• Nenhum resultado encontrado

Processamento de Imagens Médicas 2D através da Segmentação para Criação de Modelos 3D Realistas com Alta Definição

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Processamento de Imagens Médicas 2D através da Segmentação para Criação de Modelos 3D Realistas com Alta Definição"

Copied!
84
0
0

Texto

(1)

através da Segmentação para Criação de

Modelos 3D Realistas com Alta Definição

Ms. Juliana Borges Ferreira

ju.borges@ufrgs.br

Ms. Claudio Enrique Fernández Rodríguez

PhD. Álvaro Augusto Almeida de Salles

(2)

UFRGS – Universidade Federal do

Rio Grande do Sul - Brasil

1ª Escola de Engenharia Elétrica do Brasil. Cursos de Graduação com conceito A pelo MEC e

Pós-Graduação com conceito 5 pela CAPES Considerada uma das melhores

universidades do Brasil (ranking INEP/MEC)

(3)

OBJETIVOS

• Desenvolver modelos tridimensionais realistas heterogêneos que

reproduzem fielmente a morfologia dos tecidos humanos.

-

Como

funciona

o

processo

de

identificação

dos

tecidos

(SEGMENTAÇÃO);

- Que tipo de software utilizar (ISEG, AMIRA, INVESSALIUS, ETC...);

(4)

OBJETIVOS

• Os modelos criados poderão ser utilizados em diversos tipos de

simulações.

- Aplicações mais exigentes que requerem maior detalhamento para a

construção dos modelos (análise dos parâmetros dosimétricos da

Taxa de Absorção Específica – SAR);

- Uma modelagem menos criteriosa poderá levar a erros nas

simulações.

(5)

MOTIVAÇÃO

• Existência

de

modelos

prontos,

porém

incluídos

dentro

de

pacotes

de

programas que são muito

caros.

Autores

acabam

utilizando figuras geométricas

para representar.

Fonte: WONG, 2011; LIN, 2011

• Uma

maior

precisão

e

exatidão na descrição do

domínio de cálculo é de

extrema importância para a

correta solução de problemas

eletromagnéticos.

(6)

MOTIVAÇÃO

Modelos computacionais do corpo humano têm diversas aplicações:

- auxílio ao diagnóstico clínico;

- tratamentos médicos, cirúrgicos;

- ensino de anatomia;

- cálculo da dosimetria;

- planejamento de tratamentos de radioterapia ou hipertermia por

radiofrequências;

(7)

Potencial cancerígeno reconhecido pela IARC / OMS (AGÊNCIA INTERNACIONAL DE PESQUISA EM CÂNCER / ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE

(8)

MODELOS EXISTENTES

Fig. Modelo SAM Phantom

MODELO DE CABEÇA HOMOGÊNEO (SAM PHANTOM)

• O SAM (Specific Anthropomorphic Mannequin) é um

modelo simplificado de cabeça humana que representa um homem adulto;

• É formado por dois materiais: um invólucro plástico (shell) preenchido com um líquido homogêneo (liquid);

• Seus parâmetros dielétricos são próximos à média dos parâmetros dielétricos dos tecidos da cabeça humana. • Tamanho, forma e propriedades dielétricas são projetados

para fornecer uma estimativa de exposição conservadora do valores máximos do psSAR para os usuários, incluindo as crianças.

• Utilizado pela IEEE1528 com um modelo padrão para cálculo da psSAR gerado por equipamentos de

comunicação na faixa de 300 MHz aos 3 GHz.

Material σ [S/m] εr

SAM shell 0.0016 5 SAM liquid 1.8 39.2

Tabela . Propriedades Dielétricas do SAM @ 2.45 GHz. Fonte: IEEE 1528/2003

(9)

MODELOS EXISTENTES

Virtual Family: Duke (34), Ella (26), Billie (11), Thelonious (6).

Fonte: CHRIST, 2010

Virtual Population: inclusão de modelos de ambos os sexos com idades entre 5 a 84 anos. Fonte: GOSSELIN, 2014.

MODELOS DE CABEÇAS REALISTAS HETEROGÊNEOS Reproduzem aproximadamente a morfologia dos tecidos da cabeça humana.

