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A ADOÇÃO INSTITUCIONAL DO USO DO NOME SOCIAL DAS TRAVESTIS E TRANSEXUAIS

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A ADOÇÃO INSTITUCIONAL DO USO DO NOME SOCIAL DAS

TRAVESTIS E TRANSEXUAIS

José Cleudo Gomes1 (UFPB) cleudogomes@hotmail.com

Renildo Lúcio de Moraes2(UFPB) renildolmoraes@yahoo.com.br

Gleidson Marques Silva3(LGBT) gleidsonmarques@gmail.com

Introdução

A inclusão da Política de Direitos para a População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) existe no Brasil desde o ano de 2004, com o lançamento do Brasil sem Homofobia – Programa de Combate à Violência e à Discriminação conta LGBT e Promoção da Cidadania Homossexual, elaborado em articulação do Governo Federal e com o movimento social. Este programa foi à ação governamental pioneira no país para o avanço na implantação e fortalecimento dos direitos sociais para este segmento. Em 2008, após quatro anos do seu lançamento aconteceu em Brasília/DF, a I Conferência Nacional LGBT, um marco na história do Movimento LGBT Brasileiro, neste evento foram pautados as principais políticas que deveriam nortear os poderes públicos para efetivar a cidadania plena da população LGBT. Ao final, a conferência teve como resultado a elaboração do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, publicado em maio de 2009.

Estes marcos legais impulsionaram as travestis e transexuais para reivindicar a adoção do uso do nome social pelo Poder Público e transformasse em uma das principais plataformas de lutas do movimento LGBT em âmbito nacional e local.

As travestis e transexuais adotam um nome social para expressar a sua identidade de gênero constituída, o qual não corresponde ao nome registrado na certidão de

1 Graduando em Pedagogia, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Membro do GT de Gênero e

Diversidade Sexual do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos/UFPB.

2 Assistente Social e Pós Graduando em Gestão Municipal na UFPB. 3

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nascimento e assim desejam serem tratadas e chamadas pelos seus familiares, amigos/as, colegas e professores/as na escola e nos ambientes públicos e privados em geral.

Segundo Mello Neto e Agnoleti (2008, p. 59)

Nome social é aquele pelo qual uma pessoa escolhe se apresentar, aquele que expressa à identidade por ela assumida e cotidianamente vivenciada [...] Travestis e Transexuais identificam-se com nome que expresse a sua feminilidade/masculinidade auto percebida e expressada por suas práticas sociais.

Notadamente, no nordeste brasileiro, em especial no nosso Estado da Paraíba, é habitual conhecemos travestis com identidade de gênero4 feminina, portanto, a partir da construção de sua identidade, elas adotam um nome social feminino. A travesti não é um homem que se veste de mulher, é uma pessoa que assume papéis diferentes daquele imposto pela sociedade e que tem uma analogia oposta ao do seu sexo biológico. Portanto, existem os travestis e as travestis. Sendo os primeiros de identidade de gênero masculina e em seguida de identidade de gênero feminina. Devemos tratar a identidade de gênero feminina pelos pronomes de tratamento feminino, um exemplo conhecido é a militante Fernanda Benvenutty, da Associação das Travestis da Paraíba (ASTRAPA), ela transitou do gênero masculino para o feminino e assim é tratada por todas as pessoas, com pronomes e artigos no feminino: a Fernanda, Senhora Fernanda, ela é Fernanda, de tal modo que ela é recebida e acolhida pelo seu nome social sem se constrangida.

Atualmente existem outras travestis e transexuais famosas em nível nacional e local, a Ariadna, ex-participante de um programa de reality show e Lea T, modelo internacional também são conhecidas pelos seus nomes sociais.

Porém, a realidade da Fernanda Benvenutty que já foi candidata a Vereadora e Deputada Estadual na Paraíba, Ariadna e Léa T, não são as mesmas das travestis e transexuais que acessam o serviço público e quando acessam, elas são constrangidas por

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O conceito de identidade de gênero está ligado profundamente à experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento. Incluem- se o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos e outros) e outras expressões de gênero (vestimenta, modo de falar etc.). PRINCIPIOS DE YOGYKARTA (2007, p. 6)

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terem nomes sociais diferentes dos existentes nos seus documentos pessoais, tais como RG, CPF, Título de Eleitor, Carteira de Trabalho, entre outros.

