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Resumo. Introdução. Allana Ribeiro Porto 1 * (PG), Tereza Gláucia Rocha Matos 2 (PQ)

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XV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA

Universidade de Fortaleza

19 a 23 de outubro de 2015

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DO PSICÓLOGO NO SISTEMA ÚNICO

DE ASSISTÊNCIA SOCIAL: uma revisão da literatura

Allana Ribeiro Porto1* (PG), Tereza Gláucia Rocha Matos2 (PQ)

1 Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Psicologia, da Universidade de Fortaleza. Fortaleza, CE. 2 Professora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza. Fortaleza, CE.

allanaporto@yahoo.com.br

Palavras-chave: Psicologia. Organização do Trabalho. Sistema Único de Assistência Social.

Resumo

A Política Nacional de Assistência Social (PNAS) nasce no ano de 2004 no movimento de mudança e criação de novas políticas públicas e sociais, e com ela o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no ano seguinte, implementado em todo o território nacional. Esses programas são fruto de um governo que se propunha a erradicar a fome no Brasil através do Programa Fome Zero, instituído pelo então presidente Luís Inácio Lula da Silva, e que tinha no SUAS seu grande instrumento de operacionalização das propostas. Essa nova política teve como objetivo garantir os direitos de cidadania e se propunha a superar o assistencialismo, garantindo a sobrevivência da população de baixa renda, a acolhida e provisão das necessidades humanas, o desenvolvimento da autonomia familiar, individual e social e a sobrevivência a riscos circunstanciais. Há, então, um novo ordenamento das políticas de assistência social no Brasil, e com isso novas frentes de trabalho se abrem para algumas profissões, como para o psicólogo. Porém, com esses novos espaços ocupados pela psicologia, o trabalho do psicólogo se confunde com o de outras profissões por não haver diretrizes acerca da prática psi nesses ambientes, o que gerou ao londo da última década, profissionais da psicologia realizando os mais diversos tipos de trabalho e atividades pelo Brasil afora, gerando dúvidas e questionamentos acerca do papel e da organização do trabalho da psicologia nesses espaços. O presente trabalho teve como objetivo pesquisar artigos e livros que discutem o papel do psicólogo na assistência social e a organização do trabalho desse profissional. Como resultado, observa-se que o papel da psicologia nos espaços ocupados pela assistência social ainda é confuso e alvo de muitas críticas e discussões.

Introdução

A nova política de governo a partir da criação da Polítca Nacional de Assistência Social em 2004 e do Sistema Único de Assistência Social em 2005 teve como objetivo garantir os direitos de cidadania e se propunha a superar o assistencialismo, garantindo a sobrevivência da população de baixa renda, a acolhida e provisão das necessidades humanas, o desenvolvimento da autonomia familiar, individual e social e a sobrevivência a riscos circunstanciais (Afonso, 2008). Há, então, um novo ordenamento das políticas de assistência social. “A proteção social de Assistência Social consiste no conjunto de ações, cuidados, atenções, benefícios e auxílios ofertados pelo SUAS para redução e prevenção do impacto das vicissitudes sociais e naturais ao ciclo da vida, à dignidade humana, e à família como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional” (MDS, 2004, p. 90).

O SUAS se subdivide em dois polos: Proteção Social Básica (PSB), que se dirige a indivíduos e grupos com vulnerabilidade social, porém com vínculos de pertencimento social, incluindo programas como o PAIF (Programa de Apoio Integral à Família) e o Benefício de Prestação Continuada (BPC); e Proteção Social Especial (PSE), que se propõe a atender indivíduos e comunidades onde houve violação de direitos e/ou vínculos sociais ameaçados ou rompidos. Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) estão incluídos na subdivisão da Proteção Social Básica, dando assistência a comunidades, famílias e pessoas de baixa renda e são a sede da Proteção Social Básica. São responsáveis por gerenciar e organizar dispositivos, grupos e instituições, articulando-os e promovendo um trabalho que alcance a população-alvo. Os CREAS (Centros de Referência Especializada de Assistência Social) fazem parte do

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PSE e são a porta de entrada neste programa. Neste são realizados trabalhos para promover ações junto a famílias cujos direitos tenham sido ameaçadas ou violados. Sendo assim, os CREAS devem atuar juntamente ao Ministério Público, às delegacias especializadas, à Defensoria Pública, aos conselhos tutelares e aos juizados da Infância e da Juventude.

As ações do SUAS se baseiam na matriz familiar, entendendo a família como o sustentáculo das políticas públicas de proteção social. Entende a família como um espaço privilegiado e insubstituível de proteção e socialização primárias (MDS, 2004).