(10)

- Podem ser seccionados,

- Com a ferramenta POSER POSITION podem ser alteradas as articulações.

Fig. Modelo Thelonious (6 anos) Fonte: Virtual Family

Fig. Modelo Duke (34 anos) Fonte: Virtual Family

MODELOS EXISTENTES

Fig. Utilização da Ferramenta POSER

(11)

SEGMENTAÇÃO

O aumento progressivo da capacidade de processamento computacional

viabiliza, cada vez mais, o recurso a métodos digitais complexos para a

“extração” de órgãos a partir das imagens médicas.

Fig. Três gerações de phantoms. (a) Modelo Estilizado(1960 a 2000). (b) Baseado na Anatomia Humana (Visible Human Project – VHP), desde 1980. (c) Modelo Posicionável

(12)

SEGMENTAÇÃO

A obtenção de imagens médicas através de TC e de RM registaram avanços

significativos nas últimas décadas, os processos de segmentação dessas

imagens têm acompanhado esta evolução.

O termo SEGMENTAÇÃO significa a identificação de uma ou mais estruturas

existentes em imagens, separando-as das demais.

A sua visualização pode ser feita não apenas em 3D, mas em inúmeros cortes

(planos bidimensionais).

(13)

IMAGENS MÉDICAS

Existem diversas técnicas não invasivas capazes de fornecer imagens do

interior do corpo humano, elas vêm sendo desenvolvidas nas últimas décadas,

podem fornecer informações importantes para diagnósticos de doenças e

estudos relativos à anatomia humana.

As mais conhecidas são a tomografia computadorizada (TC), ecografia,

métodos de imagem nuclear e ressonância magnética (RM), que representam

volumes de interesse do corpo humano por meio de uma série de fatias 2D.

(14)

PADRÃO DICOM

A construção dos modelos 3D é feita através de imagens médicas

bidimensionais

(tomografia

computorizada,

ressonância

magnética,...)

disponibilizadas

no

padrão

internacional

DICOM

(Digital

Image

Communications in Medicine).

(15)

PADRÃO DICOM

Em 1983, o ACR

American College of Radiology

e o NEMA

National

Electrical Manufacturers

formaram um comitê chamado ACR-NEMA, com o

objetivo de desenvolver um padrão para imagens digitais, permitindo o

intercâmbio entre equipamentos médicos de diferentes fornecedores. Este

padrão recebeu o nome de DICOM

Digital Imaging and Communication in

Medicine

.

(16)

O DICOM, além de encapsular as imagens digitais, também possibilita o

armazenamento de informações (ex.: dados do paciente, dos processos e

configurações utilizadas na aquisição das imagens).

PADRÃO DICOM

(17)

PADRÃO DICOM

Um dos maiores benefícios deste padrão é a independência de plataforma

que contribui para o desenvolvimento dos PACS – Picture Archiving and

Communication Systems. (possibilitam a visualização de imagens para

diagnósticos, laudos e consultas remotamente).

(18)

A visualização de imagens DICOM pode ser realizada através de programas

específicos que são mais leves que os programas de edição gráfica e

segmentação.

(19)

PADRÃO DICOM

O modelo escolhido foi nomeado PEDRO, a imagem possui um único conjunto DICOM com 280 cortes bidimensionais 2D de 1mm de espessura cada (separação entre um corte e outro) e foi obtida através de Tomografia Computadorizada (TC).

(20)

CLASSIFICAÇÃO

O processo de seleção dos voxels pode ser classificado como:

MANUAL = somente intervenção humana, processo mais lento, maior

confiabilidade. Os pixels são identificados um a um a critério do operador.

SEMI-AUTOMÁTICO = a intervenção manual é utilizada para fornecer pontos

característicos da estrutura a ser segmentada ou para delimitar uma região

onde ela é encontrada. Todos os pixels que estão dentro de uma faixa de

intensidade (limites máximo e mínimo dos tons de branco e preto) escolhida

são classificados como pertencentes a uma mesma região.

AUTOMÁTICO = não há intervenção humana, processo mais rápido, menor

confiabilidade. Os limites de tons de branco e preto de cada tecido já vem

definidos previamente.

(21)

CLASSIFICAÇÃO

O recurso a processos manuais de extração de elementos ocorre sempre que

o grau de interferência, ou ruído, é significativo e se sobrepõe à textura do

órgão ou objeto.