Desde a realização da I Conferência Nacional LGBT, em 2008, várias ações foram implantadas no âmbito dos Estados e Municípios para que os/as servidores/as acolham e aceitam o nome social nos documentos públicos. Desta forma, o objetivo deste trabalho é analisar os avanços e limites na implantação do uso institucional do nome social das travestis e transexuais.

Utilizamos a metodologia da pesquisa documental, recorrendo ao site oficial da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), consultando Decretos, Portarias e Pareceres5 que estabeleceram a adoção institucional do nome social.

Avanços adoção do nome social

O nome social está cada vez mais tornado-se realidade no Brasil, a partir do diálogo do movimento LGBT com o Poder Público. No decorrer de nossa pesquisa identificamos ações exitosas no Poder Executivo, nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal.

 Federal

O reconhecimento do nome social na sociedade tem uma importância singular para as travestis e transexuais. Conforme afirma o ativista Toni Reis6 (BRASIL, 2010, p. 25)

Muito se vê nas manchetes de jornais a discriminação que as nossas companheiras e companheiros, as travestis e as pessoas transexuais, masculino e feminino, sofrem principalmente nas escolas e no serviço público.

No enfrentamento desta discriminação, destacamos a iniciativa do Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade que emitiu o Parecer Técnico nº 141/2009, datado de 27 de novembro de 2009, no qual

5 Dados coletados no site da ABGLT. Disponível em www.abglt.org.br Acessado em 10.09.2011

6 Durante o VI Seminário pela Cidadania LGBT, realizado em 14 de maio de 2009, na Câmara dos

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recomenda ao Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) e à União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (UNDIME) que adotem medidas sobre a demanda de inclusão do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares.

O Governo Federal publicou a Portaria nº 233/2010, de 18 de maio de 2010, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, durante ainda a Gestão do então Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na qual assegura aos servidores públicos, no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, o uso do nome social adotado por travestis e transexuais.

Duas universidades federais já regulamentaram a inclusão do nome social de travestis e transexuais nos registros acadêmicos, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IFSC), através de Deliberação do Colegiado de Educação, Pesquisa e Extensão (CEPE/IFSC), nº 006/2010, de 05 de abril de 2010 e a Universidade Federal do Paraná (UFPR), com processo em tramite na Procuradoria Federal da UFPR.

Recentemente, o Conselho Federal de Serviço Social publicou a Resolução nº 615/2011, de 08 de setembro de 2011, sobre a inclusão e uso do nome social do/a assistente social travesti e do/a assistente social transexual nos documentos de identidade profissional.

 Estadual

Durante a consulta à ABGLT, constatamos que hoje já existem documentos regulamentando o nome social em 19 (dezenove) Estados e no Distrito Federal, enfatizamos o Estado do Pará, como o pioneiro a respeitar o nome social no âmbito da administração direta e indireta, por meio do Decreto nº 1.675/2009, de 21 de maio de 2009, como também a Secretaria de Estado da Educação do Pará foi pioneira a utilizar o nome social no ato da matrícula e diários escolares (ver quadro abaixo). O Governo do Pará realizou ação conjunta com a participação da universidade e do movimento social, primeiro publicando portaria instituindo o nome social na área da educação, com atividades formativas com os profissionais da secretaria e posteriormente expandindo para toda a administração estadual. As ações adotadas pelo Governo do Pará, da então

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Governadora Ana Júlia, foram reproduzidas em vários estados da federação e tornou-se referência em todo país, no tocante as políticas públicas para a população LGBT.

Na atualidade há Decretos no âmbito da administração direta e indireta semelhantes nos Estados do Piauí, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Paraíba.

Estes decretos se fundamentam na Constituição Cidadã de 1988, em que estabelece que a cidadania e a dignidade da pessoa humana são direitos fundamentais da República Federativa do Brasil.

Em outras unidades da federação, o uso do nome social ocorreu através da publicação de Portarias de Estado da Assistência Social, Educação e Saúde. Conforme quadros abaixo, em ordem alfabética por Estado:

Tabela 1- Assistência Social

Estado Documento Data

Amazonas Portaria nº 438/2009 10/09/2009

Bahia Portaria nº 220/2009 27/11/2009

Paraíba Portaria nº 041/2009 11/09/2009

Piauí Portaria nº 026/2009 03/02/2009

Fonte: ABGLT (2011)

A Portaria nº 041/2009, da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano da Paraíba atendeu pleito da Associação das Travestis da Paraíba (ASTRAPA), que teve papel fundamental, pois provocaram o Poder Executivo na implantação, na divulgação e cooperaram na realização da I Jornada de Formação dos servidores públicos sobre a acolhida e atendimento do segmento nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS).