Assim, a Assistência Social absorveu, a partir de sua implementação, um contingente numeroso de profissionais da psicologia, pois os CRAS contam com uma equipe multiprofissional socioassistencial formada por psicólogo, assistente social, coordenador, auxiliar administrativo, e educadores sociais. Porém a prática psi executada nos CRAS por todo o Brasil é alvo de questões teóricas, metodológicas e técnicas que vêm sendo tema de discussões na academia e em estudos e pesquisas.

Metodologia

Trata-se de um estudo bibliográfico acerca da organização do trabalho do do psicólogo no Sistema Único de Assistência Social, mais especificamente em Centros de Referência de Assistência Social (CRAS), e Centros de Referência Especializados (CREAS). Foram pesquisadas as bases de dados mais conhecidas, dentre elas LILACS e Scielo, e foram escolhidos para compor essa pesquisa os artigos de maior relevância dos últimos cinco anos.

Também foram utilizados neste trabalho os livros de maior relevância na atualidade que tratam acerca da relação entre a psicologia e as políticas de assistência social no Brasil, como os livros de CRUZ e GUARESCHi (2009 e 2012).

Resultados e Discussão

O novo modelo de atuação da psicologia tem raízes na década de 70, a partir de uma crise de relevância social da Psicologia. Esta crise denunciou a inconformidade com a prática psicológica vigente, o que resultou em algumas mudanças implementadas pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP), juntamente com o Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (CRP-SP), com o Sindicato de Psicólogos do Estado de São Paulo (SinPsi) e com psicólogos ligados a movimentos sociais, que questionavam os golpes militares acontecidos na América Latina.

A inserção do psicólogo no Sistema Único de Assistência Social não foi tranquila, pois a demanda passou a ser de uma população pobre, que luta com questões de sobrevivência, e cujo foco são as condições de vida das pessoas (Oliveira & cols, 2014). Algumas questões são peculiares nesse novo modelo de Assistência Social, como a confrontação dos psicólogos com necessidades que vão além dos espaços subjetivos do sujeitos e ultrapassam esses limites, sendo estas necessidades materiais e concretas, pois nessas circunstâncias estão sendo atendidos os mais carentes dentre os que precisam de ajuda. O manejo da clínica tradicional escapa a esse contexto. Outro obstáculo é a precariedade do trabalho institucionalizado e em equipe, condições diferentes do trabalho do profissional liberal, onde a psicologia se inseriu ao longo da história. Por último, a identidade profissional do psicólogo se confunde nesse espaço, pois a ordem do sofrimento humano se rompe em direção a práticas que ainda estão por se construir (Oliveira, Dantas, Solon & Amorim, 2011).

Visando dirimir dúvidas em relação às práticas psi nos CRAS, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) publicou em 2007 o primeiro documento para embasar o trabalho do psicológo nesse espaço, denominado Referências Técnicas para Atuação do(a) Psicólogo(a) no CRAS/SUAS. Esse manual

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preconize que as atividades do psicólogo no CRAS devem estar volatadas para a atenção e prevenção de situações de risco, atuando nas situações de vulnerabilidade e fortalecendo os vínculos familiares. O document afirma ainda que o trabalho do psicólogo deve enfatizar as relações da pessoa com seus contextos, atentar para a prevenção de situações de risco e contribuir para o desenvolvimento de potencialidades pessoais e coletivas, e no ano seguinte o aprimorou preconizando que no âmbito da Proteção Social Básica não deveria ser feito atendimento psicoterápico, mas sim ações para promover a autonomia dos usuários, emancipação e liberdade.

Nesse sentido alguns estudos têm sido realizados no Brasil a fim de conhecer o trabalho realizado pelo profissional de psicologia no escopo da assistência social. Um estudo feito em 2011 por Macedo e cols., objetivou mapear a rede de serviços de referência (CRAS e CREAS) do SUAS e identificar o número de psicólogos nesta rede, bem como saber onde esses profissionais estão atuando pelo Brasil. Foi feito um estudo descritivo-exploratório quantitativo tendo como base os dados do Cadastro Nacional do SUAS (CadSUAS), que monitora os serviços da rede socioassistencial do Serviço Único de Assistência Social. O estudo foi realizado entre julho de 2010 e janeiro de 2011 e mapeou 5.565 municípios do Brasil.

Os resultados da pesquisa mostraram que 85,23% dos municípios brasileiros são assistidos por unidades de referência do SUAS, sendo 7607 unidades CRAS e 2151 unidades CREAS. Destas, o maior número se encontra na região Nordeste, que conta com 2489 unidades CRAS e 836 unidades CREAS, se contrapondo ao Norte do Brasil onde há menos unidades dos serviços de referência (598 CRAS e 195 CREAS), como mostra a tabela abaixo.

