveram como padrinhos pessoas livres e ainda mais interessante é a quantidade de inocentes batizados pelos mesmos 20 da elite local. Em seis batismos Luiz França ou de França foi padrinho acompanhado uma vez de sua filha e o restante de sua esposa, mas qual a importância do Sr. França?

Durante a busca e para um melhor entendimento das questões políticas da vila de Paty do Alferes e da condenação do escravo Manoel Congo de propriedade da família Xavier, foram levantados alguns processos no período entre pouco antes da transferência da sede [1831-32] e da condenação do cativo [1839], nos quais aparecia como principal representante da família Xavier, Manoel Francisco Xavier. A família em questão apresentou para minha surpresa o Srº Luiz de França, que figurou por meio de um documento de procuração como

representante do principal membro da família Xavier no processo de força nova4 movido

contra Manoel Vieira pela disputa de um terreno.

Outro que também figurou como padrinho dos escravos foi Gil Francisco Xavier5 filho

adotivo de Manoel Francisco Xavier e herdeiro de suas duas fazendas: Maravilha e Freguesia (STULZER, 1944, p.59). Essa informação trazida pelo batismo demonstra uma preocupação ou proteção para que pessoas ligadas ou pertencentes à família participasse como testemunha desse momento de reconhecimento público de mais uma peça da escravaria. Ainda na análise dos padrinhos muitos outros figuraram como membros do bando da família Xavier, tais como: Coronel Joaquim Alberto de Souza da Silveira; Vicente Borges de Carvalho; tenente Bento Borges de Carvalho, talvez pelo sobre nome irmão de Vicente, José Porcino Pereira; Severino

4 Documento 103664145001. CDH. Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra.

Vassouras, Rio de Janeiro.

5 Foi batizado em 11 de maio de 1824, casou-se em 13 de fevereiro de 1851 com Enídia Francisca Feijó.

Tornou-se comandante da guarda Nacional da cidade de Vassouras e tinha a fama de Tornou-ser muito garboso e também era viciado em jogo, vício pelo qual hipotecou e perdeu a fazenda da Freguesia para o dr. Joaquim Teixeira de Castro, vindouro visconde de Arcozelo. Gil Francisco acabou falecendo muito pobre ainda relativamente novo aos 53 anos em 19 de novembro de 1880.

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Jose de França; Felisberto Jozé da Silveira; Manoel da Costa e Luiz José de França. Toda essa variedade de nomes demonstra uma preocupação por parte da família Xavier em alargar ou se cercar de aliados por meio do batismo de seus escravos, algo não praticado nesse período de 1825-30 pelo núcleo familiar Ribeiro de Avelar/Werneck.

Outro livro de batismo escravo utilizado neste processo de reconhecimento do grupo

em que estava inserido o capitão mor foi o livro 26, no qual foram retirados os assentos

batismais referentes ao ano de 1833 a 1840, totalizando 667 batismos. Novamente as três famílias foram separadas e estudadas individualmente e novamente a surpresa esteve presente nos dados recolhidos.

A família Werneck batizou 81 inocentes, desse total, 55 tiveram como padrinhos escravos ou pardos representando 67,90%, enquanto os padrinhos livres batizaram 26 inocentes, perfazendo 32,10% do total dos batismos da família. Mais uma vez a família apresentou uma quantidade maior de padrinhos escravos, mas com uma queda um pouco maior que 20% se comparada ao período de 1825-30.

Por sua vez a família Ribeiro de Avelar apresentou dos 39 batismos realizados de 1833 a 1840, padrinhos escravos batizando 79,50% das crianças [31], e por sua vez os livres realizaram 20,50% do total da família [8] e comparando com o período anterior, nota-se certo equilíbrio: 76,93% e 23,07% respectivamente.

Enquanto a família Xavier manteve a sua linha de batizar em sua maioria os escravos com padrinhos livres, 81,48% [22] do total de 27 batismos e o restante de 18,52% [5] sendo batizados por escravos. Os padrinhos livres dos escravos da família Xavier pertenciam ou tinham grande acesso na elite local, não sendo observado liberto ou forro.

Mas esse segundo período de batismo realizado na freguesia de Paty do Alferes causou grande surpresa e possibilidade para um melhor entendimento de Manoel Francisco Xavier ter sido taxado como um “mal” senhor pelo núcleo familiar rival.

Em outra ocasião tem sido feridos homens brancos e espancados mortalmente capatazes desta grande fazenda; fatos que o mesmo capitão-mor trata de capear e esconder, e só se sabe por seus fâmulos ou escravos, que dizem debaixo do maior segredo. Tantos fatos tem sucedidos ultimamente, por espaço de quatro anos [...](SOUZA, 1972:p. 43)

A propriedade do capitão apresentava uma completa falta de governo sendo observada prática de espancamentos e assassinatos dentro do seu domínio, segundo a citação retirada da comunicação do Juiz de paz. Mas o único assassinato que se teve notícia dentro dos limites da fazenda foi o do escravo Camilo cometida pelo feitor Jacques crioulo no ano de 1838.

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Conforme a passagem que serviu de base para a afirmação de estado de anarquia da fazenda pelo juiz de paz, José Pinheiro de Souza Werneck era esperado a abertura de alguns processos contra os crimes cometidos, mas não se observa nesse período nenhuma ação judicial relatando tais acontecimentos.