As imagens com complexidade superior, raramente permitem ser tratadas por

técnicas automáticas e semi-automáticas.

(22)

2D

Segmentação

3D

PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS MODELOS

O processo de segmentação se inicia por um conjunto de imagens médicas 2D,

e em cada uma delas são feitas as identificações dos tecidos

(23)

Fig. Etapas

(24)
(25)

Fig. Tela de inicialização de um dos softwares utilizados

(26)

Fig. Abrindo a série de imagens DICOM

(27)

Fig. Carregando as imagens DICOM

(28)

Fig. Stack break criteria

(29)

Fig. Editor de Segmentação

(30)

Fig. Imagem DICOM importada para o software

(31)

IMAGE DATA: o conjunto de imagens que vai servir como referência.

LABEL DATA: o objeto de dados que será segmentado.

MATERIALS: os tecidos que serão identificados.

Fig. Itens de Segmentação

Antes de começar a seleção de cada imagem, teve que ser definido o tecido que seria identificado, dependendo da quantidade de radiação inserida no momento da realização da tomografia computadorizada, considerando que se trata de pacientes vivos, em alguns casos é impossível fazer a identificação de determinados tecidos, pois os mesmos não possuem alta resolução não sendo perceptíveis e/ou nítidos.

Por exemplo, CÉREBRO, GORDURA, MÚSCULOS .

(32)

Fig. Recurso Lock

(33)

Fig. Zoom and Data Window

LIMIARIZAÇÃO: É o método mais simples e intuitivo de

segmentação de imagens, onde o usuário testa os níveis entre o mínimo e máximo da intensidade da imagem até obter um resultado satisfatório para visualização do alvo desejado.

Basicamente todos os pixels que estão dentro de uma faixa de intensidade são classificados como pertencentes a uma

mesma região.

Desvantagem = sensível ao ruído e não leva em consideração informações espaciais ou conhecimento a priori.

Pode ser empregada como primeiro passo para a segmentação dentro de um processo maior.

(34)

Modelos de Cabeça Utilizados: Segmentação

A partir de um único conjunto DICOM (280 cortes 2D de 1mm cada) de um

estudo CT realizado num paciente anônimo masculino de 7 anos de idade

podem ser desenvolvidos pelo processo de segmentação, dois modelos

realistas humanos 3D.

Os limites de tons de cinza adotados na segmentação dos dois modelos serão:

Modelos de Cabeça

Tons de cinza

Mínimo

Máximo

PETER LB

-200

200

PETER NB

-255

1240

(35)

LIMIARIZAÇÃO

Para a construção do modelo com limiares de identificação de tecidos mais

adequados para a segmentação de tecidos menos densos, as imagens dos

tecidos mais densos (ossos) ficarão saturados e esses tecidos serão modelados

com maiores dimensões.

(36)

Para a segmentação dos ossos, poderão ser adotados limites mais adequados

para a segmentação de tecidos densos. Desta forma os terão menor espessura.

(37)

LIMIARIZAÇÃO

37

Nesta avaliação foi percebido o impacto que diferentes escolhas nos limiares de segmentação, por exemplo, do osso têm na espessura do crânio modelado.

(38)

38

O cálculo da SAR é inversamente proporcional a densidade do tecido

Devido a este fato, a decisão foi escolher o limiar que leva em consideração o contraste mais adequado para a visualização dos tecidos mais densos (resultando em um osso mais fino), onde a massa do tecido é menor.

𝑆𝐴𝑅 =

𝜎 (𝑟) 𝐸 (𝑟) ²

𝜌 (𝑟)

Onde:

σ = condutividade elétrica (S/m) ρ = densidade (kg/m³)

E = Campo elétrico RMS (V/m)

SAR é um parâmetro dosimétrico para indicar a quantidade de potência absorvida por unidade de massa de tecidos biológicos humanos quando expostos a radiação EM. Medida em W/Kg.

Descrição ICNIRP (1998) IEEE (2006) FCC (1997)

Cabeça e Tronco (W/kg) 2 2 1,6 Massa do tecido (g) 10 10 1

Tabela. Limites de exposição recomendados (psSAR em W/Kg) para o público geral (não-ocupacional).