Para Nascimento (2007, p. 39),

[as] relações e interações junto ao público LGBT respeito das suas individualidades, as diferenças, as crenças, os hábitos, para a construção do seu ser. Neste âmbito da vida diária profissional, visamos integrar esses conhecimentos e tornar-nos um elemento de facilitação para que ocorra uma integração e o reconhecimento dos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais dentro do atendimento.

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A SEDH/PB foi percussora na Paraíba na efetivação de direitos para as travestis e transexuais, instituindo esta portaria e promovendo esta formação continuada que percorreu o Estado, fazendo com que os profissionais compreendessem o universo das pessoas LGBT para prestarem um atendimento humanizado e respeitoso. Esta portaria serviu de modelo para a Secretaria de Assistência Social do Estado da Bahia.

Visando a ampliação do uso nome social em toda a Gestão Pública, esta portaria foi revogada com a publicação do Decreto nº 32.159, de 25 de maio de 2011.

Tabela 2 - Educação

Estado Documento Data

Alagoas Parecer CEE nº 155/2010 08/03/2010

Distrito Federal Portaria -

Goiás Resolução CEE nº 05/2009 03/04/2009

Maranhão Ofício nº 731/2009 09/10/2009

Mato Grosso Parecer nº 010/2009 21/07/2009

Pará Portaria nº 016/2008 10/04/2008

Paraná Parecer CEE nº 01/2009 08/10/2009

Rio Grande do Sul Parecer nº 739/2009 03/11/2009 Santa Catarina Resolução CEE nº 132/2009 15/12/2009 Tocantins Resolução CEE nº 032/2009 26/02/2010 Fonte: ABGLT (2011)

No âmbito da Educação, segundo Torres (2010, p. 11) “Em várias localidades, as Secretarias de Educação sancionaram portarias permitindo o uso do nome social, uma decisão que geralmente advém de diálogos com Conselhos de Educação, movimentos sociais, entre outros”. A inclusão do nome social nos diários de classe só foi possível por que ocorreu a intermediação entre os Conselhos Estaduais de Educação e a sociedade civil.

Para Rosas (2009), tais medidas “visa a evitar constrangimentos como, por exemplo, chamar por um nome masculino uma pessoa que tem aparência feminina, além de coibir a evasão escolar, muito frequente entre as travestis e transexuais”. A escola deveria acolher os/as alunos/as travestis e transexuais, independente destas Resoluções e Pareceres, porém é ainda na escola que elas são cotidianamente discriminadas.

Tabela 3- Saúde

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Paraná Resolução nº 208/2009 10/09/2009 São Paulo Resolução CRM nº 188/2010 27/11/2009 Fonte: ABGLT (2011)

Há poucas portarias e resoluções na área da saúde, pois as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde são norteadas pela Carta dos Direitos e Deveres dos Usuários da Saúde, a Portaria nº 1.820, de 13 de agosto de 2009, em que cita no

Art. 4º - Toda pessoa tem direito ao atendimento humanizado e

acolhedor, realizado por profissionais qualificados, em ambiente limpo, confortável e acessível a todos.

Parágrafo único. É direito da pessoa, na rede de serviços de saúde, ter

atendimento humanizado, acolhedor, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação em virtude de idade, raça, cor, etnia, religião, orientação sexual, identidade de gênero, condições econômicas ou sociais, estado de saúde, de anomalia, patologia ou deficiência, garantindo-lhe:

I - identificação pelo nome e sobrenome civil, devendo existir em todo

documento do usuário e usuária um campo para se registrar o nome social, independente do registro civil sendo assegurado o uso do nome de preferência, não podendo ser identificado por número, nome ou código da doença ou outras formas desrespeitosas ou preconceituosas. (Grifo nosso.)

Este documento que assegura o respeito a todas as pessoas que acessarem o Sistema Único de Saúde, respeitando toda a diversidade.

 Municipal

Na esfera municipal, ainda são tímidas as iniciativas, em evidência apenas 09 (nove) Prefeituras Municipais: Belo Horizonte (MG), Botucatu (SP), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), João Pessoa (PB), Natal (RN), Picos (PI), São João Del Rei (MG) e São Paulo(SP).

A Prefeitura Municipal de São Del Rei, em Minas Gerais foi à primeira gestão pública municipal a aderi na administração pública o nome social.