Fonte dos dados: Macedo & cols, 2011

O projeto iniciado pelo então presidente Luís Inácia Lula da Silva se estendeu para a presidente subsequente, Dilma Rousseff, que nos seis primeiros meses de gestão implementou 1285 CRAS e 927 CREAS, porém mesmo com o maior número de centros de referência, as regiões Norte e algumas localidades do Centro-Oeste possuem menos unidades do que o necessário para atender à população.

Quanto à variedade de profissionais que atuam no SUAS, o estudo mostrou que o profissional que mais está presente nos centros de referência é o assistente social. Segundo os dados da referida pesquisa são 12679 profissionais de Serviço Social trabalhando em centros de referência do país. Os profissionais de Psicologia aparecem em segundo lugar, somando 8079 profissionais nos 5565 municípios do Brasil, sendo 6022 psicólogos em CRASs e 2057 em CREASs. Porém dos 6322 CRASs pesquisados, 5034 contavam com pelo menos um psicólogo, e dos 1224 CREASs pesquisados, 1110 contavam com o profissional de

CRAS CREAS N 598 195 CO 603 217 NE 2489 836 SE 2507 591 S 1410 312 BR 7607 2151

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psicologia, o que nos mostra que existem centros de referência que ainda não possuem um psicólogo atuando. Os outros profissionais que aparecem são advogados e pedagogos.

A região Nordeste é a melhor representada por profissionais de psicologia em centros de referência, sendo 84,1% dos municípios dessa região coberto por pelos menos um psicólogo.

Após mapear os profissionais de psicologia atuantes no SUAS dos municípios brasileiros, os autores chamam a atenção para o fato de que dos 8079 psicólogos no SUAS, 89, 6% são do sexo feminino. Outro dado relevante é a ocupação de cargos de gestão por psicólogos, pois 632 estavam ocupando tais cargos no período da pesquisa. O terceiro fato a destacar é que apenas 27% dos psicólogos dos CRASs são estatutários; no CREAS o índice é de 37,6%. Macedo, Sousa, Carvalho, Magalhães, Sousa e Dimenstein (2011) salientam que esses dados revelam a precariedade do trabalho do psicólogo nesses espaços, pois o aumento repentino na demanda desses profissionais elevou a precarização das relações de trabalho nas políticas públicas. N NE CO S SE TOTAL Assistentes Sociais 844 3896 927 2386 126879 12679 Psicólogos 551 2708 708 1398 2714 8079 Advogados 21 213 43 106 277 660 Pedagogos 365 1018 397 602 714 3069 Outros 285 1035 400 714 707 3141

Fonte dos dados: Macedo & cols, 2011

Uma observação importante dos autores do estudo é que os profissionais que atuam no SUAS são convocados a promover ações de proteção social para indivíduos que se encontram em situação de desemprego e subemprego ou com vínculos de trabalho precarizados, porém eles próprios atuam numa condição precarizada e desprovida de direitos. Como atuar, então?

Outra pesquisa relevante para o tema, e uma das mais recentes, foi realizada por Oliveira e colaboradores (2014). Esse estudo teve como objetivo maior problematizar a prática dos psicólogos nos CRAS do Rio Grande do Norte (RN). Para isso foram entrevistados 15 psicólogos atuantes em 14 CRAS nas microrregiões do RN, com exceção da região de Natal. A entrevista coletava dados sobre a formação do profissional, seu perfil sociodemográfico, serviços ofertados no CRAS e atividades desenvolvidas por psicólogos.

Em termos de perfil sociodemográfico dos 15 profissionais participantes, 13 são do sexo feminino, 10 são formados há menos de 10 anos, 10 atuam no CRAS há menos de 2 anos, todos têm contrato de trabalho temporário e têm uma carga horária semanal que varia entre 30 e 40 horas. Os salários dos participantes da pesquisa varia entre dois e quatro salários mínimos.

Quanto às atividades desenvolvidas nos CRAS foram relatados serviços variados, como acolhimento, atividade socioeducativa, estudo social, mapeamento de vulnerabilidades, atividade clínica, acompanhamento especializado, divulgação, entre outros. A tabela abaixo mostra o número de CRAS onde o serviço é ofertado e quantos psicólogos desenvolvem a atividade.