(39)

LIMIARIZAÇÃO

(40)
(41)

LIMIARIZAÇÃO

(42)

Ferramenta Selection:

borracha = apaga uma seleção retorno da seleção

+ adiciona seleção ao material selecionado - retira seleção de material selecionado slice anterior

slice posterior

(43)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

Fig. Display and Masking

SETA (PICK & MOVE) = quando clicamos num voxel, ele seleciona todos os voxels adjacentes até

encontrar um fronteira de material. Vantagem: Mais rápido.

Desvantagem: Outros tecidos pequenos, porém diferentes dentro dessa fronteira são selecionados.

PINCEL (BRUSH) = seleção manual do operador.

Vantagem: Maior confiabilidade. Desvantagem: Processo mais lento.

(44)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

LAÇO (LAÇO) = o operador fará um contorno manual ao redor do tecido e o mesmo será selecionado.

Pressionando a tecla shift a seleção posterior poderá ser feita em clics distanciados mantendo a seleção anterior.

Desvantagem: O uso do mouse permite um contorno uniforme do tecido.

VARINHA MÁGICA (MAGIC WAND) = no local que o operador clicar, será feita uma seleção indicando os

valores de mínimo e máximo, após o operador escolherá o limiar entre esses valores que não ultrapassem o contorno do tecido.

Vantagem: Mais rápido.

Desvantagem: Em algumas seleções os limites não englobam todo o tecido e é necessária a utilização da seleção manual com o Brush apenas para pequenos retoques. Esta ferramenta pode ser aplicada a todo o conjunto DICOM, quando selecionada a opção “All slices”.

(45)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

THRESHOLD = o operador escolhe o intervalo de intensidade do pixel e a ferramenta seleciona todos os

pixels dentro deste intervalo, independente de continuidade.

Desvantagem: Pixels de outros tecidos são selecionados. Esta ferramenta pode ser aplicada a todo o conjunto DICOM, quando selecionada a opção “All slices”.

BLOW TOOL = o operador seleciona o tecido clicando e arrastando o mesmo até o fim do contorno.

(46)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

(47)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

(48)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

(49)

FERRAMENTAS DE SEGMENTAÇÃO

(50)
(51)

FERRAMENTA DE SELEÇÃO

(52)

Fig. Modos de visualização Axial, Coronal, Sagital e 3D

No momento do tratamento das imagens, além dos tons de cinza, que

correspondem às densidades dos diferentes tecidos, o algoritmo ou o operador

devem considerar a posição para identificar corretamente a estrutura em

questão. No caso da operação manual isto é feito analisando as quatro projeções

ou vistas disponíveis do software em conjunto com imagens médicas e atlas de

anatomia ((E-ANATOMY, W-RADIOLOGIA)

(53)

TIPOS DE VISUALIZAÇÃO

(54)

IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS

Fig. Identificação dos limites da cabeça.

Exemplo 1: Observando a anatomia do cérebro podemos identificar também

outros tecidos que, nas imagens têm tons de cinza muito semelhantes, a

delimitação do cérebro por exemplo (em verde na Figura não poderia ser

identificados unicamente pela limiarização, pois a densidade é semelhante a de

outros tecidos com por exemplo a medula espinhal e músculos.

(55)

IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS

Fig. Nervo auditivo.

Exemplo 2: O ouvido médio, neste caso o nervo auditivo é uma imagem com

complexidade superior, raramente permite ser tratada por técnicas automáticas

ou semi-automáticas. O recurso a processos manuais de extração de elementos

ocorre sempre que o grau de interferência, ou ruído, é significativo e se sobrepõe

à textura do órgão ou objeto.

(56)

IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS

(57)

IDENTIFICAÇÃO DOS TECIDOS

Fig. Glândula parótida.

Exemplo 3: A glândula parótida fica recoberta de outros tecidos (cérebro,

músculos, etc...) com densidades, e, portanto tons de cinza, muito semelhantes.

Com o estudo da anatomia se pode conseguir o correto posicionamento desses

tecidos, diferenciando eles dos tecidos circundantes

.