No Nordeste, a cidade de Picos, no interior do Piauí como desbravadora na instituição deste documento na região. A cidade de Natal, no Rio Grande do Norte está

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como a capital da região que deu largada inicial com legislação específica, com a Lei nº 5.992, de 28 de outubro de 2009, aprovada na Câmara Municipal de Vereadores.

Em João Pessoa, capital da Paraíba também instituiu documento semelhante do uso do nome social, estendendo sua amplitude para as Secretarias de Desenvolvimento Social, Educação e Saúde, com a Portaria nº 384/2010, de 23 de fevereiro de 2010, atendendo inclusive as travestis matriculadas na Rede Pública de Ensino.

Os limites persistem

O Poder Legislativo ainda não contemplou as travestis e transexuais com legislação própria que respeite sua cidadania e dignidade, tramitam no Congresso Nacional, desde o ano de 2007, 02 (dois) projetos de lei para altera o art. 58º da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, que dispõe sobre os registros públicos criando a possibilidade das pessoas que possuem identidade sexual travesti e transexual, masculino ou feminino, utilizarem ao lado do nome e prenome oficial, um nome social.

Ressaltamos que a acessão do nome social, está acontecendo no país afora, a partir da publicação de documentos oficiais, com caráter pedagógico e não punitivo, porém notamos que estes instrumentos são acolhidos e publicados, mas não necessariamente efetivados, pois os atendentes, servidores/as públicos e professores/as ainda desconhecem tais documentos. Ainda falta divulgação destes documentos em toda a administração pública e com/para as travestis e transexuais, com a difusão da legislação por meio de cartazes, folder, cartilhas distribuídos nas escolas, postos de saúde, hospitais, CREAS, CRAS, Delegacias de Polícia, entre outros.

Considerações

A adoção institucional do nome social das travestis e transexuais no Brasil é hoje uma realidade em 19 (dezenove) Estados e no Distrito Federal, mas o movimento LGBT precisa está vigilante, pois a publicação de decretos, portarias e pareceres é de grande importância para efetivação e implantação do direito ao uso nas repartições públicas, mas

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precisa-se assegurar que as travestis e transexuais que irão diretamente serem beneficiados no atendimento, acolhido e prestação dos serviços públicos tenham assegurado este direito. Salientamos que a implantação/implementação da adoção do nome social não está diretamente relacionada à tipologia do documento oficial, seja decreto ou portaria, um exemplo nítido é o Estado do Maranhão que difundiu o uso através de Ofício emitido pela Secretaria Estadual de Educação para todas as unidades da área.

Há uma necessidade de uma ampla divulgação junto à população e formação continuada destinada aos/as servidores/as públicos, para assim acatar as travestis e transexuais que buscam respeito e visibilidade na sociedade, pois cotidianamente são vítimas de opressão, discriminação e preconceito.

Referências

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______. VI Seminário pela Cidadania LGBT. Brasília: Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Série Ação Parlamentar nº 408, 105 p., 2010.

______. Homofobia nas escolas. Brasília: Congresso Nacional, Câmara dos Deputados, Edições Câmara, Série Ação Parlamentar nº 421, 128 p., 2010.

______. Ministério de Estado do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Portaria nº 431, de 3 dez. 2008. Diário Oficial da União. Brasília, 5 dez. 2008, ,sec. 1, pt. 77.

______. Ministério de Estado do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. Portaria nº 233, de 18 mai. 2010. Diário Oficial da União. Brasília, 19 mai. 2010, sec. 1, pt. 76. ______. Ministério da Saúde. Carta de Direitos e Deveres dos Usuários da Saúde. Portaria nº 1.820, de 13 ago. 2009. Diário Oficial da União.Brasília, 14 ago. 2009. Sec. 1, pt. 80. DUARTE, Tereza. Portaria assegura direitos aos travestis e transexuais. Jornal A União. João Pessoa, 12 set. 2009.

JOÃO PESSOA. Prefeitura Municipal de João Pessoa. Portaria nº 384, de 26 fev. 2010. Semanário Oficial. João Pessoa, nº 1207, p. 4, de 28 fev. a 06 mar. 2010. pt. 4.

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NOME social. Disponível em www.abglt.org.br. Acessado em 10/09/2011.

PARAÍBA (Estado). Manual Informativo Centro de Referência Especializado de Assistência Social. João Pessoa: Secretaria de Estado da Assistência Social, 1ª edição, 2010.

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PRINCIPIOS de Yogyarta: princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero, julho de 2007. s.n.t.

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