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Atividade/ação Número de CRAS Número de psicólogos

Acolhimento 15 15

Atividade socieducativa 15 15

Registro das atividades 14 14

Planejamento das ações 14 13

Acompanhamento especializado 12 12

Divulgação 14 12

Articulação socioassistencial 10 10

Atividade clínica 9 9

Referência técnica 9 9

Visita por descumprimento 9 9

Articulação intersetorial 7 7

Mapeamento das vulnerabilidades 7 7

Acompanhamento sociofamiliar 6 6

Visita por denúncia 6 6

Benefício eventual 4 4

Cursos profissionalizantes 12 1

Mapeamento da rede 1 1

Mapeamento das potencialidades da comunidade 1 1

Notificação 1 1

Estudo social 3 -

Cadastramento em outros programas 1 -

Fonte de dados: Oliveira & cols, 2014.

Acolhimento é a forma primordial de atendimento à demanda das famílias que chegam ao CRAS, por isso o alto número de psicólogos que realiza a referida atividade. A atividade socioeducativa também foi relatada por todos os profissionais entrevistados. Esta consiste em reunir grupos e orientá-los sobre suas condições, como grupos terapêuticos, oficinas, palestras, grupos de convivência e famílias que recebem o Bolsa Família.

O registro de ações e dos casos é realizado por 14 dos 15 psicólogos e consiste em conhecer as condições socioeconômicas das pessoas atendidas e registrar o acompanhamento das mesmas. O planejamento é realizado por 13 psicólogos e consiste em reuniões periódicas da equipe do CRAS para garantia do trabalho interdisciplinar. A articulação socioassistencial é desenvolvida por 10 psicólogos da pesquisa e consiste em garantir os direitos socioassistenciais da população e seu acesso aos demais serviços do SUAS.

A atividade de divulgacão faz parte da busca ativa que se constitui em divulgar o serviço através da articulação com outros setores da comunidade. O acompanhamento familiar realizado por 6 psicólogos, é o monitoramento das ações desenvolvidas com as famílias. A referência técnica diz respeito ao apoio que os psicólogos dão aos técnicos responsáveis pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Nove psicólogos declararam realizar essa atividade. Quatro CRAS oferecem o serviço de benefícios eventuais, e 4 psicólogos realizam esse trabalho.

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pesquisa, como atividade clínica e acompanhamento especializado, não se configuram como práticas que deveriam ser desenvolvidas pelo profissional da psicologia naquele local. O acompanhamento especializado é responsabilidade dos CREAS, e não dos CRAS. Quanto à prática clínica, esta depende de espaço apropriado e adequação teórico-metodológica. Além disso, há diversos desafios epistemológicos enfrentados nessa prática, pois muitos psicólogos relataram utilizar abordagens diferentes para situações distintas, o que se configura como uma incoerência, tendo em vista que as concepções de homem e de mundo são completamente distintas nas diferentes abordagens psicológicas.

Conclusão

Diante desse quadro entende-se que o trabalho do profissional de psicologia na rede de proteção social básica e especializada é ainda confuso, e urge refletir acerca da organização do seu trabalho no Sistema Único de Assistência Social.

Reitera-se a pergunta e o questionamento de como o psicólogo tem se adapatado a esses espaços e como desenvolve as atividades psi, tendo em vista todas as questões mencionadas até aqui, e levando em consideração que o público atendido nos CRAS e CREAS é distinto do público tradicional da psicologia ao longo de sua construção como profissão.

É urgente a necessidade de novas pesquisas e estudos acerca do papel do psicólogo no SUAS e da organização de seu trabalho a fim de dirimir questões relvantes e atuais na atuação prática deste profissional.

Referências

ANDRADE, L. F., ROMANGNOLIS, R. C. O psicólogo no CRAS: uma cartografia dos territórios subjetivos. Psicologia, Ciência e Profissão, 2010, 30 (3), 604-618.

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CRUZ, L. R., GUARESCHI, N. Políticas públicas e assistência social: diálogo com as práticas psicológicas. São Paulo: Vozes, 2009.

CRUZ, L. R., GUARESCHI, N. O psicólogo e as políticas públicas de assistência social. São Paulo: Vozes, 2012.

MACEDO, J. P., SOUSA, A. P., MAGALHÃES, M. A., SOUZA, F. M. S., DIMENSTEIN, M. O psicólogo

brasileiro no SUAS: quantos somos e onde estamos? Psicologia em Estudo, 16 (3). 479-489, 2011.

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, DF: Autor, 2004.

OLIVEIRA, I. F., SOLON, A. F. A. C., AMORIM, K., M. O., & DANTAS C. M. B.. A prática psicológica na

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OLIVEIRA, I. F, et al. Atuação dos psicólogos nos CRAS do interior do RN. Psicologia & Sociedade, 26,103-112, 2014

, 2014.

Agradecimentos

Referências

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