(58)

MODELO NOVO DE CABEÇA SEGMENTADO

(59)

Segmentação da CARTILAGEM

(60)

Segmentação do CÉREBRO

(61)

Segmentação da PELE

(62)

Segmentação dos MÚSCULOS da área dos olhos

(63)

Segmentação do NERVO ótico

(64)

Segmentação da GORDURA

(65)

Segmentação dos MÚSCULOS

(66)

Segmentação do CORDÃO ESPINHAL

(67)

Anatomia do olho humano e Segmentação dos tecidos dos olhos

(68)

Segmentação da MEDULA ÓSSEA

(69)

Segmentação das SUTURAS do crânio

(70)

AMIRA

SEMCAD X

(71)
(72)

PROPRIEDADES DIELÉTRICAS

Tecido  [S/m] r ρ (kg/m3)

Gordura 0,104 5,280 920

Osso 0,394 11,381 1810 Matéria Cinzenta do Cérebro

Matéria Branca do Cérebro Fluído Cérebro Espinhal

Músculo Pele Cristalino

Esclera

Humor Vítreo (tecido do olho) Cordão Espinhal Nervo Medula Óssea Ar 1,807 1,215 3,457 1,738 1,464 1,504 2,033 2,478 1,088 1,088 0,394 0 48,911 36,167 66,243 52,729 38,007 44,625 52,628 68,208 30,145 30,145 11,381 1 1040 1040 1010 1040 1010 1100 1170 1010 1040 1040 1810 1,225

(73)

Trabalhos realizados na UFRGS

Foram desenvolvidos modelos (de crianças de 2, 7, 8 e 10 anos de idade) com características específicas que muitas vezes não são encontradas nos modelos disponíveis na literatura: variações da espessura do crânio, identificação das glândulas parótidas e nervo acústico, etc.

Entre outras razões porque as recomendações atuais consideram unicamente modelos de adultos e sabe-se que nos mais jovens os efeitos podem ser mais críticos.

(74)

Trabalhos realizados na UFRGS

Fig. Dois modelos de uma mesma criança (2 anos) com variação de espessura do crânio e

(75)

Vídeo tablet

APLICAÇÕES

A grande maioria da população mundial está crescentemente exposta à radiação eletromagnética proveniente de fontes que muitas vezes estão localizadas na proximidade do corpo, tais como os telefones celulares.

(76)

Trabalhos realizados na UFRGS

(77)

Trabalhos realizados na UFRGS

(78)

Trabalhos realizados na UFRGS

(79)

Trabalhos realizados na UFRGS

(80)
(81)

Trabalhos realizados na UFRGS

(82)

-

Os resultados deste minicurso mostram as dificuldades

na seleção dos tecidos e os efeitos que tomadas de

decisões diferentes no momento da segmentação

podem causar, como exemplo disso podemos citar a

diferença na dimensão dos tecidos que irá afetar a

dosimetria da SAR nos mesmos. Deve-se então haver

uma atenção especial no sentido de reduzir o impacto

das incertezas devidas a estes fatores.

(83)
(84)

Obrigada!

Referências

Documentos relacionados

Observando o lado do embutimento do diagrama DLC (lado direito da figura 6), percebe-se que tanto os corpos de prova confeccionados conforme a figura 1 como os corpos de

A fé ou existimatio, mesmo sem gerar uma inteleção sã e verdadeira, como na lógica, seria suficiente, no âmbito ético para que o indivíduo se responsabilizasse por seus atos,

O segundo Beneficiário será designado pelo Segurado na Proposta de Adesão, podendo ser substituído a qualquer tempo, mediante solicitação formal assinada pelo próprio Segurado, para

O primeiro passo para introduzir o MTT como procedimento para mudança do comportamento alimentar consiste no profissional psicoeducar o paciente a todo o processo,

Com o intuito de aperfeic¸oar a realizac¸˜ao da pesquisa O/D, o objetivo do presente trabalho ´e criar um aplicativo para que os usu´arios do transporte p´ublico informem sua origem

A proposta desta pesquisa objetivou desenvolver o estudante para realizar a percepção sobre o estudo da complexidade do corpo humano, onde o educando teve oportunidade

Neste capítulo, será apresentada a Gestão Pública no município de Telêmaco Borba e a Instituição Privada de Ensino, onde será descrito como ocorre à relação entre