O levantamento dos dados compreendendo de 1833 a 1840 proporcionou uma possibilidade de entendimento da conseqüência da extinção da vila e a mudança para Vassouras, apoiada de núcleo familiar Ribeiro de Avelar/Werneck. Os anos de 1833 e 34 foram os únicos a apresentarem batismos realizados pela família, posteriormente até 1840 não foi encontrado nenhum outro assento de cativos.

O capitão mor Manoel Francisco Xavier faleceu em 1840 e somente após sua morte que a família Xavier voltou a realizar o rito de reconhecimento público de seus novos cativos, batismo, apresentando 11 ritos no mesmo ano. Durante os anos de 1835, 36, 37, 38 e 1839 não foi realizado nenhum único rito referente aos seus escravos.

O período de ausência é exatamente o mesmo da insurreição quando foi informado o estado de “anarquia” pelo juiz de paz, José Pinheiro de Souza Wernck e também pelo chefe da guarda Nacional, Francisco Peixoto de Lacerda Werneck ao presidente de província Paulino José Soares de Sousa em que se encontravam as fazendas da família Xavier (SOUZA, 1972, p.44).

O que se observa desta disputa é um afastamento do capitão mor após a transferência da sede da vila de Paty do Alferes para Vassouras em 1833. Foi a partir da mudança que o proprietário passou a resolver internamente as questões de suas fazendas e não mais levando ao conhecimento das autoridades civis e religiosas, e talvez em função dessa atitude o uso da “anarquia” para descrever as suas fazendas pela família Werneck.

Este período fornece um novo dado, o qual serve para a queda de que as propriedades se encontravam em completa “anarquia”, conforme observava o chefe da guarda Nacional e o juiz de paz. O núcleo Ribeiro de Avelar/Werneck realizou durante os anos de 1833 e 1834 um total de 25 batismos e neles encontrados 12 filhos legítimos, ou seja, com a presença de pai e mãe e 13 filhos naturais, só com a presença da mãe.

Por sua vez a Xavier ofereceu 16 batismos, todos de filhos legítimos. Mas qual a implicação desse dado? O principal fator é a formação da família, o escravo que tem sua família está menos predisposto a realizar insurreições. Segundo Manolo Florentino e José Roberto Góes, observaram que:

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“Organizado a vida no cativeiro, a família amainava os enfrentamentos entre cativos” [...] A pacificação e a organização parental eram importantes também ao próprio sistema sem se constituir em instrumento direto de controle senhorial, a família escrava funcionava como elemento de estabilização social, ao permitir ao senhor auferir uma renda política (FLORENTINO e GÓES apud MACHADO, 2008: p.105)

Outra observação é a conquista de seu espaço dentro da própria senzala, quando o chefe de família tinha um quarto em que apenas compartilha com mulher e filhos. Dessa forma, observando às famílias da escravaria do núcleo familiar Ribeiro de Avelar/Werneck estaria mais propensa a um motim do que a Xavier.

Levando a observação para o momento compreendido entre 1825 a 1830, os dados ratificam a possibilidade dos escravos do núcleo familiar estarem mais propício ao motim. Dos 29 inocentes levados a Pia batismal, apenas seis eram legítimos, enquanto a Xavier de seus 23 inocentes apenas quatro eram naturais.

As informações apresentadas demonstram uma grande quantidade de famílias dentro da senzala dos Xavier, o que poderia dificultar e muito a formação de um estado de “anarquia”, conforme observou os dois membros da família Werneck.

Com os dados apresentados e as confrontações realizadas demonstram um maior controle da senzala por parte da família Xavier do que o núcleo familiar Ribeiro de Avelar/Werneck. Sendo talvez em função da atitude adotada pelo capitão mor de não mais levar ao conhecimento público as suas questões, ter sido suas propriedades taxadas como “anarquias.”

FONTES:

Documento 103664145001. CDH. Centro de Documentação Histórica da Universidade Severino Sombra. Vassouras, Rio de Janeiro.

Livro I de Batismos de escravos [1825-1830]. Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Paty do Alferes.

Livro II de batismos de escravos [1833-1840]. Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Paty do Alferes.

SOUZA, Jose Antonio Soares de. O efêmero Quilombo de Pati do Alferes. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Rio de Janeiro, 295, 1972.

Vassourense de 28 de junho de 1896. Casa da Hera, Vassouras, Rio de Janeiro.

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COSTA, Suely Gomes. Sociabilidade políticas e relações de gênero: ritos domésticos e religiosos no Rio de Janeiro do século XIX. Disponível em:

http://www.googleacademico.com.br . Acesso em 30 de Janeiro de 2009. ENGEMANN, Carlos. De laços e de nós. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008.

FRAGOSO. João. A nobreza vive em bandos; a economia política das melhores famílias da terra do Rio de Janeiro, século XVII. Departamento de História da UFRJ.

FREIRE, Jonis. Compradio em uma freguesia escravista: Senhor Bom Jesus do Rio Pardo

(MG) (1838-1888). Disponível em:<http://www.googleacademico.com.br> . Acesso em 30 de

Janeiro de 2009

MACHADO, Cacilda. A trama das Vontades: negros, pardos e brancos na produção da hierarquia social do Brasil escravista. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008.

OLIVEIRA, José da Silva. Redes Políticas e Sociais na fazenda da Freguesia. 49. Monografia (Graduação em História) – Universidade Severino Sombra, USS – Vassouras, Rio de Janeiro, 2007.

RAPOSO, Ignácio. História de Vassouras. Niterói, Seec, 1978.

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